Era um domingo de Carnaval no Rio de Janeiro. Eu e minha mulher, Júlia, estávamos passando o Carnaval mais uma vez na cidade.
Júlia é loira, cabelos levemente cacheados, e tinha 39 anos nesta época. Suas pernas eram torneadas de academia, seios grandes e uma barriga bem definida, fruto de anos de treino. Onde quer que ela passe, corpo sempre chama a atenção.
Havíamos alugado um apartamento no Arpoador. Naquela noite, estávamos deitados na cama, nos recuperando do dia que passamos nos blocos do Rio. Júlia estava deitada no meu peito quando interrompeu o silêncio: "Sabe, meu amor... você é maravilhoso, mas... eu queria experimentar alguma coisa a mais nesse carnaval."
Eu perguntei: "É mesmo? E o que você quer?". Júlia riu.
- Eu quero foder com um negro nesse carnaval.
Eu escutei aquilo e fiquei pensativo. Por que não? Nunca tivemos muito limite com sexo. Gostávamos de transar em locais públicos, de nos exibir. Já tínhamos tido algumas experiências eróticas com outras pessoas, mas o que ela pedia era diferente. Eu, apesar de surpreso, estava disposto a dar corda para os desejos de Júlia.
- Você deixa? Ela perguntou dengosa, passando a mão no meu pau.
Quando ela viu que meu pau ficou duro, emendou.
- Ficou de pau duro, amor? Gostou, né safado? Vc também quer ver a sua esposinha tomando leitinho de uma rola preta, não é?
Júlia iniciou uma gostosa punheta, de um jeito que ela sabia que me deixava doido.
- Vai me deixar ser fodida de quatro? Depois vou poder ficar namorando o nosso negão?
- Você está piranha demais hein. Me diz o que vc vai fazer com ele. - eu disse entrando na fantasia.
- Quero que ele me foda de quatro enquanto eu chupo você... Quero que você lambuze a minha cara enquanto ele goza da minha buceta...
Não me segurei e gozei na sua mão.
- Quero ver você gozando assim quando estivermos nos três.
O Carnaval, com sua atmosfera de liberdade e desinibição, parecia o cenário perfeito para essa aventura.
No dia seguinte, fomos para um bloco de Carnaval que passava em Copacabana. Ao chegar no bloco, a música pulsava e os corpos se roçavam. Era uma multidão. Júlia estava com um top, fantasiada de marinheira, e chamava atenção por seu corpo definido. Suas coxas eram bem trabalhadas, sua cintura, fina. Júlia usava um short curto, que quase não tampava a bunda.
No meio da multidão muitos se aproveitavam e passavam a mão em seu corpo. Júlia, com um sorriso de vagabunda, olhava para mim e deixava-se levar pela putaria dos outros sarrando no seu corpo.
Eu fui buscar uma cerveja em um quiosque próximo. Não demorou para que um homem negro, de corpo definido, se aproximasse dela. Os olhares se cruzaram, o tesão era palpável. Eu parei para ver no que daria, e observava de uma distância razoável. Um misto de nervosismo e excitação percorreu o meu corpo. Quando o homem começou a flertar abertamente com Júlia, ela se virou para mim, que assenti com a cabeça, um acordo silencioso para que ela fosse adiante.
Júlia e o homem se beijaram. Não demorou muito para que a mão de Júlia estivesse dentro da bermuda dele, acariciando a sua rola, no meio da multidão.
Eu me aproximei, e ele ficou sem graça. Júlia nos apresentou, e então soube que o nome do rapaz era Luan. Júlia logo o tranquilizou, dizendo que eramos casados, mas estavamos ali para experimentar coisas novas. Luan não perdeu tempo, e perguntou se não gostaríamos de ir para algum lugar.
Júlia sorriu, me abraçou e disse no meu ouvido, com uma voz cheia de tesão:
- O pau dele é enorme, do jeito que eu gosto. Vai me deixar sentar em uma rola preta? Vai deixar o negão gozar na minha bucetinha, amor?
Eu apenas a beijei, o que era mais do que o suficiente para irmos em frente.
Luan, então, revelou que não estava sozinho. Dois primos, Marcos e André, estavam com ele e poderiam se juntar à brincadeira, se nós aceitassemos. Um rápido olhar entre eu e Júlia selou o acordo: a noite prometia ser inesquecível.
Fomos caminhando até o apartamento, todos conversando, e eu e Júlia de mãos dadas. Certamente horas Júlia parou, me deu um beijo e seguiu a parte final de mãos dadas com Luan.
Já no elevador as coisas começaram a esquentar, com Júlia se revezando beijando e tocando cada um deles.
No apartamento, a atmosfera se tornou ainda mais carregada de desejo. Eu sentia uma excitação crescente ao ver sua esposa se comportando como uma puta.
Ela se alternava, beijando os três e passava a mão por dentro das calças com seus paus duros como pedra.
- Tudo isso é para mim? - Disse ela
Luan tirou o top de Júlia, e os peitos grandes e com as marcas de biquíni saltaram. Os três, se revezando, caíram de boca nos seus peitos.
Luan foi o primeiro a tirar a bermuda e a se sentar no sofá. Seu membro era grande e grosso, e todos perceberam o susto que Júlia levou quando saiu para fora da bermuda. Ele disse:
- Vem me chupar, vagabunda.
