Minha mãe sai pra trabalhar e eu viro escravo sexual dos meus irmãos

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1212 palavras
Data: 26/11/2025 15:33:01
Última revisão: 26/11/2025 18:58:09

Ponha-se no meu lugar: 6h30 em Cordovil, o sol do verão começando a rachar logo cedo no céu e sua testa suando, apesar do ar condicionado torando em clima de montanha no quarto do teu irmão.

É minha segunda semana morando com a minha mãe e meus meios-irmãos na casa dela, e o foda é que TODO DIA É A MESMA COISA. Assim que a coroa bate o portão, desce o pé do morro e pega o ônibus pro trabalho, o filho da puta do Ícaro acende a luz do quarto e se joga em cima de mim.

- E agora, filho da puta!? Quem vai te proteger, hein?!

- Você sabe que me chamar de filho da puta só ofende a nossa mã-

- Vai bancar o engraçadinho pra cima de mim?! Eu avisei que ia te pegar se tu contasse da maconha pra ela, não avisei!? TÁ FUDIDO, ALÉCIO! – ele aproveitou que eu tava de bruços no colchonete e rendeu minhas mãos pra trás.

- O que você vai fazer comigo, seu maconheiro?!

- Bem que meus parceiro deram o papo. Com viado não se brinca, viado só pensa em piru. Tá explicado. Sou maconheiro mesmo e tu é viado. Tu é bicha! – abaixou no meu cangote e sua voz no pé da nuca causou frisson.

- Moleque, me respeita. Você só tem 18 anos, não sabe nada de viado. Vai por mim, voc-

- CALA BOCA, PORRA! TÁ MALUCO?! FODA-SE QUE EU SOU MAIS NOVO, EU SOU MACHO NESSA PORRA E TU VAI FAZER O QUE EU MANDAR, CARALHO! – puxou meu cabelo, engatou o corpo nas minhas costas e eu...

Bom... Você sabe como eu sou e o que eu senti, não é novidade. Acho que o que muda agora é que o macho trepado no meu lombo e roçando na minha traseira era meu irmão mais novo. Ícaro, o lutador de kickboxing mais garanhão e passador de rodo em Cordovil. Todas as minas do pé da favela já saíram com ele, algumas deram a sorte de mamar e umas poucas levaram borrachada na bucetinha. A mesma borrachada grossa e sacana que ele encoxou no meu lombo na hora de rosnar baixaria na minha orelha.

- Tu me desafiou, descumpriu com a palavra e agora vai pagar o preço. E vai pagar, caro, Alécio. Vai pagar do jeito que tu sabe pagar. Mmmm...

- Tá doido, moleque?! A gente é irmão, se alguém descobr-

- E daí? Foda-se, melhor ainda. Heheheh... Bom que tamo em família. Pra que caçar piranha na rua se meu irmão é viado? Né pra isso que tu serve? – até a forma como ele me reduziu a um mero buraco me causou luxúria.

- Me respeita que sou teu irm-

- Não. Tu é minha puta. Repete comigo: PUTA. – montado em mim, Ícaro puxou meu cabelo, levantou minha cabeça e me obrigou a encarar nosso reflexo no espelho.

O que você faz quando seu meio-irmão novinho e favelado trepa nas tuas costas, geme baixinho no teu ouvido e diz que tu é cadela dele? Não sei o que você faria, mas posso te contar precisamente o que eu fiz. Ícaro era um garotão com corpo de lutador de kickboxing, todo durinho e lisinho, da pele morena chocolate, 1,70m, definido e das panturrilhas grossas, o tipo de molecote que tu sabe que se alimenta bem pra manter a carcaça sarada em dia. O pivetão pincelou a ereção na minha bunda, desceu o pijama e só teve o trabalho de tirar meu short, depois cuspir.

- SSSS! Eita, porra! Cuzão guloso, parece veludo!

- Caralho, filho da puta! Tá me comendo mesmo?! Não acredito!

