Minha namorada ali sentada na cama, do seu rosto escorria porra do negão que pingava sobre seu corpo e sujavam as meias 7/8 pretas.
Eu estava em pé em frente a cama, com o pau na mão, massageando lentamente, ainda sentido o tesão de assisti-la se entregando a dois machos pauzudos.
Ela me olhava com uma carinha de sapeca e um lindo sorriso.
Com o dedo, me chamou para perto dela.
Leo percebeu o que iria ocorrer a seguir e tratou de dar privacidade ao casal.
Leo: Você bebe o que?
Disse ele ao garçom, já o conduzindo para fora do quarto.
E os dois sairam do quarto com o Leo fechando a porta para nos dar mais privacidade.
Fui em direção a Carol e ela tentou me beijar, mas fiquei com nojo e desviei o rosto, ela riu e agarrou meu pau com a sua mãozinha.
Carol: Gostou de me ver com eles?
Eu: Não imaginei que ficaria com tanto tesão! Se eu soubesse que seria assim tinha tentado convencer você a muito tempo atrás! Olha como meu pau ainda esta duro e nem sei quantas vezes já gozei!
Carol: Consegue mais uma vez?
Disse ela colocando o pau na boca e mamando gentilmente a cabecinha.
Meu pau estava ate inchado de tanta punheta, com a cabeça toda vermelha.
Eu olhava ela mamando no meu pau com o rosto todo gozado e segurava para não gozar rapido. Que tesão que eu sentia.
Ela parou o boquete e deitou com as pernas abertas, oferecendo sua bucetinha para mim.
Carol: É a sua vez agora?
Disse ela com carinha de puta.
A bucetinha estava toda inchada e vermelha, ainda dava para ver porra dentro dela porque a bucetinha estava toda aberta.
Eu: Nossa Amor! Sua ppk esta muito arrombada!
Carol: Não era isso que você queria?
Disse ela sorrindo de maneira indignada.
Eu: Mas não sabia que ficaria tão arrombada assim!
Carol: Mas você viu o tamanho do pinto deles?
Disse ela ainda mais indignada.
Carol: Fica quieto vai Amor! Só vem comer a sua namorada, vem! Quero dar para você agora!
Disse ela me puxando pelo braço, caindo sobre ela.
Minha pica entrou facil, inclusive nem senti quando entrou, quando percebi já estava tudo dentro.
Carol me abraçava e pressionava o meu corpo contra o dela, mexendo o quadril e gemendo gostoso, o gemido de puta que ela usava as vezes.
Mesmo sabendo que era falso, meu pau dava solavancos dentro dela, de tão duro que estava.
Carol: Dei gostoso para o negão, Amor!
Disse ela no meu ouvido com voz manhosa.
Carol: Deixei ele me usar todinha! Do jeito que você queria!
Eu: Você gostou do pintão dele?
Carol: Amei Amor! Amei! Ah!
Eu: Gostou quando ele meteu o pintão na sua bundinha?
Carol: Ah! Aquele safado... me arrombou todinha... ah... doeu muito no começo, eu sentia ele rasgando meu cuzinho, Amor! Mas ficou tão gostoso depois!
Eu: Puta! Deixou o negão meter a rola no seu cú! Vadia!
Carol: Ai Amor! Deixei! Eu tava com tanto tesão, desculpa!
Eu: Vagabunda! Gostou de dar a bundinha né?
Carol: Gostei, gostei sim! Gostei de dar meu cuzinho para o negão! Ai! Mete mais forte Amor! Mete que vou gozar!
Aumentei a velocidade das estocadas e anuncei que iria gozar.
Na hora do tesão a Carol que tambem estava quase gozando, me puxou e me beijou. Ela segurava minha nuca com as duas mãos e mexia o quadril freneticamente, tendo mais um forte orgasmo.
Pude sentir o cheiro forte de porra no rosto dela e um gosto estranho na boca.
Senti um pouco de nojo e uma certa ansia, mas não queria demostrar na frente da Carol.
Me deitei ao lado dela e ela veio me abraçar, apoiando o rosto sobre o meu peito.
Cochilamos um pouco.
Quando acordei, já era noite e Carol seguia dormindo no meu peito. Tentei sair sem acorda-la, mas ela acabou acordando tambem.
Fui tomar banho e Carol veio junto, enquanto ela tirava a sandália de salto alto e as meias eu sentia a agua do chuveiro caindo nos meus ombros.
Nua, entrou no box comigo e tomamos um delicioso banho quente juntos.
Da grande janela do banheiro era possivel ver as luzes que decoravam a praia em frente ao hotel e a lua cheia que parecia iluminar o mar.
Carol me abraçava se declarando para mim, dizendo que eu era o amor da vida dela.
Ela não estava apenas satisfeita sexualmente, mas feliz como nunca havia visto antes.
A felicidade dela era demonstrada com carinho e beijos apaixonados debaixo da agua quente que caia sobre os nossos corpos nus.
