Futanari sempre me excitou. Esse é um conto fictício onde imagino como seria ser transformada em uma futanari—seios grandes, pau e testículos enormes e um gozo farto. Boa leitura.
A primeira coisa que senti foi o calor, um fluxo espesso descendo pela minha barriga como mel derretido, só que vindo de dentro, como se meu próprio sangue tivesse sido substituído por algo mais denso, mais vivo. Meus mamilos latejaram de repente, inchando sob o tecido do sutiã até que os pontos duros rasgassem a renda. Não foi dor—era uma pressão afiada, quase deliciosa, que me fez arquejar e segurar os seios com as mãos, sentindo a pele esticar sob meus dedos.
Então veio o peso. Algo se movia na minha virilha, um pulsar lento e profundo como um segundo coração batendo entre as pernas. Quando olhei para baixo, a calcinha de algodão já estava deformada, o tecido cedendo sob o volume de carne que crescia ali, inchando, endurecendo. Senti cada centímetro do meu corpo se reescrevendo, músculos se rearranjando, ossos se expandindo para acomodar o que quer que estivesse nascendo de mim.
O ar escapou dos meus pulmões quando a primeira gota de lubrificante escorreu pela ponta do meu novo membro, quente e pegajosa, manchando a coxa. Não era pré-gozo—era algo mais primitivo, como se meu corpo já soubesse exatamente como usar aquilo. Minhas bolas, pesadas e cheias, roçavam contra as coxas, sensíveis ao toque de cada dobra do tecido que ainda tentava contê-las.
E então—o primeiro jorro. Involuntário, violento, arquejando pra fora como um suspiro rouco enquanto meu corpo se curvava pra frente, os dedos enterrados no colchão. A sensação era tão intensa que doía, mas a dor se misturava com um êxtase que me fazia gemer alto, perdida na estranheza do meu próprio prazer. Ainda não terminara. Eu sabia. Era só o começo.
Meus seios balançavam pesados, tão sensíveis que o simples atrito da camiseta molhada de suor já me fazia tremer. O pênis pulsava entre as coxas, inchando até um tamanho absurdo, a pele esticando sobre veias salientes enquanto mais lubrificante escorria. Tentei tocar—um erro. O choque de prazer quase me derrubou, como se alguém tivesse ligado um fio desencapado diretamente na minha espinha.
O quarto cheirava a sexo cru, úmido, o ar espesso com o meu próprio aroma. Eu me vi no espelho da cômoda: olhos vidrados, cabelo grudado no pescoço, o corpo transformado num arquétipo de excesso. Minhas bolas contraíam-se devagar, cheias demais, e eu sabia que o próximo jorro viria logo—não como um aviso, mas como um tsunami.
Quando veio, foi com um ruído gutural que não reconheci como meu. O jato quente atingiu o espelho, escorrendo em linhas brancas enquanto eu me agarrava à cama, os músculos da coxa tremendo. "Mais," pensei, embora já parecesse impossível. "Preciso de mais." E meu corpo, obediente, começou a se preparar para a próxima onda.
Meu útero latejou como um órgão esquecido, contraindo-se numa resposta arcaica—como se tentasse ordenhar algo que já não estava lá. A sensação era absurda e deliciosa, um eco de parto ao contrário. Meu pênis pulou, pingando, e eu ri, um som rouco e desesperado. "Isso não pode ser real." Mas era: minha pele ardia onde os pelos cresciam mais grossos, meu quadril alargava-se com estalos silenciosos sob a carne.
Então senti os dentes—a minha própria mordida no pescoço, uma urgência animal que me fez arquear e cavar as unhas nos próprios seios. A dor era um farol no nevoeiro do prazer. Lágrimas escorreram, mas eu não chorava; meu corpo apenas transbordava, cada poro aberto, cada fibra elétrica. Quando me olhei novamente no espelho, havia algo feroz nos meus olhos—algo que não lembrava de ter colocado ali.
O quarto estava irreconhecível, um santuário de fluidos e destroços. Eu também. Meus ossos do púbis pressionavam a pele esticada, moldando-se em torno do falo como uma concha em torno de sua pérola monstruosa. E quando o terceiro jorro chegou, veio sem aviso—um arranhão de unhas no quadro-negro do meu sistema nervoso, seguido pelo silêncio de quem caiu de um precipício e ainda não sabe se sobreviveu.
Minha língua encontrou o gosto de metal na boca—eu mordera o lábio até sangrar, mas nem notara. O prazer agora tinha textura de falta de ar, como se cada músculo contraído fosse um pulmão que se recusasse a encher. Meus dedos escorregavam na própria umidade do meu ventre, tentando segurar algo que não podia ser contido: o fio de gozo que escorria sem parar, misturando-se ao suor nos vincos da minha virilha.
Os músculos abdominais ondularam por conta própria, empurrando para fora mais um jato enquanto eu tossia de êxtase. Algo no meu baixo-ventre lembrava um útero em trabalho de parto—contrações rítmicas que não traziam vida, apenas a expulsão violenta de algo que fervilhava nas minhas entranhas. Meu ânus apertou-se involuntariamente, como se temesse ser o próximo a ceder.
E então—o cheiro mudou. Não era mais apenas sexo, mas algo mineral, como cobre e terra molhada depois da chuva. Minha pele brilhava sob a luz fraca do abajur, coberta por uma película que não era suor, nem lubrificante, mas algo entre os dois—o óleo primordial de um corpo que se reinventava na marra. Meu reflexo no espelho já não piscava; ele me encarava, faminto, à espera do que viria depois.
Meu pênis estava tão inchado que a pele parecia prestes a rasgar, veias pulsatéis como rios sob um mapa de carne. O prepúcio recuara completamente, expondo a cabeça rubra e tensa, que now mesmo tempo começou a vibrar—não como um orgasmo, mas como um motor acelerando antes da decolagem. Os pelos pubianos cresciam enquanto eu os observava, mais escuros, mais espessos, arrepiando-se contra o ventre que agora subia e descia como um fole.
Quando o próximo jato veio, não houve arcos dramáticos—apenas um fluxo contínuo, espesso, que escorria sem pressa pelas minhas coxas, misturando-se aos outros fluidos já secando no colchão. A sensação era de alívio e tortura simultâneos, como se meu corpo estivesse tentando me esvaziar de algo que nunca acabava. Minhas bolas pulsavam como corações independentes, e eu pensei, delirante, que elas tinham seu próprio ritmo—um samba feroz e lento que meu quadril não conseguia ignorar. Minha boca abriu-se num gemido que não tinha mais palavras, só consoantes roucas e arquejos.
É assim que me imagino como futanari enquanto meus dedos afundavam na carne quente dos próprios seios e buceta já ensopada. Tive que parar para me masturbar três vezes de tanto tesão. Espero que tenham gostado tanto quanto eu