Lucas e Marina eram irmãos. Dois anos de diferença apenas, criados tão juntos que pareciam quase gêmeos. Quando crianças, dividiam o quarto, as brincadeiras, os segredos. Quando cresceram, continuaram dividindo quase tudo: a mesma música alta no carro, o mesmo grupo de amigos, as mesmas noites em claro conversando no corredor depois que os pais dormiam. Só que, em algum momento, as conversas começaram a ficar mais longas, os abraços mais apertados, os olhares mais demorados. Nenhum dos dois dizia nada. Era mais fácil fingir que era só carinho de irmão. Naquele sábado de verão, a casa estava vazia. A mãe, Helena, tinha saído cedo para um almoço de família na casa da tia e avisara que só voltaria no fim da tarde. O pai viajava a trabalho havia duas semanas. Lucas e Marina ficaram sozinhos pela primeira vez em muito tempo. Lucas estava no quarto jogando videogame, sem camisa por causa do calor, o short baixo na cintura. Marina bateu na porta entre aberta e entrou sem esperar resposta, de short jeans desfiado e uma blusinha de alça fina. -Posso entrar ou tá concentrado demais ai? Ela brincou, jogando-se na cama dele de barriga para baixo. -Você já entrou, né? Ele respondeu sem tirar os olhos da tela, mas com um sorriso no canto da boca. Ela ficou olhando ele jogar um tempo. O quarto estava quente, o ventilador de teto girando. Marina se espreguiçou, esticando os braços e as pernas, deixando escapar um suspiro longo. -Tá quente pra caralho aqui. Reclamou ela. -Então tira a roupa. Lucas respondeu sem pensar, ainda focado no jogo. O silêncio que veio depois foi diferente. Ele percebeu o que tinha dito tarde demais. Virou o rosto devagar. Marina estava olhando pra ele, os olhos grandes, um sorriso lento se abrindo. -Você gostaria que eu tirasse? Ele engoliu seco. O controle escorregou um pouco na mão suada. Marina… -Fala a verdade. Você já pensou nisso? Ele não respondeu. Só olhou pra ela. E ela entendeu tudo. Marina se levantou da cama devagar, foi até a porta e trancou com um clique suave. Voltou, parando na frente dele. Sem pressa, puxou a blusa pela cabeça e deixou cair no chão. O sutiã era branco, simples, mas o jeito que os seios dela enchiam o tecido fez o sangue de Lucas descer pra o pau todo de uma vez. -Continua, ele disse. Ela sorriu, se sentindo desafiada. Desabotou o short jeans, deixou cair junto com a calcinha. Ficou ali pelada na frente do irmão, sem vergonha nenhuma. A pele bronzeada, os seios firmes, a barriga reta, boceta um pouco depilada, apenas alguns pelinhos.. Lucas largou o controle no chão. Levantou-se da cadeira, o short marcando claramente o quanto já estava de pau duro. Marina se aproximou, as mãos indo direto pro short dele. Abaixou o short devagar, ajoelhando-se enquanto descia. Quando o pau dele saltou, ela soltou um “uhmm” baixo, quase um ronronar e passou a língua pelos lábios. Olhou pra cima, encontrando os olhos dele, e beijou a cabeça do pau devagar inocentemente. E Lucas gemeu alto. -Marina… a gente não devia fazer isso…-“Shh”, eu que mando, colocando o dedo nos lábios dele. -Eu quero. E você também. Há anos. Ela o levou pra cama. Deitou ele de costas e deitando junto. Beijou a boca dele devagar, língua brincando, mordiscando o lábio inferior. Desceu beijando o pescoço, o peito, chupando os mamilos dele até ele arquear as costas. Quando chegou no pau, lambeu da base até a cabeça, depois engoliu inteiro, sem engasgar. Lucas agarrou o lençol, os quadris se movendo sozinhos , os dedos dos pés se contorcendo. Ele a puxou pra cima antes que gozasse. Um instinto animal subiu e Lucas virou ela de costas, deitou em cima, beijando cada centímetro das costas, da nuca até a bunda. Abriu as nádegas dela e lambeu devagar, a língua brincando no cuzinho e descendo pra boceta já encharcada. Marina gemia alto, empinando mais, pedindo mais língua, mais dedo. Ele colocou dois dedos dentro dela, curvando, enquanto chupava o clitóris. Ela gozou rápido, tremendo inteira, o rosto enterrado no travesseiro pra abafar o grito. Lucas se posicionou atrás dela, esfregando a cabeça do pau na entrada molhada. Botou só a cabeça e tirou, entrou de novo. Torturando os dois. Marina rebolava pra trás, desesperada. -Mete logo fdp, porra…”, ela gemeu.Ele botou de uma vez, fundo, segurando os quadris dela com força. Começou a meter devagar, sentindo cada centímetro dela apertar ele. Marina virava o rosto pra trás pra beijar ele, a língua desesperada. Ele acelerou, as bolas batendo na bunda dela, o som molhado ecoando no quarto. Trocaram de posição mil vezes. Ela por cima, depois cavalgando devagar, rebolando, os seios balançando na cara dele. Ele chupando enquanto ela subia e descia. Depois de lado, ele atrás, uma perna dela levantada, metendo fundo enquanto mordia o ombro dela. Depois de frente, cara a cara, as testas coladas, olhando nos olhos um do outro enquanto ele metia lento e fundo, dizendo coisas que nunca tinham dito em voz alta. -Eu te amo, Marina… sempre amei assim…Eu também irmão… me fode, me fode mais forte… me fode até eu não aguentar mais…Estavam tão perdidos um no outro que não ouviram a porta da frente abrir. Helena chegou mais cedo. O almoço tinha sido cancelado por causa da chuva forte que começou de repente. Ela entrou em casa chamando os filhos, mas ninguém respondeu. Subiu as escadas devagar, ouvindo os sons abafados que vinham do quarto do filho. A porta estava só encostada. Ela empurrou devagar. E viu Marina de quatro na cama, o rosto vermelho, os cabelos grudados na testa suada, gemendo alto. Viu Lucas atrás, nu, suado, metendo com força, uma mão no cabelo da irmã puxando pra trás, a outra apertando a cintura. Os dois tão absortos que nem perceberam a mãe parada na porta, os olhos arregalados, a mão na boca. Helena não gritou. Não saiu correndo. Ficou ali, paralisada, olhando o filho meter na filha, olhando a filha empinar pra receber cada estocada, os dois se chamando de irmão e irmã entre gemidos. Marina gozou primeiro, gritando o nome de Lucas, o corpo convulsionando. Lucas gozou logo depois, enterrado até o fundo, gemendo alto enquanto enchia a irmã. Foi só aí que os dois perceberam. Marina virou o rosto. Lucas olhou por cima do ombro. Helena ainda estava lá, séria , de braços cruzados. Os olhos dela desciam devagar pelo corpo nu dos dois, pelo pau do filho ainda dentro da filha, pingando. O silêncio era ensurdecedor. Ninguém sabia o que viria depois. Mas, naquele segundo, os três sabiam: nada nunca mais seria como antes.
1 - Lucas e Marina: O Despertar Proibido
Um conto erótico de Irmão que não resiste
Categoria: Heterossexual
Contém 1115 palavras
Data: 24/11/2025 23:06:43
Última revisão: 25/11/2025 03:04:32
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