Saimos do banho, Carol vestiu um pijaminha cinza claro de tecido fino, regatinha e shortinho bem curto, não usava sutiã, deixando os seios bem marcados, assim como a marca da pequena calcinha fio dental sobre o fino tecido do pijama.
Estavamos morrendo de fome, mas Carol parecia com vergonha de sair do quarto e me pediu para buscar algo para ela comer.
A porta do quarto dava direto na sala, ao sair estava tudo escuro, mas via um vulto de uma pessoa sentada no sofa e uma luz fraca apontada para ela.
Era o Leo, com o notebook no colo vestindo apenas um shorts, sem camisa.
Leo: Chega mais irmão! Estava aqui preparando uns documentos para adiantar o serviço!
Disse ele tirando a sua bolsa e uns papeis de cima do assento ao lado dele, colocando-os sobre a mesinha de centro.
Eu: O garçom já foi?
Leo: Sim, tomamos umas cervejas, conversamos um pouco e depois ele saiu! Cara maneiro demais irmão! Era conhecido de vocês?
Eu: Não! Conhecemos hoje! (rs)
Leo: Serio?! Me explica isso ai, irmão! Qual foi?
Eu: Serissimo! Ele nos atendeu no restaurante e vi que ficou de olho na Carol, depois de comer fomos para a praia e adividinha? Ele apareceu lá tambem, pois tambem trabalhava no quiosque da praia! Ele todo simpatico com a gente, principalmente com a Carol, quando foi ver já estava ate passando bronzeador nela, porque ele era massagista tambem, depois chamamos ele aqui para o quarto e o resto você mesmo viu!
Leo: Loucura né?
Eu: Parece que estou vivendo outra vida, nem sei dizer!
Leo: Nem precisa, posso ver pela sua cara! Tá em outro planeta né, irmão?
Eu: Pior que estou mesmo!
Leo: Muito ciume?
Eu: Um pouco! No começo! Depois nem conseguia pensar nisso, era só tesão Leo! Você não faz ideia!
Leo: Queria ter tido a sua coragem, talvez ainda estivesse com a Gi!
Eu: Meu saco esta até dolorido de tanto que gozei!
Ele começou a rir.
Leo: Bom para você irmão! E para a Carol tambem né, parece que ela aproveitou bastante a brincadeira! E cansou bastante tambem, ainda esta dormindo?
Eu: Não, já acordou, mas esta com vergonha de sair do quarto! (rs)
Leo: Deixa ela! Ela sempre foi um pouco timida! Hoje deve ter superado varias barreiras!
Eu: Sim, deve mesmo!
Disse eu suspirando.
Leo: Tá apaixonadão nela né? Da para ver na sua cara!
Eu: Ela é demais irmão! Cada dia eu amo mais essa garota!
Leo: Quer que eu peça algo para vocês aqui no quarto?
Eu: Eles trazem aqui?
Leo: Sim, tem no bar do hotel tambem, fica aberto a noite toda! Lá no bar tem mais opções!
Eu: Vou ver com a Carol o que ela quer comer...
Voltei para o quarto.
Carol deitada na cama com o celular na mão parecia entretida com uns videos de uma rede social que nós usamos bastante.
Carol: Oi vida, você falou algo?
Eu: Sim, perguntei se você prefere pedir aqui no quarto a comida ou ir lá no bar.
Carol: Estou com preguicinha de trocar de roupa Amor, podemos pedir aqui?
Eu: Claro, vou pedir um lanche para a gente!
Deixei-a novamente lá no quarto e voltei para a sala para ligar para o serviço de quarto do telefone da sala.
Fiz o pedido e fiquei lá aguardando com o Leo.
Ate que o Leo se levantou, me deu boa noite e foi dormir no quarto dele, dizendo para ficarmos a vontade na sala para o nosso jantar.
Acabei indo para o quarto tambem, já que estava demorando muito.
Carol seguia no celular.
Avisei ela que o Leo já tinha ido dormir e sugeri que podiamos comer na sala ou na varanda, que ela não se encontraria com ele.
Carol gostou da ideia e foi comigo ate a sala.
Ligamos a TV e ficamos assistindo um filme abraçados no sofa.
Quando alguem bate na porta, avisando que era o serviço de quarto.
Eu: Pega lá na porta Amor!
Carol: Mas eu vou buscar assim?
Disse ela apontando para o pijaminha indecente.
Eu: Ué? Ta com medo de ficar famosa entre os garçons? (rs)
Disse eu brincando com ela.
Carol: Bobo! Quer me mostrar para mais um garçom, é? Então tá!
Disse ela irritada se levantando e indo ate a porta receber o pedido.
