Involuntariamente fui a razão de minha filha ter sido deixada no altar – A outra filha – As duas grávidas – 7 (Final)

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 5093 palavras
Data: 24/11/2025 10:09:04

Estava deitado curtindo o torpor do gozo gigantesco no bumbum até então virgem da filha mais nova que se apresentou a mim vestindo lingeries pretas super sensuais me pegando de surpresa.

Após me pedir que fosse uma noite bem safada aproveitando que sua irmã Maya havia nos deixado as sós, fui o que ela pediu e pela primeira vez gozei em seu rosto, fiz oral nela sentada em minha cara com meus dedos enterrados em seu cuzinho e finalizei a comendo intensamente de bruços a preparando para o ato final que foi tirar a virgindade de seu bumbum fenomenal.

Ela ainda estava de bruços languidamente deitada sobre 3 travesseiros a deixando quase de 4. Também mantinha as pernas arreganhadas como as deixei e como não queria que ela tirasse aquela lingerie até o ato final daquela noite/madrugada/manhã seguinte eu tinha que a limpar após usar seu bumbum.

Quando a vi finalmente abrir os olhos verdes me fitando foi que reagi.

– Filha. Não se mova. Já volto.

No banheiro lavei meu pau para o próximo uso e peguei uma toalha umedecida quente retornando para a cama.

– Você está muito safadinha e deliciosa com esse esperma no rosto, mas já serviu ao proposito, falei levando a toalha para a limpar.

– Você promete que faz isso de novo? Adorei e me senti tão safada e sua.

– Claro que prometo amor. Depois da primeira vez difícil, fica mais fácil.

– Porque seria difícil. Você já fez com a Maya.

– Também foi difícil com ela a primeira vez. Vocês são minhas filhas e é bem chocante.

– Chocante e mais excitante por ser filha, não é, me provocou.

– É sim. Melhor que seja eu, brinquei.

Luisa sorriu.

– Nunca seria outro papai. Nunca. Acho que esse é o ápice da submissão reservada a meu único amor.

– Eu sei filha. Deixe-me limpar.

Após a limpar fui até ao lado de seu maravilhoso bumbum empinado pelos travesseiros sob seu olhar curioso.

– Agora vou limpar seu bumbum, porque convivendo com 3 mulheres sei que pode dar problema e só quero boas lembranças desse momento.

– Verdade papai. Qual outro homem no mundo pensaria nisso agora? Por isso só existe você para mim.

Quando terminei de limpar bem seu bumbum, que já estava limpinho antes, nos deitamos abraçados.

– Não consigo deixar de admirar o quanto você está maravilhosa nessa lingerie. Teve uma hora que pensei como você estava diferente lá dirigindo no Rally.

Luisa sorriu.

– E como você gosta mais, me provocou.

– Vai parecer hipocrisia, mas da mesma forma cada um em seu momento. Sempre amei seu jeito moleca e aventureira e agora gosto também de seu modo mulher fatal, sorriu.

– Mulher fatal eu? Justo eu que sempre me afastei desses padrões.

– Como você disse, para seu papai você é sexualmente uma outra Luisa, submissa e safadinha demais.

– Também adoro meus dois lados agora papai e um vai conviver bem com o outro. Na verdade, agora tenho multifaces porque também sou esposinha de meu pai.

– Amo todas de paixão.

Como se tivesse um sexto sentido percebendo que estávamos em um intervalo, escutei o som de mensagem exclusivo de Maya no celular e sob um sorriso de Luisa que também conhecia o peguei na mesinha de cabeceira.

– Ela deve estar curiosa, Luisa comentou.

– Essa é a Maya.

{E aí papai, gostou da surpresa? A Luisa deve ter ficado uma arraso. Sei que talvez esteja ocupado e não possa responder logo, então tudo bem demorar}

Ela deve ter ficado animada quando viu que eu digitava.

{Adorei e obrigado por a ajudar a escolher e nos dar essa noite. Ela está sim um arraso. Como você também sempre está}

{Aproveitem então. Só estava curiosa. Um dia eu visto aquela lingerie de núpcias e ela veste essa e você nos pega as duas}

– Como eu disse essa é sua irmã, sempre com as ideias deliciosas, falei para Luisa.

