ENGRAVIDANDO A MADRASTA PERFEITA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2945 palavras
Data: 25/11/2025 12:58:10

O ar da casa estava pesado naquela noite, como se as paredes de vidro e mármore da mansão absorvessem cada palavra áspera que ecoava pelo corredor. Eu estava no meu quarto, fones de ouvido meio caídos no pescoço, tentando ignorar o som abafado da discussão que vinha do andar de baixo. A voz do meu pai, Dalton, cortava o silêncio como sempre fazia quando estava irritado — grave, firme, sem espaço para réplica. E então a dela, Rose, minha madrasta, entrecortada por soluços que ela tentava segurar.

“Sete anos, Dalton! Sete anos tentando e nada! Você prometeu que depois da reversão ia funcionar, que a gente ia ter nosso filho…”

“Rose nunca gritava. Ela chorava baixo, como quem tem medo de quebrar algo irreparável.

Eu não queria ouvir. Não era da minha conta. Mas ouvi mesmo assim.

“Os exames dela estão perfeitos”, ele disse, frio. “Perfeitos. Então o problema não é você, Rose. É óbvio.”

Silêncio. Um silêncio que doía mais que qualquer grito.

Depois, o som da mala sendo fechada com força. Passos pesados subindo a escada. A porta do quarto deles batendo. Em menos de vinte minutos, o carro dele ronronou na garagem e sumiu na noite. Mais uma viagem. Mais uma conferência em Singapura, Tóquio, sei lá. Ele sempre ia embora quando as coisas ficavam difíceis.

Fiquei ali, deitado na cama, olhando pro teto. Eu tinha 18 anos recém-feitos. Alto, 1,86m, corpo definido de quem passa horas na academia tentando não pensar na mãe que perdeu aos 10. Moreno como ela, olhos azuis como ele. Um meio-termo que nunca pertenceu totalmente a lugar nenhum.

Rose era o oposto de tudo que minha mãe tinha sido. Loira platinada, olhos verdes quase irreais, pele de porcelana, corpo esculpido como se tivesse saído de uma revista. Parecia uma Barbie viva. Linda. Intocável. Educada. Distante.

A gente mal se falava. Um “bom dia”, um “boa noite”, um “quer que eu esquente o jantar?”. Ela nunca invadiu meu espaço. Eu nunca invadi o dela.

Mas naquela noite… eu desci.

Ela estava na cozinha, de costas pra mim, encostada na pia, segurando uma taça de vinho com as duas mãos como se fosse um escudo. Vestia um robe de seda branco que escorregava um pouco no ombro, revelando a alça fina do baby doll por baixo. O cabelo loiro caía em ondas pesadas nas costas. Ela não me ouviu chegar.

“Rose?”

Ela se assustou, virou rápido, os olhos vermelhos, inchados. Tentou sorrir. Falhou.

“Oi, Leo… não sabia que você tava acordado.”

“Ouvi tudo.”

Ela baixou o olhar. Tomou um gole longo do vinho.

“Desculpa. Não queria que você ouvisse isso.”

“Quer conversar?”

Ela me olhou por um segundo longo demais. Como se estivesse me vendo de verdade pela primeira vez.

“Você… quer mesmo?”

Fiz que sim. Peguei a garrafa de uísque que meu pai guardava no bar, dois copos baixos, gelo. Preparei uma bebida pra ela — forte, como ela precisava. Me sentei do outro lado da ilha de mármore. Ela se sentou devagar, cruzando as pernas, o robe abrindo um pouco na coxa. Não olhei. Ou tentei não olhar.

Bebemos em silêncio por um tempo.

Então ela falou, voz baixa, quase um sussurro:

“Eu amo seu pai, Leo. De verdade. Mas… ele mudou. Depois da vasectomia revertida, ele disse que queria uma família maior. Que queria me dar um filho. Que ia consertar tudo. Mas não acontece. E ele… ele me culpa. Como se eu fosse defeituosa.”

Uma lágrima escorreu. Ela não limpou.

