Capítulo 7 - O Cuzinho e o Boquete do Primo
Era a primeira vez em que dormíamos na mesma cama. Normalmente, depois de transar, cada um ia para seu canto. Pelo calor, dormimos de cueca, o que não ajudou muito, pois foi só Luan deitar do meu lado que a vontade de foder ele apareceu. Abracei ele por trás, e ele sentiu meu pau duro na sua bunda.
— Eita safado, já está assim?
— Não consigo resistir, você é muito apertadinho e fica de cueca do meu lado — respondi no ouvido dele.
— Aqui é complicado, Jão. Alguém pode nos ouvir. — Ele negou, mas rebolava na minha ereção.
— E se a gente não fizer barulho? — Pensei que essa seria minha melhor chance.
— O que você tem em mente? — O safado virou e me beijou.
— Podemos fazer algo que você não fez ainda.
— Tipo? — Ele queria me ouvir pedir.
— Tipo você me mamar. Eu estou louco querendo isso tem um tempo — joguei para ele. — E eu estava me perguntando quando você me pediria isso — respondeu, sorrindo e agarrando meu pau.
— Então você topa? — Falei, surpreso.
— E quando foi que eu disse não para ti, primo? — Luan respondeu, já indo para a posição.
Luan estava lá de quatro, entre minhas pernas. Ele tirou meu pau pela lateral da cueca e segurou pela base com força. Gemi baixinho, nem estava acreditando. Ele começou chupando só a cabeça do meu pau, e isso me levou para as nuvens. Caralho! Passou a língua até minhas bolas e voltou para a cabeça, tudo isso sem tirar os olhos dos meus.
Me apoiei nos cotovelos para vê-lo bem. E que visão! Luan com o seu rabo gostoso levantado e com a boca no meu pau.
Ele tentava pôr todo na boca, e quando engasgava, voltava para pegar fôlego. Sua boca era quente e uma delícia. Mesmo não sendo o boquete da minha vida — esse título ainda era merecido do Professor — ainda era muito bom. Acredito que pela imagem de ver meu primo Luan, um macho fodedor, dominador na cama, ali totalmente entregue a mim. Ele socava forte quem fosse, e comigo não passava de uma putinha louca pelo meu cacete. Isso me dava um tesão fora do normal.
Ele chupava com tanto gosto, passava os dentes de vez em quando, só que nem liguei. Eu estava tão entregue a ele ali, que nada poderia me tirar do clima. Segurei ele pelo cabelo e o fazia engolir meu pau até o fundo da sua garganta. A sensação era tão boa que a cada vez que eu ia no fundo dele, jogava minha cabeça para trás. Tive que me controlar para não gozar muito cedo, queria aproveitar ao máximo a experiência.
— Caralho, primo, que boca gostosa — gemia baixinho.
— Cê que tem uma rola maravilhosa. Como eu queria ter provado ela antes.
— Desse jeito, vou gozar, Luan — eu não estava aguentando mais segurar.
— Goza no meu rosto, João?
— O que você quiser, Luan.
Quando senti que estava vindo, fiquei de joelhos e ele deitou na cama. Me masturbei um pouco até que minha porra veio e acertou o rosto dele. Gozei tanto que o rosto dele ficou todo melado. O safado ainda provou minha porra, passando sua língua nos lábios. Caralho, que tesão! Fomos nos limpar e dormimos depois disso como se nada tivesse acontecido.
Na manhã seguinte, estávamos tomando café quando Luan me chama para conhecer o rio. Ele me disse que tem um bar e é onde os amigos fazem o esquenta para as festas.
Coloquei minha sunga, uma bermuda de futebol e uma camiseta — a vantagem de fazer academia é poder exibir o corpo. Quando chegamos, já tinha alguns dos amigos dele tomando umas e se banhando no rio. Tinha uma parte rasa onde ficavam algumas mesas. O lugar era bem legal.
— Galera, esse é meu primo, o João — disse ele, me apresentando a todos.
