Oiii amores, hoje vim contar da vez que dei para o namorado da minha irmã virgem pra ensinar ela a tansar rs. Minha irmã Laura é 4 anos mais nova que eu, ela é uma menina muito bonita no auge dos seus 18 anos, enquanto eu sou morena a Laura é branca, nós duas temos os cabelos compridos, somos baixinhas e temos um corpo delicioso. Como frequento academia a muitos anos tenho pernas e braços definidos, uma bunda grande e redondinha e pela minha genética tenho peitos fartos. Laura apesar de não ter o corpo tão definido como o meu ainda sim consegue ter coxas grossas e uma bunda tão grande quanto a minha, seus peitos são empinadinhos e com o mamilo grande, ela é uma verdadeira gostosa. Nunca fiz o perfil santinha, sempre gostei de chamar atenção dos homens, tive muitos namorados e perdi minha virgindade bem cedo mas mesmo assim todos os caras que eu transava diziam a mesma coisa, que eu era super apertada e eu amava rs, eu morava sozinha fazia um tempo mas era difícil trazer homens para minha casa, sempre preferia encontra-los em moiteis luxuosos ou sem suas casas, tenho um arsenal de brinquedinhos eróticos e langeries indecentes, adoro me cuidar por isso estou sempre com o cabelo e unhas feitas. Laura por ser a mais nova e vivendo ainda a experiência do primeiro namorado era até engraçado a falta de experiência, o nervosismo quando ela pensava na sua primeira vez com o namorado, e mesmo tendo diferença de idade sempre fomos muito próximas, ela adorava ouvir as minhas experiências sexuais e conseguia ver o brilho nos olhos dela toda vez que conversávamos sobre putaria. Nossos pais eram super radicais, Laura namorava com o Bruno fazia 5 meses e eles nunca deixaram eles ficarem juntos sozinhos em casa mesmo ambos sendo maiores de idade, o maior medo da vida dos nossos pais era a Laura engravidar antes de terminar a faculdade e por isso prendiam a menina dentro de uma bolha e foi por isso que resolvi sair de casa tão cedo e ter minha liberade. Aquele ditado ‘’escondido é mais gostoso’’ era o mantra da Laura. Mesmo que ela e seu namorado ainda não tivessem transado pois ela morria de medo isso não impedia os dois de fazerem sacanagens escondidas, eram dedadas quando ninguém estava vendo, uma mamada nos peitos rapidinho, reboladas e sarradas no colo, mas os dois já estavam quase explodindo de vontade de transar e só as preliminares já não davam mais conta. Bruno era um rapaz bonito, engraçado, e pelo o que a minha irmã falava bem dotado rs, como temos piscina na casa dos nossos pais já vi meu cunhado saindo molhado com a bermuda branca quase transparente parecendo que tinha um desodorante dentro do short, era impossível não reparar e minha boca chegava a salivar. Me perguntava se Laura sabia pagar um boquete bom, nesse dia ela me contou que eles estavam se masturbando dentro da água, os safadinhos já estão tão bons em fazer escondido que mesmo eu estando na cadeira tomando sol bem ao lado não reparei no que estava acontecendo, e que Bruno só saiu da piscina porque não queria sujar a água com porra mas que foi para o banheiro bater uma punheta para se aliviar. Perguntei para a minha irmã se ela era burra e porque não tinha entrado no banheiro com ele escondido e dava uma fodinha rápida lá dentro e ela disse que ficou com vergonha. Laura nunca notou, pelo menos eu acho que não, que meu cunhado soltava muitos olhares maldosos pra mim, vivia pegando ele secando descaradamente minha bunda e ele sempre dava um jeitinho de quando nos abraçávamos dar uma sarrada em mim e fazia questão que eu sentisse seu volume. Apesar de ser fogosa nunca pensei em cornear