[conto fictício]
Estava desempregada a algum tempo até que fui contratada para uma empresa chamada "A. Valenti" como secretária. Foi uma entrevista diferente, eu devia ter desconfiado do que vinha por aí...
Tenho 29 anos, estatura baixa, falsa magra (estilo mignon, sabe?), pele branca, cabelos e olhos castanhos escuros. Nada dentro do padrão de beleza, só uma miniatura sensual, mas posso dizer que tenho seios grandes demais para o meu tamanho e são muito pesados.
No dia da entrevista percebi que muitas perguntas eram sobre "obedecer" as regras da empresa, até pensei que a ultima pessoa nessa vaga devia ter dado trabalho pra eles. Passado algumas semanas recebi a ligação para começar o trabalho e ao final da experiencia iamos decidir se continuava ou não - concordei com tudo, claro, o salário e os beneficios eram muito atrativos. Ppensei até que não tinha passado nessa entrevista, como eu podia recusar?
Foram 3 meses aprendendo todo o trabalho e como o Sr Adrian (que é o dono da empresa) gosta que as coisas funcionem la dentro. Aliás fui contratada para ser secretária do Sr. Adrian Valenti, mas só o conheci pessoalmente pela primeira vez na reunião, aquela que aconteceria no final da experiencia. Eu estava tensa naquele dia, tinha medo de perder aquele trabalho e gostava muito do que fazia lá, tirando a parte do uniforme: era uma blusinha de tecido leve e transparente, uma saia curta e tinha que usar salto fino e alto (nunca gostei de usar salto). Será que o Dr Adrian tinha gostado do meu trabalho nesses 3 meses? Ele era um advogado renomado e muito exigente, também era educado e elegante, tinha uma esposa e filhos lindos que vi no retrato em cima da mesa da sala dele. Não tinha como saber o que esperar a não ser encarando essa reunião.
Chegado o momento, lá estava eu pronta e esperando o Dr, vestida com meu uniforme impecável e usando o salto que me dava dificuldade pra andar pq tinha medo de cair. Nesse dia eu usava um sutiã preto que de longe dava pra ver até os detalhes da renda, por conta do tecido da blusinha do uniforme - isso era algo que passava na minha cabeça as vezes: como uma empresa nesse porte e com tanto dinheiro nao investe num tecido melhor para o uniforme dos colaboradores? Mas só depois eu entendi
Ele então chegou, um homem mais alto do que parecia nas fotos, mas perto de mim qualquer pessoa é alta demais de qualquer forma. Me cumprimentou com um beijo em cada lado do rosto e senti ele tentando cheirar meu perfume disfarçadamente, mas achei que era coisa da minha cabeça, eu tava tão nervosa. Conversamos, ele elogiou meu trabalho, fez algumas perguntas e disse que o que mais gostava em mim era o fato de eu aprender rápido, questionar pouco e ainda ter criatividade para melhorar as coisas ao meu redor na empresa.
Eu ansiosa só quis saber se iam continuar comigo e perguntei, ele então pegou uma pasta, tirou uns papeis, me entregou e disse:
- "Eu gostei bastante de voce, voce evoluiu muito, mas a proposta que tenho pra voce continuar tá bem aqui nesses papeis. Quero que voce leia e tire todas as duvidas comigo. Tudo o que voce ler aqui é altamente sigiloso, se voce nao aceitar continuar nunca poderá falar sobre isso com ninguém. Entendido?"
Respondi que sim super feliz achando que ia ter algum cargo novo, algo assim, nem dei atenção aos alertas de aviso até ler tudo no documento. O documento tinha o seguinte titulo: "CONTRATO DE PROPRIEDADE CONSENSUAL", ou seja, ele queria que eu fosse mais uma propriedade dele do que uma boa secretária. Um brinquedinho, mas tinha que ser consensual. O salario quadruplicava se eu aceitasse. Aquilo mexeu comigo, me deu um tesão e na hora senti minha bucetinha piscando implorando por uma pica, cruzei as pernas tentando disfarçar mas ele já tinha notado tudo pelo meu comportamento, é um homem muito observador e inteligente.