Ao abrir a porta o senhorzinho de cabelos grisalhos arregalou os olhos e não conseguiu manter a postura, dando aquela conferida dos pés a cabeça da minha namorada, principalmente quando ela se virou para assinar o pedido do restaurante. O shortinho era tão curto que metade da bunda ficava para fora. A safada ainda procurou por uma superficie plana para apoiar o papel e escolheu a mesa da sala, se debruçou sobre ela ficando com a bundinha bem arrebidata para a direção da porta de onde o garçom deve ter tido uma boa visão do rabo dela e tambem da marca da pequena calcinha que usava.
O garçom empurrou o carrinho com a comida para dentro da sala, ficando mais proximo da minha namoradinha.
Por um instante achei que ele iria encoxar ela, afinal de contas, ele não tinha me visto ali na sala escura.
Ela entregou o papel assinado a ele e toda sorridente, agradeceu dizendo que estava sem dinheiro para a caixinha.
O garçom disse que não precisava, deu uma ultima olhada em Carol e saiu fechando a porta.
Quando Carol se aproximou de mim vi que alem de socado na bundinha, o pijaminha tambem estava fazendo uma pata de camelo na frente, pois a bucetinha dela que já é bem gordinha, ainda estava bem inchada. Fora os peitinhos sem sutiã naquele tecido fino da regatinha que quase saltavam para fora do decote.
Comemos os lanches e o sorvete que pedimos, depois ficamos na varanda vendo a luz da lua refletida no mar, em silencio, de mãos dadas sentados lado a lado, cada um em sua espreguiçadeira por alguns minutos antes de ir dormir.
O lençol estava todo sujo de suor e porra.
Carol tirou o lençol da cama e estendeu o edredon sobre o colchão para podermos dormir.
Dormimos abraçados.
No dia seguinte acordamos assustados, Leo estava ao lado da cama me fazendo carinho nos cabelos dizendo repetidamente:
Leo: Casaaaal? Hora de acordar! Já são 9:30 da manhã! Casaaaa-al?
Dei um berro e um pulo da cama que Carol tambem gritou assustada.
Carol: O que foi Amor? O que esta acontecendo?
Disse ela tambem se levantando rapidamente da cama.
Eu: Leo seu filho da puta! Quase me matou do coração!
Carol: Quase nos matou!
Leo: Desculpa casal! Mas vocês estavam apagados aí e já tentei acordar vocês por diversas vezes! Vamos correr para não perder o horario do cafe da manhã!
Eu: Amor! Corre que o restaurante vai fechar!
Saimos correndo para trocar de roupa e lavar o rosto.
Leo voltou para a sala, mas a porta ficou aberta e ele pode ver a Carolzinha trocando de roupa.
Como em um passe de magica, apenas em alguns poucos minutos Carol e eu saimos do quarto já vestidos para ir a praia.
O biquini de Carol tinha ficado meio torno e Leo apontou para um dos seios que estava com o mamilo rosado aparecendo. No calor, os mamilos de Carol ficavam bem estufados.
Carol rapidamente arrumou o biquini e cobriu a saída de praia, mas não antes de ficar com o rosto vermelho de vergonha. Acho que lembrou da noite anterior e não sei se teve algum arrependimento, mas nem fazia contato nos olhos de Leo nas poucas vezes que falou diretamente com ele.
Descemos rapidamente para o restaurante e conseguimos chegar antes de fecharem.
Carol parecia aflita, procurando pelo garçom, ela não queria encontrá-lo.
Nos sentamos em uma boa mesa com vista para a piscina e as palmeiras.
Logo apos nos acomodarmos, um garçom veio nos atender e para o alivio de Carol, não era o garçom do dia anterior. Até pude ouvir a respiração profunda da minha namorada.
Ela se ajeitou melhor na cadeira e ate tirou os cabelos do rosto, colocando-os gentilmente atrás das orelhas.
No entanto, parecia que o garçom de ontem espalhou a conquista, pois o garçom que nos atendia hoje olhava para Carol como se fosse um lobo faminto e a minha namoradinha, a chapeuzinho vermelho de biquini fio dental.
Carol já era acostumada com esses olhares quando estava com roupas mais ousadas e talvez não tenha percebido o real motivo dele estar babando nela.
Tomamos nosso cafe da manhã tranquilamente e fomos para a praia.
Novamente vejo uma certa apreensão no rosto da minha namorada ao nos aproximarmos do quiosque de guarda sois.
Pedidos umas cadeiras e o guarda sol para a atendente e novamente Carol respirou aliviada quando um rapaz bem jovem se aproximou de nós carregando as nossas coisas.
Ele nos levou ate uma area proxima de outras pessoas e montou as coisas lá.
A praia estava mais cheia.
Carol já foi logo tirando a saida de praia para tomar sol.
O rapaz era novinho e nem disfarçou o olhar para a bundinha da minha namoradinha.
Assim que ela se sentou na cadeira ele perguntou se precisavamos de algo mais, Leo deu caixinha e ele saiu para atender outros hospedes.
