Sempre fui muito de postar fotos no instagram, gostava da atenção que ganhava dos homens. Por isso, postava com certa frequência. É comum entre as garotas adolescentes mostrarem umas pra outras os comentários que recebíamos dos storys e fotos que postávamos, e foi assim que toda essa bagunça qual estou vivendo agora começou.
Sempre fui muito querida com as amizades dos meus familiares, principalmente dos meus pais. sempre tratando com respeito e sendo simpática. Tenho um jeitinho de garota assanhada, não posso negar, mas nunca tive segundas intenções com essas interações. E uma dessas amizades inofensivas virou um pequeno probleminha.
Sr Cesar, era um amigo de longa data do meu pai. Ja esta na casa dos 50 anos, não sei com exatidão. Tem cabelos grisalhos e parece ser um homem forte. Mas sempre me pareceu meio bobinho e gentil demais. Cesar e meu pai são amigos a mais de 20 anos. Ele sempre estava nas festas da família, e vinha constantemente aqui em casa. Durante meus 16 aninhos de vida, ele acompanhou ela por completo, pois sempre moramos bem próximos um do outro, ou seja, me viu crescer.
Sr Cesar é um coroa meio bobinho, ao menos eu achava. Ele sempre teve o costume responder meus storys tanto do whatsapp quanto do instagram no privado. Com mensagens bobinhas e inofensivas. Mas depois de um certo período, os elogios excessivos começaram. Todas os posts que eu fazia, eu ja esperava receber um comentário sobre como sou uma "garotinha linda", "Cresceu muito saudável", "Continua sempre bela", etc, etc...
Honestamente, eu nunca vi maldade nos seus comentários, mas eu percebia que ele me elogiava excessivamente, principalmente meu corpo. Mas eu sempre reagia suas mensagens com um coraçãozinho, e seguia minha vida. Até que um dia, eu estava rolando meus históricos com minha amiga ao lado, para mostrar a ela sobre comentários ruins que os garotas faziam, e ela viu o histórico de Cesar. Pediu para ver, e ficou se acabando de rir com suas mensagens. Foi então que ela falou algo que mexeu um pouco comigo — "Este homem é doido por você, cuidado".
Aquelas palavras mexeram comigo, e eu retruquei, explicando que era apenas um amigo bobinho de meu pai, que ela era inofensivo pois ele tinha me visto crescer. — "E você acha que isso impede um homem de querer te comer? hahaha"
Ela entrou na minha cabeça com esse assunto, e ressaltou os excessivos comentários sobre meu corpo e que todos eram praticamente sobre isso. E eu não concordava de jeito nenhum. Debochadamente ela falou — "Se você realmente acredita nisso, responde ele na próxima vez, e de um pouco de atenção, depois me conte como foi". E foi assim que tudo começou.
Fiquei com aquilo na cabeça durante alguns dias. E então decidi testar, achando que era um absurdo, um homem tão velho cobiçar a amiga do seu melhor amigo, tão mais nova que ele. Então postei uma foto que eu havia tirado na academia, estava em frente ao espelho, virada com as costas para a mesma, mostrando meus glúteos. Não pretendia posta-la quando tirei, mas quis postar algo mais ousado. Era umas 19hrs da noite, não demorou muito para que cesar reagisse ao meu storys e respondesse.
"Linda como sempre"
Dessa vez, decidi responde-lo.
Eu: Acha mesmo? me sinto meio magra...
Cesar: Nunca meu amor, seu corpinho esta perfeito. Muito saudável inclusive.
E assim fomos indo, fui dando corda para ele, e não demorou muito para as coisas escalarem para algo semelhante a flerte. Fiquei incrédula, não conseguia acreditar que ele realmente parecia estar querendo flertar comigo. Mas eu ainda não estava satisfeita, fui falando com jeitinho, como se estivesse dando sinal verde para ele falar mais coisas, e eis que ele me diz — "Sempre achei voce muito gostosinha Gigi".
Fiquei espantada, mas apenas reagi com uma risada. Pois no final das contas eu que tinha dado essa liberdade. Apenas me despedi dele na sequencia, dizendo que ia dormir. E encerramos o assunto no dia.
