Flagra… O meu Padrinho usa plug?

Um conto erótico de Guloso Sedento
Categoria: Gay
Contém 2398 palavras
Data: 19/10/2025 20:10:06

Olá minhas vadias,

Hoje vou-vos contar como descobri que o meu padrinho, um homem de família e até bastante masculino, usava um plug anal xl de todas as vezes que era fodido, só para guardar o leite do macho.

Tinha uns 19 anos quando os meus padrinhos (casal) nos convidaram para um jantar de família para comemorar o aniversário de 18 anos do meu primo Filipe, o filho deles.

Quando chegamos lá, fomos rececionados pelo meu padrinho que me deu logo um enorme abraço apertado e exclamou:

— Uaauuuu… tu não paras de crescer campeão? Acho que já chega! — Terminou a frase com uma enorme gargalhada e todos se riram.

Ele de facto é baixinho. Deve ter cerca de 1.65m como o meu pai. É um homem rechonchudo, mas até bastante atraente, moreno, de olhos castanhos escuros e já com cabelo e a barba grisalha. Já naquela altura, sabia que gostava de homens gordinhos e mais velhos. Eu apreciava discretamente o rabão dele, nas suas calças de fato de treino pretas, justas de poliéster brilhante.

Já depois do jantar, estávamos a falar de artesanato, de como o meu padrinho adorava e ele sabia que eu também gostava. Ele fazia casas de madeira em miniatura e eu disse-lhe que gostava de ver as novas criações dele. Nesse momento, ele levantou-se e pediu que o seguisse até ao atelier dele.

Ao abrir a porta, vi um "minimundo" de casinhas de madeira. Ele tinha construído uma aldeia inteira em miniatura. Fiquei abismado ao olhar para aquilo.

Ele começou a explicar-me como tinha feito, mexendo em algumas peças, até que uma delas, um dos pilares de uma das casas caiu e rolou para debaixo da mesa. Abaixando-se para apanhar e peça, ficou com o rabo empinado na minha direção e eu fiquei a olhar descaradamente, quando reparo que, no meio daquela fenda apetitosa, estava algo saído para fora nas calças e à medida que ele se mexia, aquilo ia desaparecendo e reaparece novamente. Na hora, na minha mente perversa, ele estava a usar um plug anal. A verdade é que ele queria mesmo que eu reparasse, porque demorou algum tempo para apanhar a peça e levantar-se. Apesar da minha vontade de falar ser enorme, continuei calado, fingindo que não tinha visto nada.

Continuou-me a mostrar peça por peça e sentei-me numa cadeira que estava lá ao lado. Sempre que ele virava de costas para mim, eu ficava colado a olhar para aquele rabão, na esperança que voltasse a ver algo. Conversa vai, conversa vem, ele recua, bate com o pé na perna da mesa e cai em cima de mim. Naquele instante, não tive dúvidas que ele queria-me mostrar algo e efetivamente, o meu padrinho tinha algo enfiado no seu buraquinho, porque eu estava agora a sentir qualquer coisa dura e circular, mas ele levantou-se logo rapidamente. Não me contive e perguntei:

— aaaaaaa… padrinho… o que tens aí no rabo? — ele ficou pálido e gaguejou:

— nnnada filhinhos, porquê? — levantei-me e aproximei-me dele e questionei novamente:

— Como nada se quando caíste em cima de mim, senti alguma coisa dura no teu rabo? Além disso, não quis falar à pouco, mas quando te baixaste para ir buscar a peça que deixaste cair, eu vi alguma coisa nas tuas calças.

Ele ficou mudo durante instantes, sem dizer nada, a olhar para o chão. Não perdi tempo e insiste mais uma vez:

— Padrinho, o que se passa? O que tens aí? Podes falar à vontade. — ele levantou a cabeça e respondeu meio sem graça:

— Esquece Chiquinho. É algo que não devias ter visto e muito menos sentido. — eu retorqui logo de imediato:

— Desembucha velhote, se não quisesses que eu visse, porque é que te arreganhaste todo para mim e depois sentaste-te no meu colo? Vais-me dizer que foi sem querer? — voltou a baixar a cabeça e respondeu:

— Não foi sem querer, mas agora arrependo-me de o ter feito.

Nesse momento, o meu sangue começou a ferver e o meu pau a pulsar freneticamente. Comecei a andar à volta dele e, sem ele contar, meti a mão por dentro das calças até alcançar o plug. O homem ia resistir, mas não lhe dei hipótese. Com o outro braço, amarrei-o contra mim e atingi o que queria. O meu padrinho estava empalado num mega plug xl. Ele conseguiu arranjar uma brecha para se libertar e virou para mim com os olhos arrasados em água e suplicou:

— Por favor, filhinho, não digas nada a ninguém, por favor… — Eu já dominado pela luxúria falei:

— Quem diria que o meu padrinho, o macho das redondezas, anda com um plug enfiado no cu. Não te escapas. Fala… Porque é que estás a usar isso? — Ele hesitou um pouco, mas proferiu tudo aquilo que estava a atormentá-lo:

— Eu sou gay Chiquinho e o meu casamento é só uma fachada. A tua madrinha não sabe de nada e espero que nunca venha a saber. Gosto de levar pau e uso isto para segurar o esperma dos meus machos. Além disso, adoro-me sentir preenchido, principalmente quando sei que vou ter homens em casa. Desculpa ser assim tão direto, mas sei que sabes o que estou a falar, porque também és gay.

