Paixões de Guerra: Honra (Capítulo 2)

Um conto erótico de JustMe00
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 20/10/2025 08:12:37

✧ A Propriedade do Sargento ✧

O dia seguinte começou antes mesmo do sol nascer. Tiago foi despertado não por um despertador, mas pela dor muscular excruciante que latejava de suas coxas e costas. Ele havia sobrevivido à primeira noite, mas o preço era o sofrimento físico. Ele se levantou no alojamento frio, sentindo os olhos dos outros recrutas sobre si — um misto de escárnio e indiferença.

O treinamento da manhã foi uma continuação do inferno. Tiago se arrastava, o corpo gordo se recusando a obedecer. Em uma série de flexões, ele desabou na grama úmida, a exaustão o engolindo.

— Levantem o saco de lixo! — Rick comandou aos recrutas, a voz dura, mas sem o tom de fúria total. Ele se aproximou, observando Tiago com uma frieza clínica. — Você é uma vergonha, Tiago. Se não pode servir à pátria com seu corpo, vai me servir de outra maneira.

Após o término da sessão matinal, o Sargento Rick chamou Tiago para sua tenda. O medo gelou o estômago do recruta, mas ele obedeceu imediatamente. A tenda era o santuário de Rick, organizada com uma precisão militar impecável. O sargento estava lá, de pé, sem camisa, a luz da janela de tela da tenda realçando o torso bronzeado e musculoso. O cheiro de Rick — masculino, limpo e com a nota sutil de ferro e fúria — era avassalador.

— Fique aqui. Não se mexa. — Rick ordenou, sem sequer olhar para trás. Ele estava ocupado arrumando um mapa na mesa. — Eu não tenho tempo para ser babá. Se você não consegue acompanhar os outros, você vai trabalhar para mim. Você é meu. Meu empregado.

— Sim, Sargento. — A voz de Tiago saiu fina e baixa.

— Ótimo. Sua primeira tarefa: arrume esta tenda, limpe minhas botas e dobre minhas roupas de combate. Quero tudo impecável. Se fizer isso direito, talvez eu o deixe em paz no treinamento. Se não... você vai aprender o que é ser humilhado de verdade.

Tiago começou a trabalhar, as mãos trêmulas enquanto tentava igualar a precisão de Rick. Ele lustrou as botas até que a luz refletisse nelas e dobrou as camisas de combate do sargento, sentindo o calor residual do corpo de Rick no tecido grosso. Ele tentava desesperadamente ser o recruta perfeito, o empregado impecável.

Enquanto dobrava a última camisa, Tiago percebeu que Rick o observava. O Sargento havia se virado, o peito nu para a luz, e seus olhos azuis o fitavam com uma intensidade que fazia Tiago se contorcer por dentro.

— Tire a camisa. — Rick ordenou, com uma voz baixa, monótona, que carregava um peso enorme.

Tiago obedeceu, hesitante. Ele sentiu a vergonha de expor seu corpo gordo e liso, a pele pálida, em contraste gritante com a perfeição bronzeada e esculpida de Rick.

— Você é um desastre. Sua pele é mole. — Rick andou até a mesa e pegou um pano e uma garrafa de óleo de limpeza de arma. — Vai lavar o seu corpo. Esfregue seu corpo com esse sabão até você sentir dor. Volte limpo.

Quando Tiago voltou à tenda, o corpo limpo e o rosto pálido, Rick estava lá, de pé, com as calças de combate abertas, e sua ereção, grossa e implacável, exposta. Não havia paixão no olhar de Rick, apenas posse.

— Eu sou o seu dono aqui, Tiago. Eu te comprei com a minha complacência. E agora, você vai pagar.

Rick não precisou ordenar. Tiago se ajoelhou no chão de lona, pegando a cabeça quente e dura de Rick na boca. Ele chupou com avidez desesperada, tentando provar sua lealdade e merecer a proteção. Rick soltou um gemido áspero, a mão em seu cabelo, guiando o ritmo. Tiago engoliu o pau, sentindo o sabor forte de Rick inundar sua boca, a submissão correndo em suas veias.

— Isso... é para isso que você serve. — Rick sibilou, mas o prazer era evidente em sua voz. — Você é minha putinha pessoal.

Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, Rick o puxou bruscamente para cima.

— Chega. Fique de pé e se vire.

Rick rasgou a roupa de baixo do recruta. A pele pálida das nádegas de Tiago ficou exposta. Rick o dobrou sobre a mesa improvisada, inclinando-o. O sargento cuspiu na mão, espalhando uma grossa camada de saliva no ânus de Tiago, que estremeceu com o toque frio. A vergonha era esmagadora, mas a presença de Rick o dominava completamente.

— Você é macio, mas eu sou duro. E você vai aprender a lidar com isso. Eu sou o primeiro a te marcar.

Rick posicionou sua grossa ereção na entrada de Tiago. Ele não deu tempo para preparação. Com um impulso firme e deliberado, Rick invadiu o corpo do recruta. Tiago gritou, a dor aguda e o choque da invasão o fazendo contorcer. O pau de Rick era largo, e a sensação de ser preenchido por toda aquela virilidade era assustadora.

— Quieto! — Rick sibilou. Ele começou a bombear, o ritmo pesado, uma afirmação de posse. O corpo musculoso do sargento batia contra a carne mole de Tiago. A dor se transformou lentamente em uma sensação de ser esticado, de ser possuído. Tiago estava sendo fodido, e era por Rick.

Rick bombeou por um tempo que pareceu uma eternidade, até que, com um gemido profundo e grave, ele se libertou dentro de Tiago. O sêmen quente escorreu das nádegas de Tiago.

Rick se soltou, a respiração pesada, e ajustou o uniforme. Ele olhou para Tiago, que estava ofegante e choroso.

— Se lembre, Tiago. Você é meu. Eu sou o primeiro. Eu sou o único. Se alguém mais tocar em você... eu te mato.

Rick o deixou na tenda. Tiago sentiu o sêmen de Rick escorrendo por suas coxas. Ele era de Rick agora. A humilhação havia sido completa, e a posse, estabelecida. Ele tinha um dono, e esse dono era a sua única chance de sobrevivência.

Continua...

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