Segunda-feira, manhã que se arrasta. Dentre tantas as coisas que fiz e resolvi, ainda havia tempo de ter uma tela no modo secreto, no site do BP. De manha, falei com alguns. Como sempre, ninguém tão interessante e todos enrolados. Ou queriam dinheiro ou queriam aplicar golpes. Sem sucesso na busca.
Almoço e paro na frente da tela novamente. Logo o papo se desenrola com o Julião, que pelas palavras, não era nada dos anteriores. Soube conduzir a conversa e claro, nos entendemos. Mas, o que faltou foi descrever os detalhes íntimos. Isso ele não quis descrever. E eu aceitei.
Ele casado, morador da zona Sul de Curitiba, quase mesmo bairro que eu. Queria algo casual para esvaziar o pau que esposa não havia esvaziado no final de semana. Elas não dão pros maridos e claro, isso faz a alegria dos passivos de plantão .
Como é de costume, o local para transar acaba sendo o grande problema. Mas Julião estava mesmo afim e disse que logo após o expediente, iria caminhar pelo parque Náutico, que para quem conhece Ctba, sabe que ali , tem uns caminhos que levam para dentro da mata e podem acontecer as transas.
Sou conhecedor do local. É caminho para minha casa. Caminhei várias vezes ali. Inclusive já ganhei rola lá. Então, porque não arriscar mais esse vez???? Disse qual carro estaria e como estaria. E que por volta das seis e meia da tarde, estaria chegando lá. Bom horário, pois vc começa a volta no parque com a luz do sol e termina no luar.
Ao terminar meu expediente, vou ao banheiro e faço uma limpeza. Passo bastante creme, coloco meu short legging que deixa a bunda ainda mais arrebitada e sigo pro parque. Paro ao lado do carro descrito de Julião e desço. Ele logo se apresenta e começamos a caminhar. São aproximadamente 2,5km até fazer a volta na mata. Lá são dois caminhos. Um beirando o lago, exposto. Outro, contornando a mata, onde surge várias trilhas. Esse foi o que optamos.
Ao virar na ultima pequena reta, observamos que não havia ninguém então, na primeira trilha já adentramos. O sol já havia se posto e claro, a escuridão estava tomando conta.
Carregava entre o legging e meu corpo, uma mini lanterna para eventualidade e claro, camisinhas e lenço umedecidos. Poucos, porém o suficiente para o ato.
Uns 30 metros adentro da mata, temos uma clareira e ali eu já fui me ajoelhando e ajeitando as costas numa árvore. Julião se aproximou e abaixou o shorts e mostrou um cacete preto grande e deliciosamente grosso. Passei um lenço nele e cai de boca. O que eu conseguia colocar para dentro eu colocava. O que não cabia na boca, eu alisava.
Julião demonstrou estar com tesão acumulado, pois socou na boca como se fosse uma buceta. Cheguei a engasgar e quase me asfixiar. Mas deixei aquele pau bem duro e babado.
Julião me puxou pra cima e me virou. Me fez abraçar a arvore e desceu meu legging até o chão. Abri bem as pernas.
- JÁ DEIXEI BEM LUBRIFICADO. APROVEITA.... disse empinando a bunda para trás.
Julião encapou o que pode da rola preta e apontou para o meu furico. Forçou e não entrou.
- AIIIIIII. È GROSSO.. VAI COM CALMA... falava baixo, mesmo estando no meio do mato.
Nova investida e dessa vez entrou a cabeça. Rasgou o que tinha de prega.
Julião se segurou em minha ancas e com um puxão, enterrou o que havia para fora.
Nesse momento de breu, vi estrelas de dor. Mas também vi o luar do prazer.
Julião socou o cacete no rego por vários minutos.
Palavrões e gemidos foram trocados naquela clareira, onde eu quase de quatro se apoiando na árvore, estava sendo empalado por um negrão e seu cajado de tamanho gratificante.
Foram várias investidas que entraram tudo. Eu já estava quase sem folego devido a surra de rola que estava levando.
- Agora fique ajoelhado. Disse meu corcel negro.
Ajoelhei e ele sacou a camisinha. Passei outro lenço e deixei o pau ainda mais liso e brilhante. E ele Fudeu novamente minha boca e logo segurou minha cabeça contra suas partes intimas. Sinal que o gozo estava chegando. E chegou direto na minha garganta, entre os gemidos de prazer dele. Afoguei na quantidade de porra depositada em mim, mas consegui segurar o que pude dentro da boca e engoli todo o leite quente.
Mesmo tendo gozado, o pau ainda estava duro e ele me puxa novamente para cima e me vira. Com o pouco leite na ponta da vara que havia deixado, ele conduz aquele grande e quente caralho entre minha bunda e com os pés, da um leve empurrão nos meus, abrindo mais ainda. Aproveitou que estava laceado e lubrificado e socou tudo de uma só vez. Até o talo. Até as bolas.
Nesse momento, gritei mesmo. O contato pele com pele faz o tesão aflorar ainda mais . rebolei um pouco e ele começou a socar com mais violência. Eu estava tremendo nas pernas de tanta a sensação gostosa de estar sendo comido pelo meu negão. Ele pegou no meu pequeno pau na frente e acariciou. Meu pau deu sinal de vida e e meu cu deu sinal de morte. Estava deflorado.
Mas Julião não parou e continuo querendo me furar. Meu pau endureceu e comecei a perceber que iria gozar. Julião também e pela segunda vez.
Não demorou e começo a sentir dentro de mim, um pouco de quentura e sei que aquilo é leite de macho. Leite que começa a escorrer pelos poucos espaços que haviam entre o pau dele e meu cuzão aberto. Sinto também meu gozo espirrando na mão de Julião que espera eu acabar de encher a mão dele de leite e leva ela toda a minha boca. Sinto o cheiro e bebo todo meu gozo enquanto levo no rabo todo o gozo de Julião.
Ficamos uns minutinhos tentando recuperar o folego e logo puxo meu short para cima e ele também.
Dali saímos bem discreto e seguros pela escuridão. Mais caminhei os dois km de volta, com leite escorrendo pelas pernas e rabo aberto de felicidade.