A Ruivinha de Mármore e Seda - Parte 2

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Heterossexual
Contém 2175 palavras
Data: 26/11/2025 12:20:41

Quando comecei essa narrativa, queria reunir tudo em um só volume, mas a intensidade da história não permitiu. Talvez por ser detalhista ou tagarela, mas a verdade é que a ruivinha mexeu tanto comigo que “deixar algo de fora” seria um pecado.

Na penumbra, observei a nua e serena, cabeça no meu peito e cabelos espalhados sobre sua face alva. A perna dobrada repousava sobre meu pau mole, e o silêncio só era cortado pelo som distante das motos, no fim da rua. O cansaço da longa viagem me chamava, mas nunca perderia aquela oportunidade.

Passei o dedo indicador levemente nas costas de mármore e seda e ela sentiu o gesto, remexendo um pouco. Meu pau começou a reagir à visão maravilhosa e aos meus pensamentos libidinosos. Não querendo perder tempo, a puxei mais para cima, beijando ternamente os olhos azuis, antes de chegar aos ouvidos e ao pescoço. Se estava adormecida, ela despertou de vez e a mão delicada encontrou meu instrumento, novamente em ponto de bala.

Eu revesava a boca entre as alvas peras macias, sugando e mordiscando os intumescidos biquinhos rosados, arrancando gemidos e sussurros ininteligíveis da boquinha jovem. A mão me punhetava desajeitadamente, parte devido a posição e parte devido a imperícia. Durante aquele momento, passou pela minha cabeça que Bella sentiria ciúmes se me visse prestes a ensinar à menina algo que aprendera tão bem com ela.

Minha boca gulosa deixava propositalmente um rastro de saliva entre um montinho e outro e minha mão esquerda já tinha alcançado a grutinha molhada. Levantei-me da cama, frustrando a tentativa da boquinha chegar ao meu pau. A ruivinha fez um beicinho de contrariada, mas tratou de me ajudar quando a coloquei de quatro e puxei para a beirada da cama. Liguei a luz, antes de me ajoelhar na cerâmica fria, e a visão da bunda alva com seus buraquinhos rosados foi algo surreal.

— Apague a luz, amor! — ela sussurrou.

— Não, quero ver você.

— M-mas tem gente passando na rua… Por favor!

A súplica de Sônia me trouxe de volta à razão. Refleti que, na verdade, ela temia que o namorado passasse de volta e visse a luz acesa, já que ainda escutávamos os barulhos das motos, provavelmente fazendo malabarismos em frente à festa da Júlia. E, àquela altura, o rapaz já sabia que a namorada tinha saído comigo.

Levantei-me e desliguei o interruptor, tranquilizando minha jovem amante. Por sorte a luz da rua que entrava pela janela era suficiente para admirar sua beleza. Revesei a língua nas partes internas das coxas, lambendo suavemente e arrancando tremores e gemidos baixinhos. Em seguida, segurei as duas nádegas com as mãos e caí de boca na buceta saborosa. Minha língua trabalhava com vigor e maestria no clítoris minusculo e na fenda, enquanto a ponta do meu nariz tocava o cuzinho lindo, fazendo-o piscar. A menina rebolava e se contorcia inteira, e vez ou outra escapavam gemidos mais altos, correndo o risco de sermos ouvidos por transeuntes no silêncio da rua.

A possibilidade do tal Lindinho nos ouvir transando era excitante, mas, ao mesmo tempo, causava um certo receito. Afinal de contas, cornos revoltados são perigosos.

Afastei os pensamentos pessimistas e voltei aos meus prêmios, passando a lamber com força e tentar enfiar a língua em cone também no cuzinho apertado, que parecia amar a atenção especial. A moça gemia e rebolava até a bundinha redonda desencontrar-se das minhas investidas. Eu a segurava mais firme e lambia, sugava e penetrava o mais fundo que podia. Meu pau rijo pulsava sozinho, com ciúmes da língua. O tesão era tanto que, apesar de ter gozado a pouco, sentia que quando a penetrasse não aguentaria segurar por muito tempo.

— Assimmmm... vou gozarrrr amor! Aíiii que língua gostosa!!!

O orgasmo da ninfetinha foi intenso, e regozijei com seu corpinho em convulsões. Minha língua passeava e sorvia com vontade o mel abundante.

Cessados os espasmos involuntários, penetrei a vulva encharcada com o polegar e tentava enfiar o indicador no cuzinho, mas não tive sucesso. O buraquinho gostava de carícias, mas se trancava à menor tentativa de penetração, obrigando sua dona a encolher as ancas, numa fuga ágil.

— Aí não, gato! Aí nunca dei, dói muito!

Pensei em tentar convencê-la com carinho; sempre funciona, mas demanda tempo. E o nosso era precioso. Nesse ínterim, Sônia aproveitou a trégua de segundos para se virar na cama e puxou-me pelo braço, fazendo com que me debruçasse sobre ela. As duas mãozinhas alcançaram meu falo duro ao mesmo tempo.