Fiquei pensativa o resto da noite, honestamente, ele sempre falava que me via como sua filhinha, e sempre me tratou muito bem. Sera que sempre teve segundas intenções? aquilo me corroeu. Talvez eu devesse tentar saber mais? desde quando isso começou? como? por que? e assim, eu me convenci a continuar com esses papinhos, despretensiosamente. Mas O problema começou mesmo quando eu não soube quando parar....
Estava gostando daquilo, era errado e gostosinho ao mesmo tempo, estranho de explicar o sentimento. Sempre que ele vinha aqui em casa me comia com os olhos, e eu ja esperava que ele chegasse no meu instagram a noite, fazendo comentários cada vez mais obscenos e sexuais sobre meu corpo. Bem, consigo entende-lo, ele era um coroa, solteiro, carente e apareceu uma ninfetinha dando corda para ele... Não acho que algum homem resistiria. Além do mais, sou bonita, Cabelos cacheados claros, branquinha, 156cm de altura, cintura fina e uma bundinha arrebitada por causa da academia. Bundinha essa que o deixava louco, segundo suas próprias palavras.
Flertes, fotinhas de pijama, ou provando roupas para pedir sua "Opinião", viraram rotineiras... estávamos nos afundando cada vez mais nisso. Até que começamos a ir para a vida real. Muitas vezes quando ele vinha aqui em casa, ficávamos sozinho no cômodo e a tensão entre nos aumentava.
Certa vez ele pediu para mim me aproximar em um momento que ficamos sozinhos na sala. Eu usava apenas uma camiseta e um shorts preto, curtinho até. Assim que cheguei em sua frente, ele me puxou para mais perto pela cintura e eu senti seus dedos ásperos deslizaram pela minha coxa e chegar no meu rabinho. Ele era safado e ousado... e eu estava adorando aquele perigo. Honestamente, ele não era tão feio, mas também não era tão atraente assim. Eu continuei, por que eu fiquei viciada naquele sentimento de perigo, de estar fazendo algo de errado... era delicioso.
Estávamos envolvidos, não tinha mais volta. Até aquele momento era tudo só um flerte, toques, conversas. Mas eventualmente chegou o dia em que ele queria algo mais, ele queria ficar a sós comigo.
Durante alguns dias planejamos isso, e em uma manhã qualquer, eu disse que iria passar o dia na casa de uma amiga, o que eu fazia com alguma frequência. E então, fui direto para a casa de Cesar, escondida.
Finalmente estávamos sozinhos. Ele partiu para cima de mim como um animal faminto. Nos beijamos e nos tocamos pela primeira vez de fato. Sem medos e sem vergonha.
Ele passava a sua mão pelo meu corpo, minhas costas... não demorou muito para ele puxar meu shortinho para baixo e revelar minha bundinha a ele, qual ele Beijou e mordeu a vontade.
Me pois de quatro no sofa, ainda de calcinha e jogou meu shortinho longe. Me encoxou e puxou meu cabelo me fazendo levantar em sua direção. — "Como eu queria que voce fosse minha filhinha gigi" — Sussurrou no meu ouvido.
— E estaria fazendo essas coisas com tua filha? seu velho tarado!
— Nem acredito que finalmente vou te comer gigi... eu sonho com isso a muito tempo.
Ele meu rosto e meu pescoço por tras, enquanto passava a mão em meus seios por baixo da roupa. Não demorou muito para ele empurrar meu tronco para frente e puxar meu rabinho para cima, para ficar mais empinado.
Cesar puxou minha calcinha de lado e tocou a primeira vez na minha bucetinha jovem. Ele babou minha calcinha inteira após cair de boca, nem sequer tirou ela, mas eu não ligava. Rebolei no rosto daquele velho tarado, que babava na bucetinha da filha do seu amigo com vontade.
Logo Cesar subiu, abaixando suas calças, e eu puder ver o seu cacete duro feito uma pedra, qual ele logo ajeitou na minha bucetinha. Eu não era virgem, ja tinha feito sexo com um namoradinho antigo, então tudo o que fiz foi aproveitar o momento.
