Amigos leitores, após alguns meses fora do site devido a uma divergência pontual, conversei com o administrador no privado e o episódio foi superado. Por isso, recomeçarei a postar aqui que considero o melhor site de contos, não só pelo número de leitores, mas pela praticidade que algumas ferramentas proporcionam. Seguirei com a mesma ética de sempre, sem ir a contos de terceiros para fazer ataques ou dar pitacos. Também não perderei tempo com trolls ou jurados de histórias, pois desde que foi disponibilizada a opção de bloquear quem é ofensivo, não há motivos para discussões tolas e intermináveis.
A minha intenção é postar contos com 4 ou 5 partes e também, sagas maiores quando tiver tempo. Estou começando esse e tenho outro que passarei a postar em breve, só não sei ainda se simultaneamente. Ambos terão todos os capítulos publicados aqui, sem 2ª temporada.
Vamos à história:
“A cena que presenciei foi deveras impactante, o amante de minha esposa estava completamente nu, em pé, no centro da sala, bebendo tranquilamente uma taça de vinho. Estava suado, sinal de que já tinham dado uma bela trepada. Deveria ter uns 35 anos, branco, alto, boa-pinta, forte e com um pau que mesmo mole, assustava pelo tamanho e grossura. Instantes depois, Carla apareceu com um hobby vermelho aberto, o que permitia ver parte de seus seios e de sua boceta imponente com pelos negros aparados no formato de um retângulo, tinha tomado uma ducha, pois os cabelos estavam molhados. A calmaria duraria pouco, logo os dois voltariam a se pegar, e eu, tremendo e alucinado, decidi ficar ali, inerte, para ver minha mulher se entregando a outro...”
Antes de entrar nessa parte, tenho que contar um pouco sobre a minha vida e o que me levou a chegar a tal ponto.
Meu casamento foi sólido e feliz durante 14 anos, mas no 15º, o excesso de estresse, por diversos problemas, fez com que as coisas começassem a ruir até chegar a um ponto em que só éramos marido e mulher aos olhos dos outros, mas da porta para dentro de casa, éramos apenas educados e breves um com o outro.
Meu nome é Thiago, tenho 38 anos, sou empresário no ramo de imóveis e resido na região de Bragança Paulista. Sou casado com Carla, 35 anos (aparentando bem menos), uma mulher alta, 1,78m (mas que com o salto alto passa de 1,80m). É difícil definir exatamente seu tom de pele, pois não chega a ser cabocla, mas também não dá para defini-la como morena-clara, digamos que fica no meio-termo, cabelos negros, cumpridos e volumosos, rosto arredondado, olhos verdes, nariz fino, lábios levemente carnudos, corpo de falsa magra totalmente definido, esguia, com seios e bumbum médios. Além de ter um ar de poderosa e séria, está sempre vestida, seja quando está lecionando (é professora universitária), seja numa festa ou mesmo no dia a dia. As amigas brincavam dizendo que ela parecia ter um pé em Paris e outro em Milão quando o assunto era se vestir de maneira elegante.
Nos casamos cedo, eu com 23 anos, ela com 20, estávamos apaixonados e Carla acabou engravidando, ela só tinha transado com um cara antes de mim, já eu, tive umas boas farrinhas antes, mas resolvemos ficar juntos. e por muitos anos fomos felizes.
Carla sempre atraiu olhares de desejo dos homens, desde os de nossa faixa etária a até mesmo dos alunos universitários, mas nunca me deu motivos para desconfiança.
Temos um casal de filhos, Maísa, hoje com 15 e Diego com 12. Ao contrário de muitos casais, onde o sexo logo esfria, nós fomos ficando mais quentes com o passar dos anos, com 5 anos de casado, parecia que estava melhor do que no começo, e com 10, tinha melhorado ainda mais.
Carla era uma fera na cama e eu tinha que me manter em forma, pois eram verdadeiras maratonas. Seu corpo esguio, os seios perfeitos mesmo após amamentar duas vezes, o bumbum médio delicioso, as pernas longas. Realmente, eu não tinha do que reclamar e ainda tinha o plus dela ser muito culta, capaz de discorrer sobre os mais variados assuntos.
