Muitas pessoas acham que o “pior” de ser uma submissa é a dor, ou a falta de escolha. Mas não, é a espera. É não saber o que vai acontecer e confiar que seu mestre sabe o melhor para você. Por isso, enquanto eu estou sentada no sofá, esperando por Felipe, minha cabeça fica aA curiosidade mata.
Segundo o relógio da sala, estou aqui há 30 minutos, e apesar da temperatura ameno, graças ao ar-condicionado, eu estou suando de nervoso. Não o tipo que vem do medo do desconhecido, e sim do tipo que vem a ansiedade. Ansiedade por experimentar o que quer que venha em seguida, de tentar ser a melhor companheira para Felipe, de conseguir colocar tanto carinho nele, quanto ele coloca em mim.
É estranho quando sou eu que tenho que desculpar Felipe, geralmente a insegura, que faz merda sou eu. E ver a vulnerabilidade nele me faz ter vontade de pegar um avião, atravessar o mundo, simplesmente para dar um soco na cara da ex dele.
Quando ele entra na sala, eu estou divagando sobre meios para machucar a vadia, e me assusto quando ele coloca a mão em mim.
- Você tem certeza Ju? Eu entendo se você precisar de um tempo off de tudo.
- Tenho certeza Senhor – respondo com um sorriso no rosto que atravessa meu rosto, de orelha a orelha
Ele me pega no colo e me leva até seu escritório, cômodo que foi preparado para servir dois propósitos, trabalhar e abrigar nossa “masmorra”. É a prova de som, feito todos os cômodos deste apartamento, tem uma cadeira ginecológica, que Felipe modificou até se tornar uma poltrona quando não usada, vários gachos e arcos espalhados pelas paredes, e um chão de porcelanato, que permite uma limpeza rápida e prática.
Sou posta de pé, no meio do espaço, enquanto ele se move elegantemente pelo local, entrando no armário e voltando com um banco bem estranho. É um retângulo alto e longo, com mais ou menos 1 metro de comprimento, com dois banquinhos menores construído um pouco abaixo. Ele é cheio de amarras e algemas, em várias posições diferentes.
- É um cavalete Ju
Olho para o negócio meio desconfiada, parece confortável de mais.
- Só um cavalete?
- Sim, um para te deixar abertinha, parecendo uma porca no espeto, na altura perfeita para mim.
“Porca no espeto” me deixa envergonhada, eu não sei por quê. A única coisa que me vem na cabeça é que ele vai me empalar com alguma coisa, e isso me faz escorrer excitação na mesma hora.
Ele me levanta e me posiciona no negócio, garantindo que meus joelhos fiquem confortavelmente apoiados nos bancos, e meu seios fiquem esparramados, um de cada lado do banco maior. Quando acaba de me amarrar, eu estou tão presa que não consigo mexer nem um pouco, estou completamente imóvel. Meus peitos estão esticados, presos por predadores de pressão e ligados ao chão com uma cordinha. Até minha cabeça está imóvel, porque ele fez uma trança, e a prendeu em alguma coisa atrás de mim, fazendo com que ela fique um pouco reclinada, mas sendo impossível ir para traz ou para frente. No meu nariz ele coloca 2 ganchinhos e o força a ficar aberto e para cima. Estranhamente tudo está confortável – até demais- não tem uma única parte de mim que está dolorida, puxando, pesando. Nada está nem perto de ser um incomodo. Estranho, muito estranho
- Confortável?
- Sim Senhor
Ele passa a mão por todas as amarras garantindo que eu estou realmente impossibilitada de me mexer e aproveita para me deixar arrepiada, passando suas unhas pelo meu corpo, acariciando e garantindo que eu fique ainda mais molhada
Ele traz um pregador de roupa e coloca no meu lábio inferior, para em seguida amarrar uma corda, e esticar te o chão, como nos mamilos. E fazer com que minha boca fique aberta.
- Acho que você vai babar demais nessa posição né? – pergunta
- Sim senhor – digo, mas sai com uma voz bem estranha, já que estou com a boca escancarada.
- Quer um balde, para coletar? Ou prefere limpar depois?
Novamente me surpreendo. Ele está bonzinho de mais. Ou ele está com vergonha do que ocorreu mais cedo, ou ele está aprontando alguma, e eu prefiro muito que seja a segunda opção. Ele não tem que ter vergonha de nada, e eu quero que ele apronte comigo.
