O dia que comi minha mãe
Minha irmã entrou em casa rindo muito e minha mãe perguntou o motivo.
- Se prepara mãe, vai ter fila de meninas aqui na porta querendo senha.
- Dá pra falar português claro?
Flavinha sentou e disse:
- A irmã da minha amiga contou pra ela que meu irmão deu uns pegas nela e que o negócio dele é E-NOR-ME. A notícia correu e as meninas aqui do condomínio estão em polvorosa.
- Que negócio menina?
- O pau dele mãe. O pau do Lipe é gigantesco.
Minha mãe ficou irritada:
- Isso é coisa que se fale? Ainda mais pra mim?
- Bem, eu tentei ser discreta, chamei de negócio e você pediu pra eu ser mais clara.
- Tá, agora chega. Vai tomar um banho que almoço está pronto.
- Negativo, nem banho vou tomar, vou para o shopping com as meninas. Não perco as fofocas de hoje por nada.
Flavinha foi para o quarto, trocou de roupa e saiu.
Cheguei da escola, tomei banho e quando fui almoçar falei pra minha mãe:
- Mãe, não vou mais à escola esse ano.
- E posso saber o motivo?
- Passei direto e estou dispensado das aulas que serão apenas de revisão para as provas finais e já que não preciso fazer as provas, estou livre.
Minha mãe arregalou os olhos e falou:
- E você me fala isso com essa calma? Vem cá dar um abraço na mamãe.
Eu tinha ido muito mal no ano anterior, passei raspando e agora passar direto era motivo de comemoração.
Minha mãe me deu um abraço apertado, nossos corpos ficaram colados e tive uma sensação que não tinha tido até aquele dia.
Pela primeira vez ao abraçar minha mãe, senti o corpo dela como o de uma mulher e não como de minha mãe.
Ficamos grudados um bom tempo com ela me fazendo elogios e depois me deu um beijo no rosto ficando com sua boca grudada na minha face por um tempo enorme o que aumentou ainda mais aquela sensação estranha que estava sentindo.
Depois sorriu e disse:
- Hoje vamos fazer alguma coisa pra comemorarmos isso, você merece.
Sentei para almoçar e durante o almoço fiquei reparando minha mãe.
Ela estava de short e observei coisas que nunca tinha observado.
Minha mãe mãe tinha coxas grossas, uma bunda bem generosa e fui ficando com tesão.
Acabei de almoçar com um volume anormal dentro do meu short e ao me levantar, ela percebeu.
O fato de irmã ter contado que meu pau era muito grande despertou certa curiosidade nela.
Entreguei meu prato, disse que ia para o meu quarto e como sempre fazia, fui dar um beijo nela.
Esse beijo mudou minha vida.
Ao me aproximar para beijar o rosto dela, minha mãe virou um pouco o rosto e os cantos de nossas bocas se tocaram.
Entrei no meu quarto desnorteado e acabei tocando uma punheta pensando nela.
Era a primeira vez que eu batia uma punheta pensando na minha mãe e foi uma das melhores punhetas de toda minha vida.
No dia seguinte, sem a obrigação de ir à aula, acordei e resolvi ir à piscina.
Minha irmã estava terminando de tomar café da manhã e quando fui dar bom dia para a minha mãe com um beijo no rosto, costume meu, ela virou o rosto além do normal e nosso beijo foi com metade da minha boca na metade da dela.
Todo o tesão do dia anterior voltou na hora e pensei que se aquelas coincidências não parassem, eu ia acabar fazendo uma besteira.
Sentei rapidamente pra disfarçar porque meu pau começou a endurecer e acho que consegui, pois minha irmã levantou logo depois dizendo que ia para o curso com muita tranquilidade.
Minha mãe me serviu café, tomei com calma para continuar observando o corpo dela, mas quando fui dar um beijo para poder ir para a piscina, tudo aconteceu.
Ela estava lavando a louça deixada pela minha irmã, me aproximei por trás dela e falei:
- Tô indo mãe.
Fui beijar, ela virou o rosto e nossas bocas colaram em cheio.
Fiquei sem reação, mas não me afastei e minha mãe também não.
Com nossas bocas grudadas, fiz um pequeno movimento com meus lábios, ela fez o mesmo e fui abrindo minha boca bem devagar num misto de tesão e medo.
Minha mãe foi abrindo a dela também e aí não teve jeito.
Enfiei a língua na boquinha dela e quando nossas línguas se tocaram, nos entregamos.
Começamos a nos beijar, a pica endureceu, forcei contra a bunda dela e ela reagiu forçando a bunda contra o meu pau.
Enfiei a mão na camiseta dela e minha mãe começou a mexer esfregando aquela bunda maravilhosa na minha pica.
Puxei a camiseta dela, ela levantou os braços facilitando meu trabalho e nua da cintura pra cima, virou, me abraçou colando o corpo no meu e voltamos a nos beijar num tesão louco.
Passei a mão na bunda dela, puxei com força e ela começou a rebolar tentando colocar meu pau duro na altura da sua boceta dela.
Não tinha mais volta.
Puxei o short dela para baixo, ela se afastou, parou de me beijar e ela tirou o short lentamente.
Ao se abaixar para se livrar do short, minha mãe aproveitou e tirou minha sunga.
Meu pau ficou de frente para a boquinha dela e ela não resistiu.
Meteu ele na boca bem devagar e começou a chupar.
Eu estava quase gozando, mas ela queria mais.
Parou de chupar, levantou, me deu um selinho e sentou na bancada da pia abrindo as pernas, segurei a pica, encostei na boceta dela e comecei a meter o mais devagar possível.
Ficamos olhando ele entrando, minha mãe começou a mexer e quando estava quase tudo dentro, ela me olhou, sorriu e disse:
- Bota tudo.
Empurrei meti a pica toda, ela me abraçou, soltou um gemido e sussurrou com a boca colada no meu ouvido:
- Isso, fode a mamãe, fode.
Minha mãe estava tão louca de tesão quanto eu.
Ficamos mexendo, fodendo bem devagar até que ela olhou no fundo dos meus olhos e disse:
- Vou gozar, goza comigo.
Um jato de porra saiu do meu pau com força e a reação dela foi a melhor possível.
Parou de mexer, começou a fazer contrações vaginais intensas, rápidas e falou:
- Goza, goza gostoso.
Eu gozava como se nunca mais fosse parar e depois de muitas contrações, minha mãe voltou a rebolar devagar falando:
- Puta que pariu! Que loucura isso.
Agarrei a bunda dela e disse:
- Continua mãe, não para.
Ela voltou a mexer devagar e falou:
- Quer mais filho? Assim você mata a mamãe.
Passei a foder mais forte, mais rápido e não demorou pra que eu gozasse:
- Vou gozar, mexe.
Minha mãe começou a rebolar muito rápido e pediu:
- Goza, goza gostoso pra mamãe.
Comecei a gozar, ela ficou me dando chupões no pescoço e quando acabei foi a vez dela pedir:
- Não para, mete com força, a mamãe vai gozar.
Voltei a socar forte dizendo:
- Goza mãezinha.
Ela gozou, me beijou na boca com fúria.
Depois do beijo, ela sorriu, pegou as roupas dela no chão e foi para o quarto dela sem dizer nada.
Nós nunca mais transamos e sequer tocamos no assunto.
Minha mãe e eu passamos agir como se aquilo jamais tivesse acontecido e aquela foda deliciosa passou a ser inspiração para minhas punhetas.
FIM