Segunda noite. Outro na bucetinha da tia.

Um conto erótico de Virgínia
Categoria: Heterossexual
Contém 1768 palavras
Data: 22/11/2025 08:38:04

Levantei antes que eles, como sempre, mesmo sendo nas férias. Os quatro ainda roncando. Macedo na sala e o meu enteado no quarto com os amigos.

Tomei um banho, vestia o meu vestidinho de casa, mas dessa vez mais comportada. Sutiã e calcinha pra que ninguém ousasse imaginar algo.

Uma ponta de esperança de descobrir o cachorro que me comeu essa noite. As ideias pipocavam a todo instante, umas indignadas, revoltadas, às vezes enfurecidas. Outras me deixando constrangida, culpada, por que não envergonhada.

Mas também... fiquei, quem não ficaria? Um garoto apaixonado na gente. Que mulher madura que não ficaria excitada que atire a primeira pedra. Mais que isso orgulhosa de si mesma, ainda mais uma com mais quarenta.

Ainda assim eu queria saber quem era o sujeito que esteve ontem à noite na minha cama, o que me deixava ansiosa e nervosa.

"Merda!"

"Bom dia!"

"Bom, bom dia."

"Que foi?"

"Foi o quê?"

"Você não é de falar palavrão."

Me senti nua, como se ele me lesse a mente, me visse esculpida em porra, de outro. Até que não seria má ideia, ele bem que merecia.

"Nada Macedo! Quebrei uma unha, só isso."

Me olhou cansado, deu um arroto e sentou como se fosse o dono da casa. O senhor do castelo, como sempre. Nem precisava pedir, era só sentar e esperar que a escrava idiota servisse o fidalgo barrigudo e descabelado. Só faltava colocar na boquinha do reizinho.

"Pronto."

Coloquei a garrafa de café sobre a mesa.

"Humm."

Sentei do lado, brava, puta da vida com a falta de atenção. Nem pra me perguntar se eu dormir bem à noite.

"Me passa a geléia."

Nem olhei, só entreguei. Bacaca! Me veio o garoto gemendo e gozando. Aquele idiota bem que merecia uns chifres. Casei com Macedo há uns dez anos, ambos viúvos, ele trazendo um rebento a tiracolo. Gustavo devia ter uns doze ou treze na época.

"Que sorriso é esse, Virgínia?"

"Que sorriso! Ah! Lembrei de uma piada, só isso."

Voltei a mastigar sem coragem de olhar. Ele também, mas sei lá o que deu no Macedo naquele dia. Desconfiado, me perguntou cheio de dedos.

"E você não pode contar?"

Só balancei a cabeça e mostrei meu escárnio. Se soubesse que meu marido ia ficar curioso já teria inventado um amante. Um não, um monte.

"Não é da sua conta. É suja e você não gosta."

Ele ia responder, mas foi bem na hora que os meninos chegaram. Jonas e o Gustavo, Bernardo chegou depois. Algo me disse que era ele o meu amante misterioso. Fiquei entre envergonhada e excitada.

Os três rindo, tirando um sarro como se dizia no meu tempo. Nem parecia que se importavam comigo. Nem Jonas, muito menos Bernardo.

"Que foi Vi?"

Era assim que ele falava comigo, nem sempre Virgínia.

"Nada Gustavo, porquê?"

Ele deu de ombros e mordeu o biscoito. Aquele riso cativante. Ai se ele soubesse que um dos amigos tinha metido a piroca na madastra. Ciumento como ele só, me deu até medo de pensar nas consequências.

Também não precisava chegar a tanto, se bem que eu não devesse dizer uma coisa assim. No final das contas, bem que eu gostei. Não sou fã de brutalidade, mas tem hora que, bem, dá um tesão danado imaginar um bruto te comendo. Quem nunca sonhou ser escrava de alguém por um dia, ainda mais de um gato?

Bernardo é mais bonito que o Jonas. Bem que podia ser ele, nem precisava se esconder atrás de uma máscara. Podia fazer o que quisesse. Por uma noite até que podia.

E nem foi tanto, nem tão violento. Só não gostei de não saber quem foi.

"Virgínia, Virgínia!"

"Que foi!"

"Eu tô te chamando faz tempo, você parece que está no mundo da lua."

"O que é?"

"Me passa o leite."

Ficou um silêncio constrangedor, os meninos escondendo o riso e o Macedo puto comigo. Entreguei e levantei sem olhar.

"Vocês limpem tudo. Tô com dor de cabeça."

Os quatro me olharam intrigados.

"Não vai pra praia com a gente?"

"Hoje não, depois, mais tarde."

Jonas me comeu com os olhos, toda mulher conhece esse olhar de homem, todas sabem o que eles querem, mesmo que por um segundo.

Sai dali me perguntando, será que foi ele, será? O filho da puta me comeu de noite e ainda me quer?

***

Cheguei à praia depois das duas, eles saindo e eu chegando.

"Deixei o almoço nas panelas é só esquentar."

Os garotos só me olharam e saíram. Macedo fez aquela cara amarrotada de marido chato ciumento.

"Que foi?"

"Precisava?"

"Precisava e eu posso. É meu, comprei com o meu dinheiro."

Fechou ainda mais a cara e saiu bravo. Enquanto eu me deitava de costas ajustando o biquininho. Um fio dental bem abusado, nem sei porque acabei comprando, mas até que veio a calhar.

Os três pararam esperando Macedo, todos me olhando como se fosse uma coisa de outro mundo, uma coroa exibida no meio da praia. Haviam tantas de todas as idades.

Por que eu não podia?

Sei lá quem, mas alguém podia gostar da paisagem. Bem que eu estava precisando, precisando de um elogio, um afago no ego. Me chamando de gata, gostosa, até de piranha... na cama.

Quem meu Deus, quem? Senti meus peitos incharem, o fio dental cada vez mais enfiado, me coçando por dentro, até no meu ânus. Não estou acostumada com biquínis assim.

Ouvi um assobio, me deu vontade de rir. Finalmente! Só faltava me comer, bem ali, no meio da praia, na frente de todos. Me enchendo e mamando nos peitos da coroa.

Só que a preocupação ainda estava ali, rondando a minha cabeça.

"Quem foi, poxa vida?" Pensei alto.

Um sorveteiro passou cantando o seu picolé. Moreno escuro, comprido e alto. Devia ter um bem grosso pelo tamanho do calção.

"Me veja um. Tem limão?"

"Tem não senhora. Só coco e chocolate."

Ele ajoelhou do meu lado e eu ajustei o óculos na cara, melhor não dar na vista. Tirei o dinheiro e ele entregou o seu produto. Vi um sorriso safado saboreando o jeito que eu lambia o coco gelado.

"Que foi?"

"Nada, nada."

Ele sorriu e saiu. Bem que podia ser ele. Pelo menos seria menos constrangedor do que saber que um dos meninos me jantou essa noite. Como é que eu conto isso pro Gustavo, e o Macedo então?

O sorveteiro tem a idade dos meninos, um gingado bem simpático. Que coxas, humm! Menino é só jeito de falar, tudo rapagão com mais de vinte. Todos safado abusados, inclusive Gustavo que eu sei. Já vi as fotos no celular. Não é à toa que nenhuma namorada dura muito tempo.

São os hormônios como o Macedo fala. Eu sei, senti eles me atacando essa noite.

***

Eu tranquei, eu sei que tranquei, a maldita da porta. Eu tenho certeza, absoluta. Mas lá estava ele de novo. O safado, filho da puta deitado junto comigo, de conchinha, como se fosse um amante, ou meu marido em outros tempos.

Acordei com a mão grande me tampando a boca. Não era a mesma, maior, dos dedos grandes. Outro!? Que atrevimento, anda por cima gente que eu conhecia.

Tentei me soltar, mas o sujeito me segurou pelos pulsos. Deu aquela encoxada, que absurdo. Enorme, maior, e mais quente. Massageou meu cuzinho, apertou tentando entrar. Tranquei, mas o mocinho não se deu por vencido.

Espremeu, esfregou, me excitou. De novo sem calcinha, já disse que detesto pra dormir. Eu me abri, foi quase instintivo, aquilo tão quente nas minhas ancas. Um suplício, foi me deixando suada, molhada.

Fui ficando lubrificada pra receber outro pau. Outra rola na minha grutinha. E grossa, como era grossa. Da ponta cabeçuda. Gustavo era que eu sei, já vi mais novo. Não, mas não pode ser, meu enteado não seria tão pervertido. Comer a esposa do pai com ele dormindo na sala.

"Gus! Gustavo é você? Fala meu filho, é você?"

Ele gemeu agitado, socando, socando e bombando. Metendo com firmeza na xaninha da Vi. Me deu vergonha, repulsa, um quase nojo. Mas ele não parava, afobado metendo com força, como se eu fosse a primeira vez. Gustavo já não era um virgem, que eu sei.

Então quem seria o esfomeado? Jonas, aquele olhar me comendo hoje mais cedo na cozinha. Talvez?

"Aaah! Aaiiih!"

Gemi contida enquanto a pica se afundava no ventre. Ainda mais viril que o da noite anterior.

Tentei agarrar o pescoço, mas de novo me deparei com uma máscara de couro. A mesma? Ele me fez deitar barriga, saiu e subiu. Montou como se fosse sua e se masturbou nas minhas ancas.

Me agarrando pelo pescoço, espremendo com força. Adoro, adoro quando me fazem assim, ainda mais massageando o anel. Mas eu não ia deixar o atrevido me sodomizar tão fácil. Não como se fosse meu marido, meu dono.

"Chega! Isso não. Não, está entendendo!?"

Ele entendeu, bom garoto, entendeu e meteu o tronco grosso na bucetinha da tia. Pensei no Tiago, meu sobrinho. Aquele sim, se pedisse eu dava. Pisquei muito por ele quando era mais novo. Lindo, coxudo e do pau grande

Pelo menos não seria um estranho, ou pior o meu enteado. Não, não, Gustavo não seria capaz de fazer isso comigo. Justo comigo, quase uma mãe. E o pai a metros de distância.

"Aargh! Vi, Virgi...!"

O gemido de um animal no cio. Nem completou, foi mais um grunhido que um grito. Senti ele pulsando, cuspindo e me enchendo de gala. Um tanto dela gosmenta me inundando.

"Você vai me engravidar garoto, para!"

Ele saiu ainda gozando me lambuzando a bunda, a cama.

"Caraca homem! O que deu em você? Me sujou toda."

Ele ficou sem jeito, mesmo com a máscara e mesmo na escuridão deu pra notar um sem jeito, uma vergonha de um ex-adolescente.

Fiz um carinho querendo tirar a máscara. Ele afastou e se ergueu.

"Espera! Me diz, só diz, porque? Eu. E meu marido?"

A porta se abriu outra vez e um pau torto se desenhou na contraluz. Já nem tão excitado estava, mesmo assim me deixou sua semente, um monte.

"Garoto, vem cá! Não foge."

Quase gritei e ele fechou a porta apressado.

"Porra!"

Me deixou puta, outra vez. Me senti um pedaço de carne. Vem, come e... foge.

"Merda!"

Gritei me agarrando ao travesseiro, toda melada, de novo. Fodida por outro rapaz, vontade mandar tudo a merda, todos. Inclusive Macedo. Nem é capaz de vir me acudir, só sabe dormir.

Palhaço! Bem que merece virar um corno. Corno do próprio filho. Será?

Gustavo não faria isso comigo, não o meu Gustavo.

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