minha irmã assim, mas ver a vontade dele de transar e a falta de iniciativa dela começou a me irritar. Um dia estávamos todos na casa dos nossos pais, era um almoço de família e minha mãe nos pediu para irmos buscar um bolo na padaria, como nossos primos estavam conosco todos quiseram ir juntos no carro, porém éramos em 7 pessoas e no carro só tinham 5 lugares. Naquele dia eu usava um vestido decotado que praticamente tampava só meus mamilos e dava uma visão privilegiada do contorno dos meus seios, meu primo decidiu dirigir e Laura pediu pra ir no banco da frente pois ela ficava enjoada quando andava no de trás, sobraram eu, meu cunhado, e três primas e alguém tinha que ir no colo um do outro, Laura logo lançou um olhar pra mim que eu entendi, ela não queria que nenhuma das outras meninas sentasse no colo do Bruno então sobrou pra mim. Todos se acomodaram e eu fiquei do lado de fora para fechar o portão, assim que abri a porta do carro ali estava meu cunhado com as pernas levemente abertas dando tapas de leve em sua coxa, ‘’pode sentar cunha’’, Bruno disse baixo de uma forma que só eu ouvi com um sorriso safado nos lábios, sorri de volta pra ele e sentei. A padaria era cerca de 20mn de casa, todos riam e conversavam, eu pedi pra Laura colocar um karaoque no som e dispendiosamente dei uma leve rebolada no colo do bruno na intenção de me ajeitar e ficar confortável, ‘’se eu fosse você parava quieta’’, Bruno disse baixinho e deu um beijo escondido nas minhas costas e o simples gesto misturado com a fala dele fez com que um calor insuportável subisse entre minhas pernas, me estiquei o máximo que pude alegando que ia aumentar o ar no painel do carro e dessa vez de proposito deslizei minha bunda lentamente pelo o colo do meu cunhado, e pude jurar que escutei um gemido, ‘’eita porra quem gemeu ai?’’ meu primo disse olhando pelo retrovisor e todo mundo se entreolhou, ‘’estou com câimbra na perna, a Luísa é pesada’’ meu cunhado disse descontraído e todo mundo riu menos eu, porque eu sabia que o gemido era puro tesão. O transito estava um inferno, começou a escurecer e em pouco tempo a única claridade que tinha dentro do carro era dos celulares e do painel, e estremeci quando senti os dedos do Bruno tocando minhas coxas por baixo do vestido, ele começo uma caricia lenta e ia subindo cada vez mais até que chegou onde deveria estar minha calcinha, mas eu estava sem porque iria marcar no meu vestido. Bruno percebendo que minha xota estava totalmente livre apertou minha cintura com força e naquele momento já estava pingando de tesão. Foi então que comecei a sentir um incomodo em baixo de mim como se tivesse algum objeto duro e grande e comecei a me mexer atraindo os olhares em nós, ‘’tira o celular do bolso cunhado, tá me machucando’’ disse com uma voz safada e sabendo que aquilo não era o seu celular, foi ai que o meu cunhado olhou para os lados e no banco da frente onde estava minha irmã e viu que todos estavam entretidos e descaradamente tirou seu pau pra fora me fazendo ficar sentada sobre ele, eu precisei ter todo o auto controle que nunca tive na vida, tudo o que eu queria era ajeitar o pau do namorado da minha irmãzinha dentro da minha boceta que estava pingando por ele, então pra buscar qualquer tipo de alivio abri minhas pernas o máximo que consegui e arrastei a mão do meu cunhado de forma que ninguém conseguiria enxergar por baixo do meu vestido ele começou a massagear meu clitóris, ele fazia um movimento lento e passava a ponta do dedo por toda minha raxa, apoiei meus dois braços no encosto do banco da minha irmã e baixei a cabeça atraindo o olhar