Liz, desejo de um professor

Um conto erótico de GuBH
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 23/11/2025 21:18:19

Olá a todos. A historia que contarei aconteceu a vários anos na cidade de Belo Horizonte. A época era professor e dava aulas em várias escolas da cidade. Em uma delas dava aula na EJA, educação de jovens e adultos, dava aula para o ensino médio. Me formei novo apenas 21 anos e ja lecionava. Sempre fui magro, cabelos curtos, negro nunca fui um sucesso com as mulheres. Porém encontrei uma pessoa que me chamou muita atenção. Ela mais velha que eu, acredito uns 40 anos, magra, pele parda, cabelos abaixo do ombro, um corpo fenomenal e nenhuma abertura, nem conversa, nem nada, apenas educação e respeito, aqui vou chamá-la de Liz.

O relacionamento com Liz foi evoluindo a passos lentos, de nenhuma conversa passou a alguma troca de palavras em uma troca de aulas, intervalos. Como morava perto dessa escola ia a pé mesmo, não gastava 10 minutos caminhando. Era uma área com escolas e faculdades, portanto cheia de bares, movimentado, muita gente. Ia curtindo a paisagem e as pessoas que por lá estavam. Em um desses dias percebi que Liz tomava o mesmo caminho que eu, desviando do meu caminho original por uma rua e sumia bairro adentro. Vendo isso já pensei que ela poderia morar por ali. Dias se passaram e em uma noite de quinta-feira lá pelas 20h a energia de boa parte do bairro acaba e sem a devida iluminação as aulas ficam prejudicadas, decisão da coordenação aulas foram suspensa e alunos liberados. A causa da falta de energia foi uma árvore que caiu sobre a fiação elétrica da avenida na qual ficava a escola. Quando saí prestei atenção nisso e decidi que já que havia tempo fui a uma lanchonete fazer um lache antes de ir para casa. Lá chegando todas as mesas ocupadas, em uma delas um sorriso se destaca, era Liz sentada, sozinha e me convidando para acompanhá-la. Já atraído por ela quando não havia simpatia alguma, agora com sorriso aberto e aquele corpo que sempre convidava qualquer olhar ao deleite, aceitei logo. Ali foi a oportunidade de conversarmos sem a preocupação e o respeito entre professor e aluna. Conversamos e acabamos vendo que tinhamos muitos gostos em comum e que eramos "vizinhos", morávemos perto um do outro, poucas quadras nos separávamos. Nesse dias foram muitos olhares e sorrisos com segundas, terceiras e quartas intenções. Porém, apesar de tentado, resolvi deixar pra lá e evitar qualquer problema.

Fim do ano próximo, aulas encerradas, Liz se forma no ensino médio, na escola somente alunos com alguma pendência, algumas provas sendo aplicadas e semana de planejamento e encerramento de atividades. Indo para uma dessas reuniões vejo lá no fim do corredor um olhar acompanhado de um sorriso, vestindo um calça que realçava aquela cintura fina, aqueles quadris largos, pernas torneadas e um cabelo maravilhoso jogado sobre os ombros. Era Liz trazendo uma sacola em mãos e abrindo os braços como quem espera um abraço de um amigo que não se vê a tanto tempo. Eu moraria ali naquele abraço! Apertado, quente, cheiroso, vindo de quem sabe o que quer e que manda um recado, acertivo, direto e que foi muito bem entendido e desejado. Após um abraço que demorou, mas foi mais curto que o desejo de ambos. Ela agradeceu as aulas e disse que comemoraria sua formatura em sua casa com alguns amigos e parentes. Disse que estava ali ainda a trabalho, porém quando saísse passaria por lá para passar um tempo na festa. Alí eu já não pensava muito em reuniões, em notas, só queria pensar que mais tarde alguma oportunidade poderia aparecer. Reuniões ainda se arrastaram por algumas horas. Quando saí já era 22:30. E pensei estar tarde para procurar a comemoração. Resolvi procurar uma lanchonete da qual era freguês para comer alguma coisa e ligar para alguns amigos para ver o que a noite reservava. No caminho encontrei alunos, conhecidos, e ao sair da avenida principal, já perto de casa alguém buzina e grita "_Professor!".Era Liz em um carro que, sinceramente nem lembro qual era, ela roubava toda minha atenção. Pediu que eu entrasse, ela havia ido ali perto para comprar bebida e voltar a sua casa. Entrei, coversamos e ela parou o carro por ali mesmo, em uma rua menos movimentada. Ficamos ali conversando e ali trocamos beijos e desbravei seu corpo, assim como ela também o fez. Beijos acalorados, com mãos segurando firmemente seus cabelos, como quem doma uma égua. Explorei todos seu pescoço, um perfume marvailhoso, pele cuidada, sedosa, seios firmes e delicosos. Enquando ela explorava meu corpo com mãos ansiosas e trêmulas e experientes em busca do que queria, explorava tudo até chegar a meu pau, ja dura e latejante. Sem frescura alguma e mostrando-se habilidosa colocou-o para fora e o devorou, sedenta, firma. Sugava todo ele balbuciando palavra de desejo e dizendo que sempre quis ele ali em sua boca e em seu sexo. Ficamos ali até anunciar que iria gozar ele mirou seus olhos nos meus e pediu leite na boquinha. E obediente a entreguei tudo que tinha, vários jatos em sua boca, cada um deles atendendo desejos a muito reprimidos. Nos recompomos e retornamos a sua casa, como bons amigos.

