Daddy - O cuzinho do meu primo

Da série Daddy
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 1498 palavras
Data: 23/11/2025 18:52:44
Assuntos: Anal, Gay, Oral, Sexo

Capítulo 5 - O Cuzinho do Meu Primo

Luan era um cara muito tranquilo. Tipo, nossa amizade e convivência não tinham mudado em nada. Nem sequer ficou estranho entre a gente depois de termos gozado. Graças a isso, pude pensar sobre o ocorrido sem drama e cheguei à conclusão de que se ele não tinha problemas com isso, eu também não deveria ter.

Os dias foram passando. Tive a certeza que nada tinha mudado em relação à forma que eu o via. Sim, ele me dava um tesão foda só de lembrar do que fizemos, mas foi só isso. Gostei dessa descoberta, de que poderia sentir prazer com meu primo sem neuras ou confusões. Ele seguiu o que havíamos combinado: não falou mais sobre o Otávio comigo.

A grande descoberta que tinha feito com Luan me abriu novos horizontes, e pensei se seria divertido tentar isso com o professor. Então, decidido a tentar, fiz algo que nunca tinha feito: mandei mensagem para ele falando que queria vê-lo. O safado nem demorou para dizer que sim.

Marcamos como sempre fazíamos. Fui para a academia, treinei pesado para ficar do jeito que ele gostava e fui ao seu encontro. Ele me buscou no local marcado.

— Fiquei surpreso com sua mensagem, João — disse, com um sorriso largo.

— Quero experimentar algo novo com você — falei de forma bem safada e abri bem as pernas para que ele notasse minha ereção.

— Ah, com você eu topo qualquer coisa — respondeu, todo satisfeito.

Disse a ele que queria espaço, então não faríamos no carro. Ele, então, sugeriu um motel, e aceitei. Fomos em um bem discreto, mas com quartos limpos. Não era por querer discrição que iríamos para qualquer buraco.

O quarto era bom, a cama confortável e serviria para a nossa safadeza. Tirei minha camisa, e o professor tirou a dele. Ele veio e ficou de joelhos na minha frente, enfiou a cara no meu pau ainda vestido. Ele sentia meu cheiro, o que o deixava completamente louco de tesão. Meu pau estava tão duro. O boquete do professor era o melhor que eu já havia provado, e só de pensar, meu pau latejava esperando por sua boca.

— Tira a roupa e fica de quatro na cama — falei bem sério.

— Já estou amando essa novidade, João.

— Cê vai gostar.

O safado fez o que eu pedi e ficou de quatro na cama. Fiz ele chupar meus dedos da mão e o puxei pelo cabelo para que engolisse meu pau. De vez em quando, pegava mais forte porque ele curtia. Aproveitei os dedos que ele chupou e comecei a forçar na sua entrada. Assim que o primeiro dedo entrou, o professor gemeu feito uma puta safada. Não demorou para o segundo dedo entrar, e ele rebolar nos meus dedos e me chupar com ainda mais vontade.

— Caralho, João, isso é muito gostoso.

— Geme, minha putinha! — Fiquei até mais safado, e ele adorou.

— Ai, fode meu cuzinho! Ai, que molequinho delícia você é.

Caralho, fiquei louco. Parecia que tinha despertado a putinha dentro do professor. Nunca o tinha visto tão entregue e sedento. Ele levantava ainda mais o rabo para levar meus dedos no cu. Eu já metia três dedos nele, e o cara delirava.

Me perguntei se dessa vez conseguiria comer ele. Algo em mim quis tentar, e foi o que eu fiz. Quando ele me viu pegar a camisinha, o olho dele brilhou.

— João, eu te dou o que tu quiser se tu meter esse pau gostoso em mim agora — disse ele bem sério.

— Quer que eu arrombe seu cuzinho, putinha? — Entrei no personagem.

— Quero, me fode, novinho caralhudo. — Ele rebolava o rabo para mim.

Comecei a forçar a pica no rabo dele, mas não entrava. Senti que não iria conseguir. Então, voltei a dedar ele enquanto me masturbava. Nessa hora, lembrei do Luan e resolvi seguir com isso na cabeça. Fechei os olhos e imaginei meu primo. Me lembrei de quando estava com ele. Meu pau ficou duro feito pedra.

Quando dei por mim, o professor gritava de tesão com meu pau todo dentro dele. Comecei a castigar aquele cu gostoso e quentinho com estocadas fortes e rápidas. Ele pedia mais e eu metia o mais fundo possível. Mas na minha mente, eu só conseguia pensar no quão gostoso deveria ser o cuzinho virgem do Luan.

Me perguntava se ele me daria o cuzinho se eu pedisse. Pensei que isso poderia ser demais. Só que se o cu do professor já era gostoso daquele jeito, o do meu primo deveria ser ainda melhor. Caralho, queria estar comendo meu primo ali!