Carol prendeu o cabelo em um coque e pegou o bronzeador em sua bolsa, como ainda estava muito envergonhada, imaginei que ela não pediria ao Leo e fiquei aguardando ela terminar de passar em suas pernas e braços para pedir ajuda em suas costas.
Ela deslizava as mãos calmamente pelas suas pernas, coxas, colocou um pouco mais de bronzeador nas mãos e espalhou no seu braço esquerdo, depois no direito, se levantou da cadeira e passou na barriguinha, depois foi espalhando entre os seios, massageando bem devagar para não sujar o biquini e mesmo que ela não tivesse intenção, era bem sensual. Ainda mais com seios tão bonitos como os que ela tinha.
Olhei para o Leo e não conseguia ver onde seus olhos estavam apontados, pois estava de oculos escuros, mas com certeza não devia estar olhando para outro lugar.
Assim que ela terminou de espalhar em todo o seu colo e ombros, subiu para o pescoço e nuca.
Nessa hora ate pensei que ela entregaria o frasco ao Leo, pois estava logo na frente dele, bem mais proximo do que eu.
Mas Carolzinha apontou o frasco para mim, como achei que faria inicialmente, por ainda estar envergonhada.
Levantei e peguei o bronzeador da mão dela, espalhei um pouco nas mãos e esperei ela se deitar novamente na cadeira espreguiçadeira com as costas para cima.
Um fato interessante é que ela nunca consegue se deitar de bruços nessas cadeiras sem antes ficar de quatro sobre elas. E desta vez não foi diferente.
Lá estava ela de bundinha para o alto, biquininho socado e pernas entreabertas, aguardando pelo bronzeador.
Comecei pelas costas, fui passando devargarzinho seguindo de cima para baixo, só parei as mãos quando cheguei na sua cinturinha, deslocando um pouco os lacinhos do biquini para não sujar com o bronzeador.
Ela estava com uma marquinha linda, pois ao deslocar um pouco a parte de baixo do biquini tava para ver a marquinha bem pronunciada do seu branquinho original contrastando com a pele bronzeada do dia anterior.
Continuei passando nas costas e depois desci para o bumbum empinado.
Massageava a bundinha dela na frente do Leo e de todas aquelas pessoas ali na praia.
Meu pau estourando no calção.
Passava os dedos por dentro da coxa, tocando na sua bucetinha. Subia contornando o biquini, lentamente, tocando bem proximo do seu cuzinho. Minha namorada sorria, bem safada para mim. Deixei ela louca para levar uma dedada e gozar ali mesmo, na frente de todos.
Antes que eu levantasse, ela disfarçadamente apertou o meu pau sobre o calção e mordeu o labio, indicando o que ela queria.
Sorri para ela e falei que depois teria.
Nessa hora vi que ela olhou para o Leo antes de virar o rosto para o outro lado.
Voltei para a minha cadeira e fiquei conversando com o Leo.
Passamos horas bebendo cerveja, comendo porções de camarão e fritas, jogando conversa fora.
Em nenhum momento o Leo fez alguma brincadeira ou comentario de conotação sexual, ou qualquer coisa que pudesse deixar minha namorada desconfortavel.
Carol aos poucos foi se soltando e começou a entrar na nossa conversa.
Ela me chamou para entrar no mar, mas eu não queria, disse para ela ir com o Leo, que não tinha experimentado a agua ainda.
Minha namorada me encarou por alguns segundos, mesmo de oculos escuros eu sabia que ela devia estar com um olhar matador, mas ignorei, pois seria para um bem maior de trazer a nossa dinamica anterior.
Leo se levantou e esperava pela Carol enquanto amarrava a sunga.
Carol: Vem amor!
Disse ela ainda tentando me convencer.
Eu: Pode ir Mor! Hoje não vou entrar! O Leo vai com você!
Disse eu incentivando.
Ela não falava nada, apenas via a cara fechada dela quando tirou o oculos escuro e entregou a mim para segurar.
Leo pendurou os oculos no guarda sol, pronto para ir.
Carol me deu a ultima encarada, se virou estendendo a mão para o Leo.
Carol: Se prepara que a agua vai estar super gelada!
Leo sorriu para ela e a pegou pela mão.
Os dois sairam de mãos dadas pela praia ate as primeiras ondas que ainda tentaram pular juntos, depois soltaram as mãos para mergulhar nas ondas maiores.
O mar estava mais agitado e o biquini de Carol parecia sair do lugar, pois eu via ela a todo momento ajeitando a parte de cima.
As pessoas dos outros guarda-sois me olhavam cochichando algo entre si, deviam estar confusos, pois Carol chegou de mãos dadas comigo e foi para o mar de mãos dadas com o Leo, um moreno alto todo musculoso, bem diferente do meu fisico.
Não me importei com a reação daquelas pessoas, só conseguia prestar atenção no que Carol e Leo faziam na agua.
Leo a todo momento tocava em Carol, pois a cada onda ela era arremessada e Leo a segurava para não tomar caldo.