de todos, Laura perguntou se estava tudo bem e minha vontade era falar que eu estava quase gozando no dedo do namorado dela mas só disse que estava enjoada pelo movimento do carro e todos acreditaram. Sentia a respiração quente do Bruno nas minhas costas, ele contraia propositalmente o pau fazendo ele latejar entre as minhas pernas e começou a acelerar a fricção do dedo dele no meu clitóris, eu sentia o orgasmo ali na beira e quando estava pertinho de gozar sentir o carro parando, e totalmente assustados bruno tirou a mão de dentro de mim e guardou o seu cacete no short, tentei me recompor mas quando o vi levando o dedo que até alguns segundos atrás estava esfregando minha buceta pra dentro da sua boca e chupando como se fosse a coisa mais gostosa do mundo eu só desejei dar pra ele até me sentir arrombada. Depois daquele dia não consegui mais parar de pensar no meu cunhado, me masturbava todos os dias imaginando aquela vara quente e grande dentro de mim e quando minha irmã contava que ele nos últimos dias estava mais tarado do que o normal me dava vontade falar que era porque ele quase comeu a sua irmã. Era um sábado a noite e Laura disse que iria em uma festa com o Bruno e que naquela noite queria perder a virgindade, eu conversei com ela a aconselhei e emprestei uma das langeries mais bonitas que eu tinha, ficava o tempo todo afirmando pra mim mesma que estava feliz pela minha irmã mas no fundo sabia que estava morrendo de inveja. Decidi ir tomar um banho na tentativa falha de apagar esse fogo que me queimava viva, passei meu esfoliante e sabonete de morango ficando com a pele extremamente cheirosa e macia, hidratei meus cabelos e me depilei inteira ficando com a buceta lisinha como eu gostava, quando olhei para o suporte de produtos e vi um sugador que eu as vezes usava, peguei o brinquedo e o liguei sentindo suas vibrações e o barulho da sucção, peguei meu celular fora do box sequei minha mão e abri um site pornô, achei um vídeo de um casal fodendo enquanto uma mulher assistia e coloquei o celular apoiado no suporte da janela, enquanto a água fria caia pelo meu corpo eu posicionava o sugador no meu clitóris e no instante de que chupou meu grelinho inchado não conti o gemido alto, no vídeo o home chupava a buceta de uma menina enquanto enfiava dois dedos fudendo ela e outra mulher assistia os dois em um sofá, imaginei eu no lugar daquela mulher sendo dedada meu meu cunhado e minha irmã assistindo tudo, pressionei mais o sugador me fazendo arrepiar, estimulava meus mamilos durinhos e via o cara meter o pau sem só na mulher, a outra menina se masturbava assistindo tudo enquanto o homem fodia outra sem dó, meu corpo começou a ser tomado por um espasmo e foi na cena final onde o cara tira o pau de dentro da mulher e ajoelha as duas no chão dando sua borra em suas bocas que eu gozei freneticamente fazendo minha visão embaçar. Era perto das 1h da manhã quando ouvi a campainha tocar e estranhei na hora, abri o aplicativo das câmeras da minha casa e me surpreendi quando vi minha irmã e meu cunhado, peguei o primeiro hobby que vi pela frente preocupada temendo que algo tivesse acontecido com eles e quando cheguei no portão senti o olhar do Bruno em mim e nos meus mamilos duros quase furando o hobby, enquanto Laura estava visivelmente bêbada. Eles entraram e ela explicou que tinha perdido a chave de casa e não tinha como entrar e se acordasse meus pais naquele estado eles nunca mais iriam deixar ela sair, o que era verdade. Eu disse que eles poderiam dormir na minha casa sim mas como ainda não tinha comprado sofá e só tinha a minha cama king nós