Na minha época de adolescência, meu pai trabalhava viajando de caminhão, eram viagens de 15 dias, ou mais, e numa dessas viagens, ele trouxe uma mudança de uma família da região amazonica, essa família veio para tentar a vida em nossa região, era composta de mãe, pai e filho, eles já vieram para cuidar de uma chacara que havia próximo a nossa casa, meu pai e o homem, ficaram amigos assim como minha mãe e a mulher dele, não tinha como ser diferente , eu fiquei amigo do filho, Vicente, que regulava de idade comigo. O pai, Seu Juca, a mãe dona Norma eram bem rudes, mulatos, na realidade uma cor de jambo, Vicente tambem, porem era mais sorridente que os pais. Passado alguns meses que já moravam proximos da gente, o Seu Juca teve que ir a cidade de onde vieram, para resolver um problema familiar, como bom amigo, meu pai arrumou uma carga para aquela região, e automaticamente o custo da viagem para ambos, ficariam mais em conta e mais rápido. Minha mãe ofereceu a dona Norma, o que ela precisasse, poderia contar com ela, eu e Vicente já estavamos super entrosados, vivíamos batendo bola, jogando bolinha de gude, carrocinha de picole, pique esconde, até umas encoxadas ele ja tinha me dado, eu não demonstrei repulsa, aceitava as investidas.. Dona Norma costumava as tardes ir conversar com minha mãe, as vezes levava um bolo, e ficavam prozeando. Eu e Vicente brincando ao lado, e ele comentou que o pé de jambo na chácara estava lotado, minha mãe logo se interessou, dizendo que a boca dela ficou cheia dágua, que ela adora jambo, eu tambem gosto muito, comentei, dona Norma nos incentivou a irmos na chácara e colhermos jambo. Corremos lá, para colher, enquanto colhiamos, eu peguei um e comecei a chupa-lo, nossa que delicia, escorria até pelos cantos da boca, Vicente caiu na risada, eu disse que não mordia, só chupava, aí vem muito caldinho, colhemos um pouquinho e levamos para nossas mães, que reclamaram da quantidade, foi então que Vicente me chamou para buscar mais, no caminho ele perguntou se eu ia chupar mais jambo, eu sutilmente disse que sim....que dessa vez ele não precisaria ficar rindo de mim, não iria deixar escorrer nadinha. Notei que Vicente estava com atitude diferente, parecia ter ativado alguma coisa na mente dele, as brincadeiras começaram a ter um ar de sedução, as investidas se intensificaram, mais próximo, como se fosse um galo rodeando a galinha.......eu atento a isso, comentei que eu era moreno , e ele tinha cor de jambo.....o sorriso branco brotou naquele rosto.....e ele disse que entao iria subir no pé de jambo para eu colher ele e chupar......eu sorri fazendo "a tímida".....eu usava um shorts desses de jogar futebol apenas, o Vicente usava uma bermuda de bolso, bem surrada, para conseguir colher num galo mais alto, precisei da ajuda dele, inicialmente ele me abraçou por traz me levantando, mas não conseguimos ir bem alto, so uma encoxada mais explícita mesmo, senti até o piru dele duro me encostando sob a bermuda, falei pra ele subir na minha "cacunda", quando ele encaixou as pernas em meu pescoço, senti o pau dele duro em meu rosto, proximo a orelha, com os movimentos para pegar jambo, esfregava em meu rosto, eu estava adorando aquilo, quando desceu, estavamos com a sacola com vários jambos, vendo a bermuda dele estufada eu perguntei ironicamente se ele havia guardado um jambo no bolso, ele prontamente falou que se eu quisesse chupar aquele jambo, teria que pegar no bolso dele, eu timidamente, retruquei que pelo tamanho deveria ter muito caldinho, ele mandou entao eu pegar, abrindo o bolso, enfiei a mão, e o bolso estava furado, com o pau do Vicente livre no bolso....quando segurei, estava quente, ele pediu para chupar, me abaixei em sua frente e segurando a piroca comecei a dar linguadas, ele peguntou se estava gostoso o jambo, eu disse que era delicioso, mamei em Vicente que me segurava pela cabeça, me fazendo engasgar, pelo bom tamanho, depois medido com regua 15 cm, por minha desenvoltura Vicente disse querer comer meu cuzinho, eu sisse que a seco não dava, e era pra ele guardar segredo, enquanto chupava, perguntei pelo caldinho, ele disse que já já viria.....que piroca gostosa, despejou muita porra em minha boca, lambi tudinho, só não engoli, ele insistiu em querer me comer, eu retruquei que a seco era ruim, combinei dele pedir minha mãe para deixar eu dormir na casa dele, inventasse um trabalho escolarsó deixei ele ver meu cuzinho, enquanto ele bolinava com o dedo, eu gozei. Nos recompamos e voltamos pra casa, com os jambos. Minha mãe adorou as frutas, eu falei que tinha chupado uns tres la perto do pé, Vicente, pediu minha mãe se eu poderia dormir na casa dele, pois teria que fazer um trabalho de geografia, e eu o ajudaria, minha mãe confiava tanto naquela familia, que mandou ver com a mãe dele, pois era ela que mandava na casa, dona Norma deixou, já que incentivava Vicente a ter amigos, e só tinha eu mesmo.
Adoramos......logo seguimos para casa deles, já fui de banho tomado.......o fogo no cuzinho estava alto, vesti um shortinho bem larguinho, para fácil acesso, já na casa deles, Vicente era só agrado, a mãe dele tambem, fingimos fazer trabalho de geografia, já tinha anoitecido, dona Norma ia preparar uma cama pra mim, eu falei que não queria dar trabalho, que dormiria na mesma cama que o Vicente, um pra cima e outro pra baixo, ela sorriu e disse voces meninos não tem jeito, vivem grudados um no outro, é muito bonito essa amizade de voces. Eu respondi que minha mãe também acha muito bonito nossa amizade; Vicente tomou benção a mãe e eu também desejei uma boa noite pra ela.
Já no quarto, sob os lençóis, luzes apagadas, risinhos , e carícias, as mãos de Vicente me procuraram, e encontraram, minha bundinha livre para ser explorada, minhas mãos procuraram a pica dura dele, parecia latejante, vi que ele colocou debaixo do travesseiro um potinho de nivea , me posicionei de conchinha, para facilitar o acesso, eu clamava por aquilo, Vicente untou bem meu cuzinho com creme, colocando até dentro, quando encostou a cabeça da pica no meu anelzinho, eu mordi meu travesseiro, e empurrei a bunda contra a piroca, entrou tudo, senti os pentelhos baterem em minha popinha. Ele iniciou um movimento de vai e vem, me deixando louco, eu enfiei a cara no travesseiro para não fazer barulho, gemia baixinho, a pica de Vicente era muito gostosa, o meu número, encaixe perfeito, ele bombou por longos minutos, até me encher de porra, senti escorrer quando ele tirou tudo de dentro de mim.
Pedi para ele ir lavar a pica pois eu queria chupar, ele nem titubeou, correu no banheiro e lavou, quando voltou, eu já cai de boca naquele pau gostoso, chupava como se fosse um caju, um jambo, molhando ele todo, deixando muito babado.
Essa foi apenas a primeira foda da gente, Vicente me comeu muitas vezes, no mato, na minha casa, na casa dele, até em cima do pé de jambo.