Carol era pequenininha e magra, não conseguia se manter em pé sozinha com aquelas ondas fortes.
Uma hora eu vi ele apontando para ela e Carol desesperada recolocando a parte de cima do biquini, pois um dos seios tinha saido completamente de dentro do sutiã.
Minha namorada ria da sua propria vergonha.
Talvez não do Leo, mas dos outros hospedes que estavam proximos a eles no mar e viram tudo.
Depois de alguns minutos eles saem da agua e voltam para o guarda-sol rindo bastante.
Carol: Nossa Amor! O mar esta super revoltado hoje! Mal conseguia ficar de pé!
Eu: Eu vi! Ainda bem que não fui!
Carol: Se safou mesmo! Tava muito forte!
Eu: Ainda bem que o Leo foi junto! Né Leo?
Leo: Salvei a Carolzinha algumas vezes de beber agua salgada! (rs)
Carol: Salvou mesmo!
Leo: Mas a agua esta uma delicia, apesar do mar revolto!
Carol: Delicia? Até parece! Esta congelando! Olha como estou tremendo!
E estava mesmo, a pele toda arrepiada, os biquinhos dos seios durinhos, quase furando o fino tecido do biquini.
Estavamos lá rindo, cobiçando o corpo da Carol e quando menos esperavamos, fomos surpreendidos por uma voz conhecida.
Garçom: O mar esta bravo, hoje é melhor não entrar, tá puxando muito! É perigoso patrão!
Disse o garçom de ontem ao Leo.
Leo: Achei que você não estava trabalhando hoje, não te vimos no cafe da manhã!
Disse Leo ao garçom.
Garçom: Meu turno hoje começa agora, vai ate tarde da noite! Infelizmente!
Disse ele olhando descaradamente para Carol.
Eu: E o menino que tava atendendo a gente antes?
Perguntei eu para o garçom.
Garçom: Eu rendi ele, mas pode pedir para mim patrão! Esta precisando de algo?
Eu: Eu tinha pedido mais cerveja no balde, mas ele ainda não havia trazido!
Garçom: Não por isso, trago já! E para você madame? Trago algo? Um drink?
Carol: Não, obrigada!
Disse ela toda envergonhada ao garçom atirado e todo sorridente.
O garçom percebeu o silencio constrangedor que ficou e saiu para buscar as bebidas.
Carol: Amor, vamos embora?
Disse ela se cobrindo com a toalha.
Eu: Mas já? Vamos ficar mais um pouco! Nossa cerveja nem chegou ainda e ainda temos uma porção inteira de camarão frito para comer!
Disse eu.
Ela se sentou na cadeira a contra-gosto. Cara fechada.
Eu: Amor? Vem cá?
Disse eu a ela, batendo a mão na minha coxa.
Ela se levantou e ainda enrolada na toalha se sentou no meu colo.
Eu: O que foi?
Disse eu falando baixo.
Carol olhou para trás procurando saber onde Leo estava, parecia não querer ser ouvida.
Leo percebeu o clima e se afastou um pouco fingindo estar olhando para o movimento da praia.
Carol: Ah, não sei Amor, acho meio chato ficar de conversa com esse garçom agora!
Disse ela quase sussurrando, bem proxima do meu rosto.
Eu: Mas o que é que tem?
Carol: Como assim Amor? O que é que tem? Tem tudo que a gente fez ontem, ué! Que mundo você vive menino?
Eu: Eu sei Amor, mas não tem nada demais nisso!
Carol: Não tem para você, era eu que tava ali embaixo do negão sendo macetada!
Disse ela irritada.
Eu: Desculpa Amor! Não quis dizer isso, mas foi só uma brincadeira entre adultos, nesse meio é assim que funciona!
Carol: Que meio Amor? Que meio? Do que você esta falando?
Eu: Amor, a gente pode ir, não tem problema, só não quero que você fique com vergonha do que fizemos ontem! Não tem motivo para isso! É normal!
Carol: Normal onde Amor? Não é normal não! Eu tava completamente louca ontem, por isso que deixei um estranho me comer!
Eu: Você esta nervosa, não consigo conversar com você assim!
Carol: Nem precisa, vou voltar para o quarto!
Disse ela levantando do meu colo e saindo vestindo a saida de praia para cobrir o biquini fio dental.
Passos pesados, tipicos de quando ela ficava muito irritada.
Ela parecia confusa, não sei explicar bem o comportamento dela nessa ocasião, mas tambem pudera, tinha acabado de fazer um sexo grupal com dois machos e com o namorado assistindo de camarote a tudo.
Deixei ela ir para ver se esfriava a cabeça, com ela nesse estado nenhum argumento meu seria ouvido.
Leo se sentou na cadeira ao meu lado e ficou em silencio.
O garçom chegou com as bebidas e perguntou pela Carol, disse que ela estava com dor de cabeça e foi de deitar um pouco.