teríamos que dormir na mesma cama, Laura estava esquisita apesar de bêbada e Bruno permaneceu calado. Falei para o Bruno se acomodar e ele foi tomar um banho e emprestei umas roupas do meu pai que estavam lá, quando fiquei sozinha com a Laura a chamei pra conversar porque sentia que tinha algo errado, eu nem comecei a falar e a bixinha desabou em lágrimas ‘’foi uma merda, eu juro que tentei mana mas travei e não consegui ir até o fim, o Bruno disse que não ficou bravo mas eu sinto que ficou, não aguento mais isso por favor me ensina a transar por favor’’ ela pedia chorando molhando meus ombros e eu fiquei sem reação, a consolei e disse pra ela se acalmar tomar um banho que amanhã quando ela acordasse melhor iriamos conversar sobre. Assim que bruno saiu ela entrou, eu fui pra cozinha pegar um copo de água e fiquei pensando sobre o que minha irmã falou, o que ela quis dizer com ensinar ela a transar? Como assim? Deixei o copo na pia e fui para o quarto, quando cheguei Laura estava em uma ponta da cama enquanto Bruno estava no meio, os dois pareciam já estar dormindo, me deitei na outra ponta fechando os olhos e pegando no sono. Abri os olhos lentamente com uma sensação de calor como se meu corpo estivesse coberto por algo ou perto de algo quente, não precisei me mexer muito pra perceber que eu e Bruno estávamos em uma conxinha muito bem acomodados, eu estava de costas pra ele deitada em cima do seu braço e sentia sua respiração leve balançando seu toráx mas ai senti um espasmo estranho e olhei pra baixo e Bruno estava com uma das mãos envolvendo totalmente um dos meus peitos que cabiam perfeitamente nela, Lucia já tinha me falado que eles tinham o habito de dormir assim então foi uma coisa totalmente inconsciente mas o suficiente pra me excitar já que assim como minha irmã o lugar no corpo em que eu mais tinha sensibilidade era nos meus peitos. Como se já não bastasse, Bruno estava praticamente nu, ele usava somente a cueca que emprestei pra ele então conseguia sentir o volume da pica dele encaixada na minha bunda e ali percebi que eu estava fodida. Meu corpo suava, o calor tomava conta do meu corpo e em uma tentativa falha de alcançar o controle do ar para baixar a temperatura acabei derrubando meu celular no chão fazendo um barulho alto, ninguém se moveu então decidi tentar dormir na marra. Não sei quanto tempo passou após eu pegar no sono novamente, e acordei dessa vez com uma sensação deliciosa tomando conta de mim e soltei um gemido baixo sem saber da onde vinha esse sentimento gostoso, abri os olhos e dessa vez estava deitada de frente para o Bruno que por algum motivo não conseguia ve-lo, além de estar super escuro era como se ele estivesse ali mas não na minha altura foi então que o senti, ele estava deitado na altura dos meus seios enquanto se deliciava com meus mamilos, ele fazia um movimento de sucção lento mas forte como se quisesse tirar leite de dentro dos meus peitos, quando coloquei a mão para tentar o afastar de mim ele me apertou ainda mais dando uma mordida fraca no meu peito me fazendo arfar, ‘’sabia que você era tão sensível quanto sua irmã, mas seus peitos são muito mais gostosos’’ Bruno disse e voltou a mamar igual um bezerro, ‘’o que você ta fazendo caralho, ficou louco? Olha minha irmã dormindo do lado para com isso’’ falei baixinho o advertindo mas apertando os olhos de tão gostoso que a aquilo estava, ‘’você quer que eu pare? Certeza?’’ Bruno perguntou roco e estimulando meus bicos com a ponta do dedo me levando a loucura e decidi soltar o foda-se, amava minha irmã mas se ela não dava conta do homem que ela arrumou eu dava, posicionei a cabeça do meu cunhado de volta nos meus peitos e ele riu, me virei de lado me ajeitando mais de uma forma que meus seios ficassem pressionados lado a lado, ele babava, sugava, mordia, eu esfregava as pernas uma na outra sentindo meu clitóris pulsando, e em um movimento de passar a língua como se estivesse lambendo rapidamente meus mamilos eu senti o orgasmo se formando, ‘’isso porra isso, não para que eu vou gozar’’ sussurrava para o Bruno segurando a cabeça dele, ele endureceu a língua e fazia um contato mínimo com meus mamilos, quando comecei sentir minha buceta contrair ele levantou minhas pernas e as separou de forma que minha xota ficasse totalmente exposta e sem avisar enfiou dois dedos em mim me fazendo gemer mais alto ‘’aiiiiii caralhoooooo que delicia’’ falei apertando meus olhos, ‘’cala boca porra quer acordar a Laura’’, Bruno disse baixo acelerando as dedadas, em um único movimento Bruno me deixou deitada de barriga pra mima e tirou os dedos de mim os chupando, ‘’preciso sentir seu gosto porra’’ meu cunhado disse já se enfiando entre minhas pernas, eu abracei meus peitos os apertando e logo senti a língua do Bruno me invadir, ele chupava e tentava sugar todo meu melzinho, lambia meu grelinho igual a um picolé, eu me contorcia na cama maluca de prazer, a cama se mexia e minha irmã que até então estava deitada virada pra cima se mexeu e virou de costas nos fazendo parar no lugar, Bruno levantou sua cabeça e conseguia ver seus lábios brilhando, quando vimos que ela não tinha acordado empurrei a cabeça dele de volta, ‘’fala pra mim o que você quer vagabunda, fala que eu te dou’’ Bruno falava em meio as lambidas e dedadas, ‘’me faz gozar na sua boca cunhadinho’’ disse manhosa estimulando meus mamilos, Bruno acelerou as chupadas, mamando minha boceta, engolindo os lábios dela, senti meu ventre se contorcendo e Bruno raspou os dentes bem de leve no meu clitóris e foi meu fim, me desmanchei na boca dele molhando todo o lenço e seu roso, Bruno me secava com a língua enfiando a língua fundo pra sentir todo meu gosto, ‘’você é deliciosa cunhada, quero beber esse melzinho todo dia’’ Bruno falou levantando e avançando na minha boca e pela primeira vez nos beijamos. Nosso beijo tinha o meu gosto, tinha gosto de tesão, tinha o desespero de uma vontade que existia faz tempo, ele me lambia, puxava meus lábios com o dente, o som do nosso beijo era alto e molhado e só nos separamos quando o ar nos faltou, ele começou a beijar meu pescoço e roçar aquela tora na entrada da minha buceta que estava super sensível pelo orgasmo, Lucia permanecia imóvel e apagada, ‘’preciso te fuder porra, preciso enfiar meu pau em você e te ver gritar, minhas bolas vão explodir se eu não comer uma boceta’’, Bruno falava enquanto me beijava bruto esfregando sua pélvis em mim, ‘’tá com as bolas cheias é cunhado? Minha irmã não esvaziou seu saco ainda?’’ provoquei mordendo os seus lábios, ‘’tua irmã é gostosinha mas toda vez que tento comer ela, ela chora, não aguento mais caralho eu sou homem preciso fuder’’ Bruno falava entre os beijos, descendo em direção aos meus peitos novamente, ‘’quer que eu ensine minha irmã a dar a buceta é? Quer que eu mostre como que fode?’’ perguntei ao Bruno virando a cabeça em direção a minha irmã, Bruno subiu a boca em direção ao meu ouvido e começou a sussurrar enquanto com uma das mãos fazia carinho nos meus peitos, ‘’já tentei torar a Lucia várias vezes mas essa putinha não deixa, toda vez ela me deixa de cacete duro e não sustenta as provocações dela, fica andando pra cima e pra baixo com essa raba gigante, tô vivendo