Porém, quando Maísa estava com 11 para 12 anos, notamos que ela tinha um grande problema para se socializar na escola. Nossa filha, extremamente inteligente, não conseguia se adequar ao mundo das meninas da mesma idade que curtiam ver e fazer vídeos para o Tik Tok e outras merdas de redes sociais ou futilidades. As coisas foram se complicando, pois pelo fato de não se enquadrar no que era “comum”, ela passou a ser vítima de bullying e isolada. Isso a levou a um quadro depressivo e fez também com que Carla e eu passássemos a sofrer juntos.
Maísa mudou de escola duas vezes, mas pouco ou nada adiantou. Aos 14 anos, ela era capaz de quase gabaritar uma prova da Fuvest, mas raramente tinha uma amiga para conversar. Passou a fazer terapias e a tomar remédios contra a ansiedade. Tinha pensamentos ruins.
Tudo isso afetou minha vida e a de Carla. Passamos a ficar mais tensos, transar menos e a nos desentender de vez em quando. Especialmente no último ano.
Já Diego era o oposto da irmã, não gostava muito de estudar, mas se dava bem com todo mundo, jogava futebol num time da cidade, fazia artes marciais, curtia games, etc.
Como citei no começo, trabalho com imóveis. Até os 25, tive uma vida modesta, mas progredi. Aprendi a comprar e vender na hora certa. Seja em leilões ou negócios de ocasião, que é quando alguém está precisando muito de cash, ali, na mão e na hora e acaba aceitando vender um imóvel ou terreno por bem menos. Vez ou outra, também invisto em um empreendimento, mas como sócio. Modéstia às favas, sou bom nisso e ganhei muito grana assim. Em meu escritório, tenho cerca de 15 funcionários e uma secretária particular. Há um ano e meio, tive que contratar outra, pois a anterior se casara e fora morar em São Paulo.
Foi nesse momento que comecei a me envolver em uma enrascada. Contratei Aline, uma jovem de 23 anos com muitas referências. Além de eficiente, era muito bonita e sensual: tinha 1,70m, branca, cabelos e olhos negros, rosto arredondado, um sorriso de moleca, nariz fino, um corpão onde as coxas grossas e o bumbum cheio e perfeito se destacavam. Já os seios eram de pequenos para médios. Era noiva de um cara de Bragança, meio riquinho.
Interessados em comprar ou vender que vinha ao meu escritório, ficavam doidos pela garota. Após algumas semanas, Aline já tinha adquirido muita intimidade comigo, comecei a achar que certas coisas que me dizia, pareciam indiretas. Minha vida não estava fácil como citei, sempre preocupado com minha filha e tendo cada vez menos sexo em casa, mesmo assim, tratei de não entrar na da garota até porque no começo eu nem tinha certeza se era apenas coisa da minha cabeça.
Porém, com o passar do tempo, Aline foi deixando cada vez mais claro que queria ter um caso comigo. Foram 3 meses assim e várias situações que me deixaram constrangido. Perderia muito tempo contando todas, mas só para dar alguns exemplos, uma vez, ela tentou me beijar dentro do carro, quando fomos avaliar um imóvel; em outra, passou a mão em minha coxa bem próxima ao meu pau e na mais ousada de todas, num dia em que ela usava uma calça imitação de couro preta, coladérrima, ficou o dia todo se inclinando para mostrar o seu bumbum e vendo que fiquei desconfortável, num dado momento, simplesmente se sentou em meu colo, roçou em meu pau e novamente tentou me beijar, desta vez, em minha sala, quando estávamos a sós.
Eu deveria demiti-la naquele momento, mas optei por ter uma última conversa com ela e deixar claro que na próxima, a demitiria. Aline disse que sentia uma forte atração por homens um pouco mais velhos e que eu mexia com ela, mas que estava envergonhada e pararia.
Não serei hipócrita como muitos pseudomoralistas, com tantos problemas que vinha enfrentando em minha vida e pelo fato de Aline ser uma tremenda gostosa, cheguei a “secar” seu corpo várias vezes. A bunda dela me deixava louco, era um rabão delicioso que contrastava com a sua cara de moleca, sempre rindo. Quase todos os meus amigos tinham amantes ou davam seus pulos esporadicamente, mas eu nunca! E pretendia continuar sendo.