Garçom: Eu escuto muito isso no dia seguinte! Mas a dor não é na cabeça, não! Aqui é bate estaca! (rs)
Brincou ele, contando vantagem pelo vigor demonstrado ontem, na cama, com a minha namorada.
Garçom: Minha mulher toma remedio para colica, ela diz que da uma aliviada na dor do utero!
Revelou ele.
Leo assentiu com a cabeça, aprovando a solução do garçom.
Leo: A Gi tambem reclamava no dia seguinte quando eu pegava forte! Falava que dava colica!
Garçom: É patrão... se com a minha já faço estrago, com a sua então... coitada da Gi! (rs)
Leo: Era toda vez que eu me empolgava um pouco! (rs)
Eu: Acho que vou sair para comprar esse remedio...
Garçom: Mas se esta assim mesmo, então o brinquedo esta fechado! Uma pena patrão! Já iria te perguntar se eu poderia passar lá depois do serviço...
Eu: Vamos embora hoje a noite!
Garçom: Quem sabe então na proxima vez que vocês voltarem?
Eu: Ai depende do nosso amigo aqui, não posso te prometer nada!
Disse eu apontando para o Leo.
Garçom: Ah, entendi, esse é o chefe?
Eu: É esse mesmo! (rs)
Garçom: Não esquece de dar um aumento para ele depois patrão! Mais que merecido! (rs)
Deixei os dois lá batendo papo, vesti a camiseta e fui procurar uma farmacia.
Na recepção do hotel me indicaram uma bem proxima, peguei um taxi em frente ao hotel e fui ate o local indicado, comprei o remedio rapidamente e voltei para o hotel.
Subi para o nosso quarto para encontrar com Carol.
Ela estava deitada na cama, assistindo TV.
Sentei ao lado dela na cama e ela me olhou nos olhos.
Eu: Se você quiser agora nos podemos conversar.
Carol: Não quero!
Eu: Tudo bem, quando você quiser falar sobre isso eu estarei aqui!
Ela assentiu com a cabeça e repousou-a sobre o meu ombro.
Ficamos uns minutos em silencio.
Carol: Amor, esta muito dolorido, acho que eles me machucaram...
Eu: O Leo falou que a Gi tambem reclamava de dores no dia seguinte quando ele pegava ela com muita força, ela tomava esse remedio aqui!
Disse eu sacando a cartela de remedio do bolso.
Eu: Ele comentou agora na praia sobre isso, fui ate a farmacia comprar para você!
Carol: Ai Amor! Obrigada!
Disse ela me dando um abraço e um beijo.
Pegou o remedio da minha mão e se levantou da cama para pegar um copo de agua.
Carol: Tá brincando que ela sentia essa dor sempre que eles transavam!
Disse ela enquanto tomava o remedio.
Eu: Não, sempre não, ele disse que era somente quando ele se empolgava e ia muito fundo!
Carol: Ele foi bem fundo ontem! (rs)
Eu: Nem da para culpar ele né? Faz tanto tempo que ele não transava!
Carol: Mas a culpa não foi só dele né Amor, o negão tambem judiou!
Eu: É, não deve ser todo dia que ele pega uma novinha safada dessas!
Disse eu fazendo gestos com as mãos para indicar o corpinho da minha namorada.
Eu: Veja que na praia só tinha você, o resto era tudo coroa!
Carol: Bem que eu gostaria de chegar na idade delas com aquele corpo!
Eu: Mas é tudo plastica, você é tudo natural!
Disse eu inflando o ego dela.
Carol: Aqui é mesmo!
Disse ela dando um tapa na bundinha durinha e apertando os peitinhos empinados.
Eu: Deita aqui para terminarmos de assistir esse filme aí!
Carol: É miniserie Amor! Tem mais uns 8 episodios! (rs)
Ela se deitou ao meu lado e ficamos assistindo.
Leo chegou da praia depois de um tempo, passou pela porta do nosso quarto, que estava aberta e perguntou se estava tudo bem.
Carol respondeu que sim e ele avisou que iria tomar banho para nos arrumarmos para ir para o aeroporto.
Enquanto isso arrumamos as malas e tomamos banho, afinal não poderiamos perder o vôo, pois tinhamos que trabalhar no dia seguinte.
Nos despedimos do hotel e seguimos para o aeroporto.
Quando estavamos no checkin, Leo me perguntou se eu queria que ele ficasse em outra poltrona para deixarmos sozinhos. Claro que eu respondi que não, pois a essencia da viagem era justamente que nós passassemos um tempo juntos, entre amigos.
Ele sorriu, parecendo ter ficado feliz com a resposta.
No vôo, sentamos os três lado a lado, Carol na janela, eu no meio e Leo na outra ponta. Em um momento ela me avisa que precisava ir ao banheiro, como ela estava muito apertada, nem esperou o Leo sair, já foi logo passando por cima de mim e tambem por cima do Leo, saindo correndo ate o banheiro.