na punheta já faz meses mas agora eu sei quem vai ser meu depósito de porra até a minha namorada liberar a xotinha pra mim’’ Bruno falou mordendo meu pescoço e ameaçando encaixar o pau em mim, ‘’vou fazer minha irmã dar a buceta pra você mas antes você tem que me provar que é homem o suficiente pra ela’’ no ouvido do Bruno, ‘’aé cachorra? Sua irmã chora por falta de pica e você vai chorar com ela entalada em você’’ Bruno falou não me dando oportunidade nem pra formular uma resposta porque senti sua vara me arrombando de uma vez me fazendo soltar um gemido estridente que eu sabia que dessa vez iria despertar minha irmã, ‘’vai safada geme no meu cacete, geme alto e acorda a putinha da sua irmã pra ensinar com se da uma uma buceta’’ Bruno falava enquanto metia rápido e forte fazendo a cama balançar freneticamente, ele empurrava com força, o barulho do atrito era alto e se espalhava pelo quarto até que em um impulso Laura despertou do sono ainda meio perdida e dessa vez nenhum de nós parou ou tentou esconder o que estávamos fazendo, pelo contrario, Bruno se ajeitou entre minhas pernas as juntando e as colocando sobre o seu ombro, a posição que estávamos fazia com que o seu pau entrasse ainda mais fundo a ponto de doer meu útero ‘’ahhhhhhhh porra, aiiiiiiii isso que pau gostoso Bruno não para gostosooooo’’ eu falava alto em meio aos gemidos, Laura ergueu seu corpo ficando de bruços e sua expressão era de total mistério, ela olhava pra mim para os meus peitos balançando, olhava para o pau do seu namorado entrando e saindo de dentro de mim em uma velocidade absurda, ‘’eu não acredito que vocês estão fazendo isso comigo’’ foi a voz embargada da Laura que me fez sair do transe de tesão e olhar pra ela e ver que estava chorando, podia ser uma putinha mas tinha sentimentos e não queria ver minha irmã daquele jeito, Bruno percebeu e parou de socar em mim e levantou da cama com a sua vara dura apontada pra frente como se fosse uma arma, Laura se sentou na cama encostou os pés no chão e começou a chorar, eu sentei por trás dela passando minhas pernas em sua volta enquanto Bruno se ajoelhava no chão fazendo carinho em seu rosto, ‘’você é minha irmã porra você deveria me ajudar a conseguir transar e não dar pro meu namorado’’ Laura dizia em meio ao choro compulsivo e com raiva enquanto eu a abraçava por trás encostando minha cabeça em suas costas totalmente sem resposta pra dar a ela, ‘’sabe quantas vezes me senti mal por não ter tido coragem de ir até o fim, quantas vezes vi o Bruno comer outras mulheres com os olhos porque eu não conseguia dar o que ele queria?’’ minha irmã continuou seu desabafo, ‘’te dei todo o tempo do mundo gatinha mas eu sou homem e tenho minhas necessidades e se não fosse com a sua irmã iria ser com outra mulher, era isso que você queria?’’ Bruno disse afagando os seus cabelos, ‘’Você confia em mim?’’ Perguntei erguendo sua cabeça por trás e ela balançou a cabeça positivamente, ‘’quero que você fique calma e relaxe, esse vai ser o seu momento e vamos estar nós dois aqui por você ok?’’ continuei dizendo e Bruno me olhou como se já tivesse entendido o que eu queria fazer, me posicionei sentada com as costas encostadas na cabeceira e puxei o corpo de Laura entre minhas pernas de forma que ela encostasse suas costas em mim, Laura estava usando somente a langerie que eu tinha emprestado pra ela, ela estava confusa meio retraída, ‘’o Bruno já te chupou Laura? Eu perguntei fazendo carinho em seus cabelos e Bruno subiu na cama beijando os calcanhares dela, ‘’as vezes’’ ela respondeu acanhada, vergonhosa, desci minhas mãos para os ombros