Chefe imoral 09 — O palco das fantasias

Da série Chefe imoral
Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Grupal
Contém 2755 palavras
Data: 16/10/2025 07:22:20

Depois da maravilhosa reunião com Priscila, fui procurar Amanda. Contei a ela o que ouvi de Priscila sobre Tânia e ela ficou chocada.

— Não acredito! A Tânia é gentil com todo mundo. Mesmo sendo amiga da Priscila, até a Bruna e Luiza gostam dela.

— Ela é uma cobra, que troca de peles facilmente. Quer mesmo que eu insista com Bruna e Luiza? É certo que a Tânia vai nos expor se eu continuar.

— Não vamos ceder à chantagem. Prefiro pedir demissão.

— Tudo bem, mas como vamos contornar isso?

— Bom, Bruna e Luiza foram expostas e nada aconteceu.

— Porque as banquei. Quem vai bancar a nós?

Amanda torceu os lábios, fazendo uma careta.

— As demais diretoras?

Eu franzi o cenho. — Como assim? Se a Tânia é respeitada por todo mundo, por que alguém ficaria ao meu lado e contra ela?

— A gente pode contar a verdade. Não deve ser difícil convencer Bruna e Luiza de que Tânia é aliada de Priscila contra elas. Você pode contar a elas que é um ator contratado por Álvaro para substituí-lo e que Álvaro provavelmente é Tânia.

— Por mais que seja verdade, é uma história surreal demais para elas acreditarem.

Amanda pediu licença, foi até a sua mesa e voltou com seu celular. — Tem uma coisa que preciso te mostrar.

Ela me mostrou os e-mails que trocava com Álvaro. De início, havia insinuações sutis no meio de assuntos de trabalho. À medida que Amanda os respondia, a conversa ficava mais explícita até surgirem e-mails inteiros com conversas sexuais. Priscila havia mencionado ter enviado fotos a Álvaro, Bruna e Luiza já fizeram menção a ele “escrever bem” e Amanda se entregava totalmente nessas conversas. Até a tímida Vanessa tinha esse tipo de conversa com ele.

— Eu me excitava muito com essas conversas com o Álvaro, mas me sentia culpada por ele ser meu chefe. Um dia, a Tânia puxou assunto sobre os e-mails dele. Foi libertador ter com quem conversar. Depois, fiquei sabendo por ela que as outras diretoras também recebiam e-mails assim. Ela ficou amiga de todas, porque deixava as meninas à vontade.

Tânia dirigia a empresa comum sob pseudônimo enquanto fingia ser apenas mais uma gerente, amiga de todas. Quando uma decisão impopular é anunciada, a responsabilidade é do personagem. Quando os ânimos se exaltaram e o chefe virtual não foi o bastante, ela procurou um ator para representá-lo.

— Estou impressionado. A empresa, para ela, é um brinquedo.

— A empresa? Eu fui um brinquedo! Você não imagina o tanto que me masturbei trocando e-mails com ela.

Amanda estava indignada, como eu nunca havia visto. Só havia uma coisa a fazer, que seria revelar a verdade sobre Tânia para as outras gerentes. Amanda conversaria com Vanessa e, para mim, sobrariam Bruna e Luiza.

Com aquela história de câmeras escondidas, eu não podia arriscar uma reunião com elas em qualquer lugar da empresa. Por sorte, as duas saíram juntas e pude abordá-las. Entretanto, acabei flagrando-as em um beijo daqueles, onde Luiza apertava Bruna em todos os lugares. Pedi uma carona e elas, que, um pouco constrangidas, não negaram. Durante o caminho, guiei-as para se afastarem do centro. Elas estranharam, mas eu disse ter um projeto interessante para compartilhar com elas. Paramos em frente a um teatro abandonado.

Aquela era a minha “casa”. Sentia-me voltando às minhas origens.

Guiei-as pelos corredores escuros até o palco. Luiza, mais assustada, se agarrava a Bruna, que me olhava com desconfiança. Sentei-me em um dos assentos na primeira fileira, sem me importar com a poeira, pois me sentia à vontade. Elas, ao contrário, estavam desconfortáveis demais para se sentarem.

— Você comprou esse teatro acabado? — Perguntou Bruna.

— Isso aqui vai virar uma loja de sapatos? — Perguntou Luiza, com um leve deboche.

— Não, era aqui onde atuei em minha primeira peça.

Contei a elas quem eu era de verdade e sobre ter sido contratado pelo verdadeiro Álvaro. Elas não se convenceram de início e tive que mostrar os e-mails de Álvaro para mim, assim como minha identidade. Então, falei sobre a conversa que tive com Priscila, que disse fazer o que Tânia queria, assim como toda a conversa com Amanda, revelando que Tânia se aproximava das gerentes usando os e-mails de Álvaro como assunto.

— Isso não faz o menor sentido — disse Bruna.

— Faz, sim, amor — disse Luiza, chamando nossos olhares para ela. — A gente começou a ficar quando Álvaro mandou um e-mail para nós duas, lembra? Ele disse depois que foi sem querer, mas continuamos respondendo.

Bruna ficou vermelha.

