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Lailinha gemeu chorosa chamando o tio de malvado!
- Sem avisar... - murmurou como se tivesse queimado a mão. - Ahhh...
Júlio estalou um tapa na bunda já vermelha da novinha. Layla arfou calando-se com a verga toda enterrada em seu rabo:
- Não resisti a esse cuzinho arrombado - Julio falou se inclinando para apertar os peitos dela, movimentando o quadril retomando o vai e vem de antes, porém o cuzinho mordia o seu pau tão apertado que teve dificuldade para meter com força no inicio.
Júlio tirou todo e cuspiu no próprio pau e voltou a foder:
- Ah desgraçado! - ela gemeu. - Arde seu puto!
- Chi... tá doendo muito safada?
Ela olhou para trás sorrindo e disse entredentes:
- Mete mais que eu aguento - deu uma rebolada boa!
Júlio obedeceu, ergueu mais o quadril dela deixando-a bem empinada, segurou em seus cabelos, e controlou na cintura, aumentando o vai e vem. Até ouvir o barulho da fricção do seu caralho raspando as pregas da sobrinha que gemia alucinadamente.
Julio sentia o cuzinho dela abrindo, dilatando, cedendo as pregas gastas, e ao tirar o seu pau e ver a broca do cú dela vermelhinha e o fundo, brilhando, bateu com o pau e sarrou nela puxando-a para cima, amassando seu mamilo por trás e linguando a orelhinha deliciosa. Layla segurou o pau de Julio e o direcionou ao seu rabo, isso o excitou de uma forma que quase o fez gozar, Julio fodeu até sentir suas bolas encostando na boceta dela estavam tão próximos que ouvia, arfavam no mesmo ritmo. Ele voltou a fodê-la. Alternava entre o cuzinho arrombado e a boceta, tirava de um e metia no outro. Queria gozar mas estava segurando para aproveitar por mais tempo!
Júlio a deitou de barriga para cima, e ssgurando os pezinhos dela, voltou a foder com força jogando o peso so seu corpo todo em cima dela que arfava gemendo segurando nos braços de Júlio, toda miudinha debaixo dele, essa visão e a sensão do seu caralho cravado no rabo dela, o fez gozar fartamente e por descuido a camisinha estourou sujando tudo de porra, colchão, a barriga dela e até seus peitos.
- Foi mal, - ele disse ainda dentro dela - estava com as bolas cheias.
Lailinha deu um risinho de canto, e disse:
- Uma pena que não foi na minha cara.
Julio teve vontade de fodê-la ainda mais mas estava naquele intervalo em que após ejacular o corpo fica mole e o pau abaixa naturalmente. Eles se limparam e o telefone de Júlio tocou, Layla estava no banheiro com o chuveiro ligado, Júlio temeu que a mulher ouvisse e fechou a porta. Veio para a sala, o mais distante que pôde do banheiro.
- Onde você está? Liguei a morrer aqui.
- O que houve? Estou resolvendo umas coisas.
- Layla está com você?
Ele gelou. Mas pelo tom de voz de Margá entendeu que ela havia imendado um assunto no outro por distração e não maldade.
- Eu a deixei no apartamento a chave já eatá com ela - ele suspirou - ligou para quê?
Margá contou por cima que a escola havia ligado para ela por causa de uma briga com o filho, e a direção queria que um dos pais fosse lá buscar o moleque. Julio coçou a sobrancelha, vestiu a cueca, e as roupas, estava podre por causa do sexo mas tomaria banho na oficina. Apesar de relaxado estava chateado por deixar Lailinha ali, sem uma continuação daquela foda.
Mas era preciso. Margá não tinha saúde para resolver nada sozinha, precisava ser ele mesmo.
Júlio bateu na porta do banheiro:
- Vou ter que sair, - disse - quer dinheiro para o uber?
O barulho do chuveiro diminuiu, ele ouviu o barulho da porta do box. Lailinha estava toda molhada, tesuda, convidativa. Julio olhou de cima abaixo. Ela segurou a mão dele e a levou até sua boceta.
- Não precisa não - sibilou esfregando os dedos do mecânico entre os lábios molhados da sua vagina. - Obrigado pelo apê titio...
Ele teve dificuldade em sair dali mas enfim estava no carro.
Layla estava acostumada ao sexo brusco por isso parecia menos cansada do que era de se esperar depois daquela foda. Ligou para a mãe para mostrar o apartamento, em seguida Miro fez chamada de vídeo.
- Oi minha gostosa - ele disse. - Estou morrendo de saudades suas. Estou pensando em passar aí entre hoje e amanhã.
Layla andou pelada pela casa sentindo o corpo ainda elétrico por causa do sexo aquela sensação entre as pernas e principalmente no rabo. As bandas da bunda estavam como se tivesse tomado o dia inteiro na praia. A presença do macho novo provocou uma sensação de desprendimento do macho velho. Embora acreditasse que tanto Júlio quanto Miro tinham cerca de querenta anos. Não quis responder ao padrasto. Nem diria para ele não vir. A foda com Miro sempre a deixava satisfeita, e coitado, ele precisava.
Molhada, nua, evitou o colchão por causa do cheiro de sexo, estendeu as roupas no canto oposto, e deitou de lado apoiando a cabeça na palma da mão.
Layla adormeceu acordando com o toque do celular e o sol em cima do seu corpo, ao abrir os olhos, percebeu que estava de frente para uma janela retangular para a qual não havia prestado atenção antes. Nem quando estivera ali com Miro, nem agora com Júlio, era nítido que caso alguém estivesse na altura da mureta, la no outro andar, teria visto tudo. Mas sua preocupação foi em voltar para casa, porque tia Margá insistia na ligação.
- Acabei ficando tempo demais, - confessou.
Os cabelos e o corpo inteiramente secos. Layla saiu do apartamento e o trancou guardando a chave no bolso. Ela percebeu um homem no mesmo corredor, sem camisa, bermudão jeans e descalço:
- Bom dia... - disse mas o sujeito não respondeu.
Layla chegou em casa ouvindo os gritos do lado de fora. Julio alterava a voz e o seu filho Rafael também. A tia, no sofá, lívida pedia calma.
- Ele provocou pai! Eu só descontei!
- Você está gordo, não se cuida, e ainda se ofende quando falam a verdade?
Layla ajudou Pedro a levar Margá para o quarto. Julio esperou pela sobrinha na cozinha, fingindo adoçar um café. Layla animou-se com a ideia de mais putaria mas Julio queria mesmo era outra coisa:
- Pode ajudar meu filho a virar homem?
Layla franziu o rosto sem compreender imediatamente como conseguiria realizar aquele "desejo", e o tio acrescentou:
- Ele é virgem, está na idade fica se masturbando com pornografia, e nervosinho dando chilique na escola. Então pode ajudar?
Ele falava quase sem mover os lábios, murmurando as palavras. Layla moveu a cabeça assentindo. Nunca havia reparado no primo antes, e um verso de Cecilia Meireles apareceu-lhe na cabeça: "Ah! se eu nem sei quem sou, como esperar que venha alguém gostar de mim?"
Sorriu ao verso despropositado no seu caso pelo menos preferia muito mais ser gozada a ser amada. Antes de alcançar o seu quartinho porém, Júlio a agarrou ali mesmo afundando a cara em seu pescoço.