iniciando uma massagem, ‘’ele já te fez gozar com a língua dele?’’ perguntei próximo ao ouvido dela e a senti arrepiar, Bruno ia subindo lentamente os beijos e as caricias até chegar no vão das coxas, ‘’não, foi sempre muito rápido e não dava tempo de aproveitar’’ ela disse vergonhosa e eu desci lentamente as mãos em direção aos seus peitos sob a renda transparente do sutiã e ri baixo porque sabia que orgasmo não era questão de tempo e sim conexão, ‘’o que você sente quando eu faço isso?’’ perguntei no seu ouvido circulando seus dois mamilos rígidos sobre a renda a fazendo gemer baixinho e bingo, assim como eu ela tinha muita sensibilidade nos peitos, ‘’sinto meu corpo esquentando, é uma sensação gostosa’’ minha irmã respondeu fechando os olhos e arqueando as costas de modo que aumentasse a fricção dos meus dedos nos seus bicos, Bruno depositava beijos molhados nas suas coxas, fungava e sentia o cheiro da buceta da minha irmã e lentamente com as mãos afastou as pernas dela deixando sua xota aberta tampada somente com a renda pequena da calcinha, Laura deu uma estremecida e então tirei seus peitinhos pra fora do sutiã os massageando sem nenhuma barreira de pano, Bruno dividia atenção entre mim massageando os peitos da sua namorada e da boceta dela quase grudada em seu rosto, ‘’se o Bruno colocar sua calcinha de lado agora como ele vai encontrar sua xotinha, irmã? Perguntei apertando seus peitos, ‘’pingando de tesão..aiii assim que gosotoso’’ Laura falava ainda de olhos fechados, vi o desejo ardente no olhar do Bruno, diferente de mim a buceta da Lura era um pouco mais carnuda, seu clitóris ficava quase evidente e os lábios eram bem pequenos tornando sua xoxota delicada mas carnuda, um verdadeiro banquete para o Bruno, tirei uma das mãos do seu peito e regulei a iluminação do quarto pra um tom avermelhado, continuava escuro mas dessa vez conseguíamos nos enxergar nitidamente, ‘’que bocetinha gostosa amor, como eu tava louco pra me afundar nela’’ Bruno disse tirando a língua pra fora e passando lentamente de cima a baixo arrancando um gemido alto da minha irmã, percebi que ela era escandalosa como eu, talvez até um pouquinho mais, ‘’ta gostoso irmãzinha? É bom sentir a língua do seu namorado de chupando assim?’’ perguntei baixinho massageando seus mamilos duros, ‘’simmmmm é delicioso, quero mais’’ Laura dizia bêbada de tesão, eu e Bruno nos olhamos e ele acelerou as chupadas, ele sugava seu clitóris, arranhava o dente, beijava de língua toda sua xota fazendo Laura gritar, ‘’agora você vai ser bem boazinha e vai deixar ele te fuder com os dedos dele, ouviu?’’ falei alto e senti o corpo da minha irmã ficar tenso, Bruno percebeu e começou a mamar no seu clitóris fazendo a buceta da Lucia pulsar na sua boca, ‘’amor me fode por favor me fode’’ Laura pediu quase em um sussurro, Bruno então colocou um dedo fazendo um vai e vem lento, ‘’Quero mais amor coloca dois’’ Laura pediu perdida nos gemidos, ‘’Tá gulosa assim já minha putinha?’’ Bruno respondeu e antes que Laura falasse algo ele enfiou três dedos de uma só vez fazendo Laura gritar, ‘’aiiiiii caralhoooooooooo’’, minha irmã quase chorava e cadenciava seu quadril subindo e descendo nos dedos de Bruno, ‘’isso maninha, assim tá gostosinho isso’’ eu dizia a estimulando, ‘’quero gozar quero gozar’’ Laura se desesperou olhando pra mim, ‘’isso cunhadinho, fode minha irmã, fode ela assim’’ eu instigava Bruno que mamava o grelo de Laura e empurrava os três dedos dentro dela, Laura gemeu alto e de tanta pressão os dedos de Bruno saíram ela dando espaço a um squirt que molhou a cama inteira, Laura amoleceu na