O estivador me arrombou

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1446 palavras
Data: 03/11/2025 21:53:48

Tem o ditado, "quem brinca com fogo, quer se queimar", eu sempre fui mestre de brincar com fogo, sempre gostei de provocar, era meu instinto, usava de minha astúcia, de meus atributos físicos para provocar, ciente de que teria que aguentar as consequências.

Trabalhei um periodo de minha vida, como gerente de transportadora em SP; estava implantando uma unidade na região de Cumbica, portanto, tudo passava por mim, contratação de pessoal, compra de materiais, contratar perueiros, atender as demandas de uma empresa de transporte de grande porte.

Dentre os contratados existia um peão, nordestino, José, tinha 30 anos, muito forte, já havia trabalhado como estivador no cais de Santos, era um dos poucos que ficavam fixo no alojamento, pois era solteiro, e não tinha local próximo para dormir. Zé Quiabão, assim era chamado pelos colegas, era de poucas palavras, um bronco trabalhador. A curiosidade em relação ao apelido, me fez descobrir que "Quiabão"era uma apelido muito usado no nordeste para cabra muito dotado, e segundo a rádio peão, o quiabo dele tinha no mínimo uns 25 cm, ta aí a dificuldade em arrumar mulher para casar, rsrsrs. Eu me mantinha super discreto, porem antena ligada , e sempre que era possivel, ouvia uma historia que envolvia o Zé Quiabão, o que começou a me interessar e me aproximar mais dele; o primeiro passo foi dar a função de vigia noturno, já que pernoitava no alojamento do galpão, combinei com ele que seria meu homem de confiança na empresa, já que eu não poderia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, e ele ser um dos mais antigos funcionários, me daria o suporte que eu tanto precisava, inclusive dei um reajuste em seu salário.

Virei o xodó do Zé , era tratado de "patrãozinho", me dizia sempre que o que eu precisasse, poderia contar com ele, isso me causava uma excitante vulnerabilidade e instigava-me a uma submissão.

Em um final de expediente, pra mais de 21 horas, despachamos o ultimo caminhão, os funcionarios na maioria foram pra suas casas, so restou eu e o Zé, como estava fechando umas contas, fiquei até mais tarde, ao sair, fui avisar ao Zé que ja estava indo, quando ouvi barulho de agua no vestiario, ao entrar, os boxes dos chuveiros nao tem portas, vi Zé tomando banho, e pude constatar a veracidade dos comentários sobre o "quiabão", agi naturalmente, avisando que já estava indo, mas que esperaria acabar o banho para trancar a porta, aproveitei o momento de espera para ficar contemplando aquela maravilha sendo esfregada, balançando entre as pernas daquele moreno; comentei com ele que estava pensando em colocar um sofá cama no escritório, para poder pernoitar ali, principalmente em dias que sair muito tarde, Guarulhos estava muito perigoso transitar a noite, ele concordou comigo, se dizendo preocupado mesmo, quando eu saia muito tarde; o unico incoveniente seria tomar banho, teria que fazer no vestiário, eu reforcei que isso não era problemas pra mim. No dia seguinte comprei um sofá cama, lencois e cobertas, já a partir daquela noite começaria a pernoitar ali. A primeira noite, já tive uma amostra do que viria, senti um clima ao me tratar de "patrãozinho", e reafirmando que qualquer coisa que eu precisasse, ele estaria ao meu dispor, eu devolvi, dizendo que se ele precisasse de alguma coisa era só falar, gentileza gera gentileza, chegou o momento de dar uma provocadinha naquele macho, para ver o que aconteceria, fui tomar banho no mesmo momento em que o Zé Quiabo estava tomando, e fiquei no box em frente ao dele, a partir do momento qie ele viu minha bunda grande, lisa, apetitosa, fiz questão de expor todos os ângulos, inclusive uma leve inclinada, forçando aparecer meu cuzinho, estava lançada a isca; depois do banho, perguntei onde ele costumava fazer uma boquinha, ele respondeu ir numa bisrosca, comia qualquer coisa, e voltava para o galpão,eu perguntei se ele gostava de pizza, apesar de nao ter costume de comer, gostava, pedi duas pizza acompanhada de refrigerante, como iria demorar uma meia hora, perguntei-lhe se tomaria uma cerveja comigo, ele aceitou, eu dei o dinheiro , ele foi até a tal birosca, comprou 4 litrões de Brahma e uma garrafa de pinga salinas.

Chamei o Zé numa conversa, dizendo que não era normal, bebermos ali, porém como só estávamos nós dois, e eu confiava muito nele, não via problema, portanto eu pedi discrição, ele me tranquilizou, falando que ficaria entre a gente.

