O domingo de batismo da Daniella tinha sido épico. Mas a minha vida era sobre o "e agora?". O harém estava estabelecido. A hierarquia estava clara. E o meu corpo gordo, sujo e insaciável, precisava de um novo desafio: provar que a minha "Dona" não era mais a Dona em público.
Eu estava entediada na aula de Sintaxe quando vi o aviso: Palestra da Professora Doutora Amanda Meirelles: 'O Corpo e o Poder na Sociedade Pós-Fálica'.
Eu sorri. Pós-fálica? A mulher que gemeu no meu braço enquanto a Deusa Isa a arromba com uma rola de vinte centímetros queria falar de "pós-fálico"? Eu precisava ir. Não para a aula, mas para a prática.
No dia da palestra, eu me vesti para matar. Não para seduzir os homens, mas para desestabilizar a mulher. Calça jeans apertada que marcava cada curva da minha bunda gorda. Top preto, cortado, que mal cobria meus peitões. Eu parecia a antítese do ambiente acadêmico. Eu era o caos.
Cheguei cedo. Sala lotada. E sentei na primeira fileira. Centro. Onde ela não podia me ignorar. Onde ela teria que olhar para o meu corpo gordo, nu, e pensar no cheiro de porra da Isa que ela engoliu.
Amanda estava impecável. Terno de linho cinza-claro. Blusa de seda azul-royal. Óculos caros. Cheiro de lavanda e sabonete chique. Ela estava em seu santuário.
Ela começou a falar. A voz dela, antes metálica, agora era controlada, acadêmica. Eu nem ouvi a teoria. Eu estava ocupada demais com a minha prática.
Nossos olhos se encontraram.
Aquele foi o primeiro golpe. Os olhos dela, que tinham visto o Reitor, a Maria, e a porra da Isa, agora tinham que fingir que eu era apenas uma "aluna" curiosa.
"No corpo," Amanda dizia no microfone, tocando o pescoço onde a Maria a segurou. "No corpo reside a hierarquia..."
Nossos olhos se fixaram. Eu me inclinei para a frente, apoiando os cotovelos na mesa. Meu decote se abriu. Meu seio gordo, suado, quase pulando.
Eu comecei a atacá-la. Lentamente.
Primeiro, eu mordi meu lábio inferior. Devagar. Com força. Soltando a ponta. Como se estivesse saboreando algo.
Amanda parou. Ela perdeu a palavra. "A hierarquia... reside... no corpo..." Ela tossiu.
A sala inteira olhou para ela sem entender.
Eu sorri. Um sorriso de puta gorda. Um sorriso de quem sabe.
Ela tentou continuar. "O corpo, em sua subversão... pós-fálica..."
Eu fiz o segundo ataque. Eu passei a língua lentamente nos meus lábios. Eu lambi o batom vermelho, como se estivesse limpando uma sujeira. Lick.
Amanda congelou. Eu vi o coque dela tremer. O rosto, antes pálido, ficou corado. Ela olhou para a plateia. Não adiantou. Ela estava presa em mim.
"Doutora," uma aluna perguntou. "A senhora está bem? O que significa exatamente 'pós-fálica'?"
Amanda tentou responder. "Significa... significa que a estrutura do poder... do falo..." Ela estava suando. Eu via a gota escorrer pela têmpora dela.
Eu fiz o terceiro ataque. O mais sujo. Eu cruzei as pernas. Devagar. O jeans apertado. E eu me toquei. Não na frente. Mas na coxa. Passei a mão na coxa, bem devagar, sentindo o calor da minha buceta encharcada, por cima do jeans.
Amanda olhou. Ela viu minha mão. Ela viu a marca que estava se formando no meu jeans escuro.
"O falo..." ela sussurrou, a voz sumindo. Ela fechou os olhos. "O falo... gosa..."
A plateia ficou em silêncio.
Eu soube que eu tinha vencido.
Ela abriu os olhos. Ela não leu mais o papel. Ela apenas olhou para mim. Com ódio. E com uma necessidade desesperada.
Ela terminou a palestra o mais rápido possível. Às pressas. Respondeu às perguntas com monossílabos.
O microfone estalou quando ela o desligou. CLAC.
