Novinho dominado e feito de privada #3

Um conto erótico de Putinhosafado
Categoria: Gay
Contém 1374 palavras
Data: 01/11/2025 11:11:28

Continuação da história fetichista de Theo.

Eu acordo sentindo aquela banheira fria e úmida tocando minha bunda e costas. Imaginava que talvez tudo pudesse ter sido um sonho, porém, me deparo com a mesma cena degradante e pervertida de ontem. Eu ainda estava completamente sujo pelo presente que Léo me deu junto com a descarga de seu vaso, o cheiro agora era mais fraco, porém, ainds deixava óbvio toda a sujeira e podridão que havia ali.

Eu estava pensativo, gostaria de saber que horas eram, a quanto tempo eu estava ali, se alguém havia me procurado e alguns outros pensamentos que no momento ficariam sem qualquer tipo de resposta...

Eu me escolho no canto daquela banheira e daquele cômodo pequeno, escudo e úmido, única coisa que eu poderia e conseguiria fazer no momento era esperar. Derrepente escuto um barulho alto do lado de fora e uma voz me chamando, fazendo com que meus pensamentos e estado dissociativo sumissem rapidamente.

-Theozinho acorda. meu cachorrinho. Escuto a voz de Alex enquanto abre levemente a porta da cela. Rapidamente eu engatinho até ele, tocando seus pés e suplicando:

-Me deixa sair Léo, estou com medo, por favor.

-Deixar vc sair? Mas nós nem começamos a parte boa, escravo de banheiro. Você sabe o que tem hoje lá em cima na rua? Exatamente, bloco de carnaval.

Escuto Léo dizer isso e automaticamente minha cabeça lembra de sua explicação quando chegamos. Cada banheiro químico masculino que estivesse na rua acima, liberava seus dejetos automaticamente no buraco do bueiro, estrategicamente posicionado. Porém, nessa situação todo aquela sujeira de machos aleatórios não iria para uma estação de esgoto e tratamento..... Iria vir diretamente para mim. Ao perceber isso eu rapidamente abro uma cara de surpresa e medo

- Léo eu não aguento, por favor senhor me tira daqui.

- Claro que você aguenta, tá pensando que eu não lembro de quanto tempo conheci? Você jogada no chão daquele banheiro químico, lambendo e chupando as sujeiras mais diversas possíveis de machos que vc nem conhece. Você agora faz o que eu mandar, e eu estou mandando vc aguentar, entendeu?

Ele dizia enquanto apertava com força meu rosto, eu não teria outra opção ou saída, tinha que aguentar aquilo tudo pelas próximas horas. Aceito meu destino e volto para meu canto em minha sala, ouvindo meu mestre trancar a porta do lado de fora.

-Boa sorte com o fedor, puta de banheiro.

Ele vai embora e eu fico novamente sozinho, com medo e ansioso pelo o que viria pela frente, olhava para aquele cano de ferro em cima de mim, esperando que algo acontecesse, mas durante algumas horas somente o silêncio dominou aquele lugar. Em meio aos tédio, eu começava a pensar e imaginar como aconteceria tudo, os machos entrando no banheiro, sentando as suas bundas peludas e grandes naquela privada do banheiro químico e fazendo força para despejar a coisa mais suja e impura de um corpo, sua merda.

Confesso que sempre senti tesão em ver machos fazendo coisas ligadas a suas necessidades básicas. Um macho sentado no vaso com as pernas bem abertas despejando uma merda firme e o fedor subindo, eles colocando a pica pesada para fora no mictório e um barulho do mijo batendo na porcelana, os peidos, o chulé, as cuecas sujas, os arrotos, cuspes pela rua, a cocada no saco suado enquanto andam. Tudo que traz a ideia de masculinidade porca e sem limites me causava um fogo interior que só de imaginar e lembrar, minha pica presa naquele cinto chorava pré gozo por não poder se aliviar, certeza que ela logo logo viraria um grelinho.

Em meio a meus pensamentos, nem me dei conta do barulho que estava sendo feito em minha cabeça, e do nada sou completamente molhado por um líquido que rapidamente eu defino como mijo, estava fedido e com cheiro forte de quem não bebe água. Percebo que não senti água junto com os excrementos, o que significa que não houve uma descarga para ajudar aquele líquido a descer, o q só pode explicar que esse mijo amarelo era diretamente de um dos banheiros químicos acima de mim. Se tivesse sido Léo em algum banheiro da casa de seu tio, ele obrigatoriamente iria ter que dar descarga no vaso para que seus dejetos viessem até aqui.