– Adorei a ideia papai e quero ver você comendo a Maya com a famosa lingerie de núpcias, falou safadinha

{Adoramos sua ideia e sua irmã disse que quer me ver te comendo com aquela lingerie de núpcias}

{Porque você acha que tive essa ideia? Quero o mesmo vendo você a pegando com essa lingerie}, finalizou colocando emojis de sorrisos.

{Combinado amor}

{Boa diversão o resto de noite. Amo vocês}

{Também te amamos Maya}

Ficamos conversando depois daquelas mensagens sobre como Maya mudou nossas vidas e que nós dois deveríamos cuidar muito bem dela para que continuasse a ter aquelas ideias excitantes.

Logo Luisa estava montada em mim me dando aquela visão espetacular dela com aquela lingerie, a calcinha de lado e meu pau entrando e saindo de sua grutinha enquanto ela escorregava para a frente e para trás. Fiquei lá com os braços sob a cabeça só curtindo aquele outro momento inesquecível

Luisa teve seu orgasmo, mas de novo me segurei porque quando terminou, nem a deixei sair de onde estava e me arrastando me sentei na cabeceira da cama e minha intenção, é claro, foi me esbaldar naqueles seios grandes até que gozamos juntos novamente.

Foi só nessa hora que permiti que tirasse os sapatos, pois para dormir seria desconfortável. Dormir é modo de falar, porque estávamos insaciáveis, eu pôr a ter em meus braços com aquela lingerie e por algumas vezes acordamos e fizemos amor. De conchinha, papai e mamãe calminha na madrugada, mas intenso quando acordamos. E por fim no banho encerrando aquela “noite de núpcias” ao inverso com lingerie pretas.

Encontramos com Maya no trabalho e ela estava muito curiosa, mas só ficou sabendo dos detalhes a noite porque almoçamos com clientes. Ela ficou feliz por sua irmã ter tido o mesmo que ela teve na véspera de seu casamento fracassado e a partir daquele momento comecei a me dividir igualmente entre elas, mas ninguém ficou anotando se acontecia uma vez a mais com uma do que com a outra.

Nossa vida a três estava maravilhosa e todos nós dividíamos as tarefas de casa e colaborávamos com os outros só precisando de uma vez por semana uma faxineira. Com o poder que me deram, se quisesse bem que poderia as deixar fazer tudo, mas realmente gostava de ajudar e antes delas virem morar comigo eu já fazia quase tudo sozinho. Aproveitava para termos conversas maravilhosas e divertidas nesses momentos e até fazermos planos para o futuro.

Ela queriam porque queriam passar como namoradas minhas ao mesmo tempo, então consegui com meu sócio que ele me cobrisse por uma semana e elas fossem liberadas e viajamos para Amsterdam na Holanda, a cidade mais liberal que eu tinha visitado.

Ninguém, absolutamente ninguém se chocava de me ver com aquelas jovens lindas de vestidinho que chamavam atenção, uma de cada lado meu abraçadas e as vezes beijando uma e depois a outra. Nem mesmo dentro do hotel sendo nítido aos funcionários que éramos um trisal.

Não que exagerássemos nessas demonstrações, mas quando estávamos animados e queríamos trocar carinhos não nos inibíamos. Nossa decisão se não achássemos outra cidade como aquela para podemos demonstrar essa nossa relação, seria voltar sempre a Amsterdam.

Foi lá naquele clima liberal da cidade que cumpri a promessa que um dia tinha feito a minhas filhas, ou melhor, tinha feito como uma ameaça safada.

Acordávamos os três juntos na mesma cama e não tínhamos muita pressa porque o café da manhã ia até ao meio-dia por causa da vida noturna agitada da cidade. Naquela manhã fomos tomar banho os três juntos e com a excitação dos toques a três, quando saímos fomos para a cama fazer amor matinal.

Como as duas estavam tremendamente excitadas não era justo deixar que uma esperasse a outra, então pulei na cama sob o olhar surpreso delas.

– Maya, me monta e quando eu gozar, você me chupa para me deixar pronto para sua irmã.