A galera era bem legal, uma vibe massa. Estávamos tomando cervejas, e o tal amigo que bancava o rolê, Carlinhos, estava lá pagando para todos. Ele não tirava os olhos de mim, mas reforcei para o Luan que não iria rolar e não dei moral para o cara. Para deixar claro, eu até paguei umas das cervejas que tomei. Ele não insistia, porém, também não tirava o olho de mim. Quando fui me banhar no rio, fiquei só de sunga, e o maluco quase baba olhando para mim.
A água estava ótima. Sempre curti nadar em rio, mesmo que ultimamente não tivesse muito a chance de vir. Quando vinha com minha avó, sempre era aquela farra.
Enquanto nadava, vi umas gostosas chegando no bar. Claramente, eram turistas. Deu para ver de cara pelo jeito de falar, parecia muito com o meu. Eram três mulheres e um cara: duas loiras e uma morena. Pense numas mulheres gostosas. O cara parecia mais velho, branco, loiro e de olhos claros.
As garotas ficaram de biquínis e passavam protetor umas nas outras. Pareciam muito amigas, sempre rindo alto. A morena foi a primeira a fazer contato visual comigo. Encarei de volta e ela sorriu. Não demorou para que ela viesse se banhar no rio. Quando chegou perto, puxei assunto com ela.
— Veio para a festa? — Perguntei.
— Sim, vim com uns amigos, e você?
— Vim com meu primo. Ele disse que essas festas são sempre boas.
— Vim pela mesma promessa. Me chamo Fátima, mas pode me chamar de Fatinha — disse ela, com um sorriso. — João. Prazer!
Peguei na mão dela. Ficamos jogando papo fora. Ela era da mesma cidade que eu, fazia faculdade de medicina e era residente em um hospital, junto com uma das loiras. A outra era sua irmã e o cara era um amigo do trabalho dela. Não quis perguntar muito. Falei um pouco sobre mim e ela pareceu mais interessada.
— Ah, então um homão desses ainda é novinho? — Disse, rindo.
— Sou sim. Você gosta?
— Claro, posso te ensinar umas coisas até — disse, me provocando.
— Tipo o que? Olha que já tenho muita experiência — disse, me aproximando.
Fatinha passou os braços no meu pescoço e me beijou. Nossa, como ela beijava bem! Meu pau subiu na hora, e ela sentiu, pois estava com o corpo colado no meu. Ela passou as pernas pelo meu quadril e segurei suas coxas. Sua pele era macia, uma delícia.
— Tem uma pegada. Gosto disso — ela falou, com a boca na minha.
— O que mais você gosta? Quem sabe não realizo alguma fantasia sua? — Fui ousado.
— Eu nunca transei no rio — disse ela, me provocando.
— Tem uma primeira vez para tudo.
Estávamos ardendo de tesão na água. Ela era muito safada e gostosa. Eu meteria fácil nela ali, se não fosse a irmã dela ter chamado, nos tirando do transe.
— Fatinha, vai querer alguma coisa para comer? — Gritou a irmã dela.
— Não, Lulu — respondeu ela, rindo.
— Você é muito gata — falo e beijo sua boca novamente.
— Você também é um tesão, moleque.
A irmã parecia um cão de guarda e veio se banhar perto da gente, o que atrapalhou meus planos de comer a Fatinha ali dentro da água. Mesmo assim, nos beijamos bastante.
— Tenho um primo. Se eu arrumar ele para sua irmã mais tarde, será que a gente consegue um tempinho pra gente? — Sugeri.
— Quem é seu primo? — Perguntou, pensativa.
— Aquele ali — apontei discretamente para o Luan.
— Nossa, essa família só tem gostoso? — Brincou.
— Então, o que me diz?
— Digo que vou te dar um chá nessa festa. Isso se seu primo domar a fera ali.
— Ele vai, pode confiar!
Deu nossa hora. Cumprimentei a outra amiga, que se chamava Erica, e o cara que Fatinha me apresentou e que se chamava Rui. Meu primo me chamou para irmos para casa. Troquei telefone com ela e fui.
No caminho, expliquei que precisaria da ajuda dele e, como já era de se esperar, Luan disse que me ajudaria. A noite prometia muito, pois Fatinha era um furacão: safada e gata, uma combinação perfeita para mim.