Então perguntei sobre a familia dele e falei da minha, foi nesse momento que conheci o outro lado do Dr. Adrian, ele me disse que amava a família mas queria ter uma mulher pra obedecer a todos os desejos mais íntimos dele e pagaria bem por isso, deixou claro que tudo seria de acordo para ambos, não queria nada forçado então eu podia me posisiconar se não quisesse alguma coisa, daí finalizou:
- "Voce tem sido a putinha que mais me atraiu de todas as outras. Voce não questiona, parece que tem um prazer natural em servir, to disposto a pagar mais do que consta aí no contrato se for o caso. O que quero em troca é usar voce da forma que eu quiser, exibir voce para os socios e em todas as ocasiões que eu quiser te levar, andar por aí com a minha putinha contratada. Voce vai viajar comigo para onde e quando eu quiser e ficar sempre pronta de servidão pra atender as minhas ordens. A empresa toda sabe que isso acontece pelas fofocas, mas não tem certeza, tudo isso é sigiloso, mas poucas são as escolhidas que ficam, a maioria que passou aqui não gostava tanto de servir como voce gosta. Quero que voce me sirva, que é algo que já sei que voce gosta muito de fazer."
Não demorei muito pra pensar, nunca antes alguém foi tão claro sobre o que queria de mim, o Dr. Adrian era um gostoso esqueci até do meu marido naquela hora então aceitei e assinei o contrato no mesmo instante, o dinheiro era muito bom, o Dr. Adrian era muito atraente, parecia carinhoso e eu realmente adoro obedecer homens poderosos, naquele momento decidi que seria a funcionária exclusiva dele, ou melhor a putinha particular do chefe.
Entreguei o contrato, ele sorriu brevemente, disse que estava ansioso para me usar. Com isso a nossa reunião acabou, mas já tinha um sócio esperando lá fora pra outra reunião bem importante. Adrian chegou bem perto de mim, me entregou um iphone carissimo, foi apalpando as minhas tetas enormes que dava pra ver de longe com aquela blusinha sem vergonha do uniforme e disse "Agora tenho uma reunião com um sócio, ele tá esperando lá fora. Voce vai participar".
A essa altura eu faria qualquer coisa que ele mandasse, só obedeci calada acenando com a cabeça. Adrian ligou na recepção e mandou subir o Sr. Carlos Fachinna. Alguns minutos depois o Sr. Carlos bate na porta, então o Dr. Adrian parou de brincar com as minhas tetas e mandou eu abrir a porta para receber o socio, foi o que fiz. Quando o Sr. Carlos me viu, me comeu com os olhos de cima a baixo e disse "Sua nova aquisição, Adrian? Gostosa essa aí hein" e foi entrando. Adrian então respondeu pra ele "ve o que voce acha dessa aí", Carlos nao pensou duas vezes e passou a mão nas minhas tetas enormes falando "olha o tamanho disso, que beleza de peitos essa vaca tem, parece uma leiteira" e continou me alisando até levantar a minha saia, abaixou minha calcinha e dedilhou um pouco a minha bucetinha e cuzinho falando "já tá molhadinha a sua putinha nova, o cu engoliu meus dedos fácil nem precisou lubrificar, já ta acostumada a levar pau nesse rabinho guloso, acho que dessa vez voce se deu muito bem, Adrian. Não vejo a hora da nossa reunião com todos os socios". Já logo entendi que ia ser a marmitinha da reunião de jantar dos socios que acontecia todo mes e percebi que a partir de agora esse seria o meu trabalho dali em diante.
Adrian então me chamou e mandou me sentar no colo dele e eu me sentei, ele disse para o Carlos pra começar a expor as suas propostas comerciais, foi colocando as minhas tetas pra fora e mamando enquanto ouvia atenciosamente o Carlos que mal conseguia manter a linha de raciocinio do que falava enquanto me olhava sem piscar segurando o proprio pau. Carlos tinha agua na boca me olhando enquanto falava e engolia varias vezes, não piscava nem por um segundo. Adrian se divertia me mamando como um bebezão faminto segurando minhas tetas com força, balançando e apalpando. Nunca vi alguém que gostasse tanto de peitos, meu bico nunca tinha ficado duro daquele jeito a ponto de doer de tanto tesão. Eu nem acompanhava mais o que eles conversavam, só tava ali amando ser usada e adorando ver o Carlos louco pra me comer. Então Adrian sacou o pau pra fora sem dizer qualquer coisa pra mim, só me puxou pra chupar ele enquanto avaliava as propostas do Carlos, era incrivel como ele conseguia acompanhar tudo enquanto se satisfazia comigo. Ajoelhei e chupei ele até as bolas, deixei aquele pau bem babado e ele bombava forte na minha garganta com o Carlos sentado a nossa frente vendo tudo, Adrian cruzou as pernas em volta do meu pescoço pra não me deixar sair dali, eu era só a boca quente dele pra enfiar o pau e sentir tesão. Eu tava amando tudo aquilo pq sempre fui uma cadela safada, mas meu marido nao explora muito esse meu lado.