Eu estava mijado, sujo da merda de Léo e com um puta tesão, queria cada vez mais e mais e mais. O tempo passou e após uns 5 minutos, ouço o barulho do cano anunciando que algo estava vindo. Vários pedaços de merda começam a cair sobre meus cabelos e rosto, vinham junto com um jato de xixi quente que ajudava aquela bosta a deslizar pelos canos e chegar até mim. Eu não saberia dizer se era de uma pessoa só, ou se dois machos cagavam ao mesmo tempo naqueles banheiros, apenas sei que dali em diante não parou de cair dejetos, imagino que haveriam filas para adentrar os banheiros e eu fico louco de tesão em imaginar que indiretamente aqueles machos todos estão me fazendo de putinha e escravo.

Eu começo a aproveitar aquela oportunidade que sempre quis e sempre imaginei em meus devaneios depravados. Me deito na banheira e rolo de um lado para o outro, sinto meu corpo esmagar cadê tolete daquele, misturando tudo com a poça de mijo que se formava, formando uma lama pegajosa e fedida. Pego com as mãos aquilo tudo e começo a espalhar pelo meu corpo, esfregando meu pintinho preso e enjaulado, eu estava com tesão, queria ser fodido com força em meio aquela sujeira, mas não havia como, exceto um jeito.

Eu fico de cócoras, sentindo mais e mais merda, mijo, até cheiro de vômito eu senti caindo sobre minhas costas e cabelo. Faço força para fazer coco e sinto dor, deixando óbvio que a merda que sairia de mim estava bem dura, provavelmente pela falta de água enquanto estava preso aqui. Continuo colocando meu coco pra fora e o pego na mão quando ele sai inteiro, uma merda dura e firme, com possivelmente uns 14 cm, era perfeita para eu me satisfazer. Começo a pagar um boquete para minha própria merda, imaginando que fosse a pica de Léo, eu engolia e tirava tudo da boca, alternando sempre entre a minha merda e a dos machos que caiam ao meu redor, também duras e firmes. Fico de frango assado enquanto mamo e me engasgo com minha fezes, pego uma das bostas duras daqueles machos e enfio em meu cuzinho que já estava levemente frouxo pelo oq eu havia liberado.

Fiquei ali, sentindo a banheira encher, o cheiro de vômito de pessoas bêbadas, mijo e merda, adentrando meu nariz e eu me afundando naquela sujeira toda. Tudo isso enquanto me dava prazer no cuzinho e na boca, eu estava próximo de gozar, até que sinto a merda q fodia meu cu entrar completamente dentro de mim, isso foi o ápice para meu orgasmo. Sentia aquele tolete subir em mim, grosso e duro, arrombando meu cuzinho por dentro, agora definitivamente eu tinha um macho aleatório dentro de mim, seus restos.

Fiquei ali, aproveitando o resto do dia, gozado, cansado e sentindo meu cu cheio, eu poderia por para fora mas queria sentir ela dentro, se misturando com minha própria bosta.

Léo apareceu mais tarde para ver como eu estava, ficando chocado com meu estado, não havia uma parte de mim que não estivesse suja, eu era quase um porco em um chiqueiro de lama, e ele adorava aquilo.

- Muito bem, a banheira já está quase cheia, acho que vc pode me ajudar a esvaziar né? Coma e beba até vomitar tudo, até desmaiar de tão cheio que você ficar, ficarei aqui observando seu estado. Só depois que vc desmaiar e vomitar de tanta merda comida, eu abro a válvula e deixo todo esse esgoto seguir para a estação, mas somente para permitir que ela encha de novo e de novo, ainda tem muito dia pela frente. Entendeu?

- Sim senhor. Eu digo enquanto começo a obedecer a ordem do meu dono, o que no momento já não era mais difícil para mim. Eu estava adorando aquilo tudo e seria para sempre um escravo de banheiro.

Espero que tenham gostado, acompanhem os próximos capítulos!