Na volta, já mais aliviada, ficou ao lado da poltrona do Leo esperando ele levantar para ela passar.
Leo: Oxe! Não vou levantar não, passa por cima igual você fez antes!
Ela deu de ombros e foi passando por cima dele, tentando se equilibrar para não cair no colo dele, como tinha feito na saida para o banheiro, mas quando ele percebeu que ela conseguiria passar sem sentar no seu colo ele a segurou pela cintura e puxou para baixo, fazendo ela cair sobre ele.
Carol: Amoooor, olha o Leo!
Disse ela com o rosto virado para o meu lado, me olhando, mas sentada no colo dele e reclinada sobre o seu torax musculoso.
Quando olho para a cintura dela, vejo que o Leo ainda a segurava, pressionando contra o seu corpo e a Carol mexia lentamente o quadril, rebolando sobre o seu membro.
Eu: Ué! Não tava reclamando de dor mais cedo? Já passou?
Carol: Acho que o remedio ajudou!
Disse ela mordendo os labios.
Eu: Vamos parando com essa safadeza, por favor!
Leo rindo soltou a cintura de Carol e ela veio para o meu colo.
Carol: Ta reclamando, mas tambem estava gostando!
Disse ela ao sentir meu pau duro.
Quando fui segurar a cintura, ela segurou minha mão e pulou para a poltrona dela.
Olhei para a virilha do Leo e dava para ver o volume na calça de moletom que ele usava.
Um senhor na poltrona ao lado do Leo viu tudo e ficou me encarando.
As luzes se apagaram, era hora em que todos dormiam no avião.
Carol não parava de ser ajeitar, parecia não conseguir dormir.
Carol: Amooor...
Eu: Fala!
Carol: Sabe uma coisa que eu sempre quis fazer no avião?
Eu: Transar no banheiro?
Carol: É... vamos? Eu, você e o Leo?
Eu: Mas não estava doendo?
Carol: Já passou! E eu peço para ele ir com calma dessa vez!
Eu: Não cabe nós três no banheiro, é muito apertado!
Carol: Mas dois cabe! Eu fico de quatro em cima do assento do vaso, assim cabe mais um em pé atras de mim!
Disse ela com um sorriso no rosto.
Eu: Você é doidinha demais quando esta com tesão!
Carol: Amor, deixa o Leo ir primeiro?
Eu: Tá, por mim pode ser, mas por que?
Carol: Ah, não sei, da mais tesão assim, você me comer depois dele, não sei explicar... (rs)
Disse ela meio envergonhada em responder.
Cutuquei o Leo, ele acordou assustado, eu falei baixo no ouvido dele o que a minha namoradinha tinha acabado de sugerir, ele abriu um sorriso gigante.
Nisso Carol passa por cima de mim, rebolando no meu pau, me beija na boca segurando na minha nuca e pula sobre o Leo, mas não sem antes rebolar no pau dele tambem.
Ela vai ate o banheiro e deixa a porta destrancanda.
Leo vai na sequencia, entra no banheiro e tranca a porta com os dois lá dentro.
Eu estava sentado na poltrona do avião só imaginando o que o meu amigo estava fazendo com a minha princesinha dentro daquele banheiro, o pau estourando de tão duro, louco para bater uma punheta, mexia discretamente no meu pau sobre a calça. Cada apertada era uma explosão de prazer. Estava me segurando para não gozar nas calças.
Já faziam alguns minutos com eles lá dentro, ansioso, resolvi ir lá bater na porta para eles agilizarem.
Me levantei cobrindo o pau e fui correndo ate o banheiro, fiquei atras da porta batendo e chamando o Leo.
Após um tempo ele saiu, suado, fechando a porta na sequencia para ninguem ver que tinha mais gente lá dentro. Passou por mim me dando um tapinha nas costas e seguiu para o seu assento.
Abri a porta e dei de cara com a minha namorada toda descabelada sentada no vaso, entrei rapidamente e mesmo com a luz fraca vi que estava com as calças abaixadas, massageando a sua bucetinha.
Não conseguia ver detalhes de como estava a bucetinha dela, só imaginar.
Ela com um sorriso de vagabunda me puxou para perto dela e sacou o meu pau já duro para fora da calça.
Já foi logo abocanhando e sentindo como estava babado.
Carol: Tava batendo punheta, né? Pensando na sua putinha?
Disse ela sussurrando com voz manhosa.
Ela deu mais uma chupada e se virou de quatro, me oferecendo a bucetinha recem arrombada pelo meu amigo.
Coloquei e entrou facil, estava toda larga, quente, melada.
Ela se contorcia toda e gemia baixinho, gostoso.
Vi que um dedinho estava em sua bucetinha e as vezes tocava de leve no meu saco.
Meu pau todo dentro dela, tirava e colocava tudo de novo, ate as bolas baterem no seu reguinho.
Carol se empolgava as vezes e deixava escapar uns gemidos mais altos.