— Nossa, gato!… Ele está ainda maior… acho que não vou aguentar!

— Calma, bonequinha! — tentei tranquilizá-la. — Se você quiser que eu pare é só pedir, não farei nada que não queira.

— Promete?

— Sim, não se preocupe.

Aparentando mais tranquila, a delícia ruiva começou a chupar meu pau. Mas no tesão que estava, eu logo gozaria em sua boca novamente. Então me desvencilhei dela com carinho e peguei dois preservativos no bolso da mochila. Ela os tomou da minha mão com um sorriso, deixou um sobre a cama e usou os dentes para abrir o segundo. Mais uma vez sua imperícia falou mais alto e aceitou minha ajuda para encapar o colosso.

Meti a boca novamente na bucetinha encharcada, colhendo o máximo do suco lubrificante. Beijei a boquinha dela, fazendo com que provasse uma boa porção de si mesma. As mãozinhas empurravam-me abaixo da cintura, num gesto intuitivo de tentar barrar uma penetração abrupta. Nossos beijos se revesavam entre os gemidos e segurei o pau com a mão direita, pincelando a entrada da flor com a glande inchada. As orvalhadas pétalas semiabertas beijavam a cabeçorra, como se a convidasse a entrar.

— E-enfia nela, amor, ela quer… mas, devagarinho… por favor.

Ajeitei melhor a posição e firmei o pau com o indicador, forçando um pouquinho a entrada. Senti a tensão nas mãozinhas, na tentativa de limitar a distancia entre nós. A extrema lubrificação facilitou a penetração e a cabeça entrou sem dificuldade.

— Aiii… que dorzinha gostosaaaaaaa…

— Quer que eu tire? — arrisquei, temeroso.

— Nãooooo! Continua assimmmm… devagarzinho… Tá gostosoooooo!

Embora apertada, a vulva aceitou sem dificuldade o invasor, que a preencheu completamente. A voz entrecortava com os gemidos e frases repetidas do tipo “dor gostosa”, “me come gostosooo”, “que delícia”, “pau me arrombando…” Sônia de repente me abraçou forte e enlaçou minha cintura com as pernas, dizendo em voz baixa e espremida que ia gozar. Enfiei o pau o máximo que a gruta acomodava e parei o vai e vem, ficando lá dentro, enquanto a fêmea estremecia e grunhia, totalmente entregue ao gozo.

Senti quando os músculos internos pararam de apertar meu instrumento e voltei a bombar. Sônia passava as unhas nas minhas costas com delicadeza e a buceta, totalmente relaxada, me recebia inteiro. Diferente do que imaginava, não gozei tão rápido, e pude prolongar aqueles momentos de prazer, gravando-os para sempre na memória. Quando comecei e despejar minha porra, a ruivinha me abraçou e beijou forte, na tentativa bem-sucedida de eternizar o tempo dentro dela.

Saciado, despejei todo meu peso sobre o corpo jovem, que aguentou firme e me abraçou com força. Permaneci ali, largando, até sentir o pau meio mole escorregar para fora, trazendo junto o preservativo cheio de porra. Escorreguei de lado, sentindo o alívio na voz espremida de Sônia. O sedoso tufo de pelinhos ruivos se destacava sob a meia-luz e, de repente, tive uma ideia.

— Antes de ir, quero mais um presente seu!

— Presente?... Que presente, gato?

— Calma, não é nenhum sacrifício…

— Espere um pouco? Preciso fazer xixi.

Sem esperar minha resposta ela se levantou e, ao descer da cama, vi as pétalas salientes, se destacando na flor semiaberta, que, em vez de rosada, estava vermelha.

Ao retornar do banheiro, ela recolheu a calça jeans no chão e disse, meio séria.

— Ela está ardendo, gato!

— É normal, bonequinha, logo vai passar. Você foi incrível, sabia!?

— Jura???

— Sim, você é maravilhosa, eu todos os sentidos. Se esse Lindinho realmente te perder, é um idiota. E um idiota não te merece.

— Ele só quer saber de moto e dos amigos; até parou de estudar e…

— Quero mais um presente seu — a interrompi, o mais suavemente possível.

— Que presente? Eu preciso ir, gato. Está tarde!

Sem mais delongas a peguei no colo e deitei novamente na cama, com os joelhos dobrados e os pés no chão. Ela sorriu e começou a protestar, mas coloquei o dedo em seus lábios. Entrei no banheiro e voltei rapidamente, com um barbeador descartável. Ela sorriu ao deduzir minha intenção e perguntou em voz baixinha:

— Você não gosta deles?

— Amo! Por isso os quero para mim, de lembrança. — Respondi, sorrindo também.