Ela correu fazer o que mandei e Luisa não estava chateada por não ser ela, mas triste por ter que esperar sua vez. Foi o que ela achou.

– E você Luisa vem aqui sentar em meu rosto de frente para sua irmã.

As duas me olharam chocadas, mas logo sorriram uma para a outra felizes e excitadas. Enquanto Luisa ainda subia na cama Maya não deixou passar já enterrada em meu pau.

– Dessa vez não foi ideia minha papai. Você que é safado.

– Sou porque vocês adoram que eu seja e preciso otimizar e fazer as duas gozarem ou não dou conta, sorri.

Luisa vinha se posicionado por trás de minha cabeça quando a segurei um pouquinho para dizer uma última coisa.

– Se vocês quiserem acariciar os seios da outra fiquem à vontade. Sem pressão porque nem estarei vendo.

Não era todas as vezes que aquela que me assistia com a irmã a tocava no corpo e nos seios, mas as vezes faziam sem fazer daquele ato a quebra de um tabu porque realmente já tinham provado serem exclusivamente heteros, mas se permitiam um carinho na irmã amada.

Quando Luisa sentou em meu rosto com aquela fenda rosinha molhada já comecei a lambe-la e sorver seu caldinho gostoso. Sem conseguir ver nada senti Maya começando a ir e vir fogosa em meu pau. Não poderia deixar de ser Maya quem comentaria sobre aquela situação.

– Ahhhhhh. Que felicidade o papai estar fazendo amor com nós duas ao mesmo tempo Luisa. Só falta nos tocarmos para o trio ficar totalmente ligado. Acaricia os meus e eu acaricio os seus seios como o papai sugeriu.

Luisa nem respondeu, mas senti o movimento das duas se inclinando uma para a outra.

– Pronto irmãzinha safada. O trio que você desejou está finalmente completo. Ahhhhuuummmm.

– Bem que você gostou né irmãzinha puritana, Maya a provocou com sarcasmo. – Acho que vou gozar muito rápido. Espero que o papai não goze para que eu possa gozar duas vezes, mandou seu recado para mim. Uuuhhhhhhhuuuuuu.

– Estou amando essa vida com vocês dois. Vou te dever isso para sempre Maya. Também estou tão tarada.

As ouvindo levei a língua ao clitóris de Luisa e comecei a lamber indo e vindo com bastante pressão. Ela não se aguentou.

– Estou gozaaaaaaaaandoooooooo. Que delicia papapiiiiii.

Vendo a irmã gozar, Maya também chegou a seu gozo e foi muito forte porque a sentia tremer em meu colo mais do que Luisa em meu rosto.

Entre gritinhos, gemidos e tremores as duas tiveram seus longos orgasmos e não parei de lamber a bucetinha caudalosa de Luisa, mas dei um pouco de alivio ao clitóris. Nem bem tinham terminado já queriam mais.

– Ahhh Luisa, o papai não gozou e não estou satisfeita. Vou gozar mais uma vez e depois você vem aqui porque vou deixá-lo bem duro para você. Pena que não vou poder sentar no rosto dele também.

Não naquele momento, mas minha intenção era repetir ainda em Amsterdam com elas invertidas no início e claro que por ser safadeza minha, Maya logo adivinhou.

– Certeza que na próxima vez que ele quiser assim, estaremos invertidas e aí posso ter os dois. Ahhhhhummm. Seus seios sempre são tão gostosos de acariciar Luisa.

– Os seus também Maya. Tão perfeitos. Ahhhmm, se o papai tocar meu clitóris vou gozar de novoooooo.

– Eu também. Ahhhhhh. Sei que ele está adorando comer as duas filhinhas ao mesmo tempo porque o pau dele está pulsando muito forte.

Claro que não aguentei e explodi em um gozo imenso na bucetinha apertada de minha filha mais velha.

– O papai está gozaaaaaando Luisa. Vou gozar também. Ahhhuuuuuuuuuu.

Mesmo gozando acelerei as lambidas no clitóris sensível de Luisa e ela também gozou conosco.

– Estou gozaaaaaaaaando.