- Assim que eu gosto, uma rola preta bem grande e dura.
- Me chupa, sua safada.
Júlia, já sem roupa, veio até mim e me deu um longo beijo. Ela enfiou a mão por dentro da bermuda, segurou o meu pau e disse no meu ouvido, com uma voz manhosa:
- Amor, eles querem foder a sua esposinha, você vai deixar?
- Apenas dei um sorriso em resposta.
Júlia continuou alisando o meu pau e disse no meu ouvido:
- Mas eles vão esfolar a minha bucetinha, você vai deixar mesmo assim?
Eu apenas dei um tapa na bunda de Júlia, que disse:
- Eu estou morrendo de vontade. - disse ela.
Júlia, sem hesitar, ajoelhou-se e envolveu o pau de Luan com a boca. Seus lábios e língua trabalharam com destreza, explorando cada centímetro, sugando e lambendo com uma voracidade que fez Luan gemer de prazer.
Eu observava, fascinado, a cena se desenrolar, a excitação de Júlia era contagiante, o contraste entre a pele branca e a tora preta que ela engolia.
Júlia massageava as bolas de Luan, chupava cada uma, batia com a pica no rosto, e como se fosse uma profissional. Os olhos de Júlia se encontraram com os meus, um brilho de desafio e entrega em seu olhar, enquanto ela continuava a se deliciar com a pica de Luan. Júlia lambia toda a extensão do pau de Luan e dizia para todos ouvirem:
- Que saudade que eu estava de chupar rola preta. Quero tomar muita porra hoje.
Enquanto Júlia se entregava ao boquete, Marcos e André não perderam tempo. Marcos tirou a bermuda e posicionou-se entre as pernas de Júlia, que estava de quatro no chão, enquanto chupava Luan. Marcos pincelou a buceta de Júlia, que estava encharcada, e passou a bombar em movimentos rápidos.
Luan gozou logo em seguida, sem avisar, urrando como um animal. Júlia se engasgou com o primeiro jato, mas logo controlou o fluxo, sugando toda a porra com força. Depois ela lambeu todo o mastro para não deixar nenhuma gota.
- Eu adoro porra de negão, meu amor. - disse ela para mim.
Luan levantou e se posicionou atrás de Júlia. Marcos foi para baixo, enfiando seu pau na buceta. André, que ainda estava de pau duro, deu sua rola para Júlia chupar. Os seios de Júlia eram grandes e balançavam enquanto ela cavalgava Marcos.
A cena parecia um filme porno: minha esposa montada em um negão, chupando outro, e com os peitos balançando.
- Tá gostando de ver eles fodendo a minha buceta, amor?
Eu acompanhava a cena, batendo uma punheta de leve. O contraste da buceta rosada de Júlia e a rola negra de Marcos me deixava excitado.
Luan cuspiu na cabeça do seu pau e foi forçando a entrada do cu de Júlia. Júlia soltou um grito de dor, mas Luan continuou enfiando seu pau até o talo, quando começou a fazer movimentos em círculo. Júlia arfava como uma cadela e gritava:
- Fode meu cu, meu negão. Fode a sua puta. Goza no meu cu.
O membro de Luan deslizava na entrada apertada de Júlia, que arqueava as costas e gemia, sentindo o preenchimento duplo. A cada estocada, um suspiro escapava de seus lábios, enquanto seus quadris se moviam em sincronia com os dele.
André, por sua vez, penetrava-a na buceta.
Os gemidos de Júlia se misturavam aos meus, que tocava uma punheta.
Cheguei perto de Júlia, e ela começou a revezar as chupadas, chupando o meu pau também.
- Está gostando de foder com os negões, sua piranha?
Luan e André gozaram fortemente, quase ao mesmo tempo. Marcos gozou novamente e esporrou todo o rosto de Júlia, que lambeu tudo que estava ao alcance de sua língua.
Não satisfeita, Júlia pegou o pau de Marcos e limpou todo o gozo que estava espalhado, passando sua língua pela cabeça avermelhada, enquanto acariciava as suas bolas. Ela fazia isso olhando os olhos de Marcos, que gemia de prazer.
Eu ainda não havia gozado, e não deixei Júlia se recuperar:
-Está achando que eu não ia te foder, sua puta?
Eu fui para trás Júlia, que ainda estava de quatro, e os três negros se punhetavam assistindo aquela cena. Julia rebolava insaciável, e dizia:
- Olha o que esses safados fizeram com a sua esposa... me arrombaram todinha. Agora eu estou toda larga para você. - disse ela com você manhosa.
Eu não demorei muito, e logo gozei na sua buceta.
- Agora eu quero vocês gozando novamente na minha cara.
Júlia ficou de joelhos e recebeu os jatos dos de Juan e André na sua cara
Marcos ainda não tinha se recuperado e não ejaculou, mas batia com seu pau no rosto de Júlia. Ela chupou um por um, limpando todos os paus negros que balançavam na sua frente.
A noite foi longa, e Júlia foi fodida a madrugada toda. Quando a madrugada começou a dar lugar ao amanhecer, os corpos exaustos, mas satisfeitos, se espalhavam pelo apartamento.
Nós sabíamos que aquela noite seria apenas o começo de muitas outras aventuras, onde a liberdade e o desejo seriam os únicos guias.
(Esse conto é a versão melhorada de outro conto com o mesmo título)