Ajoelhei entre as pernas da ninfa ruiva e toda a beleza da flor se mostrou novamente. A iluminação era insuficiente para meu intento e acendi a luz, esperando novo protesto de Sônia — que, felizmente, não veio. Meti a boca na xaninha avermelhada e os gemidos retornaram. Levei algum tempo penteando os pelinhos sedosos com a língua, lubrificando-os com saliva e o suco dela, em seguida me pus a trabalhar.

— Ai, amor… Você é louco! — ela disse sorrindo, os olhos azuis fixos nos meus.

— Você, me deixa louco. Isso, sim!

Terminado o trabalho minucioso, os pelinhos estavam preservados em um pedaço de papel higiênico. Minha língua gulosa voltou a trabalhar avidamente, revesando entre o grelinho e o cuzinho, pegando o atalho da fenda encharcada. Meu colosso estava tinindo novamente. Procurei a camisinha sobre a cama, mas Sônia me pegou pelo braço e arrastou para o banheiro. Levou alguns instantes para ligar o chuveiro, experimentar se a água estava morna e prender os cabelos em um coque.

Sob o jato morno, as carícias e brincadeiras com o sabonete se intensificaram. Ela tentou guiar meu pau para sua gruta, mas nossas estaturas eram desproporcionais.

— A camisinha, vou pegar — tentei me afastar.

— Não, gato. Quero sentir ele assim, dentro de mim... pele com pele.

— Tem certeza?

— Sim, mas você não pode gozar dentro.

Eu estava ciente da irresponsabilidade do ato, mas o tesão era tamanho que nada importava naquele momento. Ergui-a pelas nádegas e sentei na beirada da pia. Comecei a pincelar os lábios expostos da gruta com a cabeça inchada e ela gemia alto. Puxei as ancas mais para a beirada e escorei suas costas na parede, ao lado do espelho. Vendo o cuzinho exposto, abaixei-me e lambi com gosto, tentando penetrar a ponta da língua, sem sucesso.

Retornei a posição de pé, tremendo de tanto tesão. Tornei a lubrificar a cabeçorra na vulva molhada e passei a pincelar a portinha do buraquinho piscante.

— Não, amor! Eu já disse, aí não! — a menina protestou com veemência.

Embora contrariado, eu nada disse. Ela mesma pegou meu pau e guiou para a entrada da buceta, ajeitando melhor o corpo sobre a pia. Embora a pequena flor apertasse minha ferramenta, a entrada foi mais tranquila e passei e entrar e sair lentamente, sentindo um prazer indizível. Nossos gemidos se confundiam e a menina me abraçava tão forte que se pendurou em meu corpo, comigo todo dentro, e logo começou a estremecer, anunciando entre gemidos guturais que estava gozando.

Segurei as nádegas trêmulas com ambas as mãos e a carreguei de volta à cama. Minhas pernas estavam bambas. Quando a menina relaxou um pouco, voltei a bombar. A nova posição, mais confortável, me fez sentir a proximidade do gozo. Temendo que os primeiros jatos esguichassem dentro, retirei rapidamente o pau todo melecado e punhetei. Logo a porra começou a espirrar por toda a barriga e os seios da bela ninfeta, que recebeu tudo sorridente.

O banho morno e o esforço físico nos fez suar copiosamente. Relaxei ao lado dela na cama, sentindo prazerosamente o vento do ventilador e o cheiro de sexo se espalhando.

— Agora preciso ir mesmo, gato! — ela pareceu lembrar de repente que já era tarde.

— Outra chuveirada? — sugeri.

— Para recomeçarmos tudo de novo? Nada disso, espertinho! — ela concluiu sorrindo.

Correspondi ao sorriso, numa concordância muda. Ela reagiu, beijando rapidamente meus lábios e recolhendo as próprias roupas espalhadas. Tinha adquirido uma pressa inédita e fiquei imaginando se por consciência das horas ou receio de recomeçarmos tudo de novo. Da minha posição confortável, eu apenas sorria das dificuldades dela tentando vestir a calça justa no corpo ainda meio suado. Meu coração palpitava de exultação, enquanto a observava. Estava feliz por ter proporcionado sexo de verdade à ninfeta iniciante, como Bella havia feito comigo anos atrás. A ninfa ruiva era apaixonada pelo tal Lindinho e, muito provavelmente, reatariam o namoro. Mas certamente se lembraria daquela noite toda vez que transasse com ele.

Acompanhei Sônia à sua casa, pouco mais de três quarteirões. Achei peculiar ela me abraçar na rua, como se fôssemos namorados, não se importando com possíveis transeuntes conhecidos. Mas, por sorte, dadas as altas horas, não encontramos nenhuma alma viva. Um ventinho agradável começava a trazer frescor à madrugada. As motos tinham parado, mas avistei movimentos no fim da rua, na festa de Júlia. Porém, entreguei-me ao cansaço e dormi até quase meio-dia.

Ainda tenho o tufo de pelinhos ruivos, guardado junto a outros souvenirs.

pietroward@gmail.com

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