Os negócios do meu marido não estavam bem e o meu marido já tinha penhorado a nossa casa.
Foi assim que comecei a trabalhar num bar noturno, apenas frequentado por homens. Nunca na vida tinha imaginado chegar tão baixo, mas pela família uma mulher faz tudo, né?
O meu marido não se importou e acho que até teve orgulho em mim, passando a ajudar nas tarefas caseiras. Ao final do dia dava o jantar às crianças, enquanto eu saia para o trabalho.
As meninas naquele bar não serviam só à mesa, também tinham de fazer companhia aos clientes, sentarem-se nas suas mesas, ou até ao colo deles, para incentivarem-nos a consumirem mais. Algumas iam para trás dos cortinados, para o que chamavam de "privados" e a troco de alguma grana se mostravam. No final, quando o bar encerrava, cada uma ia à sua vida e algumas se vendiam, indo com os clientes para um motel em frente do bar.
Tinha de vestir uma mini saia que quase só tapava as calcinhas de renda. Um soutien apertado e uma camisete bem decotada e justa, deixava parte dos meus seios de fora.
Nos primeiros dias fui muito assediada pelos clientes, ao que as outras meninas comentavam que era por ser carne fresca.
Percebi que me sentando no colo deles, podia ganhar uma nota por baixo da mesa. Obvio que tinha de deixar ele alisarem as minhas pernas. Quando sentia os dedos deles subirem procurando a minha bct eu segurava o braço deles e falava que não podia, que era casada. Acho que isso os deixava mais loucos por mim, mas eu me mantinha intransigente, perante as cantadas deles.
Com aquele ambiente, dia após dia, fui começando a ficar obcecada por grana, grana fácil, além de que passei a pensar em sexo a toda a hora. Bebia mais do que o normal, para ficar mais liberta e passei a deixar eles me tocarem.
Primeiro apenas por cima das calcinhas, ou mesmo amassar os meus seios por cima da camisete. Depois, se me colocassem uma nota no soutien, eu mesmo afastava o elástico das calcinhas e deixava eles ficarem bolinando o meu clitoris, mas outros mais atrevidos metiam um dedo na minha bct e ficavam me fodendo com o dedo, enquanto me lambiam e beijavam o pescoço. Com a lingua procuravam a minha boca, mas eu me desviava sempre, pois beijo na boca é algo sério, que só dava ao meu marido.
Obvio, que como qualquer mulher, eu chegava a gozar nos dedos daqueles homens desconhecidos. Alguns metiam mais do que um dedo, e eu sentia a minha buceta alargar num misto de dor e prazer e adorava a sensação. Essa sensação era também uma descoberta para mim.
Um dos clientes, um velho coronel, quase todas as noites passava no bar e me oferecia grana para me levar para o motel que ficava em frente do bar. Ele dizia que eu não me ia arrepender. Sempre recusava, justificando que era uma mulher casada e mãe de 2 filhas.
Numa noite, aceitei fazer um privado para o velho coronel. Quando fechámos as cortinas, nos sentámos num sofá. Eu estava nervosa, mas ele me deu um cigarro, para dar umas passas. Em pouco tempo fiquei descontraída, como antes nunca me tinha sentido, deixando ele me beijar na boca, coisa que nunca tinha feito, se não com o meu marido.
Enquanto isso, o velho me tirou as calcinhas e ficou me tocando, passando lubrificante na minha bct. me elogiando, dizendo que eu era bem bucetuda.
Depois foi começando a meter um dedo nela, depois dois e por fim três dedos. Eu estava molhadinha, e os dedos entravam com facilidade. A minha bct pingava de tesão. Eu própria não me reconhecia, pois pedia para ele meter mais, para me foder com os dedos, que estava muito gostoso.
Aí o velho falou que ia meter o punho, e eu não acreditei. Senti ele meter um quarto dedo. Parecia que me ia rasgar, mas sabia que não, que a bct tinha elasticidade, afinal ja tinha parido 2 filhas.
Ele pouco se importava se me magoava, e me abria cada vez mais, enquanto falava que eu era uma vadia, uma casada sem vergonha que me vendia por pouca grana.
Era estranho, mas ser xingada assim, me dava ainda mais tesão. Abri a camisa e tirei o soutien. Os meus seios estavam duros de tesão.
Apertei os seios e enquanto isso o velho metia também o dedão e aí deixei escapar um grito de dor e tesão.
A minha bct estava toda esticava e eu me contorcia. A sensação era de ser rasgada, e ao mesmo tempo cada vez sentindo vontade de ser mais invadida mais e mais.
As minhas pernas abertas tremiam e ele movendo o punho, enquanto com a outra mão o velho se masturbava a uma velocidade inusitada.
Até que o meu corpo começou tremendo, ondas de calor correndo nas minhas veias, ao mesmo tempo que gemia e ria de satisfação, por ser assolada por gozo tão intenso.
Estava exausta, e fiquei recostada no sofá, enquanto o velho tarado tirava a mão toda melada da minha bct, continuando se masturbando.
Percebi que ele estava quase a gozar, e nessa altura ele meteu na cabeça que o queria fazer nos meus seios, esfregando o pau neles. Apertei os seios ensandwichanda o pau dele, que começou então a soltar jatos de gala.
Nunca tinha visto um homem deitar tanta gala. Com as mãos a espalhei nos meus seios, os massajando, deixando o velho me olhando com a maior cara de tarado.
Quando cheguei a casa o meu marido estava dormindo. Estava toda dorida e um grande arrependimento me assolava, mas afinal tantos dias trabalhando no bar, tinha um dia de acontecer.