O JOGO PERIGOSO DAS VADIAS LÉSBICAS

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Lésbicas
Contém 1248 palavras
Data: 24/11/2025 09:21:06

O ar da cafeteria estava impregnado com o aroma de café torrado e o burburinho de conversas. Helen e Evelim, ambas com 29 anos, sentaram em uma mesa de canto, os cabelos soltos e os olhos brilhando com a intimidade de quem se conhece há anos. Helen, com seus cachos castanhos e corpinho mignon de adolescente, mexia o cappuccino lentamente, enquanto Evelim, loira curvilínea, pele clara e seios perfeitos que esticavam a blusa e chamavam a atenção, inclinava-se para frente com um sorriso safado nos lábios.

— Vai, confessa, Helen. Tá satisfeita com o Thiago ou tá faltando emoção? — Evelim provocou, a voz baixa, quase um ronronar.

Helen riu, mas suas bochechas coraram. — Ele é bom, Eve. Me fode gostosinho e eu gozo quase sempre. Mas… sei lá, às vezes eu quero mais. Algo que me deixe louca, sabe?

Evelim mordeu o lábio, os olhos fixos nos de Helen. — Então vamos apimentar isso. Um joguinho. Que tal… tirar fotos enquanto transa com ele? Bem explícitas, tipo, mostrando tudo. Mas sem os rostos. Aí você me manda, e eu te mando uma minha com o Rafa. Só pra se excitar.

— Caralho, Eve, você é doida! — Helen exclamou, mas o calor entre suas pernas traía a excitação. — Tô dentro. Mas tem que ser imagens bem explícitas, hein?

— Pode deixar, vadia. Vou te mostrar como minha buceta engole o pau do Rafa — Evelim sussurrou, e as duas riram, selando o pacto com um brinde de xícaras.

Naquela noite, Helen, nua na cama, montou em Thiago. Enquanto ele a penetrava com estocadas firmes, ela pegou o celular, ajustando o ângulo para capturar o pau dele entrando e saindo de sua buceta molhada, os lábios vaginais esticados, brilhando de tesão. “Porra, Eve, isso é pra você,” pensou, enviando a foto com a legenda: “Olha como ele me arromba toda.”

Minutos depois, a resposta de Evelim chegou: uma imagem dela de quatro, o pau de Rafael enterrado até o talo, o ânus exposto e um plug anal brilhando na luz. A mensagem dizia: “Tô gozando só de imaginar você vendo isso, sua puta.”

As fotos viraram rotina. Cada uma tentava superar a outra: Helen chupando Thiago, o sêmen escorrendo pelo queixo; Evelim cavalgando Rafael, os dedos enfiados no próprio cu. As mensagens ficavam mais sujas:

— “Quero lamber essa sua buceta depois que ele gozar, Helen. Vou lamber a porra do seu marido todinha.”

— “Porra, Eve, sua vaca, queria te ver gemendo com meu marido fodendo o seu rabo.”

A tensão sexual entre elas cresceu até explodir. Em um sábado, com os maridos fora numa pescaria, elas se encontraram em um hotelzinho no centro. Mal fecharam a porta, Evelim empurrou Helen contra a parede, beijando-a com desespero, as línguas se enroscando.

— Tô louca pra te chupar, sua gostosa — Evelim grunhiu, arrancando a calcinha de Helen e caindo de joelhos. Sua língua mergulhou na buceta da amiga, lambendo o clitóris com fome, enquanto dois dedos a penetravam com força.

— Eve, me fode gostoso! — Helen gemia, puxando o cabelo da amiga, o corpo tremendo. — Chupa mais, sua putinha, me faz gozar na sua boca!

Evelim obedeceu, sugando a xoxota com devoção até Helen gozar, os gritos ecoando no quarto. Depois, foi a vez de Helen, que abriu as pernas de Evelim na cama e usou um vibrador, enfiando-o fundo enquanto trabalhava a língua no clitóris dela. — Tô viciada em você, Eve. Quero te comer todo dia.

A relação secreta virou uma obsessão. Elas transavam em lugares arriscados: no banheiro de um shopping, com Evelim sentada e arreganhada no vaso sanitário, gemendo baixo enquanto Helen a fodia com um strap-on que tirou da bolsa, as vozes de estranhos do lado de fora as deixando mais molhadas. Em um estacionamento da Leroy Merlin, dentro do carro de Helen, Evelim cavalgou um dildo no banco de trás vestida apenas com uma blusinha enquanto Helen dirigia lentamente olhando pelo retrovisor com o risco de serem vistas por seguranças as levando ao êxtase.

