Eu nunca tinha olhado pra minha mãe daquele jeito. Não de verdade.
Sempre soube que ela era linda, óbvia. Todo mundo reparava: os amigos da faculdade, os namoradinhos que eu levava em casa, até as minhas amigas falavam “sua mãe é gata demais”. Mas pra mim ela era só… a mãe. Aquela que me abraçava forte, que fazia cafuné quando eu estava triste, que me dava bronca quando eu merecia. Até aquela noite.
Eu cheguei morta da faculdade, calor do inferno, shortinho jeans colado no corpo, regata fina sem sutiã porque em casa é assim mesmo. Ela me recebeu com um abraço que durou demais. Senti o peito dela encostar no meu e, por um segundo, um calor estranho subiu pelo meu pescoço. Ela estava de robe preto, cheiroso, cabelo solto, voz mais rouca que o normal.
— Deixa a mamãe te dar uma massagem, filha. Você tá toda travada.
Eu ri, aceitei. Sempre aceito quando ela oferece carinho.
Fui pro quarto dela sem pensar duas vezes. Deitei de bruços, fechei os olhos. As mãos dela no meu ombro foram… diferentes. Mais lentas, mais quentes. Ela passava óleo e eu sentia cada dedo deslizando como se soubesse exatamente onde apertar pra me fazer derreter. Quando ela roçava de leve a lateral do meu peito, meu coração disparava e eu fingia que era só relaxamento.
— Vira de costas, meu amor.
Eu virei. Abri os olhos e ela estava ali, em cima de mim, os seios quase saindo do robe, olhando pra mim como nunca tinha olhado. Um olhar que me fez engolir em seco. Ela derramou óleo na minha barriga e começou a espalhar, subindo devagar, devagar, até quase tocar embaixo dos meus peitos. Eu senti que estava molhando a calcinha. Fiquei com vergonha, mas não consegui me mexer.
— Mãe… — minha voz saiu fina, quase um sussurro.
Ela se inclinou. O rosto dela a centímetros do meu. Eu vi a boca dela, perfeita, e de repente ela me beijou. Primeiro suave, depois com língua, e eu… eu abri a boca sem nem pensar. Minha cabeça explodiu. Era errado, eu sabia, mas era a melhor sensação da minha vida inteira.
Ela tirou minha regata devagar, como se estivesse me desembrulhando. Quando viu meus peitos, gemeu baixinho, um som que fez minha buceta pulsar. Chupou meu mamilo com uma fome que eu nunca imaginei que ela tivesse. Eu gemi alto, agarrei o cabelo dela, puxei. Ela desceu a mão pro meu short, abriu o botão, enfiou os dedos por baixo da calcinha e… meu Deus. Eu estava encharcada.
— Olha só pra você, filha… molhadinha pra mamãe.
Eu quis morrer de vergonha e de tesão ao mesmo tempo. Ela tirou meu short e a calcinha de uma vez, abriu minhas pernas como se fosse a coisa mais natural do mundo e… lambeu. Lambeu minha buceta como se tivesse nascido pra isso. Eu gritei, agarrei os lençóis, gozei na boca dela em menos de um minuto, tremendo inteira, chorando de tanto prazer.
Eu achei que ia acabar ali. Que ela ia parar, me abraçar, dizer que foi um erro. Mas não. Ela subiu, tirou o robe, ficou nua em cima de mim, os peitos grandes, a buceta peludinha pingando. Sentou na minha cara.
— Agora você, Laura. Lambe a mamãe.
Eu nunca tinha feito isso na vida. Mas eu queria. Queria tanto que doía. Enfiei a língua nela, provei o gosto dela, aquele gosto que eu tinha saído de dentro há vinte anos. Ela gemia alto, guiava minha cabeça, ensinava onde chupar, onde enfiar os dedos. Quando ela gozou na minha boca eu quase gozei de novo só de sentir ela tremer em cima de mim.
Passamos a noite inteira nos comendo. Ela me virou de quatro, lambeu meu cu, enfiou a língua lá enquanto dedava minha buceta. Me fez sentar na cara dela de novo, me ensinou a esfregar uma na outra até eu ver estrelas. Me fez gozar tantas vezes que eu perdi a conta. Em algum momento eu estava chorando de novo, mas de felicidade, agarrada nela, dizendo “mãe, mãe, mãe” enquanto ela me fodia com um vibrador roxo que eu nem sabia que ela tinha.
Quando o sol começou a clarear, eu estava deitada no peito dela, suada, melada, com o gosto dela ainda na boca. Beijei o ombro dela e sussurrei, quase sem voz:
— Mãe… faz isso de novo amanhã?
Ela riu baixinho, aquele riso de quem ganhou o jogo, me apertou contra o corpo quente e respondeu:
— Todo dia, minha putinha. Todo dia.
Eu fechei os olhos e sorri.
Eu nunca mais vou querer outro toque na vida além do dela.