- Balde
Ele sai e volta com a lixeira do banheiro, e coloca embaixo de mim.
- Hora de girar a porquinha! – diz, e volta a entrar no armário, voltando com 2 máquinas de sexo. 2!!!!! Até ontem a gente não tinha nenhuma, e agora temos 2?
Ele devagar coloca a primeira na minha frente, angulando o pau (pequeno) exatamente na minha boca, e enfia dentro de mim. Ele é curto, tão curto que nem chega até minha garganta. Depois coloca a segunda atrás de mim, e angula 2 pênis de borracha, um em cada buraco, e os lubrifica e enfia. Desta vez são longos e finos, parecendo um dedo, mas com uns 15 cm cada.
Ele liga as máquinas, e ao invés de sair e entrar, como eu esperava, os paus começam a rodar. Lentamente. E o banco começa a tremer, muito de leve, parecendo um pequeno ronronar de gato.
- Agora você tem que ficar quietinha puta. Nem um gemido vai sair da sua boca mais. Pisca duas vezes se você entendeu.
Piscada, piscada
- Se você precisar falar sua palavra de segurança, é só gritar ou emitir algum som
Piscada, piscada
- Pode gozar quando quiser – diz com um que diferente na voz, quase um deboche
Piscada, piscada
Ele abaixa as luzes fazendo uma penumbra no ambiente e sai.
Eu fico parada lá, sem entender nada, com 3 paus estranhos girando em mim, e uma vibração preguiçosa passando por todo o meu corpo.
Quando Felipe volta, alguns minutos depois, ele está com o cronometro da cozinha, e o coloca na minha frente, programando para 30 minutos. E simplesmente sai. O que vai ocorrer em 30 minutos?
Como eu já disse, ficar esperando é uma merda. Eu começo a contar os segundos, querendo ter algo para pensar. Os movimentos que estão ocorrendo dentro de mim são tão fracos, que eu não sei se estou excitada ou não. É estranho, muito estranho.
– Felipe entra no ambiente, desliga o termômetro e pega um óleo morno – que eu nem tinha reparado em cima da sua mesa.
Ele começa a passar o óleo por todo o meu corpo, um com um cheiro fresco e delicioso, iniciando no meu pé esquerdo e chegando até meu pescoço. Não fica nenhuma parte de mim sem uma deliciosa massagem, que parece que vai me derreter de tão boa.
- Só vou deixar seu rosto sem massagem, está bom?
Eu simplesmente odeio quando ele me faz perguntas que eu não posso responder, e ele sabe disso!
- Não quero causar espinhas nesta cara linda. Mas isso não quer dizer que vou deixá-la sem carinho – diz se abaixando no meu nível, e me lambendo toda, me deixando molhada com sua saliva, para depois voltar dando selinho em todo meu rosto.
Quando estou tão relaxada que poderia dormir, e se levanta, liga novamente o cronometro e o ventilador e sai.
Fico inquieta o tempo todo, os paus girando, meu corpo recebendo uma vibração deliciosa, e um vento que faz com que minha pele se aqueça, pelo óleo, e se resfrie, pelo ventilador.
O prazer começa a se formar em mim, começo a sentir algo diferente, um prazer lento, e baixo, como se fosse a construção do menor orgasmo do mundo.
Tudo que quero é rebolar um pouco, aumentar a fricção, ou que os paus fossem um pouquinho mais grossos, um pouquinho mais rápido.
– Felipe entra, e repete o mesmo ritual da outra vez, me dá um beijo mais longo na testa e sai
O prazer que está se construindo é lento demais, eu não consigo fazer nada para que ele se concretize.
– Felipe entra, me massageia, liga o cronometro e sai
A agonia dentro de mim já é gigante, as lagrimas correm soltas pelo meu rosto, se juntando a baba que cai de mim
30 – Felipe entra, me massageia, liga o cronometro e sai
Já estou desesperada, tento contrair meus músculos vaginais para forçar um orgasmo, mas não consigo nada, apenas ficar com mais tesão ainda.
30 – Felipe entra, me massageia, liga o cronometro e sai
O mini prazer já se transformou em dor. É a dor mais estranha que eu já senti, que é pequena, grande, forte, fraca. Tudo menos real, nada é o suficiente, a dor, o estímulo, o prazer, nada é suficiente para me fazer sentir direito.