— Porra, Helen, me foda enquanto eu dirijo — Evelim implorava, o dildo entrando e saindo, os seios pulando. — Se nos pegarem, vão querer entrar na putaria.

— Deixa eles sonharem, sua vadia. Essa buceta é minha — Helen respondia, apertando os mamilos de Evelim.

Os fetiches escalaram. Elas compraram algemas, plugs maiores, e gravavam vídeos: Evelim gozando com um vibrador na boceta enquanto Helen a chamava de “minha putinha” brincando com um plug no cu da amiga; Helen esguichando enquanto Evelim a masturbava com três dedos. O perigo de serem descobertas só aumentava o tesão, mas também a paranóia. Thiago começou a notar as mensagens que Helen apagava às pressas; Rafael estranhava as ausências frequentes de Evelim.

Em vez de recuar, elas decidiram jogar tudo pro alto. — Vamos deixar eles nos pegarem — sugeriu Evelim, os olhos brilhando de excitação. — Imagina a cara deles vendo a gente se comendo. Quem sabe até rola uma putaria a quatro.

Helen hesitou, mas o tesão falou mais alto. — Tô dentro. Mas tem que ser algo muito foda, Eve. Quero você me fodendo quando eles entrarem.

Elas alugaram um chalé no interior, deixando pistas óbvias: mensagens no celular de Helen para Thiago, dizendo que estaria “com uma amiga”; um recibo do chalé “esquecido” na bolsa de Evelim. No sábado, no chalé, elas se entregaram ao desejo. Evelim algemou Helen à cabeceira da cama, um plug anal brilhando no cu dela, enquanto lambia sua buceta lentamente.

— Tô te preparando pro show, sua puta — Evelim sussurrou, enfiando um vibrador em Helen, que gemia alto. — Quero que eles vejam como eu te faço gozar.

— Me fode, Eve! Quero que eles saibam que eu sou sua! — Helen gritava, o corpo arqueando.

A porta do chalé se abriu. Thiago e Rafael entraram, atraídos pelas pistas. A cena os congelou: Helen, algemada, nua, com Evelim entre suas pernas, um vibrador zumbindo. O silêncio durou segundos antes de explodir.

— Que porra é essa, Helen?! — Thiago berrou, o rosto vermelho, lágrimas nos olhos.

— Evelim! — Rafael avançou, puxando Evelim pelo braço. — Como você pode fazer isso comigo?!

Evelim tentou se explicar, mas Rafael pegou o celular dela, desbloqueado, e encontrou as fotos e vídeos – não só delas, mas também das transas com os maridos, expostas sem consentimento. — Vocês são nojentas! — ele gritou, jogando o celular contra a parede.

Thiago, destruído, olhou para Helen. — Eu te amava, Helen. Como você pôde? — Ele saiu cambaleando, sem olhar para trás.

A discussão virou um caos. Rafael, em fúria, quebrou móveis, enquanto Evelim chorava, tentando proteger Helen, ainda algemada. Quando as coisas se acalmaram, os maridos partiram, deixando claro que os casamentos estavam acabados. Helen e Evelim, sozinhas no chalé, se abraçaram, trêmulas, mas com uma certeza: o amor entre elas era real.

Dias depois, elas fugiram juntas, alugando um apartamento pequeno em uma cidade no litoral. A vida nova era agridoce: livres para se amarem, transavam com a mesma paixão – Evelim chupando Helen na cozinha, Helen fodendo Evelim com um strap-on no chuveiro –, mas carregavam a culpa de terem destruído Thiago e Rafael. Souberam que Thiago entrou em depressão, e Rafael se afundou no álcool. O peso das escolhas as assombrava, mas, nos braços uma da outra, encontravam consolo.

— Te amo, Eve, mesmo que a gente tenha fodido tudo — Helen murmurou, beijando Evelim após uma transa intensa, os corpos suados colados.

— Eu também te amo, minha putinha. Você é minha, pra sempre — Evelim respondeu, um sorriso triste nos lábios.

E assim, entre desejo ardente e escombros emocionais, elas seguiram, juntas, em um mundo que construíram com prazer e dor.

Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rico Belmontã a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários