A Casa Depois da Queda - 1ª Temporada - Capítulo 02 – O Show é Dela

Um conto erótico de Relatosrelato
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 22/11/2025 12:05:33

A casa estava quieta sem os pais, e na cozinha, Felipe e Lúcio mal se olhavam enquanto tomavam café. O clima era pesado, e a imagem de sua irmã nua não saía de suas mentes. O silêncio só quebrou quando ouviram os passos dela descendo a escada, leves e tranquilos.

Patrícia apareceu na porta usando um babydoll transparente que mostrava tudo. O tecido fino estava colado nos peitos sem sutiã, e os mamilos duros furavam o pano, pedindo para serem olhados. Ela bocejou, esticando os braços, fazendo os seios subirem e se destacarem ainda mais na frente deles.

O shortinho era tão curto que deixava sua bunda à mostra, confirmando que não tinha calcinha por baixo. O tecido marcava sua bucetinha a cada passo que ela dava em direção à geladeira. Ela sabia que estava provocando e caminhou devagar, rebolando levemente para manter os olhos deles presos ali.

Ela bocejou como quem não devia nada, erguendo os braços e esticando o corpo inteiro diante deles. A barriga lisa ficou à mostra e a base dos seios escapou por baixo do tecido, oferecida num descuido ensaiado que deixou os dois sem ar. A blusa desceu devagar, cobrindo a pele, mas o estrago estava feito. [O show é meu], pensou, com a calma de quem conhece o próprio poder.

“Bom dia, meninos… dormiram bem?” A voz dela saiu mansa, carregada de preguiça matinal. Ela passou por trás da cadeira de Lúcio e, num movimento calculado, roçou a lateral da bunda no ombro dele. O toque foi lento e firme, sentindo o calor do corpo dele contra o tecido fino do shortinho, antes de seguir para o balcão sem olhar para trás.

Felipe tentou manter a naturalidade, mas a voz falhou levemente. “Bom dia, Paty. Dormi… mais ou menos.” Lúcio apenas murmurou um “S-sim”, engolindo em seco e mantendo os olhos fixos na xícara para não encarar o corpo dela. Debaixo da mesa, o pau dos dois pulsava duro contra o zíper da calça, denunciando o tesão imediato.

Patrícia caminhou até a geladeira e abriu a porta, ignorando o olhar pesado que sabia estar queimando em suas costas. Ela se inclinou para pegar a caixa de leite na prateleira de baixo, e o movimento fez o shortinho subir ainda mais, engolindo o tecido. A bunda ficou empinada na direção da mesa, o tecido esticado marcando o rego e o contorno da bucetinha por trás, oferecendo uma visão obscena que fez Lúcio prender a respiração.

Com o leite na bancada, ela esticou o braço para alcançar uma xícara no armário mais alto, ficando na ponta dos pés. Os peitos balançaram livres por baixo da blusinha, subindo junto com o corpo. Os bicos dos mamilos, duros e rosados, quase furaram a transparência do tecido, esfregando-se contra a seda naquela exibição deliberada que ela sabia estar dando.

Ela se virou devagar, encostou o quadril na pia e serviu o café com um sorriso malicioso no canto da boca. Olhou direto para os dois, olhos brilhando de inocência fingida, enquanto via o esforço deles para esconder o volume duro debaixo da mesa. “Vocês tão muito quietinhos hoje…”, disse provocando seus irmãos.

“Nada não, Paty”, eles murmuraram quase ao mesmo tempo, com a voz falhando e os olhos fugindo para as xícaras. Patrícia tomou o resto do café em silêncio, mas manteve a perna balançando, fazendo o shortinho esfregar e marcar o grelo duro a cada movimento lento, saboreando o tormento que causava.

Patrícia colocou a xícara na pia, virou as costas e saiu rebolando devagar, sem pressa. O shortinho colado era engolido entre as nádegas, fazendo a bunda inteira dançar na frente deles a cada passo calculado. Ela nem olhou para trás, deixando os dois duros, mudos e completamente rendidos na mesa.

Felipe respirou fundo, passando a mão no rosto suado, tentando voltar à realidade. Lúcio, ainda hipnotizado, esperou o som dos passos sumir para sussurrar: “Porra, Felipe… tu viu aquilo?”. Felipe respondeu sem ar: “Vi, mano… o babydoll todo transparente, os bicos duros pra caralho.” Lúcio apenas concordou, sentindo o pau marcando violento contra a calça e o coração quase saindo pela boca.

“O shortinho colado… sem calcinha, porra. Quando ela se inclinou, deu pra ver o contorno da buceta inteira,” Lúcio disparou com a voz baixa e tensa. “E o rebolado na saída? A bunda balançando, o short sendo engolido no meio… caralho, tô duro pra porra,” Felipe retrucou, a voz falhando de tesão.

Lúcio soltou uma risada nervosa, sem graça, mas com o pau latejando do mesmo jeito. “Eu também, irmão… mas a gente não pode. É a mana.” O silêncio voltou, pesado e cúmplice. Os dois ficaram ali, suados, duros, culpados pra caralho, mas com a imagem dela queimando na cabeça. O café esfriou na mesa, e nenhum dos dois conseguiu sequer terminar de beber.

Ela sentou no braço do sofá, pressionando a coxa contra o ombro de Felipe. Ele tentou focar na TV, mas o calor do corpo dela ali do lado tornou qualquer concentração impossível. “Ei, a Joyce já chegou de viagem?”, ela perguntou, brincando com uma mecha de cabelo, alheia ao caos que causava.

“Chegou ontem. Disse que vem pro churrasco sábado”, Felipe respondeu, a voz saindo mais rouca do que pretendia. “Ótimo. Faz tempo que não vejo ela.” Patrícia sorriu, deu um tapinha leve no ombro dele e saiu rebolando para a cozinha, garantindo que ele visse o movimento hipnótico da bunda no jeans apertado.

Mais tarde, no escuro do quarto, Patrícia estava deitada na cama, totalmente nua. [Eu sei que é errado… mas é o proibido que me deixa pingando assim.] Ela apertou o próprio peito com vontade, torcendo o biquinho até arder e fazer o corpo todo arrepiar de tesão.

[Eles são meus irmãos, caralho… cresceram comigo… e agora eu só penso neles me arrombando, me enchendo de porra.] A outra mão desceu rápida para a buceta ensopada, os dedos escorregando fácil nos lábios grossos e inchados. O barulho do tapa molhado contra a virilha ecoou no quarto silencioso.

[Aquele olhar na cozinha… não era de irmão. Era fome de macho.] Ela esfregou o grelo duro em círculos firmes, sentindo a carne latejar e pedir por mais. Não aguentou esperar: abriu bem os lábios e afundou o dedo até o talo, socando rápido, tirando ele todo melado.

Ela levou o dedo encharcado à boca, chupando com força para sentir o gosto que queria na língua deles. [Quero ouvir eles... me chamando de putinha, de irmã gostosa e safada...] A outra mão abandonou o peito e atacou o grelinho, esfregando com uma urgência que fez os quadris saltarem do colchão em busca de atrito.

Uma onda bruta de calor subiu, fazendo os dedos dos pés se curvarem. Ela tapou a boca com a mão livre, abafando o gemido rouco que rasgava a garganta. [É isso que eu sou agora… a irmã que pede pra ser arrombada pelos próprios irmãos…] A aceitação da sujeira fez o tesão explodir sem aviso.

Patrícia ficou jogada na cama, suada, ofegante, o sorriso safado nos lábios. O gozo veio violento, uma série de espasmos que sacudiram a cama. “Não aguento mais… quero os dois me arrombando… AAAH TÔ GOZANDOOO!”, ela gemia contra a palma da mão, sentindo a bucetinha contrair. O corpo relaxou aos poucos, suado e trêmulo, mas o sorriso malicioso já voltava aos lábios já planejando o churrasco de sábado.

📌 Esta é uma obra de ficção literária adulta, criada como exercício pessoal. Todos os personagens são maiores de 22 anos. Práticas são consensuais, privadas e consentidas.

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