30 – Felipe entra, me massageia, liga o cronometro e sai
O silencio é ensurdecedor, nem para o maldito cronometro fazer um tic-tac. O bastardo é digital
30 – Felipe entra, me massageia, liga o cronometro e sai
É isso, não consigo mais pensar em nada, apenas em gozar. Todo o meu corpo queria estar contraído, mas as massagens não deixam. Meus músculos pedem por alguma coisa, qualquer coisa. Minha boca quer um pau para chupar, que bata na minha garganta. Minha buceta quer ser fudida por algo que faça com que eu sinta qualquer coisa. E meu cu só quer ser arrombado.
Eu saio da minha consciência, saio do meu normal, saio de mim. Tudo que restou é um animal, que está no cio, mas esta amarrado, impossibilitado de qualquer coisa, até de se debater.
30 – Felipe entra, e começa a me massagear. Eu começo a chorar fortemente, quase em prantos, querendo implorar que ele faça alguma coisa comigo. QUALQUER COISA que não seja me massagear, me deixar extremamente relaxada e sair. Simplesmente sair.
- Nossa, você está tão macia, neném. Carne de primeira. Baby beef hein. – Ele me diz, enquanto massageia meus seios.
Toda vez que ele começa a falar este tipo de coisa, acaba comigo sendo mordida – ou mastigada. Eu simplesmente tenho horror a isso. Mas agora tudo que eu quero é que ele faça alguma coisa. Qualquer dor que se apresente vai ser suficiente para me fazer gozar, eu sei e ele também.
Ele se põe na minha frente, olha bem nos meus olhos e começa a falar
- Quer ser mordida?
Piscada, piscada
- Quer a cane?
Piscada, piscada
- Beliscão?
Piscada, piscada
- Nossa Ju, ta parecendo que você quer qualquer coisa
Piscada, piscada
- Qualquer coisa mesmo?
Piscada, piscada
Ele começa a passar os dedos por mim, levemente acariciando minha pele
- Eu podia te chicotear agora, ou te morder até sua pele romper – SIM!!!!!! – adoro quando sai umas gotinhas de sangue Juju – EU TBM!!!! MORDEEEE. Penso gritando na minha mente
- Eu podia te espancar com a cane, e garantir que sua pele fica toda roxa – SIM!!!!! QUERO FICAR SEM ANDAR DE TANTAS PANCADAS!!!!.
- Eu podia pegar aquela varinha curta e bater nos seus pés – SIM! POR FAVOR. JÁ DISSE QUE EU NÃO PRECISO ANDAR ATÉ QUINTA FEIRA.
- Eu podia pegar a lâmina e escrever uma frase completa neste lombo – EBAAA ESCREVE A PORRA DE UM TEXTO! QUALQUER COISA, EU QUERO QUALQUER COISA
- Eu podia fazer muitas coisas com você. Podia te fazer gozar em menos de um segundo. Seu grelo está tão inchado que parece um micropênis, ele está pulsando ju. Tem seu próprio batimento cardíaco. Aposto que se eu fechar meus dentes nele, você vai esguichar para mim. – diz, levando os dedos em direção a minha buceta. - Sabe, nem precisava ser uma mordida. Acho que um beliscão já era o suficiente. – Ele fala com os dois dedos fazendo um sanduiche de clitóris. – Ou talvez uma simples lambida – diz e quando eu começo a sentir seu hálito perto de mim, ele se afasta
Eu começo a tentar fazer que sim de qualquer jeito, tento me balançar, pisco, tento acenar com a cabeça. Quero dar algum sinal de que sim, ele pode fazer qualquer coisa comigo – a única coisa que não passa pela minha cabeça é falar que sim, porque aí eu estaria parando tudo. E isso eu não quero
- Eu podia até te furar puta. Já conversamos algumas vezes sobre suas modificações, e a próxima é furar estes lábios flácidos né? – pergunta, movendo seu dedo lentamente pela minha vagina, e brincando com meus pelos.
A caricia intima me faz chegar perto de um orgasmo, mas não é o suficiente, não é o fio de cabelo que precisa para eu me desfazer em prazer.
- Ah, eu podia dar umas lambidas de gato em você Ju, curtas e fortes, sentir esta excitação doce na minha boca – ele fala tão perto da minha buceta que eu sinto seu hálito novamente dentro de mim.