“Fiz todos os exames. Ovulação perfeita. Útero perfeito. Hormônios perfeitos. Sou fértil. Muito fértil. Mas nada.”

Olhou pra mim. Direto. Pela primeira vez sem máscara.

“E aí eu descobri… ele mentiu pra mim.”

Silêncio.

“Como assim?”

Ela respirou fundo.

“Ele refez a vasectomia. Em segredo. Há dois anos. Achou que eu não ia querer mais filhos depois dos 35. Achou que eu ia aceitar. Só me contou na briga de hoje. Disse que não quer mais. Que já tem você. Que já basta.”

Eu senti o estômago revirar.

“Mas ele disse que queria mais filhos…”

“Mentira. Tudo mentira. Ele só não queria me perder. Então fingiu que tentava. Fez teatro. Tomou vitaminas, fingiu preocupação… mas nunca ia acontecer.”

Ela riu, um riso amargo, sem graça.

“Eu tenho 36 anos, Leo. Meu relógio biológico não espera. Eu quero ser mãe. Quero sentir um filho crescendo dentro de mim. Quero dar à luz. Quero isso mais que tudo.”

Olhou pro copo. Depois pra mim.

E então, devagar, como quem caminha sobre vidro, ela se inclinou pra frente.

Seus olhos verdes me prenderam.

“Você é tão parecido com ele… quando era mais novo. Alto. Forte. Lindo. E você… você é jovem. Saudável. Viril.”

Meu coração começou a bater mais forte.

“Rose…”

“Me escuta. Só me escuta.”

Ela se levantou. Deu a volta na ilha. Parou do meu lado. O perfume dela — algo doce, floral, caro — me envolveu.

“Eu sei que é loucura. Sei que é errado. Sei que não devia nem pensar nisso. Mas… e se fosse você?”

Eu congelei.

“Você… tá dizendo o quê?”

Ela se aproximou mais. O robe escorregou mais um pouco no ombro. A pele clara, o decote profundo do baby doll. Os seios fartos subindo e descendo com a respiração acelerada.

“Eu ovulo daqui a três dias. Meu período fértil começa amanhã. Se… se você topasse… só dessa vez… eu pararia de tomar anticoncepcional amanhã. A gente poderia… tentar. Naturalmente. Sem ninguém saber. Só uma vez. Ou quantas forem precisas… até eu engravidar.”

Ela colocou a mão no meu braço. Dedos quentes. Tremendo um pouco.

“Você é o único homem que eu confio nessa casa agora. O único que poderia… me dar isso. E eu juro, Leo… ninguém nunca vai saber. Seu pai nem sonha. Eu cuido de tudo. E quando o bebê nascer… vai ser dele. Oficialmente. Sempre.”

Olhei pra ela. Pro rosto perfeito manchado de lágrimas. Pros lábios tremendo. Pros olhos implorando.

E senti algo se mexer dentro de mim. Algo perigoso. Profundo. Errado.

E extremamente certo.

“Rose… você tá pedindo pra eu… te engravidar?”

Ela mordeu o lábio inferior. Assentiu devagar.

“Sim. Tô pedindo pra você me foder até eu ficar grávida do seu filho. Sem camisinha. Sem parar. Até eu sentir você gozando fundo dentro de mim… várias vezes… até ter certeza.”

O ar sumiu dos meus pulmões.

Ela se aproximou mais. O corpo dela quase encostando no meu. Senti o calor. O cheiro. A respiração dela no meu pescoço.

“Você quer isso, Leo? Quer me comer? Quer me abrir inteira… e me encher até eu não aguentar mais… até eu estar carregando seu filho?”

Minha voz saiu rouca.

“Rose…”

“Fala pra mim”, ela sussurrou, a boca quase encostando na minha orelha. “Fala que quer. Fala que vai me comer até eu implorar pra parar… mas eu não vou querer parar. Nunca.”

E então ela me beijou.

Não foi delicado. Foi fome. Desespero. Sete anos de espera explodindo na minha boca.

E eu… eu correspondi.

Com força. Com raiva. Com tesão.

E soube, ali, que ia acontecer.

Ia acontecer muito.