Carlos então nao aguentou mais e disse:
- "Adrian, que coisinha minuscula de peitos enormes essa vadia, que vaquinha leiteira gostosa que voce encontrou, pequenininha e suculenta. Voce é um cara de muita sorte mesmo, até hoje não achei uma putinha nesse nivel pra mim. Acho que todos os socios deviam saber o que esperar na proxima reunião, vou gravar e mandar uma amostra dessa cadelinha no grupo".
Pegou o celular e começou a gravar tudo enquanto falava "Olha só galera, essa mini-puta aí passou da experiencia e aceitou o contrato, olha que boquinha gulosa e como mama com vontade, parece ate que tá passando fome de pau de tão esganada. Agora deixa eu mostrar pra voces aqui esse cuzinho acostumado a levar rola, tão vendo como entra fácil meus 4 dedos nesse rabinho? e eu nem cuspi nesse cu. O que tem de pequena tem de piranha essa gostosa. E tem mais, olha só a bucetinha dessa puta babando, pingando de tesão, dessa vez o Adrian acertou em cheio e vamos nos dar muito bem com essa cadela".
Carlos com o pau latejando e quase pulando pra fora pediu permissão ao Adrian pra me foder no cuzinho, mas Adrian era tão poderoso que negou, falou que haveria o momento certo e que ali quem ia me foder toda seria ele. Mas pra não ficar chato com o amigo, concordou em me mandar chupar o Carlos até ele gozar e tinha que engolir tudo, pois Adrian detesta desperdicios. Ele disse "vai mamar o Carlos vai sua gostosa, ele vai gozar e vc vai engolir tudinho, não quero uma gota de porra desperdiçada aqui, voce é muito bem paga pra fazer o seu trabalho sua vadia".
Carlos sacou o pau pra fora na hora já agradecendo Adrian por deixar ele me usar, me puxou pelo cabelo e socou muito fodendo a minha boquinha. O pau dele era ligeiramente menor do que do Adrian, então me engasguei menos mas como adoro chupar rola não me importei, pelo contrario, chupei com uma vontade que nunca tive na vida, como se aquele pau grosso fosse a unica coisa que existisse na minha frente. Gosto de deixar o pau cheio de baba e punhetar enquando chupo loucamente cheia de tesão, sou esganada pra chupar, adoro surra de pica na cara até ficar com a cara vermelha de tanto apanhar de rola, não consigo chupar um pau sem fazer barulho, eu gemo mesmo, engasgo, tusso. Ver uma rola dura pra chupar me da até desespero, enquanto ela nao tiver na minha boca nao sossego e não largo a rola nem depois de tomar meu leitinho. Carlos estava adorando, ele falava "nossa como voce chupa gostoso sua cadela, que safada, bilhete premiado voce hein, sua puta! Gostosa pra caralho, toma aqui meu leite quente, quero voce mamando bem gostoso e engolindo tudo!". Eu nunca tinha engolido porra até aquele momento, sempre tive nojo, mas com o tesão que eu tava não pensei duas vezes e fui sentindo os jatos quentes chegando, engoli cada gole e continuei chupando. Então Carlos me mandou limpar bem a rola dele, lamber tudo e nao deixar nada porque ele tinha que ir embora e não podia ter mancha de porra seca na roupa social. Fiz um trabalho tão bom que ele me deu 100,00 reais e disse "voce merece mais, mas toma aqui putinha safada, depois te faço um pix".