- Você sabia que um leitãozinho assa em 4 horas juju?,E uma marrã assa em 6 ou 8? – me conta e me deixa abismada, que porra ele está fazendo?
Dou 3 piscadas – “não, não sabia”
- Eu juro, eu pesquisei na internet, depois que vimos aquele programa de culinária de sertão
Não, não, não, não. Eu sabia que não deveria assistir programas de culinária com Felipe! Ele sempre tem ideias bizarras depois deles.
- O importante para uma porca no rolet ficar bem gostosa e suculenta, é rodar bem lentamente no espeto, sendo amaciada de vez em quando e besuntada em tempero. Eu gosto de alecrim – Ah era esse o cheiro
- Já foram o que, umas 4h aqui? Te banhando em óleo, te amaciando, te deixando prontinha para mim.
Filho da puta! Eu absolutamente não consigo ficar mais 2h ou 4h aqui. Eu simplesmente não aguento mais. Esse foi o ediging mais estranho da minha vida. Nada me trouxe prazer na mesma medida que tudo me trouxe prazer.
Ele vai para minha frente e se abaixa até meu nível.
- Mas a escolha é sua Ju. Quer ser uma leitoazinha ou uma marrã? Quer que eu te solte agora, e enfie meu pau tão forte na sua garganta que você vai se sufocar, enquanto eu massageio estas tetonas e gozaremos quando você desmaiar, feito uma porquinha? Ou quer esperar mais um tempinho para ficar no ponto, ser amacia e depois ser fudida até desfalecer, como uma porca velha e gorda? Você que decide.
Eu quero gozar, eu PRECISO gozar. Mas eu quero fazer o que Felipe quer que eu faça. Eu PRECISO fazer o que Felipe quer que eu faça.
Eu queria poder ler a mente dele agora, e saber o que ele espera de mim, o que FELIPE PRECISA. Eu quero dar a ele a mesma satisfação que ele me dá quando lê minha mente.
Mas eu não consigo, eu não sou foda igual a ele.
Eu não sou a porra de uma telepata
Porém eu o conheço, estou com ele há uma década, deveria ser capaz de saber o que ele quer. Ele quer que eu escolha o que faremos, e eu quero escolher o que ele quer.
Quando ele me dá uma opção é porque está disposto a cumprir as duas coisas, e não fica ressentido por qualquer lado que eu tome. Nos dois caminhos vamos gozar juntos, seja com ele me fudendo na buceta ou na boca. Mas o que ele quer?
Eu já sei a regra, 2 piscadas para opção 1 e 3 piscadas para a opção 2.
Acho que fico horas pensando em todas as opções, pesando, colocando para os e contras, tentando ver qualquer inclinação nele, e não consigo. Ele está realmente neutro desta vez, aberto a qualquer que seja a minha escolha.
Quando olho o relógio não se passou horas e sim minutos. Estou há minutos apenas o encarando. E ele está o mesmo tempo olhando dentro da minha alma.
Ele fica quieto, sem se mexer, igual a mim. Esperando pacientemente pela minha resposta, enquanto eu coloco tudo em perspectiva, e percebo que tem só uma resposta certa. Uma resposta que faz sentido por tudo que conversamos hoje. Só uma coisa vai provar a Felipe que eu estou realmente disposta a fazer qualquer coisa que ele quer, me submeter livremente a ele.
Olho bem para ele e lentamente pisco 3 vezes para ele. Quero ficar aqui, sofrendo o que ele quer que eu sofra, esperando por ele, honrando nós dois, me entregando a ele de corpo e alma.
- Tem certeza?
Piscada, Piscada
Ele me dá apenas um beijo na testa, liga o maldito cronometro e sai.
Mas desta vez não espera o cronometro apitar, em 20 minutos ele volta com uma luva de massagem e uma varinha bem fina.
- Puta linda, escolhendo o que seu dono estava torcendo. Fiquei muito orgulhoso e feliz Juliana. Obrigado!
AEEEEEE acertei! Pelo menos desta vez consegui ler sua mente e satisfazer Felipe. Este carnaval vai ser longo, sei disso, mas também espero que seja o suficiente para que ele nunca mais duvide de mim, de si mesmo, de nós.
Ele para na minha frente, e retira o micro pau de mim, soltando meu lábio ao mesmo tempo, e se ajoelha, ficando na minha altura. Ele coloca um canudo na minha boca e manda que eu beba um pouco de água. Eu quase dreno a garrafa, não sabia que estava com tanta sede – mas obviamente ele sabia. Felipe faz cafuné enquanto eu bebo.