O meu por segundos, os delas por mais de um minuto, nossos corpos convulsionavam de prazer em um trio perfeito. Assim que o de Maya terminou, ela me atendeu e desmontando se inclinou e começou a chupar meu pau melado de nossos fluidos. Naquela situação, foi muito rápido e apesar de eu não estar mais a lambendo, Luisa ainda estava ajoelhada sobre mim me deixando vê-la em close.

– Vem Luisa. Sua vez. Olha como o papai te quer.

Luisa se desmontou de meu rosto e montou de novo agora de frente para mim e já se encaixou porque Maya o segurava em pé e quando começou a se empalar sua irmã o soltou.

Enquanto se cravava com um tesão incontrolável, Luisa foi a safada da vez substituindo Maya que nos assistia.

– Papai, hoje você vai passear com suas 2 filhas namoradas cheias de seu esperma. Goza em mim, goza. Ahhhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuu, gemeu de dor enquanto se empalou de uma vez.

Olhei para Maya que olhava para mima não acreditando no que Luisa falou. Não seria a primeira vez que aconteceria, mas nunca nos demos conta disso até aquele momento e ao me dar conta e imaginar minhas filhas naquela situação ao meu lado em público me levou a beira do orgasmo.

Comecei a levantar e abaixar meu quadril jogando aquele corpão maravilhoso de Luisa para cima e para baixo. Depois de uns 2 minutos no limite e meu esforço físico gozei com todas as forças e minha deliciosa Luisa gozou comigo.

– Estou gozaaaaaando filha.

– Eu também papaiiiiiiii.

Como ela queria dei também uma generosa quantidade de meu esperma matinal a imaginando andando a meu lado pela cidade vazando parte dele em sua calcinha. Curti o final daquele prazer imenso apalpando seus seios maravilhosos que eternamente me dariam água na boca e que eu esperava muito mamar quando tivesse cheio de leite.

Quando acabou deitamos os três lado a lado para descansar antes de passar uma água rápida no corpo sem lavar suas bucetinhas por dentro. Depois fomos tomar o café da manhã e por fim conhecer alguns novos pontos turísticos de Amsterdam. Como um trisal.

Após caminhar o dia todo com elas não me deixando esquecer como estavam a cada vez que beijavam perto de meu ouvido dizendo que se sentiam safadas e meladas, tomamos um banho limpando tudo até o fundo de suas bucetinhas e começamos invertendo a situação da manhã com Luisa me montando e Maya sentada em meu rosto.

Foram dias maravilhosos que consolidaram nossa relação a três e de volta, já pensávamos em outras viagens como aquelas.

Se eu morasse só com uma filha já seria difícil alguém desconfiar de nós se não fossemos pegos em flagrantes. Tendo as duas morando, jamais alguém imaginaria porque na imaginação deles, uma filha seria difícil ter algo com o pai, as duas juntas seria impossível.

Nem minha esposa percebia, mas também ela estava dando muita atenção a seu novo relacionamento que nós três torcíamos muito para que desse certo. Por ela, porque de qualquer jeito ela não teria descoberto.

Não fazíamos amor o tempo todo que estávamos em casa, pois seria humanamente impossível, principalmente para mim, mas quando fazíamos, se não fosse em nossa cama, acontecia em qualquer canto da casa como um dia Maya previu. Muitas vezes começava com uma e a outra ouvia e vinha participar, outras vezes já começava com as duas e com menos frequência só fazia com uma delas.

Os Rallys e viagens ia se sucedendo, a maioria curtas, mas sempre em trio. Maya ia junto para os Rallys só para podermos estar sempre juntos. Duas vezes cedi o posto de navegador a ela e não foi bem, mas o que importava era a participação dela com a irmã, mais unidas do que nunca.

Um ano e meio depois da data do casamento fracassado de Maya estávamos os três assistindo TV uma noite, eu no meio delas. Do nada Maya pegou o controle remoto, pausou a série e montou em meu colo de vestidinho

– Estou tarada papai e preciso de você.

Eu e Luisa só a acompanhamos abaixar meu short de pijama, afastar a calcinha e se enterrar em meu pau revirando os olhos de dor e prazer. Muito mais prazer.

