Eu me chamo Cat, e se você está lendo isso, prepare-se para mergulhar na minha mente suja, no meu corpo faminto e em uma noite que me transformou em uma vadia insaciável. Tenho 28 anos, corpo curvilíneo que faz os homens babarem – peitos cheios e pesados, quadris que balançam como um convite, e uma bunda redonda que implora por tapas. Meu cabelo preto cai em ondas selvagens, e eu adoro me vestir para provocar: naquela noite, um vestido de couro preto curto, colado no corpo, decote profundo que mostrava o vale entre meus seios, e nada por baixo. Eu queria me sentir poderosa, livre, como se o mundo fosse meu playground. O ar da cidade estava carregado de umidade, as ruas cheias de desconhecidos apressados, mas eu caminhava devagar, sentindo os olhares furtivos, imaginando o que eles pensavam de mim.
Foi quando eu o vi. Ele estava parado na esquina, encostado em um poste, fumando um cigarro com aquela pose casual de quem não se importa com nada. Alto, musculoso, com tatuagens serpenteando pelos braços fortes, como se fossem histórias vivas na sua pele. Seus olhos eram escuros, penetrantes, e quando ele me olhou, foi como se estivesse me despindo camada por camada. Meu coração acelerou, um calor subindo pelas minhas coxas. Eu sorri para ele, um sorriso lento e malicioso, mordendo o lábio inferior, e continuei andando, mas em vez de passar reto, eu parei bem na frente dele, tão perto que eu podia sentir o cheiro de tabaco e masculinidade emanando dele. "Oi", eu disse, minha voz rouca, cheia de promessa. Ele não respondeu imediatamente, só me olhou de cima a baixo, seus olhos demorando nos meus peitos, na curva dos meus quadris. Eu senti um arrepio, minha boceta começando a pulsar só com aquele olhar.
Eu me virei de costas para ele, fingindo ajustar o vestido, mas na verdade, eu estava me exibindo como uma puta na vitrine. Levantei o vestido um pouco, mostrando a parte de trás das minhas coxas lisas, a pele arrepiada pelo ar fresco. Então, um pouco mais, revelando a curva da minha bunda nua, sem calcinha, o ar tocando minha pele exposta. Eu ouvi ele inspirar fundo, um som baixo e gutural, e isso me excitou tanto que eu senti umidade se formando entre minhas pernas. "Gosta do que vê?", perguntei, olhando por cima do ombro, meus olhos semicerrados de desejo. Ele se aproximou, seu corpo quente irradiando contra o meu, e murmurou: "Mais do que você imagina, gata". Seu nome era Alex, ele disse, um estranho na cidade, como eu, procurando por algo selvagem. Nós conversamos ali mesmo, na rua, mas minhas mãos estavam inquietas. Eu toquei meu próprio corpo enquanto falávamos, passando os dedos pelo decote, roçando os mamilos que endureciam sob o tecido fino, sentindo-os enrijecerem como pedras. Ele observava, seus olhos famintos, e eu vi o volume crescendo na sua calça.
"Você é uma provocadora nata", ele disse, sua voz baixa e rouca, e eu ri, um som gutural. "E você vai fazer algo a respeito ou só vai ficar olhando?" Ele me puxou para um beco escuro ali perto, onde as luzes da rua mal penetravam, o ar cheirando a lixo e excitação. Meu coração batia forte, mas eu queria isso – queria ser tomada, usada, como a vadia que eu era no fundo. No beco, ele me encostou na parede fria de tijolos, o concreto áspero contra minhas costas, e seus lábios encontraram os meus. O beijo foi selvagem, urgente, sua língua invadindo minha boca como se estivesse me devorando viva. Eu gemi contra ele, minhas mãos subindo por seus braços musculosos, sentindo as tatuagens sob meus dedos – dragões, estrelas, histórias de dor e prazer. Ele cheirava a cigarro e desejo cru, e eu queria mais, queria tudo.
Suas mãos desceram para minha cintura, apertando minha bunda com força, os dedos afundando na carne macia, e eu arqueei as costas, pressionando meu corpo contra o dele. Senti seu pau duro contra minha coxa, grosso e pulsante através da calça, e isso me fez molhar instantaneamente, minha boceta latejando de necessidade. "Você está nua por baixo?", ele perguntou, sua respiração quente no meu pescoço, mordiscando a pele sensível. Eu assenti, ofegante, e ele sorriu, um sorriso predatório que me fez tremer. Ele me virou de frente para a parede, levantando meu vestido completamente, expondo minha bunda ao ar fresco da noite. Eu senti seus olhos em mim, queimando, e então suas mãos estavam lá, apertando minhas nádegas, separando-as devagar. "Porra, você é perfeita", ele rosnou, e eu gemi quando seus dedos roçaram minha boceta, sentindo como eu estava molhada, escorregadia. Ele deslizou um dedo dentro de mim, devagar, curvando-o para tocar aquele ponto que me fazia ver estrelas, e eu empurrei de volta, querendo mais, implorando silenciosamente.