Até que houve o aniversário de Dario, um dos meus assistentes para novos negócios. A festa seria num sábado em um salão na cidade de Bragança. Carla teve um contratempo com a irmã e não pôde ir, sendo assim, fui sozinho.
O local tinha um DJ tocando, o som era muito alto e decidi que só marcaria presença por um tempo e logo picaria a mula, pois detesto esse tipo de música. Eis que após cumprimentar Dario e mais algumas pessoas conhecidas, vejo Aline vestida com outra de suas calças imitação de couro, só que essa vermelha, marcando bem sua bunda e boceta. Usava também uma blusinha preta que deixa sua barriga chapada aparecendo, e com um acessório chamado body chain que são umas correntes que ficam na cintura e dão um “q” a mais de sensualidade. Além disso, estava bem maquiada.
Não demorou muito e Aline veio falar comigo. Disse que o noivo estava em São Paulo e por isso estava “solteira” naquela noite. Conversamos um pouco, mas logo arrumei um jeito de me afastar dela.
Passei a conversar com alguns amigos em comum que tinha com Dario e a beber um pouco. Um bom tempo depois, vejo Aline dançando na pista de uma maneira bem sensual, não vulgar, me olhando e lançando sorrisos provocadores.
Umas 2 horas após chegar, decidi ir embora, além do som alto, os drinques subiram mais depressa do que eu esperava e ainda tinha que pegar um pedaço de estrada até chegar em casa. Quando já estava dentro do carro, fui surpreendido por Aline que simplesmente entrou no banco do carona e disse:
-Já tá indo? Me dá uma carona então.
Saquei qual era a dela e tentei cortá-la:
-Moramos em direções diferentes, além disso, se nos verem saindo juntos da festa a essa hora, vai dar falatório no escritório.
-Bobagem. Além disso o que custa me levar até a minha casa? Menos de 10 minutos daqui.
Aline disse isso e passou a mão em minha coxa indo até o meu pau.
-De novo esse jogo, Aline? Já te pedi para parar. Desce do carro!
Ela não desceu, apenas deu uma gargalhada e tombou a cabeça no encosto do banco como uma moleca que não está nem aí para nada.
Nesse momento, temi que alguém do trabalho saísse da festa e nos visse, pior ainda se rolasse uma cena. Decidi arrancar com o carro e expulsá-la alguns quarteirões para frente. Foi o que fiz e na hora pensei. “Sinto muito, mas segunda-feira, essa safada será demitida”.
Parei alguns quarteirões para frente e disse seco:
-Desce!
-Mas aqui é perigoso a essa hora!
-Pede um Uber então, mas sem gracinha.
A partir daí, travamos uma longa discussão, onde Aline tentava me convencer a transarmos apenas uma vez, ela disse que já tinha ficado com outro mesmo sendo noiva e que gostava de homens um pouco mais velhos, seria só aquela vez e pronto. Eu insistia para que minha secretária pedisse um Uber, até disse que esperava o carro chegar, mas a moleca não parava de falar. Entretanto, vendo que eu não cederia, propôs outra coisa:
-Ok. Já entendi, você é fiel e não quer perder a Carla, mas e se eu te fizesse só um boquete? Aqui mesmo no carro. Depois que você gozar, peço o Uber e vou.
Claro que aquilo tinha cara de armação e também era uma traição, recusei, mas sem tanta convicção, a bebida confundindo minha mente, a falta de sexo nos últimos tempos e aquela garota deliciosa ali, me fizeram pegar um caminho sem volta.
Fiquei em silêncio um tempo e notando que eu estava cedendo, Aline deu um sorriso safado, segurou em meu pau por cima da calça. Logo tive uma ereção. Vendo que não falei nada, a gostosa não se fez de rogada e passou a desabotoar a minha calça, sem-graça, acabei ajudando e pouco depois, ela viu meu pau de 19cm e muito grosso já ereto. Eu sabia que era errado, mas não consegui cortar.