– Ohh deus. Está cada vez melhor papai. Você se lembra que foi bem nesse lugar que te seduzi e te fiz me comer sem querer esperar ir até a cama, falou excitada.

– Jamais vou esquecer meu amor. Foi como tudo que temos hoje começou.

– Então, estou aqui com você deliciosamente enterrado em mim novamente porque tenho que contar algo a meus dois amores.

– O que você quer contar?

– Estou gravida papai. Ohhhhhhhhh. Você tem que prometer que não vai parar de me comer até quando eu puder fazer amor.

Na mesma hora a beijei apaixonado e senti Luisa nos envolvendo em seus braços. Maya não tinha conversado comigo sobre parar a pílula se é que tinha parado, mas era a Maya de sempre tomando a dianteira mesmo se entregando submissa a mim. Por nada estragaria aquele momento falando sobre isso e quando paramos o beijo me afastei e olhei em seus olhos.

– Amo você mais do que consigo me expressar Maya. Adorei a notícia. Os dois momentos mais felizes de minha vida foram quando me tornei pai de vocês, imagine me tornar pai de uma filha, filha de minha filha?

– Filha papai, perguntou sorrindo e feliz.

– Acho que nasci para ser pai de menina. Vamos esperar, mas vou adorar também se for menino.

– Parabéns Maya. Estou imensamente feliz.

– Me desculpe não contar para você antes Luisa. Não queria levantar a possibilidade e depois não estar, então esperei fazer o teste hoje para contar a vocês.

– Não se preocupe porque estou me achando muito importante de ser uma das duas pessoas a receber a notícia em primeira mão.

– Você é muito importante e não vai ser só tia, mas mãe de minha filha ou filho também. Como quero ser um dia dos seus.

Elas se abraçaram e era estranho porque Maya estava lá com meu pau duro como poucas vezes enterrado na bucetinha, minha filha futura mãe de nossa filhinha. Quando se separaram, Maya lembrou de seu pedido.

– E aí papai, você promete?

– Se fiquei muito tarado quando sua mãe, que não era minha filha, ficou gravida de vocês, imagine com vocês levando o filho meu, mas quero uma compensação.

– Diga. Sei que é safadeza.

– Não é safadeza. É desejo e amor por você. Quero te comer depois com você assim em meu colo enquanto eu mamo em seus seios cheios de leite.

– Ahhhhhhhhhuuuuu papaiiii. Você é tão gostoso e safado. Vou adorar. Claro que prometo. Estou gozaaaaandooooo.

Eu não estava preparado, mas a vendo gozar por esse motivo gozei junto com ela muito intensamente.

Nos meses seguintes fiz amor com Maya até mais do que fazia antes. Com minha libido explodindo por ela estar gravida de mim sobrava também para Luisa em quem eu liberava toda aquela intensidade que não podia mais liberar com Maya.

Para substituir a excitação da intensidade que eu já não podia lhe dar, me tornei de caso pensado mais dominador com Maya sempre a lembrando que ela me pertencia e carregava um filho meu dando orgasmos gigantescos a ela que também tinha a libido alta por causa da gravidez e por se sentir minha.

Maya me assistia soltando todo meu lado animal com sua irmã, mas nunca se sentiu excluída porque dizia que um dia aconteceria o inverso.

A desculpa publica foi a de sempre quando uma mulher não quer revelar o pai de seu filho – Ele não quis assumir. Muitas perguntas vinham de familiares e desconhecidos, mas Maya se saia bem e quando perguntavam como criaria a filha que todos já sabiam o sexo, ela dizia que eu tinha pratica para criar filhas e Luisa a ajudaria. Quando sua mãe ficou enciumada por não ser citada, Maya a incluiu no grupo.

Foi tudo normal com os exames da bebê, depois a gravidez e o parto e Maya sempre esteve amparada por mim e por Luisa. Ela se afastou do trabalho muito próximo ao parto e esteve o tempo todo um gravida muito linda.

A bebê nasceu lindinha e saudável e selou de vez as relações cruzadas que tínhamos porque Luisa não era só tia dela, mas também sua irmã.