E ia começar agora.

O beijo veio como uma onda, arrastando tudo o que eu conhecia para longe. Os lábios de Rose eram macios, quentes, com um gosto de vinho tinto e desespero acumulado. Ela pressionou o corpo contra o meu, as curvas dela se moldando ao meu peito, e eu senti o calor irradiando através do robe fino de seda. Minhas mãos, sem que eu mandasse, subiram pelas costas dela, sentindo a pele suave sob o tecido, traçando a linha da espinha até o pescoço. Ela gemeu baixinho na minha boca, um som que vibrou no meu peito e desceu direto para o meu pau, que já pulsava duro contra a calça de moletom.

Eu a puxei mais perto, minha língua invadindo a dela, explorando o interior úmido, o sabor salgado das lágrimas misturado ao álcool. Rose retribuiu com fome, as unhas cravando levemente nas minhas costas, me arranhando por cima da camiseta. O mundo encolheu para aquela cozinha: o balcão de mármore frio atrás dela, o zumbido distante da geladeira, o cheiro de jasmim do perfume dela misturado ao aroma de uísque no ar. Eu a levantei com facilidade, sentando-a na ilha central, as pernas dela se abrindo ao meu redor, o robe escorregando para revelar mais da pele pálida e perfeita.

"Leo... oh, Deus, sim...", ela murmurou contra meus lábios, as mãos descendo para o cós da minha calça, puxando com urgência. Eu não pensei. Não parei. Meu corpo agia por instinto, o tesão nublando qualquer resquício de razão. Ela desceu do balcão, ajoelhando-se devagar no piso de porcelana fria, os olhos verdes fixos nos meus, cheios de uma mistura de súplica e comando. "Deixa eu te ver... deixa eu te sentir."

Ela baixou minha calça e a cueca de uma vez, e meu pau saltou livre, duro como ferro, veias pulsando, a cabeça inchada e vermelha de excitação. Rose engoliu em seco, os olhos se arregalando ligeiramente. "Meu Deus... você é... enorme. Maior que o do seu pai. Muito maior. E grosso... olha só isso." Ela envolveu a base com a mão, os dedos mal se fechando ao redor da circunferência grossa, e eu gemi alto, o toque dela como eletricidade. Meu pau media uns 20 centímetros, talvez mais, latejando na palma dela, e ela o admirava como se fosse uma obra de arte, passando a língua devagar pela extensão, da base até a ponta, traçando as veias salientes.

"Rose... porra...", eu rosnei, as mãos nos cabelos loiros dela, guiando-a. Ela sorriu, um sorriso malicioso e vulnerável ao mesmo tempo, e então o tomou na boca. Os lábios se esticaram ao redor da grossura, a língua rodopiando na cabeça, sugando devagar no início, depois mais fundo. O calor úmido da boca dela me envolveu, e eu senti o mundo girar. Ela chupava com maestria, alternando sucção forte com lambidas leves, a mão bombeando a base que não cabia na boca. Eu empurrei os quadris para frente, instintivamente, fodendo a boca dela devagar, sentindo a garganta se contrair ao redor da cabeça.

Era demais. Meu corpo tremia, o tesão acumulado de anos de olhares furtivos para ela, de noites imaginando isso, explodindo de uma vez. "Rose... eu vou... ah, foda-se..." Eu gozei sem aviso, jatos quentes e grossos enchendo a boca dela, escorrendo pelos cantos dos lábios enquanto ela engolia o que podia, os olhos fixos nos meus, cheios de aprovação. Meu pau pulsava, esvaziando tudo, e eu segurei a cabeça dela no lugar, gemendo alto, o prazer me cegando por segundos.

Ela se afastou devagar, limpando os lábios com o dorso da mão, um fio de sêmen ainda conectando a boca ao meu pau semi-amolecido. "Calma, Leo... foi sua primeira vez?" A voz dela era rouca, mas gentil, os olhos brilhando com uma mistura de satisfação e desejo.

"Sim... primeira vez com alguém como você", eu admiti, ofegante, o peito subindo e descendo rápido.