Lá a festa estava ainda bem cheia várias pessoas, alguns funcionários da escola, amigos, parentes. Ja era 1h da manhã, no outro dia ainda teria afazeres em outra escola pela manhã e fui me despedir, sendo que la so haviam umas 4 pessoas. Me despedi de todos inclusive de Liz, que num abraço demorado falou em meu ouvido que a noite ainda não terminara. Sorrimos, brincamos e as pessoas que lá estavam também se despediram. Fomos todos embora. Eu a pé indo para casa uns 10 mim após sair da festa me deparo novamente com Liz em seu carro me procurando e me encontrou. Fomos então para minha casa, morava sozinho. Lá chegando abri a garagem para Liz colocar seu carro e a convidei para entrar. Em casa ela ja entrou em meus braços, quente, ainda sob efeito das bebidas, safadas, me pedindo pau. Em suas próprias palavras queria "uma surra de pau". Fomos para o quarto deixando marcado nosso caminho por roupas, calçados, uma trilha que levava ao desejo entre homem e mulher. A coloquei na cama e gastei algum tempo desbravando aquele corpo que até então so conhecia pelo tato e pela imaginação. Uma mulher linda! Beijei sua boca demoradamente, com as mão explorava aqueles seios lindos, barriga e cinturas de enlouquecer. Passei pelos seu pescoço aproveitando o perfume que exalava, pelos seios como um bebe faminto, aprecisando e apalpando aquelas peças de arte. Beijando sua barriga, seu pubis e chegando até aquela buceta. meus amigos que buceta! Sem nenhum fio de cabelo, molhada, enxarcada pelo tesão, pelo desejo. Se contorcia e aproveitei demoradamente para chupar aquele grelo lindo, duro, o puro mel. Gastei muito tempo alí vendo-a se contorcer, se tremer toda até sucumbir ao gozo, longo, molhado, saboroso. Olhando meus olhos com quem fita a alma. Com a fala trêmula pede, com quem implora: "_Me como agora! Me da pau!". Nem precisava pedir ela já se colocou de quatro na beirada da cama dizendo "_Põe tudo, com força!". E uma mulher assim não deve ser negligenciada. Aquele rabo, de quatro meus amigos é como ver o paraíso. Coloquei o pau na direção de sua bbuceta molhada de gozo e deslizou abraçando meu pau de tal forma que precisei respirar fundo para me controlar. Mas me mantive ali, firme, dando tapa naquele rabo, puxando seus cabelos a chamando de minha puta,dava tapas em seu rosto lindo, firme e sem dó. Ela implorando pra ir mais forte, para ganhar mais tapa. Uma verdadeira vagabunda. Logo ela pediu para cavalgar, e ali sentou em minha pica, ritimada, queria tudo dentro dela, até que anunciou que iria gozar ali sentando em mim. Até que a respiração lhe faltou, as forças se foram, e o gozo tomou conta daquela gostosa. Paralizada pelo prazer, a coloquei de ladinho na cama e de pé ainda a fodia com vontade. Retomou um pouco das forças e pedia mais. A coloque de costas na cama com as pernas para cima tendo aquela buceta aberta para socar fundo. Me acabei de tanto meter, passado algum tempo ela anunciou novamente o gozo e acabamos por gozar juntos enchendo aquela pepeca de porra. Deitamos e nos recuperamos, bebemos agua, comemos alguma coisa. As horas se passaram e ela precisou ir. Prometendo voltar. E me prometeu que na próxima ela passaria o dia comigo, e me prometeu o cuzinho. E que cuzinho amigos! Mas isso é história para outro conto.Nos encontramos por quase um ano, ela acabou encontrando alguém e se mudou para a França, nunca mais a vi. Saudades!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive Gu-BH a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de ClaudioNewgromont

Estruturalmente, o conto está inverossímel. Um narrador protagonista que se identifica como professor não poderia apresentar um texto tão frágil, carente de revisão ortográfica e gramatical...

0 0