Mas tinha que estar ali agora e terminar o que tinha começado. Não consegui gozar fodendo ele, mas comi bastante seu rabo e finalizei com ele deitado na cama, com a cabeça para fora da cama, e eu ali fodendo sua boca. No fim, gozei em cima dele. O cara parecia muito satisfeito.

Nos limpamos, e dava para ver que o cara estava muito feliz. Seu sorriso não deixou seu rosto em momento algum. Me levou em um lugar caro para jantarmos. Depois, foi me deixar em casa. Nos despedimos e desci do carro. Minha avó já estava dormindo, e meu primo estava no banho. Deveria ter chegado da faculdade há pouco tempo.

Uma vontade estranha foi crescendo dentro de mim. Pensei que talvez fosse loucura, mas eu precisava apagar aquele fogo em mim. Fui até o banheiro e, para minha sorte, a porta não estava trancada. Então, entrei, tirei minha roupa, e Luan apenas me encarou com um sorriso.

Entrei no chuveiro junto com ele, o imprensei contra a parede e lhe beijei. Um beijo quente e de tirar o fôlego. Nossos paus ficaram duros no mesmo instante.

— Que foi isso, primo? — Perguntou ele, passando as mãos pelo meu pescoço.

— Quero te foder, Luan. — As palavras saíram de mim sem que pudesse evitar.

Nos encaramos por um tempo, e ele me beijou. Caralho, que beijo gostoso! Fui direto para seu pescoço, e ele gemeu nos meus braços. Chupei seus mamilos, e ele segurou meus cabelos, deixando que eu fizesse o que quisesse com ele. Voltei para sua boca, mordia seus lábios, ele não reclamava, apenas os cedia para mim.

— Quero entrar em você. Quero tirar sua virgindade. — Eu era refém da luxúria.

— Pois me come. Eu dou minha virgindade para você, só você que pode me comer. — O desgraçado disse isso no meu ouvido. Eu saí de mim, e ele continuou. — Vai ser carinhoso comigo, primo? — Sua voz parecia um feitiço.

— Vou te comer como um macho tem que comer um cuzinho.

— Vai ser meu Macho, João?

— Eu sou seu macho, Luan. Vou te fazer chorar na minha pica. Fazer com você o que você faz com seus viadinhos.

Virei ele de costas para mim. Ele se apoiou na parede e levantou o cuzinho para mim. Nossa, pirei. Nunca tinha sentido tesão em cu de homem, porém, aquele rabinho virgem aberto para mim... Não tinha como não meter nele.

Lubrifiquei meu pau com o condicionador caro do meu primo, e comecei a forçar meu pau no cuzinho dele. Ele mordeu os lábios para não gritar e me pediu para ir devagar. Foi muito difícil, mas entendi que não tinha como meter todo de uma vez, por mais que isso fosse o que eu mais queria fazer.

Entrei pouco a pouco nele. Luan gemia baixinho para não acordar nossa avó. Quando senti minha virilha na sua bunda, fiquei louco.

— Está sentindo, seu primo te arrombando todo? — Perguntei no seu ouvido.

— Caralho, João, que pica gostosa, mano — disse ele, meio choroso pela dor que sentia.

— Luan, como você é apertadinho.

— Ai, Jão, tá doendo — disse, todo manhoso.

— Você aguenta minha pica?

— Mete devagarinho, vai — respondeu com uma carinha de quem estava sofrendo na minha vara.

Comi meu primo devagar, beijando ele e metendo pica no safado. Luan chorava na minha pica, e isso me deixou ainda mais louco. Metia fundo e gemia. Era uma tortura, pois queria meter sem pena, meter com força, mas era a primeira vez dele. Queria que ele gostasse da experiência para que aceitasse me dar de novo.

Eu estava viciado no cuzinho do Luan, um cuzinho apertadinho e quentinho. Estava fodendo ele no pelo. Nunca tinha feito assim. Era surreal a sensação. Quando estava perto de gozar, comecei a punhetar meu primo. Era estranho tocar em outro pau, só que meu tesão era tanto que eu só queria que ele sentisse o que eu estava sentindo.

— Vai, pode meter, Jão.

Quando ele disse isso, perdi o controle e comecei a socar piroca nele. Caralho, foi bom demais. Tapei sua boca com minha mão e soquei rola nele até sentir meu pau inchar dentro dele. Eu quis tirar, mas não deu tempo. Meu corpo tremeu inteiro, e enchi o rabo do Luan com minha porra. E ele sujou minha mão com sua porra. Nossa, estávamos respirando fundo e com dificuldades. Cheguei ao clímax e tinha certeza que ele também tinha chegado.

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