cama totalmente ofegante, Bruno levantou e foi em direção a boca dela a beijando brutamente, as suas línguas dançavam entrelaçadas, o som do beijo molhado me atingia diretamente na minha xota a fazendo pulsar e parecendo perceber Laura empurrou Bruno em minha direção e ficamos sem entender até que ela forçou minha cabeça na boca do seu namorado nos fazendo iniciar um beijo lento, gostoso e cheio de mordidas, Bruno segurou minha nuca e Laura permaneceu em baixo dele deitada em meu colo, a língua de Bruno tocava cada canto da minha boca e eu sentia o gosto da minha irmã em seus lábios e então uma sensação surpresa tomou conta de mim fazendo eu soltar da boca do meu cunhado rapidamente, Laura estava grudada no meu peito que naquela altura estava pra fora do hobyy exposto, ela mamava com vontade e sugava meu bico me fazendo gemer, Bruno olhou a cena mordendo os lábios me puxando pra mais um beijo, o quarto se encheu de um clima totalmente pornográfico, estava grudada nos lábios do meu cunhado enquanto minha irmã mamava nos meus peitos, nos separamos contra gosto e me levantei da cama dando a volta, Bruno deitou em cima de Lucia beijando como estava fazendo comigo, eu abri a gaveta da minha cômoda tirando um lubrificante hot que esquentava quando em contato com a pele e tinha efeito anestésico, subi na cama novamente entregando o lubrificante para o Bruno, os dois pararam o beijo e Lucia nos olhou curiosa, ‘’quero uma coisa mas to com vergonha de pedir’’ Lucia falou baixinho segurando o pau do namorado em uma punheta lenta, ‘’pode falar princesa, a noite é sua’’ Bruno respondeu concentrado na mão da sua namorada no seu pau, ‘’Lu, você pode sentar na pica do Bruno pra eu ter certeza que cabe em mim?’’ Lucia me perguntou mordendo os lábios, Bruno fez uma expressão de surpresa me olhando como se tivesse ganhado um premio, ‘’faço qualquer coisa por você minha vida’’, respondi em um tom safado e empurrei o Bruno pra cama deitado de barriga pra cima, seu pau imenso estava duríssimo apontado pra cima e minha boca encheu de água, ‘’você já pagou boquete Laura?’’ perguntei sem tirar os olhos da pica do namorado dela, ‘’Já passei só a língua’’ Laura respondeu vergonhosa, olhei pra minha irmã no fundo dos olhos dela e me aproximei do seu rosto, ‘’você só sai desse quarto depois que aprender a se comportar como uma puta, ta me ouvindo? Você vai aprender a mamar seu namorado e engolir o leite dele, e vai aprender a dar essa boceta quantas vezes ele quiser, a única reclamação sua que quero ouvir daqui pra frente e de como você tá assada porque seu namorado não para de te comer, entendeu?’’ falei alto apontando o dedo na cara da minha irmã, Laura brilhava de tão excitada e concordava com a cabeça, a posicionei então de lado de forma que ela conseguisse ver o que eu estava fazendo mas com o seus peitos na cara de Bruno, ‘’você vai mamar gostoso minha irmãzinha, vai comer ela com força sempre que ela pedir e só vai parar de fuder quando ela gozar, entendeu?’’ perguntei dessa vez pra Bruno que me olhava com um sorriso sacana, ‘’depende, vou poder comer minha cunhada quando minha namorada não quiser me dar?’’ o filha da puta respondeu debochado, ‘’se for pra comer nós duas juntas, pode’’, dessa vez foi Laura quem respondeu. Satisfeita, peguei o tubo de lubrificante de volta lambuzando o pau do Bruno, minha punheta saia com um som molhado e minha mão não fechava com a sua grossura, ‘’ai caralho isso, me mama logo porra’’ Bruno pedia maluco, continua...
Dei pro namorado da minha irmã virgem para ensina-la a transar
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