Apesar de toda a felicidade descobrimos a maldade de pessoas próximas que comentavam que primeiro Maya foi abandonada no altar e depois abandonada gravida pelo pai de sua filha. Claro que era o que queríamos, mas não deixava de ser triste agirem dessa forma o que nos levou a nos fechar mais em nosso mundo.

Quando Maya foi liberada para fazer amor, fizemos primeiro em nossa cama um amor apaixonado e gentil, mas sem que eu tivesse me aproveitado de seus seios cheios de leite.

Da mesma forma que ela quando nos contou que estava gravida, estávamos no sofá, de novo com Luisa ao nosso lado.

– Vem aqui sentar em meu colo Maya, você tem uma promessa a cumprir porque cumpri a minha direitinho.

Sorrindo safada, ela mesma se empalou em meu pau e abaixou as alças do vestido liberado seus seios.

– Cumpriu mesmo papai. Nunca me senti tão desejada como na gravidez. Só não tome todo o leite de sua filhinha.

Não quis nem conversar porque caí de boca naqueles seios que vertiam leite pelos mamilos e comecei a mamar. Mamar de verdade porque sugava e adorava o leite de minha filha e com certeza iria repetir muitas vezes.

Maya tarada com minha fome por ela ia e vinha com fogosidade em meu pau e felizmente já tinha recomeçado a pílula. Gozamos rápido, mas queríamos mais e com o sabor de seu leite em minha boca meu pau nem amoleceu.

Enquanto dávamos um pequeno intervalo, levei meu dedo a seus mamilos e espremi tirando uma gota generosa e a levei até próximo ao rosto de Luisa.

– Quer experimentar o leite de sua irmã e que sua outra irmãzinha adora? Sem pressão, se não quiser não muda nada.

Nem deu tempo de terminar e ela se inclinou sorvendo a gota em meu dedo sob os olhares surpresos meu e de Maya. Depois de sorve-lo ela o saboreou e o engoliu.

– Estranho, mas não é ruim. Por ser da irmã que amo eu gosto, falou sorrindo.

Embalados por aquela excitação que Luisa nos provocou, de novo gozamos enquanto eu mamava minha parte de leite, mas sem exagerar, porque ele pertencia a minha bebezinha.

Nos adaptamos a vida com uma criança e ela não nos atrapalhava em nada. Depois do impacto inicial de se tornar avó tendo iniciado um relacionamento recente, sua mãe gostou da função de ser avó e nos ajudava muito a cuidar dela enquanto trabalhávamos.

Nas viagens que fizemos sempre a levamos junto e em nada mudou nos mostrarmos como um trisal, mesmo com uma delas carregando um bebê. Eu e Luisa dividíamos muito essa função de a carregar, o que não impedia de trocarmos carinho em público.

Um ano depois dela nascer e já dar menos trabalho, Luisa me pediu permissão para engravidar também e mesmo achando que ela poderia esperar um pouco mais, não iria contra seus desejos. Ajudando sua irmã em tudo, ela estava super preparada para ser mãe também.

Sem a proteção da pílula, quando chegava os dias que poderia estar fértil eu não gozava com ela em outro lugar que não fosse em seu útero e até Maya contribuiu me incentivando a comer sua irmã mais do que o normal naqueles dias. Lindinha e generosa ela até se contentava com menos.

No terceiro mês Luisa engravidou e eu tinha certeza que iria acontecer. Seus dias prováveis de estar fértil caíram em um final de semana, justo quando Maya estava menstruada e tarado além da conta de poder a engravidar estávamos esgotados no domingo a noite de tanto fazer amor. De todas as formas e em qualquer lugar da casa, se a bebezinha estivesse dormindo.

No entanto tenho a certeza que a engravidei no sábado pela manhã quando acordei com um tesão incontrolável por estar disposto a fazer um filho em minha outra filha.

Ao acordar entre as duas ainda dormindo me virei para Luisa e já fui a montando. Ela usava só uma camisolinha e calcinha. Ela acordou enquanto eu já afastava sua calcinha após ter tirado meu calção do pijama.

Ela me olhou ainda despertando mostrando surpresa, mas também excitação.