Cesar urrou feito um urso, quando seu pau finalmente entrou. Eu gemi manhosamente, enquanto senti sua mão enrolando em meus cabelos e a outra agarrando em minha cintura.
— Vou te foder o dia todo, sua putinha.
— Come vai... come a filhinha do teu amigo, safado!
Cesar, bombou com vontade. Feito um animal selvagem. Minha bucetinha até ardeu com a intensidade. O som da sua cintura se chocando contra a minha bunda se alastrava por aquela sala praticamente vazia. O sofa dele batia contra a parede a cada estocada, e eu segurava meus gemidos de patricinha com o rosto sendo pressionado contra o encosto do móvel.
Não ficamos muito tempo nisso, cerca de 5 minutos, Cesar ja tava urrando novamente.
— Vou gozar, vou gozar... vou gozar nessa bucetinha....
Eu nem sequer pude reagir. Apenas senti suas estocadas fortes e lentas com ele gemendo de prazer.
Cesar tirou seu pau e sentou-se do meu lado, ofegante. Eu me mantive empinada e senti a sua porra escorrer levemente da minha bucetinha, após meu corpo cair para o lado na sequencia. Olhei para ele e sorri, ele retribuiu. Após alguns segundos me movi em sua direção e agarrei seu pau, que ainda estava duro. Movi meu rosto na direção da sua glande e passei a língua devagar, sentindo o gostinho da minha buceta naquele pau. Cesar gemeu a passou e sua mão deslizou das minhas costas até a minha bunda, qual eu empinei com vontade. Cesar se esticou um pouco e eu pude sentir um dos seus dedos na minha xaninha. Então eu coloquei seu pau na minha boca e mamei algumas vezes, deixando-o babado. surpreendentemente ele ainda estava duro feito uma pedra.
— Não sabia que homens da sua idade tinham tanta energia, sabia?
— Bem, eu me preparei para hoje, sabe?
Olhamos um para o outro e demos uma breve risada.
Cesar se levantou e eu fiquei deitada para cima, abrindo totalmente as perninhas. Cesar pareceu deslumbrado com a visão.
— Ta gostando da vista? — Brinquei
— Como pode ser tão perfeitinha.
Comecei a me tocar em sua frente, e Cesar começou a esfregar a cabeça do seu pau na entradinha. Enquanto eu me tocava, ele meteu a cabecinha. Assim que eu comecei a me tocar ainda mais rápido, ele meteu um pouco mais fundo... e foi empurrando ate eu senti aquele cacete pulsando dentro de mim, enquanto esfregava meu clitóris freneticamente. Ele puxou devagar o seu pau, ajeitou na entradinha, e meteu novamente, da mesma forma, lentamente. E eu continuei me tocando, tava tãoooo gostoso. Tava ficando doida, ficamos assim durante uns bons minutos. Minhas perninhas começaram a tremer, até que ele socou o seu pau inteiro dentro de mim, e quando ele foi tirar eu segurei ele.
— Não, não... — Disse balbuciando. — To quase, to quase....
Dessa forma, me tocando que nem uma cachorrinha, eu gozei com aquele pau inteiro dentro de mim. Minhas perninhas se estremeceram inteira e meu corpo se contorceu naquele sofa. Cesar não aguentou. Jogou seu Peso em cima de mim, e começou me foder com força. Sentia minha bucetinha espremer aquele pau e ele não parava. Eu estava indo ao delírio, Minha bucetinha estava tão sensível, e ele estava metendo com tanta força que não aguentei e dei praticamente um grito de prazer. Me estremeci completamente e gozei de novo no pau daquele velho.
Cesar se acalmou, e ofegante sussurrou para mim.
— Nunca mais vou te devolver pro seu pai. Quero essa bucetinha novinha todo dia aqui!
Abri um longo sorriso e sussurrei.
— Até que não é uma má ideia.
O que fizemos durante o resto do dia, só as paredes sabem.