Aline segurou minha pica pela base, justamente com a mão direita que no dedo anular ostentava a aliança dourada de noivado, deu um beijo na glande, me olhou sorrindo e passou a me punhetar de um jeito gostoso. Em seguida, começou a passar a língua na cabeça da minha pica e logo deu início a um boquete. A safada tinha seus truques, chupava bem demais. A confusão de sentimentos entre o certo e o errado em minha mente foi se dissipando, passei a raciocinar levado pelo tesão, acendi a luz interna, meu SUV era bem espaçoso, por isso vi minha secretária quase que deitada entre os dois bancos me chupando. Foquei em seu corpo e acabei enchendo a mão em sua bunda, apalpando com força, cutucando como que querendo rasgar aquele tecido para que meu dedo tocasse em suas nádegas e até em seu cu.
O boquete continuava melhorando e num dado momento, perdi as estribeiras e disse:
-Deixa eu só ver a sua bunda.
Aline riu e com um pouco de esforço conseguiu tirar a calça, jogando-a no banco de trás, depois virou a bunda para o meu lado, ficando quase que colada em mim. Ela estava usando uma calcinha minúscula preta que contrastava com seu bumbum branco e absolutamente perfeito. Não resisti e passei a mão nas nádegas e no rego, também toquei a boceta, mas ainda por cima da calcinha.
Vendo que eu estava doido de tesão, Aline meio que se sentou em meu colo e passou a esfregar a bunda para cima e para baixo com meu pau prensado em seu rego. Foram várias esfregadas. Aquilo me levou à loucura, mas não poderia correr o risco de transar dentro do carro.
-Vamos acabar isso num motel. -Eu disse.
Aline riu novamente e se sentou em seu banco. Peguei a estrada rumo ao motel mais próximo. Lá, não teve muito tempo para conversa, no máximo alguns beijos, mas logo a joguei na cama, deixei-a nua e passei a beijar seu corpo todo. Seus seios tinham as aréolas marrom-claras seus seios eram no máximo médios, mamei-os com vontade enquanto minha mão direita percorria suas coxas, virilha, até chegar a boceta que era do tipo cheinha, com pelos negros bem aparados e um clitóris “gordinho”. Já estava molhada.
Passei a chupá-la com calma, a língua fazendo um belo trabalho subindo e descendo, girando suavemente pelo clitóris. Aline passou a gemer, o jeitinho de moleca deu lugar a uma mulher muito excitada. Senti o gosto e o cheiro daquela boceta rosada e após um bom trato, decidi fodê-la.
Começamos num papai-mamãe cadenciado, depois a deixei de frango assado, onde pude socar com mais força. As maçãs de seu rosto sempre ficavam vermelhas com facilidade, mas agora pareciam queimar e seu olhar para mim, enquanto a empalava furiosamente, era de espanto. Foram alguns bons minutos assim, metendo com toda a minha força, sentindo o calor de sua boceta, ela foi gemendo mais alto, gritando até gozar forte.
Coloquei-a de 4, um pouco depois, e tive que parar para admirar melhor aquela bunda redonda, perfeita, sem uma estria que me tentou por meses. Beijei, cheirei e mordi suas nádegas por um bom tempo. Desci meu dedo médio por seu rego, toquei na entrada de seu cuzinho marrom que era grandinho e tinha as preguinhas bem visíveis, depois enfiei mais da metade.
Voltei a fodê-la, segurando-a firme pela cintura, estava sem camisinha, mas como fiz vasectomia após o nascimento do meu filho, não corria risco de engravidá-la. A boceta dela apertava meu pau e estava tão encharcada que fazia barulho, fui estocando cada vez mais forte até que ela gozou e no mesmo instante, eu também, urrando e depois caindo.
Aline se deitou de barriga para baixo tentando recobrar o fôlego, estava extasiada. Um pouco depois, começou a rir como quem fez uma grande travessura. Eu tentava não pensar na cretinice que acabara de fazer, já que tinha ido até ali, a foderia mais uma vez, pensei.
Ficamos um tempo na banheira e depois voltamos para a cama. Chupei-a novamente e a fiz cavalgar em meu pau, depois passei a fodê-la de 4, devo admitir, a boceta da garota era demais e que cheiro tinha. Num dado momento, ela começou a dizer com uma voz que misturava tesão e raiva:
-Sabia que você metia legal. Sabiaaa! Homens com mais de 30, 35 ou 40 são os melhores...gostosos. Aiiiiii! Caralho! Me come, fode essa boceta que o corno do meu noivo não dá conta, o babaca goza em 2 minutos, frouxo!
