Coloquei meu Marido de quatro e.......

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 26/11/2025 05:26:50

Ele estava ali. De quatro. A posição natural dele.

A luz da manhã iluminava a bunda branca e um pouco flácida do Ricardo, expondo aquele buraco que, até pouco tempo, eu achava que era apenas uma saída, mas que agora eu sabia que era a entrada principal do prazer dele. As marcas vermelhas dos tapas do Thiago ainda estavam lá, como um mapa da vergonha e da delícia.

Eu não perdi tempo. Eu não dei espaço para ele raciocinar, para a moralidade burguesa dele voltar.

Eu cuspi na minha mão. Um cuspe grosso, cheio de saliva. E esfreguei no cu dele, lubrificando a entrada.

"Abre," eu ordenei. "Abre pra mim."

Ele obedeceu. Ele relaxou os músculos, empinando mais a bunda, oferecendo-se.

Eu enterrei a cara nas nádegas dele.

Minha língua foi direto no alvo. Eu lambi o buraco com força, como se fosse um sorvete. Eu sentia a textura enrugada, o calor febril que emanava dali de dentro. O gosto... ah, o gosto. Era almiscarado, salgado, com aquele fundo metálico de quem foi usado sem preservativo. Eu estava provando a traição dele, e era o melhor sabor do mundo.

"Isso... Luana... amor..." ele gemia contra o colchão, com a voz abafada. "Que delícia... me lambe..."

Eu chupei. Eu fiz um vácuo com a boca no cu dele, sugando para fora, fazendo o esfíncter pulsar na minha língua. Eu ouvi a respiração dele ficar curta, ofegante. O corpo dele tremia.

Mas a língua não era suficiente. Eu precisava ir mais fundo. Eu precisava tocar na alma dele.

Eu tirei a boca, deixando-o molhado e aberto.

"Agora você vai sentir, Ricardo. Vai sentir a minha pegada."

Eu juntei dois dedos. O indicador e o médio. Cuspi neles de novo. E empurrei.

SCHLUCK.

Entrou fácil. Ele estava laceado. Ele estava pronto.

Ricardo soltou um grito agudo, quase feminino. "AIII... MEU DEUS!"

"Cala a boca e recebe," eu disse.

Eu comecei a bombear com os dedos. Entrando e saindo. Girando lá dentro. As paredes do reto dele apertavam meus dedos, quentes e úmidas. Eu sentia ele contrair, tentando me expulsar e me engolir ao mesmo tempo.

Eu sabia o que eu estava procurando. A anatomia do prazer masculino.

Eu curvei os dedos para cima. Em direção à barriga dele. E eu achei. A próstata. Uma noz dura, inchada, pulsando lá dentro.

Eu pressionei.

Foi como apertar um botão de detonador.

O corpo do Ricardo deu um solavanco violento. Ele arqueou as costas, jogando a cabeça para trás.

"NÃO! AÍ NÃO! AÍ É DEMAIS!"

"É aqui que você gosta, né, boneca?" eu sussurrei, cruel.

Eu comecei a massagear a próstata dele. Um movimento de "vem cá", rítmico, firme.

Eu olhei por baixo dele, para ver o pau. A rola dele, que estava meia-bomba, de repente endureceu. Ficou dura como pedra, vermelha, pingando pré-gozo no lençol. Sem nenhuma mão tocando. Apenas o meu dedo no rabo dele.

"Minha rola... Luana... eu vou... eu preciso tocar..."

Ele levou a mão para baixo, tentando agarrar o próprio pau para se aliviar.

Eu dei um tapa na mão dele. Forte.

"TIRA A MÃO!" eu gritei. "NÃO TOCA! VOCÊ NÃO TEM PERMISSÃO!"

"Mas eu vou gozar! Eu vou explodir!" ele choramingou, desesperado.

"Então goza! Goza sem a mão! Goza como uma puta passiva! Goza pro meu dedo!"

Eu acelerei. Eu bombeava os dedos dentro dele com fúria, esfregando aquela glând sensível sem piedade. Eu sentia o pau dele pulando sozinho, batendo na barriga dele.

PLOC. PLOC.

Ele começou a balbuciar coisas sem sentido. "Mãe... Deus... Luana... Puta..."

Ele estava no limite. O corpo dele ficou rígido. O cu dele apertou meus dedos com uma força de esmagar.

"VEM! VEM PRA MIM, RICARDO! GOZA!"

E ele quebrou.

Com um gemido longo, agudo, ele gozou.

Sem tocar no pau. Sem estímulo na glande. Apenas pelo cu.

Eu vi os jatos. Disparando sozinhos. A porra branca voando e caindo no lençol, na barriga dele, no chão. Um jato, dois,Ele estava se esvaziando completamente. O corpo dele convulsionava a cada esguicho.

Eu não parei. Eu continuei massageando, ordenhando ele por dentro, até a última gota, até ele estar seco, tremendo, chorando de prazer e exaustão.

Eu tirei os dedos devagar. O som molhado foi a nota final da sinfonia.

Ricardo desabou na cama. Ele caiu de cara na própria porra, ofegante, destruído.

Eu me levantei. Limpei minha mão nas costas dele, marcando-o com o próprio fluido e com o meu.

Eu cheguei perto do ouvido dele, enquanto ele ainda recuperava o fôlego.

"Gostou, boneca?" eu sussurrei.

"Gostei... meu Deus... eu gostei..." ele disse.

"Ótimo," eu disse, me levantando da cama, me sentindo uma gigante. "Porque você vai precisar estar bem relaxado."

Eu fui até a janela e olhei para a praia de Copacabana.

"Hoje à noite," eu disse, sem olhar para ele, "nós vamos sair. Por que depois, eu tenho um plano pra você."

Ricardo levantou a cabeça, os olhos brilhando de submissão.

"Que plano, amor?"

Eu me virei e sorri. O sorriso da Patroa.

"Hoje à noite, Ricardo, você não vai usar cueca. Você vai usar aquela calcinha de renda preta que eu trouxe na mala. E você não sabe o que te espera durante a noite. Ele engoliu em seco. E o pau dele, que tinha acabado de gozar, deu um pulo involuntário.

"Obrigado... Amor," ele sussurrou.

O dia estava apenas começando. E a noite... a noite prometia ser o fim da linha para o Doutor Ricardo, e o nascimento definitivo da minha Boneca.

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Comentários

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Eita em morena, vc judia muito do Dr Ricardo 😀😀

Nossa ki tesão foi esse.... Até eu gozei aqui só de lê esse contos

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Minha bonequinha merece kkk que bom que gostou

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