A plateia aplaudiu. Ela nem esperou. Pegou os papéis e fugiu.
Eu levantei. Meu corpo estava pegando fogo. Eu, a gorda safada, tinha acabado de “foder” a Doutora em público.
Eu a segui.
Ela não foi para o Gabinete. Ela correu. Correu pelos corredores dos fundos, onde ficavam os laboratórios vazios e as salas de suprimentos.
Eu a alcancei na porta do almoxarifado de livros velhos. Uma sala pequena, escura, cheirando a mofo e papel velho. Ela estava tentando enfiar a chave na porta, as mãos tremendo.
Eu a empurrei. Com força.
O corpo dela bateu na porta.
"Você não vai fugir de mim, Professora," eu disse.
"Beatriz! O que pensa que está fazendo? Saia da minha frente!" Ela tentou me empurrar.
Eu ri. Uma risada suja. "Você ficou excitada, Doutora. Sua palestra foi uma mentira. Você gaguejou. Você gosmou a sua teoria. E agora... a prática. A prática vai ser aqui."
Eu a prensei na porta. Meu corpo gordo contra o dela. Eu agarrei a gola de seda da blusa dela e a puxei.
"Você me fodeu na frente de cem pessoas, Beatriz," ela sibilou. O ódio estava ali. E o desejo. Ela não estava lutando de verdade.
"E eu vou te foder de verdade agora."
Eu a virei. Com força. Ela era leve. Eu a empurrei contra a porta, a bunda dela batendo na madeira velha.
"Ajoelha," eu ordenei. A mesma ordem que Maria deu a ela.
"Não! Não! Eu sou a Professora..."
"Você é a cadela da Dona Maria. E hoje você é a minha puta. Ajoelha."
Eu usei minha mão para empurrar a cabeça dela. Ela cedeu. O corpo mole.
Eu estava suada. Meu jeans estava apertado e molhado.
"Tira a roupa," eu disse. "Rápido."
Ela não hesitou. As mãos dela, antes trêmulas, agora toravam a própria roupa. A blusa de seda, o sutiã de senhora, a saia lápis cara. Tudo caiu no chão de cimento e poeira. Ela estava nua. Pálida. Magra. O corpo de biblioteca.
Eu me despi. O meu corpo gordo, meu cropped, minha buceta encharcada. Eu era a porra da Beatriz.
"Você não queria falar de 'Pós-Fálico', Doutora?"
Eu a agarrei pelo cabelo e a puxei para perto. Minha buceta molhada estava na frente da cara dela.
"A boca. Abre."
Ela obedeceu. O pânico nos olhos dela se misturando com a fome.
Eu não fui delicada. Eu enfiei a buceta inteira na boca dela. Com força!
Ela engasgou. O meu gozo, o cheiro de sexo, o cheiro de mim. A Doutora estava mamando a Puta Gorda. Na sala de suprimentos.
"Chupa, sua puta teórica!" eu gritei, sentindo a língua dela, desesperada, encontrando meu clitóris. "Chupa o corpo! Chupa o poder! Isso não é teoria, Doutora! É a porra da prática!"
Ela não conseguia respirar. Mas ela chupava. Mamava minha buceta com a fome de quem ficou anos sem comer. Ela gozava com o cheiro, com o sabor da minha carne.
Eu estava gozando com o poder. O poder de ter a Doutora de Sociologia na minha buceta, no campus, no meio da tarde.
Eu gozei na boca dela. Um gozo longo, quente.
"Engole," eu ordenei. "Engole a porra da sua tese."
Ela engoliu. Limpou a boca. Gemendo e babando.
Eu saí de cima dela. Recuei.
Ela ficou ajoelhada. Nua. Os óculos caídos no chão. Desfeita.
"Beatriz..." ela disse.
Eu sorri. "Domingo, Doutora. O 1204. Eu acho que a Dona Maria vai adorar saber que a 'estagiária' dela... está aprendendo a lição."
Eu peguei minhas roupas. Deixei o corpo nu da Professora Meirelles ajoelhado no chão de cimento.
Eu não precisava de mais nada. Eu tinha comido a Doutora na sala de suprimentos. A minha vida estava perfeita.