– Filha, tenho uma carga enorme de esperma acumulado e vou te engravidar com ela e não vou parar enquanto não injetar tudo em você. Hoje você vai engravidar, falei já começando a penetra-la.

– Ahhhh papai, faça isso e bem forte então, falou agarrando meu pescoço.

Luisa se ajeitou melhor no papai e mamãe e fui enterrando sem dó. Mesmo depois de mais de 2 anos ela ainda sentia leves dores e desconforto nas penetrações e mesmo se ficasse dolorida, nada a impedia de fazer amor.

Enquanto enterrava a primeira vez com mais cuidado olhei para Maya que nos assistia.

– Vou engravidar sua irmã agora e te dar uma irmãzinha Maya, falei descontroladamente tarado.

– Faça isso papai. Vou ama-la e aí sim todos nossas relações cruzadas de sangue estarão completas.

O que Maya falou só me deixou mais tarado e ao chegar ao fundo, já puxei quase saindo e me enterrei de novo como Luisa pediu.

– Ahhhhhhh papaiiii, mais forte e quando gozar deixa enterrado para o esperma ir direto em meu útero.

Seu pedido me deixou alucinado e me transformei em uma fera copulado com sua fêmea com o objetivo de a emprenhar.

Por uns 3 minutos eu a fazia subir e descer naquele colchão sem piedade e o invés de pedir para diminuir, Luisa estava arrebatada por aquela minha forma de agir.

– Assim papaiiii. Ahhhh. Coloque seu filho em mim. Estou gozaaaaaandooooo.

Foi o início de um de seus mais longos orgasmos. Um minuto depois, quando senti que gozaria estacionei meu pau o mais fundo que pude e gozei.

– Estou gozaaaaaando filha.

Foi intenso, arrebatador e volumoso e mesmo assim quando terminou para mim continuei a estocando como se não tivesse gozado enquanto Luisa ainda estava em um orgasmo sem fim.

Mais uns 3 minutos a estocando novamente e gozei mais uma vez o deixando parado na porta de seu útero.

– Estou gozando de novo filha.

Luisa só gemia sem falar nada e quando terminei, senti que ainda teria um restinho de esperma e o tesão pela situação me faria recuperar rapidamente, mas tive que reduzir o ritmo enquanto meu pau perdia um pouco a rigidez.

Foi assim que seu incrível orgasmo terminou.

– Tenho certeza que você me engravidou papai, falou feliz entre suspiros rápidos recuperando o fôlego.

– Também tenho, mas como sobrou um restinho vamos ter certeza daqui a pouco.

– Você está mais tarado que o normal.

– Claro. Vou engravidar minha filha mais nova, fazer amor com ela durante toda a gravidez e depois tomar seu leite nessas mamadeiras grandes repetindo tudo que fiz com sua irmã.

– Ahhh papai. Você me deixou tarada de novo. Faça isso e quando não puder mais usar toda essa intensidade em mim desconta na Maya, como fez comigo quando ela engravidou, falou olhando para a irmã que sorriu feliz.

– Claro que sim, preciso a compensar e deixar minhas duas filhas e esposinhas felizes e satisfeitas, falei também olhando para Maya.

Com o tesão por essa conversa já estava duro novamente e após um amor mais contido chegamos uma última vez ao clímax naquela manhã, mas para garantir fizemos muito amor naquele final de semana.

Seis semanas depois eu e Maya esperamos na sala Luisa ir fazer o teste do xixi e quando voltou estava sorridente nem precisando dizer, mas ela teve o prazer de nos contar.

– Estou gravida papai e Maya.

Aconteceu tudo como tinha acontecido na gravidez de Maya e eu estava com mais tesão por ela ter nossa filhinha no ventre que descobrimos logo após todos os exames que nos tranquilizaram. Apesar de terem corpos diferentes, como sua irmã gravida, Luisa também engordou muito pouca e ficava maravilhosa e gostosa com um vestidinho floral.