Depois que o Carlos saiu percebi que o Adrian me observava com uma cara de satisfação e um sorriso perverso no rosto. Ele me agarrou pelo pescoço me obrigando a ajoelhar na frente dele, enfiou a rola na minha boca e foi falando "acho que o Carlos tem razão. Voce é uma putinha bem safada ne cadela? Agora mama meu pau me olhando até eu gozar e quero que voce engole tudo senão vai apanhar". Foi socando, andando e me empurrando até encostar a minha cabeça na parede. Dali não tinha como fugir nem se eu quisesse, ele bombou tanto, me fez ter ansia tantas vezes que perdi a conta de tao forte que ele socava a rola na minha garganta e com ele levei mais de 1h mamando com os olhos cheio de lagrimas enquanto ele falava "tá tão feliz assim, safada? então toma mais". Ele parava quando via que ia gozar so pra ficar mais tempo socando a rola em mim. Enquanto fodia forte e gostoso na minha boquinha ele falava "Sempre vou te dar meu leitinho e quero que voce engula tudo como a piranha esfomeada que acabei de ver aqui. Nos vamos nos dar muito bem, adoro putas obedientes. Agora vou gozar no fundo da sua garganta sua cadela." e ele gozou mesmo, tão fundo que só senti os jatos quentes entrando na goela e fui engolindo pra nao engasgar. Não conseguia respirar, só engolir e servi meu proposito com o chefe adorando aquele macho gostoso. Obedeci e engoli tudinho como ele mandou. Quando ele acabou, tirou a rola da minha boca me soltando da parede e finalmente puxei a respiração mas já fui lambendo em seguida pra deixar o pau do meu chefe bem limpinho. Acho que sou mesmo muito gulosa por pau.
Adrian então disse:
- "To feliz por ter voce na minha equipe sua safada, por hoje voce não vai ter mais serventia pra mim. Fica de olho no celular que te dei, se eu precisar de algo eu te ligo, tá dispensada minha vaca gostosa, vai aproveitar o resto do dia e guarda essa bucetinha pra amanha que vai ser a nossa reunião com os socios da empresa". Me ajudou a levantar, esperou eu me arrumar e abriu a porta pra mim. Eu me sentia tão putona e revigorada, já querendo mais de tudo isso, esperando ansiosamente pra reunião de amanhã. Eu sabia que era uma puta, mas não tinha ideia que eu era tão puta assim, me senti preenchida e feliz podendo finalmente ser eu mesma pelo menos nessa empresa.
Quando saí vi que as meninas da recepção, que poucas horas antes de tudo isso acontecer eram minhas colegas de trabalho e quase amigas pessoais, me olhavam revirando os olhos, já suspeitando que dei em cima do chefe e talvez com inveja de não serem escolhidas para a reuniao como eu fui. Elas eram em 3 e eram mesmo muito lindas, corpão, bundão, altas, lindos cabelos, perfeitas. Uma ruiva, uma loira e uma morena, eu não chegava aos pés da beleza delas, essa é a pura verdade. Mas o Dr. Adrian deve ter sentido o meu cheiro de vadia obediente de longe e concluiu que eu era a puta perfeita pra ele, só que elas não sabem disso.
Passando pela recepção a ruiva disse "voce já vai embora? São so 14h... nossa deve ser muito bom ser a putinha do chefe mesmo ne? Sai até mais cedo, faz o que quer...". Fiquei impressionada com a mudança no tratamento dela comigo, mas nada me tiraria o trofeu de primeiro lugar de puta preferida do chefe.
Nesse momento entendi que isso tudo já rolava nessa empresa a anos, mas nunca tinha imaginado que uma empresa podia ser assim, como se tivesse um universo paralelo na empresa. Eu tava tão satisfeita que nem me ofendi, sorri pra ela, peguei meu iphone novo, balancei o celular e disse "até mais, querida" dando tchauzinho, virei as costas e saí de la rebolando pra elas com a minha saia do uniforme mais curta, coloquei assim de proposito ao me vestir e sair da sala do chefe.
Ao mexer no celular novo descobri que eu fazia parte daquele grupo dos socios e vi meus videos lá, os que foram gravados pelo Carlos. O grupo deles era secreto, todos os socios comentando nos videos falando "nossa que delicinha essa vadia; quero mamar nas tetas dessa vaca; quero foder demais esse cu acostumado a levar pica grossa; vou dar muito leite pra essa vagabunda beber" e por aí vai. Fiquei surpreendentemente satisfeita com meu empenho e um pouco envergonhada, mas na verdade eu era mesmo uma putinha e estava feliz porque agora eu podia ser so a puta que sempre quis ser e ainda era bem remunerada.
Continua para parte 2 ...