A verdade é que eu já era assumido e quando isso aconteceu, não foi muito bem-visto pela parte da família do meu padrinho, por serem religiosos fanáticos e mentes fechadas. Naquele momento, senti pena dele, porque sabia que ele iria ser rejeitado pela própria família se alguém soubesse. Para o tranquilizar, sorri e disse-lhe para se sentar no meu colo e dar-me um abraço e ele assim o fez. Ainda durante o abraço, eu sussurrei:

— Não te preocupes padrinho, não digo nada a ninguém. Fica só entre nós!

Não aguentei e deixei descer as minhas mãos até àquele bumbum gordinho e roliço e ele começou a gemer muito baixinho. Rapidamente amarrou o meu rosto e prendeu-me num beijo longo e bastante sentido e que delícia de beijo. Lábios pressionados com uma força que misturava fome e ternura, as línguas encontraram-se sem pudor, explorando cada canto da boca daquele homem, misturando saliva e suspiros. Num momento de audácia, ele mordiscou o meu lábio inferior, um gesto que arrancou um suspiro ofegante de ambos. O calor entre nós aumentava a cada segundo. Parecia não ter fim, uma dança infinita de lábios e línguas que nos deixava aos dois sem fôlego, imersos num turbilhão de sensações.

Não estava a conseguir conter mais a vontade de tirar-lhe aquilo de dentro dele. Comecei a puxar as calças até descobrir aquele bundão imenso e o pulg.

— Vai padrinho, empurra isso cá para fora, deixa-me ver esse cuzinho aberto. — Supliquei eu em extrema ânsia. Ele replicou meio triste:

— Mas vai sair tudo Chiquinho? Vai sair todo o leitinho que puseram dentro de mim à pouco. — Eu logo o tranquilizem com uma expressão esfomeada e sádica:

— Não te preocupes, eu atesto outra vez esse cu de leite. Não quero que te falte leitinho.

Logo após falar, abraçou-me e começou a forçar para o plug sair. Ele gemia muito e de repente ouço um “plop”, seguido do barulho de água a cair no chão. Quando olho vejo um plug XL e uma poça branca e fiquei boquiaberto e perguntei:

— Esse leite todo é de quantos gajos? E… como é que aguentas andar com isso desse tamanho no cu? — Ele meio sem graça falou baixinho:

— Foram 4, o meu vizinho, o filho dele e os irmãos que o vieram visitar hoje, mas já vinham para me comer. Quanto ao meu “segura filhos XL”, já tenho uma boa idade e já levei muito pau. É normal que esteja aberto. Além disso, adoro-me sentir largo, por isso até o uso quase todos os dias.

Mais uma vez fiquei abismado a olhar para ele. Nunca tinha conhecido ninguém assim. Ele falava aquilo com uma naturalidade surpreendente.

Comecei a dedilhar aquele buraco dilacerado e de fato, ele estava mesmo todo aberto e todo melado de tanto esperma. Ele levantou-se do meu colo e tirou as calças e eu, levantei-me e tirei a minha roupa também. Ele estava de Jockstraps, com a parte da frente azul forte e as tiras de trás brancas a realçar-lhe aquele cuzão de maduro gordinho, ficando só com a camisola do fato de treino, cujos mamilos duros já se notavam à distância. Peguei na cadeira e levei até a outro canto do atelier, por causa da poça de leitinho de macho que aquele vagabundo tinha dentro dele. Sentei-me novamente e ordenei:

— Anda padrinho que a partir de agora tens mais um macho para te dar leitinho. Ajoelha e mamar o teu Chiquinho.

Sem pensar duas vezes, ajoelhou e abocanhou logo o meu pau. Aquela boca, húmida, fervente e experiente, fazia-me gemer baixinho. Ele mamou-me o pau com uma maestria que me fez arrepiar. A língua a deslizar para cima e para baixo, sugando-me com uma fome que me deixava à beira do abismo. Enquanto a boca dele trabalhava, os seus dedos grossos encontraram os meus colhões, massajando-os com uma pressão que me fazia gemer de prazer. Ele intensificou o ritmo e a boca a mover-se mais rapidamente, enquanto a língua brincava com a ponta da minha piroca. Depois de vários minutos, senti o orgasmo a aproximar-se. Uma onda de prazer que ameaçava consumir-me por completo. Ele aumentou ainda mais a pressão, a boca a sugar-me com mais força, os dedos a apertarem-me os tomates com uma intensidade, que me fazia gemer desesperado, com a mão na boca para ninguém ouvir. Então, no momento em que explodi, o meu esperma quente encheu-lhe a boca, e ele engoliu-o sem hesitar. Quando terminou, limpou os lábios com o dorso da mão e lambeu-a para não desperdiçar nem uma gota, enquanto sorria.