"Você gosta de se exibir, não é? De ser uma vadia na rua, mostrando tudo para estranhos", ele disse, suas palavras sujas me excitando ainda mais. Eu era sua vadia naquela noite, e eu amava isso – amava a humilhação misturada com prazer. Ele adicionou um segundo dedo, fodendo-me com eles, o som molhado ecoando no beco, e eu gemi alto, minhas pernas tremendo. Ele me fez ajoelhar ali no chão sujo, o concreto frio contra meus joelhos, mas eu não me importava – eu estava perdida no desejo. Ele abriu o zíper da calça, e seu pau saltou para fora – grande, veias pulsando como raízes, a cabeça inchada e brilhando com pré-gozo. Eu lambi os lábios, faminta, minha boca salivando. "Chupa", ele ordenou, sua voz autoritária, e eu obedeci, envolvendo meus lábios ao redor dele. Era grosso, preenchendo minha boca, esticando meus lábios, e eu chupei com força, minha língua girando na cabeça sensível, provando seu gosto salgado, amargo e delicioso.
Ele gemeu, suas mãos no meu cabelo, guiando-me mais fundo, fodendo minha boca devagar no início, depois mais rápido, batendo no fundo da minha garganta até eu engasgar. Eu cuspi nele, deixando saliva escorrer pelo meu queixo, pingando nos meus peitos, e olhei para cima, meus olhos lacrimejando, cheios de submissão e luxúria. "Boa menina, vadia", ele murmurou, e eu senti um orgulho sujo por agradá-lo. Mas ele não queria gozar ainda – ele me levantou, me beijou novamente, provando a si mesmo na minha boca, e me levou para um hotel barato ali perto, um lugar decadente com luzes fluorescentes piscando e o cheiro de sexo antigo no ar.
No quarto, as luzes eram fracas, a cama rangia como se estivesse viva, mas isso só tornava tudo mais sujo, mais real. Ele me jogou na cama, arrancando meu vestido de uma vez, rasgando-o quase, deixando-me nua, meus peitos balançando livremente, minha boceta exposta e pingando de excitação. Ele tirou a roupa, revelando um corpo esculpido, tatuagens cobrindo seu peito largo, abdômen definido, e aquele pau duro novamente, apontando para mim como uma arma. Eu abri as pernas para ele, convidando, minha boceta latejando. "Fode-me", eu implorei, minha voz rouca de desejo, e ele riu, um som baixo e perigoso.
Ele subiu na cama, posicionando-se entre minhas pernas, mas não entrou imediatamente. Primeiro, ele me provocou, roçando a cabeça do pau na minha entrada molhada, deslizando para cima e para baixo nos meus lábios inchados, fazendo-me arquear e gemer de frustração. "Por favor, Alex, por favor", eu supliquei, minhas mãos agarrando os lençóis sujos. Ele riu novamente e então entrou em mim de uma vez, preenchendo-me completamente, esticando minhas paredes apertadas. Eu gritei, minhas unhas cravando nas suas costas, sentindo a pele rasgar levemente. Ele era grande, tão grande que doía de um jeito bom, cada centímetro uma invasão deliciosa. Ele começou a se mover, devagar no início, puxando quase todo o caminho para fora – eu sentia o vazio, o ar frio na minha boceta molhada – antes de empurrar de volta, batendo fundo, tocando meu útero.
"Você é tão apertada, tão molhada para mim", ele gemeu, suas mãos apertando meus peitos, beliscando os mamilos até eu gritar, ondas de dor e prazer se misturando. Eu envolvi minhas pernas ao redor da sua cintura, puxando-o mais fundo, meus quadris subindo para encontrar os dele em um ritmo frenético. Ele acelerou, fodendo-me com força, o som dos nossos corpos batendo ecoando no quarto – pele contra pele, molhado e suado. Minha boceta apertava ao redor dele, sugando-o como se não quisesse soltar, e eu sentia o orgasmo se construindo, um fogo crescendo no meu ventre. "Goza para mim, vadia", ele disse, sua voz rouca, e eu gozei, meu corpo tremendo violentamente, ondas de prazer me inundando, minha boceta contraindo ao redor dele, jorrando fluidos que escorriam pelas minhas coxas.