- Boa puta, bebê tudinho porquinha.
Quando acabo, ele se levanta e fica com o pau na minha cara. Eu começo a salivar a olhar para ele com olhos pidões.
- Eu posso até te dar pau, mas você não pode chupar. Você consegue porquinha, consegue ser apenas um buraco que eu vou enfiar meu pau?
Isso eu já não sei. Penso se vou conseguir ficar quieta e percebo que não, não vou. No segundo que ele colocar este pedaço de carne dos céus em mim, eu vou chupar, vou sugar, vou obrigar ele a me fuder. Minha língua não vai conseguir ficar parada e eu com certeza vou sugar as minhas bochechas para fazer pressão nele.
Piscada, Piscada, Piscada
- Obrigada por ser honesta puta – ele acaricia minhas bochechas meladas
- Você está perfeita de mais hoje mulher, tão linda, tão desejosa, tão obediente.
O orgulho está alto em meu peito agora
- Tá liberada para gemer porquinha
Na hora a vontade que eu tenho não é de gemer e sim de ginchar. Eu sou sua porquinha, e porquinhas não fala.
- Oinc, Oinc
Isso faz com que ele se abaixe na hora, com um sorriso de orelha a orelha, e me dê um beijo apaixonado, que me consome por inteira, que faz com que minha buceta comece a piscar na hora, se contrair de modo rápido, que me leva até a beira do orgasmo.
- Goza porca, pode gozar – diz voltando a me beijar, enquanto acaricia minha teta, beliscando de leve o mamilo.
Sua voz, sua autorização, seu beijo, seu belisco, sua presença, ELE, é o que faltava, e um orgasmo preguiçoso me alcança. Não do tipo que faz com que a cabeça suma, mas do tipo, que começa na buceta e acaba no coração. É rápido, não potente o suficiente para acabar com meu tesão, mas é o suficiente para tirar a dor e o desespero de mim.
- Oinnnnc
- De nada porquinha – diz quando se afasta de mim.
Felipe vai para traz de mim, e retira as máquinas de lá, e se posiciona na portinha da minha buceta, o primeiro orgasmo ainda está em suas ondas finais, como uma marola passando lentamente por minhas terminações nervosas, e quando ele enfia seu pau em de uma vez, de modo rápido e decidido, ele se transforma em um tsunami. O orgasmo é forte, faz com que eu veja estrelas, que eu ache que vou morrer de prazer.
Esse é o meu modo de escolha de morte. Quero morrer sendo empalada pelo pau do meu Senhor.
Eu começo a gritar, grunhir, fazer oinc, falar coisas desconexas, a tremer, gemer, a revirar os olhos. Eu simplesmente existo em um estado de êxtase total.
E tudo isso apenas com 1 estocada.
O estado de quase prazer que Felipe ne colocou nas últimas horas faz com que quando ele chegasse fosse o prazer mais sublime do mundo.
Eu não sei mais respirar, eu não sei mais nada. Só sei que parece que desta vez eu realmente vou morrer.
Mas Felipe não para aí, ele começa a estocar rapidamente, ao mesmo tempo que enfia 2 dedos no meu cu, girando, tesourando. E com a outra mão desce a cane nas minhas costasA dor é pontual, ardida, do tipo que sei que vai fazer com que a área fique roxa com apenas 1 golpe. Amanhã eu terei 3 marcas bem visíveis em mim, terei um lembrete – de pelo menos 1 semana- desta noite.
O orgasmo magnifico que já estava se esvaindo reinicia, a dor o chama, e coloca gasolina na sua fogueira, ela aumenta tudo. O prazer que vem do seu pau, da sua mão, dos seus dedos, do meu cu, do meu corpo, da minha mente, de tudo e aumenta, e agora eu não sei nem mais respirar. Sinto falta de ar, sinto tremores, sinto tudo e simplesmente desisto de fazer qualquer coisa que não seja sentir.
A ultima coisa que percebo é Felipe se despejando dentro de mim, antes de apagar.
X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-
PESSOAL, COMEÇEI A PUBLICAR TAMBEM NO SPIRIT FANFICS, SOB O MESMO NOME.
POR FAVOR, ME PRESTIGIEM LÁ!!