Diferente da desculpa de Maya, por ser feminista Luisa usou outra o que serviu para que ficasse bem com suas colegas de movimento. Para todos ela disse que por ter adorado cuidar da sobrinha, teve vontade de fazer uma produção independente e partiu para uma fecundação in vitro. Por seu ativismo ninguém desconfiou da verdade cada vez mais aos olhos de todos e que ninguém queria enxergar.

Fizemos amor até o fim e me deliciei com o aumento daqueles seios já grandes, mas mesmo inchados teimavam em ir contra a gravidade não cedendo nada.

Após mais uma filhinha nascer éramos uma família feliz e com relações de sangue e mesmo com os problemas cotidianos nada estragava nossa felicidade.

Realizei meu desejo de mamar naqueles seios impressionantes, também com Luisa enterrada em meu pau sentada em meu colo e quase me afogava de tanto leito e sempre eu nos lembrava do comentário que fiz em nossa primeira vez fazendo amor. – O teste que fiz naquele dia para ver se esse seios seriam adequados para ser mãe estava correto, pois eu os aprovei e agora temos a prova. Terminava em sorriso antes que eu mamasse mais um pouco e gozasse novamente em minha filha caçula.

Nem o mais novo comentário maldoso, desta vez sobre toda a família nos abalou. Chegou a nós que haviam comentários de que éramos uma família amaldiçoada. Primeiro porque meu casamento não deu certo. Depois porque Maya foi largada no altar e também abandonada pelo pai de seu filho. Com relação a Luisa diziam que ela era gay e por isso teve uma produção independente.

Em nossa felicidade, não dávamos ouvidos e se depender de nós Maya será abandonada mais uma vez pelo pai de seu segundo filho e Luisa fará uma segunda produção independente.

Luisa teve alguns problemas com algumas feministas mais radicais e se afastou delas, mas manteve sua participação com aquelas pragmáticas que lutam pelos respeito as mulheres e igualdade. Sou seu maior apoiador porque tenho 4 garotas em casa e as trato como elas merecem ser tratadas.

Tenho cuidado muito bem de minha saúde e preparo físico, mas quanto a libido não me preocupo porque estou sempre imensamente tarado por minhas filhas, mas a culpa é também delas porque além de serem minha filhas continuam muito gostosas e safadinhas.

Da mesma forma que viajávamos com uma filhinha, agora viajamos com as duas e é claro que elas tem suas exigências, mas conseguimos manter nossa vida sexual deliciosa e intensa como sempre foi desde aquele dia que Maya chegou chorando em casa dizendo que tinha terminado com o noivo e depois me seduziu contando que o motivo era eu.

Depois da vida solitária que vivia e do choque inicial com sua confissão quando aceitei fazer amor com ela, tudo mudou e tinha uma casa cheia e barulhenta transbordando amor de todos para todos com uma família, que nos tornamos.

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Comentários

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Mais um conto delicioso pra sua coleção! Obrigado por ter concluído essa história. Ficou ótima! Agora fico na expectativa da próxima e curioso, para ver que surpresas virão! Como você disse que gosta de deixar os leitores sem saber o que esperar, nos cause espanto e mais excitação ( claro! ), no futuro conto.

Desculpe novamente insistir. É uma curiosidade boba e muito particular: sua filha está entre nós, aqui no site? Eu vi uma coletânea de contos e tive a impressão, pelo pseudônimo da organizadora, que poderia ser ela. Não é nada demais, mas me deixa com muito tesão, só de imaginar. Faz algum sentido pra você? Espero que não se sinta ofendido por isso! É um espaço muito propenso a essas e outras fantasias. Um abração!

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Triste final pra Luíza. Em tudo relegada a segundo plano. Maya sempre é a primeira e nunca pergunta o que fazer. Ela determina quando engravida, ela controla as vezes que o pai ttransa com a irmã, que é verdadeiramente submissa. Você demonstrou que Luiza era um lixo e só poderia se satisfazer depois dos desejos de Maya. Você foi escroto com ela do início ao fim se aproveitando da vulnerabilidade e carência dela por ter sido sempre excluída como mulher e nunca ter namorado. É horrível passar uma vida toda a ser relegada a segundo plano por quem ama. Acredito que até a filha que teve com ela terá suas necessidades atendidas depois da de Maya.

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