Mas ele não parou. Ele me virou de quatro, minha bunda para cima, exposta e vulnerável, e entrou em mim novamente por trás. Essa posição era ainda melhor – ele batia fundo, suas bolas pesadas batendo na minha boceta, o ângulo perfeito para tocar meu ponto G a cada estocada. Suas mãos apertavam meus quadris, deixando marcas vermelhas na pele, e ele me deu tapas na bunda, o som ecoando como tiros, fazendo-me gritar de prazer. "Mais forte", eu pedi, minha voz entrecortada, e ele obedeceu, fodendo-me como um animal selvagem, seus quadris batendo contra os meus com força brutal. Sua mão desceu para o meu clitóris, inchado e sensível, esfregando em círculos rápidos, pressionando, e eu gozei novamente, mais intenso dessa vez, meu corpo convulsionando, pernas tremendo, um grito primal escapando da minha garganta.
Ele me fez montar nele, e eu cavei, meus peitos balançando na sua cara como frutas maduras. Ele chupou meus mamilos, mordendo levemente, sugando até eu gemer, enquanto eu rebolava no seu pau, sentindo ele bater no meu ponto G repetidamente. Suas mãos estavam na minha bunda, guiando-me, apertando, separando minhas nádegas para que ele pudesse ver tudo. Eu acelerei, cavalgando-o como se minha vida dependesse disso, meus cabelos voando, suor escorrendo pelo meu corpo. "Porra, você é incrível, uma puta perfeita", ele gemeu, e eu senti ele inchar dentro de mim, as veias pulsando. "Goza dentro de mim", eu implorei, e ele fez, jorrando quente e profundo, enchendo-me com seu sêmen espesso, quente, que escorria para fora enquanto eu continuava a me mover. Eu gozei com ele, meu corpo tremendo, ondas finais de prazer me consumindo.
Mas a noite não acabou. Nós descansamos um pouco, suados e entrelaçados, meu corpo ainda tremendo dos orgasmos, mas logo ele estava duro novamente, seu pau recuperando a vida contra minha coxa. Ele me fez deitar de costas, pernas abertas ao máximo, e lambeu minha boceta, sua língua mergulhando dentro, provando nossa mistura – seu gozo e meus sucos. Eu gemi, minhas mãos no seu cabelo, puxando-o mais perto, minhas pernas envolvendo sua cabeça. Ele chupou meu clitóris, sugando forte, alternando com lambidas longas e lentas, e eu gozei na sua boca, meus sucos escorrendo pelo seu queixo, meu corpo arqueando da cama. Então, ele me penetrou novamente, dessa vez mais devagar, prolongando o prazer, cada estocada deliberada, fazendo-me sentir cada centímetro.
Nós fodemos por horas, mudando posições infinitas – eu em cima novamente, rebolando devagar, depois rápido; ele atrás, me fodendo de pé contra a parede do quarto, minhas pernas ao redor da sua cintura, batendo-me contra a superfície fria; eu de lado, uma perna sobre seu ombro, ele entrando profundo, tocando lugares que eu nem sabia que existiam. Ele me fez gozar tantas vezes que perdi a conta – três, quatro, cinco vezes? Meu corpo estava exausto, dolorido de prazer, minha boceta inchada e sensível, mas ainda faminta. Em um momento, ele me fez chupá-lo novamente, ajoelhada na cama, enquanto ele me masturbava com os dedos, e eu gozei só com isso, tremendo enquanto engolia seu pau. Ele gozou na minha boca no final, jorrando quente, e eu engoli tudo, lambendo os lábios como uma boa vadia.
No final, nós nos deitamos, entrelaçados, meu corpo marcado por suas mãos, minha boceta latejando, e eu contei a ele como tudo começou com aquele olhar na rua. "Você me fez querer isso, me fez ser essa mulher", eu disse, e ele sorriu, beijando meu pescoço. "E eu faria de novo, sempre". Aquela noite foi suja, erótica, transformadora – eu me senti viva, poderosa, como se tivesse descoberto uma parte de mim que sempre esteve lá, esperando para ser liberada. Cat, a provocadora, tinha encontrado seu par, e talvez, só talvez, isso fosse só o começo.
_________
Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
Leiam meus outros contos, deixem seus comentários… adoro saber o que vocês pensam, o que mais excitou, o que querem ver nos próximos.
Se quiserem mais putaria, fantasias e histórias quentes, não percam tempo:
Me chama lá: @velvetcatt no Telegram
lá tem tudo o que vocês procuram, em conteúdos exclusivos e provocantes que só eu faço, eu vendo conteúdo sexy e exclusivo pra vocês. 😈💋