Quando Zé saiu para comprar a cerveja, eu troquei o shorts, coloquei um folgadinho, sem cueca, e a medida que puxava pra cima, mostrava minha popinha quando cruzava a perna.

Devido ao calor, propus tomarmos a cerveja no escritório, com ar condicionado, fica mais agradável e a medida que íamos bebendo, cerveja e a pinguinha, sentia o Zé mais soltinho....a pizza chegou, serviu de tira gosto.

Eu comecei a elogiar o físico do Zé, não aparentava a idade, ele me contou que havia trabalhado como estivador. Perguntei -lhe o porquê do apelido Zé Quiabão, ele meio sem graça, disse ter esse apelido desde Mossoró.

Eu perguntei se era devido a lavoura de quiabos, ele disse que em parte, é que existe um quiabo gigante, e lá eles falam chamam os caras muito grande, se é que eu estava entendendo, de "Quiabão". Eu sorri, tomei uma tragada boa de pinga, aí falei " entendi, é piroca grande, né?" Ele balançou a cabeça depois de virar um copo de cerveja.

Confessei que tinha visto a piroca dele no banho, era grande mesmo, deve fazer sucesso com a mulherada, ele sorriu, eu emendei dizendo que não devia nem caber na boca por ser grossa.

O papo, as bebidas estavam nos deixando levinhos, até brinquei com o Zé, quando ele foi mijar no banheiro do escritório, o barulho do jato na água do sanitário me lembrou um jegue, falei que pela pressão , se ele pegasse uma mulher, esfolava ela toda, ele confessou que era louco pra comer um cu, mas que mulher nenhuma tinha coragem.

Nesse momento, meu cuzinho piscou, quando ele voltou, vi que estava excitado, um volume enorme no shorts, ele sentou em minha frente, eu cruzei a perna.

Argumentei, que realmente as mulheres são meio cagonas, tem medo de dar bundinha, muitas nem chupam, ou se chupam não deixam gozar na boca, e a melhor sensação do mundo e gozar com uma boca chupando.

Meu papo era pra instinga-lo, perguntei-lhe se já tinha sido chupado até gozar....o Zé Quiabão virou quase um litro de cerveja, acho que acertei no ponto.

Me levantei, dando uma sutil empinada, falei que aquele papo, aquela cerveja, estava me dando um calor....o olhar tarado daquele macho pairou sobre minha bunda.

Ele deu uma ajeitada, e falou que também estava com calor....eu emendei, que ele estava com calor e com tesão.....ele falou a palavra mágicao patrãozinho não imagina o quanto -

- você quer que teu patrãozinho ajude a resolver esse problema ? Eu acho que estamos sentindo a mesma coisa.

- fala o patrãozinho, não quero vacilar

- vacilo será se você não me mostrar o que quer... Tudo que acontece aqui, fica aqui....

Mostra pra mim seu Quiabão.

Não precisei pedir novamente....

Ele desatou o laço do shorts, mostrando 25 cm de uma pica nervuda ,linda.... parecendo em tamanho e grossura e envergadura ,um pepino graúdo.

Me aproximei.....segurei.... quente, rígidaquer que eu te chupe

- é toda sua patrãozinho

Cai de boca naquela maravilha, mal cabia na boca toda aberta, sabia que o estrago seria grande, mas como um homem prevenido vale por dois, eu tinha comprado um gel xilocainado, para me ajudar na empreitada. Eu já sabia, que mais dia, menos dias eu iria encarar.

Mamei até o Zé despejar sua porra toda em minha garganta. Saboreei cada ML, depois que gozou, continuei a chupar, causando espasmos naquele macho.

Falei que queria tentar dar o cu pra ele, mas que teria que ser devagarinho.

Quando fiquei de quatro sobre o sofá cama, pedi pra me untar com gel, ele me deu um banho de língua, me deixando "louca", implorando por pica. Zé Quiabão batia com a pica em meu rego, entreabri o rabinho e deixei vem relaxado, pedi pra colocar de cima pra baixo, é menos desconfortável, quando senti a chapeleta entrar, mesmo com gel, deu uma suportável dorzinha, o Zé foi enfiando e tirando, até me enterrar tudo, me abrindo ao meio, me fazendo gozar. Ele deu algumas bombadas, frações de segundo aquela jeba entrava e saía de meu rabinho.

Zé Quiabão, me encheu o cu de porra. A partir daquele dia, os 6 meses que fiquei naquela filial, era dia sim outro não, pirocada era certa.

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