Como o meu pau não baixou, ele levantou-se e sentou-se nele de uma vez só, devorando o meu membro como um buraco negro. Apesar daquele buraco estar todo rasgado, não só sentia o meu caralho bem agasalhado, como também parecia ter um vulcão dentro dele de tão quente de era. Ele cavalgava como se não houvesse amanhã, sorrindo e revirando os olhos de êxtase que sentia. Eu sentia o esperma disseminado pelos vizinhos, a escorrer pelos meus tomates, o que me dava ainda mais tesão. Depois de um longo beijo para abafar os gemidos, declarou:

— Aiiii meu tesouro, porque é que não apareceste para me foder à mais tempo. Já não sentia um pirocão de cavalo como este é muito! — Velozmente refutei:

— Não fui só eu que cresci padrinho, tudo em mim, cresceu.

Enquanto consumia o meu pau desesperadamente, num ritmo frenético, com tinha os braços entrelaçados atrás do meu pescoço, os peitos deles, cada vez mais perto do meu rosto, balançavam, com os mamilos ainda mais evidentes. Não aguentei e abri um pouco o casaco, só para alegrar a minha visão. Na hora, comecei a salivar perante aqueles leitos peludos e volumosos. Pedi-lhe para se segurar ao meu pescoço com força e amarrei as pernas dele, levantando-o e pousando-o em cima da mesa de trabalho. Abri o resto do ziper e comecei a parar aqueles mamilos deliciosos. Poucos minutos depois, senti que ele se contorcia ainda mais e os gemidos mudaram, como se estivesse aos soluços, porém não parei de o foder, nem de mamar aqueles tetas de macho gostosas. Repentinamente o corpo dele começa a tremer e senti algo húmido na barriga. Olhei para baixo e o esperam dele estava a sair por entre o tecido dos jockstraps e ele não no pau dele estava a mexer. No entanto, reparei que ele não estava com tesão e perguntei:

— Como é que te vieste se nem com tesão estás?

O meu padrinho estava num estado de transe que nem me respondeu. Passei os dedos no néctar dele e fiz com ele chupasse os meus dedos com o próprio leite. Ele não hesitou, abriu a boca e chupou cada gota. Voltei a devorar os seus peitos e o seu túnel sem pregas que ainda escorria leite de boi e provavelmente algum também já seria meu. Após alguns segundos ele explicou:

— Já não tenho ereção há muito tempo, meu lindo, mas não me faz diferença, porque só uso o cu. — Eu disse com ar de gozo:

— E está bem usado mesmo!

De seguida, virei-o de barriga para baixo e voltei a meter com força, amarrando-lhe nos braços e puxando para mim para foder bem fundo e ele pedia sempre mais.

— Fode-me, meu afilhado lindo!

— Acaba com o resto das minhas pegas!

— Força cavalo, fode com força!

Ao ouvir este tipo de coisas e a ver aquele cu a acompanhar o meu pau para fora e para dentro, um calor insuportável invadiu o meu corpo, fazendo-me aumentar ainda mais a força das pirocadas naquele cu destruído. Momentos mais tarde, tirei-o de cima da mesa, atirei-o contra a parede e voltei a meter sem dó. Desta vez, além de o esmagar contra a pedra fria da parede, enfiei-lhe uma mão na boca e outra amarrei-lhe nos colhões com força. Não aguentei muito tempo aquele clima de dominação e lancei uns quantos jatos do meu néctar quente dentro do meu padrinho para voltar a preencher o seu vazio de leite de macho. Ao mesmo tempo, ele voltou a tremer e urrar e senti a minha mão de baixo a ficar húmida e reparei que ele estava-se a vir outra vez. Ainda não tinha recuperado o fôlego quando ele pediu com vós tremula e de prazer:

— Mete o plug, meu tesouro. Não quero que o teu leitinho saia.

Assim fiz. Enterrei o plug com rapidez naquela caverna e agora entendo o porquê do tamanho do brinquedo. Precisa mesmo de ser grande para não escapar nada. Ele soltou um gemido, virou-se para mim e atacou-me com um beijo longo e sentido e disse de seguida:

— Obrigado, meu macho. A partir de agora também vais ser o meu macho! — Eu logo o tranquilizei dizendo:

— Não te preocupes padrinho. Agora vou vir mais vezes para te visitar e quero que estejas sempre atestado de leite dos teus machos. É tão bom comer cu usado.

Ele foi buscar uns toalhetes que tinha guardados numa gaveta e limpámo-nos, para que ninguém percebesse nada.

De facto, a partir daquele dia, passei a visitá-lo mais vezes só para comer aquele cuzão rebentado e aqueles peitos deliciosos e fodemos até hoje.

Espero que tenham gostado! Beijos nesses cus gostosos.

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Comentários

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Adorei a história. Invejo esta relação entre vocês, adoraria estar no lugar do teu padrinho.

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