Ela riu baixinho, um som musical que ecoou na cozinha vazia. "Então vamos fazer direito. Você é jovem... vai ficar duro de novo em segundos." E ela estava certa. Sem dar tempo para recuperação, ela voltou a chupar, a boca envolvendo a cabeça sensível, lambendo os resquícios do gozo anterior. Meu pau respondeu imediatamente, endurecendo na boca dela, crescendo até a grossura máxima, esticando os lábios dela mais uma vez. Ela gemeu ao redor dele, vibrando o comprimento inteiro, e eu senti o tesão voltar com força redobrada.

Agora eu estava sentado no banquinho alto da ilha, as pernas abertas, e Rose se posicionou entre elas, o robe caindo completamente, revelando o corpo nu por baixo. Ela era perfeita: seios fartos, redondos, com mamilos rosados endurecidos pelo ar fresco e pelo desejo, cintura fina que se alargava em quadris curvilíneos, a buceta depilada, lábios inchados e úmidos brilhando sob a luz dos spots. A pele dela era imaculada, como porcelana, e eu a admirei enquanto ela chupava, as mãos nos meus joelhos para se equilibrar.

"Você é linda... porra, Rose, você é uma deusa", eu disse, estendendo a mão para apertar um seio, o mamilo endurecendo mais sob meu polegar. Ela gemeu, o som abafado pelo meu pau na boca, e acelerou o ritmo, chupando fundo, a garganta se abrindo para me engolir inteiro. Eu sentia a saliva escorrendo, lubrificando tudo, e meu pau latejava, pronto para mais.

Então ela se levantou, os olhos flamejantes, e subiu no banquinho, montando em mim devagar. "Agora... me fode, Leo. Me enche com esse pau grosso." Ela guiou a cabeça para a entrada da buceta, que estava encharcada, quente, e eu senti os lábios se abrindo ao redor da grossura. Ela desceu devagar, gemendo alto enquanto me engolia centímetro por centímetro. "Ah... sim... tão grosso... esticando tudo... maior que o dele... muito maior..."

Eu segurei a bunda dela, apertando as nádegas firmes, ajudando-a a descer. A sensação era indescritível: apertada, úmida, como veludo quente me envolvendo. Ela começou a cavalgar devagar, subindo e descendo, os seios balançando na minha cara. Eu capturei um mamilo na boca, sugando forte, mordiscando levemente, e ela gritou, as unhas cravando nos meus ombros. "Mais... fode mais fundo... ah, Leo!"

O ritmo acelerou. Ela quicava no meu pau, a buceta apertando em volta, os sucos escorrendo pelas minhas bolas. Eu empurrava para cima, encontrando cada descida dela com uma estocada forte, batendo no fundo, sentindo o colo do útero. "Você é tão apertada... porra, Rose, você me mata..." Os sons preenchiam a cozinha: o slap slap das carnes se chocando, os gemidos dela ecoando nas paredes, meu grunhido rouco. Ela rebolava, girando os quadris, esfregando o clitóris no meu púbis, os olhos fechados em êxtase.

Eu a puxei para um beijo, as línguas se entrelaçando enquanto fodíamos, o banquinho rangendo sob o peso. Seus seios esmagados contra meu peito, o suor começando a perlar na pele dela, misturando-se ao meu. "Eu quero te engravidar... vou encher você de porra...", eu murmurei, e ela gemeu mais alto, acelerando. "Sim... me enche... faz um filho em mim... com esse pau enorme..."

O prazer construía, onda após onda, mas eu me segurei, querendo prolongar. Ela gozou primeiro, o corpo tremendo, a buceta convulsionando ao redor do meu pau, apertando como um torno. "Ahhh... Leo... tô gozando... não para!" Eu continuei estocando, prolongando o orgasmo dela, sentindo os jatos de squirt molhando minhas coxas.

Então, sem sair de mim, ela me empurrou para o chão da cozinha. O banquinho tombou com um estrondo, mas não paramos. Agora no piso frio, ela montou em mim de novo, cavalgando com fúria. "No chão... assim... mais selvagem..." O corpo dela brilhava de suor, os cabelos loiros desgrenhados caindo sobre os seios. Ela quicava alto, descendo com força, o pau desaparecendo inteiro na buceta esticada. Eu segurava os quadris dela, guiando, as unhas deixando marcas vermelhas na pele clara.