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Comentários

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Tesão! Minha Dona já mijou muito na minha boca e resto do corpo, a primeira vez que tive contato com seu cocô foi quando entrei no banheiro e ela tava cagando e não trancou a porta. Já abaixei e comecei a lamber sua bucetinha e ela gostando, sentia a merda passando quando ia com a língua mais fundo. Quando terminou, ficou de quatro sobre a privada e só falou Limpa!Fui pegar papel higiênico e tomei um tapa na mão, olhou de canto e disse Com a língua puta..e fui. Depois na mesma semana né deitou no chão do banheiro, cagou na minha barriga e com os pés espalhou pelo meu corpo, barriga, peito, pescoço e rosto, me deu os pés pra lamber, trouxe o que tava no meu corpo com as mãos e fez eu comer quase tudo e limpar as mãos!!

E em festas sempre me dava um perdido e voltava me beijando com porra de macho na boca, até um dia que era outro gosto,disse que bebeu muito e vomitou,disse que queria ver a reação da putinha imunda dela. Daí pra frente vomitava em mim quando em casa...

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Que tesão esse seu relato... Espero que goste dos próximos capítulos e que atenda a expectativa dos fetiches, aceito sugestões também!

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Novinhoputinho,após minha Dona ter feito cocô na minha barriga, fizemos de outros jeitos, direto na minha boca, na privada e afundou minha cabeça dentro do vaso, numa tigela de cachorro..mas a sensação dela espalhando com os pés e depois me fazendo lamber ficou marcado pra nós dois, tanto que quando fazemos é desse jeito!

E o beijo que recebi após ela passar mal tbm temos boas recordações..

Não é sempre que fazemos isso, mas o seu mijo é constante, inclusive quando ela não está comigo, pede vídeos comigo me humilhando pra ela tomando meu próprio mijo.

Pra quem gosta tá demais seus contos

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Fico feliz que esteja gostando, muito delicioso seus relatos, vou pegar a inspiração de algumas coisas para próximos contos. Também adoro essa submissão toda e ser putinho

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Novinhoputinho,adorando, sou submisso desde cedo, na época do troca-troca já deixava os amiguinhos mijarem em mim..rsrs

Pô, eu amo demais ser humilhado e feito de capacho...qquer coisa só chamar que te conto outras coisas...fernandez202072@gmail.com

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Tesão demais, desde cedo sub porco né kkkkkk eu cansava de lamber os mictórios do banheiro do colégio... Adorava o gosto salgadinho rsrsr

Continua acompanhando os contos que vou fazer o Theo curtir bastante sendo privada humana hahah

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Kkkk..aqui a privada sou eu que limpo com a língua..e quando saímos vira e mexe ela manda eu lamber a privada, mictório ou o chão embaixo do mictório,tenho que filmar e na mesa dar o celular pra ela que vê o vídeo sempre que o garçom chega perto...nossa, tô tentando imaginar o lugar que o Theo ficou, mas não consigo idealizar o formato. Mas quem sabe o Léo não me convida pra mostrar como funciona...rsrs

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Ela sabe TD dominar mesmo então em kkkkkkkk. O lugar que o Theo fica é uma sala como se fosse um box com blindex, mas ao invés de vidro é uma porta de ferro que o Léo tranca. No chão há uma banheira funda o suficiente pra encher e no teto ao invés do chuveiro é o cano do esgoto da rua e da casa.

Mas acho que o Léo deveria nos convidar e deixar a gente no lugar do Theo um pouquinho rsrsrs

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Não só qual é a parte mais perfeita, o mijão amarelo de quem não toma água, o boquete de merda ou você se comparar com um porco… Por favor, Novinhoputinho, só continue!

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Fico feliz que esteja gostando! Vou escrever algumas outras histórias para garantir a sua punheta bb!

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Me leva contigo para suas aventuras, tenho certeza que minhas punhetas estarão bem mais garantidas

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Só se eu e vc formos fazer uma putaria bem suja também... Kkkkkkk oq me diz?

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É meu amigo...procure um psicólogo urgente.

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Entrou no conto mesmo sabendo das tags pq então? Se não curte é só não abrir bb...

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Não é isso,as vezes é bom pra acompanharmos a realidade das coisas. Eu nunca tive contato /visto algo do tipo. Vc escreve bem, a leitura é clara. Sei que tem quem curta estas coisas. Curtir ,não curto. Mas me permito vz ou outra conhecer situações. Mijar em mim... blz... Mas a parte das vezes... realmente ñ é para mim. Tmbm sou muito orgulhoso pra aceitar certos abusos ,gosto de dar trabalho na cama então acho que ñ seria legal toda essa submissão. Parabéns pela escrita muito bem feita.

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