Foi aí que ela começou a contar o que o Leo fez com ela no banheiro, com a voz embargada, frases curtas entre os gemidos.
Ela foi contanto que recebeu ele já de quatro sobre o vaso, com a calça e calcinha abaixada.
Carol segurou no pau dele e quando direcionava para a entrada da bucetinha sussurrou com voz manhosa para ele ir com calma porque ainda estava dolorido. E ele colocou devagarzinho com ela ajudando, segurando na pica grossa dele.
Disse que como a buceta dela estava tão molhada, nem precisou de preliminares, mas que sofreu um pouco para receber aquela grossura toda sem poder gemer direito, por que ele é muito grande.
Leo teve que ajuda-la colocando a mão sobre a sua boca, para ela não gritar.
Carol segurava ele com a mão em sua coxa, para não ir muito fundo e machucar ela novamente.
Leo puxava o cabelo dela com a outra mão, deixando Carol toda empinadinha sobre o vaso, que ela estava quase gozando assim quando ele parou de bombar para ouvir alguem batendo na porta.
Foi quando ele percebeu que era eu que estava ali atrás da porta e aumentou a velocidade das estocadas, minha princesinha percebeu que ele iria gozar e pediu para gozar dentro. Mais umas bombadas e ele despejou toda a sua porra dentro da bucetinha dela.
Carol se sentou sobre o assento do vaso, a pica do Leo ficou apontada para o seu rosto, com o banheiro apertado a pica ate esbarrava na cara dela, ela então segurou a pica com a mão e ficou mamando na pica melada do Leo, mamava e mexia no seu clitoris, enquanto a pica amolecia, esperando para conseguir guardar dentro da calça, ela sugou tudo ate deixar limpinha.
Ela falou que foi só quando a pica amoleceu um pouco que ele conseguiu guardar dentro da calça e saiu do banheiro, dando espaço para eu entrar.
Carol: O Leo me encheu de leitinho! Aquele safado pirocudo me arrombou todinha para você me comer do jeito que você gosta Amor! Bem usadinha!
Disse ela ao terminar de contar, voltando a gemer a cada estocada.
Eu já explodindo de tesão bombava forte por trás, segurando ela pelas ancas.
Assim como o Leo, eu coloquei a mão na sua boca e sussurrei em seu ouvido.
Eu: Cala a boca puta! Geme baixo!
Ela gemia ainda mais, mesmo abafado.
Senti a mãozinha mais agitada sobre a bucetinha.
Estava gozando.
Ela se contorcia toda, meu pau ate escapou.
Quando terminou, voltou para a posição anterior e deixou eu terminar.
Soquei por mais um ou dois minutos e gozei dentro da buceta arregaçada dela.
Guardei o pau ainda melado dentro da calça, pois não tinha mais papel no banheiro.
Sai de la deixando a puta de quatro sobre o vaso e voltei para o meu lugar.
Leo estava com um sorriso que não cabia no rosto.
Daqui a pouco vem ela, toda decabelada, com as mãos molhadas, passa novamente sobre nós, mas dessa vez sem a reboladinha, sentando no seu lugar.
Não trocamos uma palavra, apenas ficamos em silencio ate pegar no sono.
Acordei com a luz do sol entrando pela janela do avião, já estavamos quase aterrisando.
Carol e Leo seguiam dormindo e só acordaram quando o avião tocou o solo.
Voltamos para casa no mesmo carro, mas ninguem tocou no assunto, pouca conversa.
Cheguei em casa, só tive tempo para um banho rapido, trocar de roupa e sair para o serviço.
O dia todo pensando em tudo que ocorreu no final de semana. Nem acreditava que tinha acontecido tudo isso, parecia sonho. Carol se revelando a maior puta, eu jamais imaginaria que isso fosse acontecer um dia, ela era tão recatada, sexo trivial, alem de ter dado para o meu amigo ainda deu para um desconhecido, era demais para eu assimilar.
Nos dias seguintes mesma coisa e ao falar com Carol em nossas ligações diarias, assim como ela sempre fazia, nem parecia que tinha feito um grupal a alguns dias atrás, ela simplesmente não tocava no assunto e fingia que nada tinha acontecido.
O comportamento dela era estranho ate para mim, que não sou a pessoa mais normal do mundo.
Passei a reflerir sobre isso, pois no domingo passado ela tinha surtado toda arrependinda de ter dado na minha frente e depois ficou toda excitada dando para o Leo no avião.
Isso estava me consumindo, eu mal podia me concentrar no serviço.
Estava ficando maluco com isso e decidi parar de tentar entendê-la. Só deixei as coisas irem acontecendo mesmo.
No final de semana seguinte nós veriamos o Leo na casa dele, como sempre faziamos em todos os finais de semana que ele não viajava. Queria ver como Carol iria se comportar, na duvida se ela daria novamente para ele e se isso seria rotineiro daqui pra frente.