"Olha pra mim... olha enquanto eu te fodo...", ela mandou, os olhos verdes selvagens. Eu obedeci, vendo os lábios da buceta se abrindo e fechando ao redor da grossura, os sucos cremosos cobrindo tudo. Ela rebolava, girando, esfregando o clitóris, gemendo sem parar. "Tão grosso... me rasgando... melhor que qualquer um... ah, sim!"

O chão era duro, mas o desconforto só aumentava o tesão. Eu sentei um pouco, abraçando-a, beijando o pescoço suado, mordendo a orelha. Ela acelerou, quicando como louca, os seios batendo no meu rosto. Eu sugava um, depois o outro, as mãos na bunda, abrindo as nádegas, sentindo o cu piscando. "Rose... você é uma vadia... minha vadia...", eu rosnei, e ela riu, excitada. "Sim... sua... me usa... me fode até eu não andar amanhã."

Ela gozou de novo, gritando, o corpo convulsionando, mas não parou. Continuou cavalgando, o ritmo implacável, o suor pingando dos seios para o meu peito. Eu sentia o orgasmo se aproximando, mas queria mais. "Levanta... vamos pro quarto...", eu disse, ofegante.

Ela assentiu, mas no caminho, o tesão nos cegou. Eu a levantei nos braços, ainda com o pau dentro dela, e caminhei tropeçando. Bati na mesa lateral, um vaso de cristal caindo e se espatifando no chão, cacos voando. "Foda-se o vaso... continua...", ela gemeu, as pernas enroscadas na minha cintura, quicando enquanto eu andava. Cada passo uma estocada, o pau batendo fundo.

Chegamos ao quarto dela, a cama king size nos esperando. Eu a joguei nas cobertas macias, subindo por cima, abrindo as pernas dela. "Agora... vou te encher de verdade." Entrei de uma vez, fundo, a grossura esticando tudo de novo. Ela arqueou as costas, gemendo alto. "Sim... fode... me engravida..."

Fodi com força, missionário, as pernas dela nos meus ombros, permitindo penetração profunda. O pau batendo no fundo a cada estocada, os ovos slapando na bunda. Ela cravava as unhas nas minhas costas, arranhando, os gemidos virando gritos. "Mais... mais duro... ah, Leo, seu pau é perfeito... grosso... me preenchendo toda..."

Mudei para de lado, uma perna dela sobre a minha, fodendo lateral, beijando o pescoço enquanto estocava. Ela gozava de novo, o corpo tremendo, mas eu continuei. Então de quatro, a bunda empinada, eu batendo por trás, segurando os cabelos como rédeas. "Assim... toma tudo... vai carregar meu filho..."

O clímax veio como um tsunami. Eu acelerei, sentindo as bolas apertarem. "Vou gozar... dentro... agora!" Jatos quentes explodiram fundo na buceta dela, enchendo tudo, escorrendo enquanto eu continuava estocando. Ela gozou junto, apertando, leiteando cada gota. "Sim... me enche... sinto tudo... quente... dentro de mim..."

Colapsamos, ofegantes, o sêmen vazando dela, a cama bagunçada. Ela se aninhou no meu peito, sorrindo. "Isso... foi só o começo, Leo. Vamos tentar de novo... e de novo... de novo...de novo...de novo...de novo...até ter certeza."

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Comentários

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A história tinha tudo para ser real mas esse trecho: . E eu juro, Leo… ninguém nunca vai saber. Seu pai nem sonha. Eu cuido de tudo. E quando o bebê nascer… vai ser dele. Oficialmente. Sempre.” <<Não faz sentido algum ! Como que vai ser dele se o cara reverteu a vasectomia? Ele pode não saber quem é o pai , mas vai saber que não é dele .

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Ótimo conto vai terminar o conto anterior da turma do fundão ou não ?

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