Acelerei, xingando-a de vagabunda e outros adjetivos nada nobres e Aline gozou falando tudo enrolado, mas eu me segurei e após lhe dar um tempo para respirar, disse em tom imperativo:
-Fica de 4. Quero foder esse cu.
Aline aceitou, mas com uma ressalva:
-Tudo bem, mas vai devagar porque grosso assim, nunca levei.
Não dei ouvidos, cuspi em seu cu marrom e em meu dedo indicador direito, comecei a introduzi-lo devagar e depois tentei pôr meu pau. Demorou um pouco, mas não desisti e assim que a cabeça entrou, passei a colocar mais vagarosamente, era muito apertado, porém foi se dilatando e após um tempo, comecei o vai e vem até chegar o momento em que enterrei meu pau inteiro naquela bunda. Enlouqueci e fui enfiando cada vez mais forte, arrancando gemidos dela. Umas duas vezes, chegou a escapar e notei o quanto estava largo, dando para ver até o lado interno. Soquei sem piedade, puxei os cabelos dela.
-Seu cu tá parecendo uma caçapa de bilhar, sua putinha chifradora.
Aline riu, mas a verdade é que teve que ter muito pique e coragem para aguentar o estrago que estava fazendo em sua bunda, pois eu socava com fúria.
Após foder com gosto aquela bunda linda por um bom tempo, decidi que gozaria em sua boca. Tirei meu pau de dentro dela e fiquei espantado novamente em ver como aquele cu estava dilatado. Aline tentou reclamar por ter que chupar uma pica que acabara de sair de seu rabo, mas exigi:
-Chupa tudo sem reclamar e nem pensa em cuspir.
Aline parece ter gostado do meu jeito mandão, me fez uma puta boquete e acabei gozando aos berros em sua boca. Como combinado, ela engoliu quase toda minha porra e ainda disse:
-Pena que o babaca do meu noivo está num evento de motocross, queria dar um belo beijo de língua nele com o gostinho da tua porra.
Balancei a cabeça, imaginando o quanto Aline era safada.
Claro que assim que o tesão e a adrenalina abaixaram, veio o arrependimento. Só me restava torcer para que ela não desse com a língua nos dentes, mas pelo fato de ser noiva de um cara rico, talvez não quisesse correr riscos de sair falando o que fizemos.
Prometi que aquela escorregada tinha sido a última. Porém, não foi bem assim. Dizem que dependendo da pessoa, ela pode se tornar viciada após experimentar cocaína, crack ou outra droga pesada uma única vez (isso também ocorre com jogos de azar). Creio que essa é uma analogia que posso fazer com o que ocorreu comigo, nunca tinha traído minha esposa em todos esses anos, mas depois da 1ª vez, não consegui mais parar e olha que não foi nem porque gamei em Aline ou em seu jeito de trepar, ela era bonita, gostosa, sem dúvida, mas Carla era muito melhor na cama e eu a amava. Entretanto, não consegui parar de comer a minha secretária, logo veio um 2º encontro, 3º, quando vi, já estávamos fodendo 2 vezes por semana, às segundas e quintas. Eram horas de sexo, com direito a sodomia e muita putaria.
A cada novo encontro, mentia a mim mesmo, dizendo que seria só mais uma vez e pararia, mas após 3, 4 dias, não aguentava e traía novamente a minha esposa.
Consegui ser bem discreto e atencioso a todos os detalhes para que Carla não desconfiasse de nada. Era um ritual cheio de minúcias, não deixava que Aline me tocasse enquanto eu ainda estava vestido, me despia com calma e deixava as roupas num canto para que não amassassem. Na hora do banho, no motel, procurava não passar muito sabonete ou qualquer outro produto que me deixasse com um cheiro diferente, optava por muita água para me lavar. Como minha esposa lecionava à noite, dava tempo de chegar em casa, tomar outro banho e fingir que nada ocorrera.
A minha tática funcionou durante 3 meses, porém, houve um começo de noite em que cheguei em casa e vi que Carla não tinha ido à universidade, nossos filhos não estavam. Minha esposa explicou que tinha os levado para a casa dos avós, pois teríamos que ter uma conversa a sós. Pela expressão dela e pelo tom, entendi que estava fodido, minha traição fora descoberta, porém o que vinha pela frente era ainda mais devastador.
Continua...