- Tá ligado que me chamar de filho da puta só vai xingar tua mãe? Heheheh! – ironizou.

- Ordinário! Hmmm! Ainda não acredito que teu pau tá dentro do meu cu!

- Não acredita por quê?

- Porque entrou fácil, eu nem sou de dar a bunda! AAHNSS!

- Para de lorota, pô, mó cuzão de xoxota! FFFF! Ó como entra fácil!

O maior problema do Ícaro é que, assim como os outros dois irmãos, ele não percebia que explorava nossa mãe nos afazeres domésticos. Cada um deles explorava de um jeito, e a exploração do novinho lutador é que ele era o mais desorganizado da casa, não é à toa que seu quarto tinha cheiro de chulé acumulado e as roupas viviam espalhadas. Agora aos detalhes: dei o cu no colchonete no chão, de frente pro espelho e vendo cada cavalgada frenética que o moleque cavou no meu cuzinho.

- Tem noção que você tá comendo cu de viado? Cu do seu próprio irmão, Ícaro!?

- E daí?! Como mesmo, pô, cu é cu! Heheheh! Vou desperdiçar a oportunidade de fazer isso aqui? – me botou de quatro, emendou na posição da flexão e esticou o corpo pra testemunhar o encaixe certeiro do sacão na portinha do meu cu. – AAARFF! CU BOM DE FUDER! CU DE XOTA, Ó O BARULHINHO!

- AAAHNFF! QUE PECADO, CARA!

- JÁ MANDEI CALAR A BOCA, PUTA! FFFF! – pegou a meia chulezenta e enfiou na minha boca. – VAI DIZER QUE NÃO TÁ BOM!? SSSS! FALA QUE NÃO TÁ GOSTOSINHO MEU CARALHO DENTRO DA TUA BUNDA, VIADINHO!

- TU BUM DUMUIS! – tentei falar de boca cheia, mas a meia encardida impediu e mais testosterona vazou na língua.

Da posição da flexão, ele emendou pro sapo, dobrou os joelhos e me carcou sem tirar a mão da minha cabeça, toda hora puxando meu cabelo pra trás pra mostrar quem mandava. Eu piscava o cuzinho, sentia o latejar da piroca e sequer tive tempo de vê-la antes de ela entrar no meu rabo, de tão impulsivo e frenético o sexo que a gente fez naquela manhã acalorada.

- A partir de hoje, só vou me aliviar contigo! Enquanto eu não arranjar uma mina fixa, é esse cu que vai servir de abrigo pra mim! Heheheh! – ele não sabia se metia ou se comemorava a conquista.

- Mmm! Hmmm! – impossível falar de boca cheia.

- GRRR! Dá nem vontade de parar, mané! Cuzinho de xota mesmo, ó! FFFF! Caralho, tomar no cu! – e acelerou o máximo que pôde.

As prensadas do quadril no meu cu fizeram o estalo do saco ecoar no quarto. O colchonete se deslocou abaixo de nós e o ar condicionado não foi capaz de lidar com a afobação, porque o suor escorreu e nós pingamos durante a cruza.

- Tá ligado que eu vou encher teu cu de leite, né, maninho!?

- Duvido, vai nada! Já tá errado que não tamo usando camisinha, você trata de gozar fora.

- Fora é o caralho! Vou gozar dentro e tu vai sair mancand-

De repente a porta do quarto abriu e Brunão entrou desavisado.

- Ícaro, por acaso tu...

- Fudeu! – tentei sair, mas Ícaro não deixou.

- CA-RA-LHOU! QUE PORRA É ESSA!? TÁ DE SACANAGEM, NÉ POSSÍVEL!

- Qual foi, Bruno? Nosso irmão é baitola, ele curte comer na mão de macho.

- PAPO RETO?! – Brunão me devorou com os olhos.

Até noite passada, ele me ignorava completamente, mal falava comigo e só interagia quando queria me dar esporro ou resmungar sobre a minha presença naquela casa. Ao me ver de bruços pro Ícaro, Bruno...

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