Luiza abraçou-a por trás, beijando-lhe o rosto. — Adoro quando fica vermelha.

— Tudo bem, mas o que tem a ver? — perguntei.

— As conversas esquentaram e a gente fantasiava fazer um trio com o Álvaro. Foi quando a Tânia apareceu contando que também tinha certas conversas com ele. Quando eu disse que conversávamos com ele juntas, ela falou que nos achava um casal lindo. Ela que nos incentivou a namorar.

— Isso não quer dizer nada, Lu — disse Bruna.

— Tem, sim, porque a Priscila dava mole para você na época.

— Como é? — perguntei, incrédulo.

Luiza apertou Bruna contra si com mais força. — Ela não gosta de lembrar disso porque, depois que começamos a namorar, a Priscila ficou cada vez mais esquisita conosco, a ponto de sabotar o nosso trabalho.

— Acha que Tânia quis juntar vocês para ficar com a Priscila.

— Não — respondeu Bruna — elas não assumiram nenhum relacionamento.

— Só a Priscila que ficou safada. Dessa época para cá, a gente passou a ouvir histórias dela ter ficado com esse ou outro cara. — comentou Luiza.

— Tipo o cara do TI.

— Será que isso tem a ver com as câmeras nos escritórios?

Bruna e Luiza se olharam.

— Filha da puta — murmurou Bruna. — E pensar serem os e-mails dela que me deixavam daquele jeito.

— Esquece a Tânia, amor — disse Luiza, ao dar mais um beijo na namorada e depois sussurrar algo no ouvido dela.

Não consegui ouvir o que fora dito, mas Bruna arregalou os olhos, enrubescendo. Luiza veio até mim e me surpreendeu, sentando-se no meu colo, o que chamou a atenção de sua namorada.

— O que você está fazendo? — perguntei. Naquele momento, eu não estava mais no meu papel e não fazia ideia de como reagir.

— É que a gente tem uma fantasia — disse Luiza, em tom manhoso, enquanto se esfregava em mim.

— Para com isso, Lu. Você ouviu, o Álvaro não existe. Ele é só um ator.

Luiza pegou as minhas mãos e levou as suas coxas — melhor ainda. Lembra de quando a gente falava que o melhor era pegar o homem de surpresa?

Eu não fiz nada. Só deixei Luiza guiar as minhas mãos por suas pernas e subir o seu vestido. A calcinha ficou exposta à Bruna, que nos olhava intrigada. A gerente de produto levou minhas mãos para os seus seios e depois, uma delas, para o meio de suas pernas. Se contorceu, gemendo provocante enquanto olhava para a namorada atônita. Com o pau já duro, entrei no jogo, abrindo os botões de seu vestido e expondo o seio ao tirá-lo do sutiã. Apalpei o seio enquanto a outra mão voltava ao meio das pernas. Dessa vez, sob a calcinha, senti o quanto ela estava excitada ao se exibir sendo tocada na frente da namorada.

Luiza tirou o vestido. Virou o rosto, procurando a minha boca, e me beijou, e depois virou o corpo inteiro. Montada em cima de mim, passou a lamber meu pescoço, enquanto rebolava, esfregando o quadril em mim. A língua suave no meu pescoço me arrepiava e não conseguia ficar sem gemer. Ela parou de me lamber para sussurrar algo no meu ouvido.

Franzi o cenho e olhei para ela na hora. Porém, ela sorriu, lasciva e muito segura do que me dissera. Olhei para Bruna, que estava em pé, nos olhando como se não soubesse o que fazer.

— Tire a roupa! — disse, num tom autoritário, seguindo o pedido de Luiza.

Para a minha surpresa. Bruna balançou a cabeça negativamente, mas sorrindo e mordendo os lábios. A gerente de marketing que me encarava e falava comigo de forma até agressiva estava sem graça com minha ordem e simplesmente não conseguia negá-la.

Bruna jogou sua bolsa em um dos assentos e começou a desabotoar sua blusa, revelando o sutiã branco. Jogou a blusa em um dos assentos e tirou os sapatos para, enfim, se despir da calça. A calcinha branca, como o sutiã, adornava delicadamente o seu quadril. Bruna se colocou de joelhos no assento ao lado do meu, virou meu rosto para ela e me beijou na boca. Ouvia os gemidos abafados de ambas enquanto Bruna esfregava a língua na minha. Luiza abria a minha camisa e, quando as duas começaram a alisar o meu peito, se beijaram.

Com um sorriso sapeca no rosto, inimaginável para mim até então, Bruna acertou um tapa na bunda da namorada — É isso que você queria, sua puta? — O gritinho manhoso me inspirou a dar o meu próprio tapa. Éramos dois batendo várias vezes na bunda de Luiza.

A gerente de marketing abriu minha calça e, de produto, pescou o meu pau para fora. Luiza se colocou de joelhos na minha frente e passou a lamber o meu pau. Bruna se pôs de quatro ao meu lado e abocanhou apenas a cabeça. Relaxei no assento, com os toques macios e úmidos delas. Naquele teatro, vazio, empoeirado, não precisava me preocupar em ser ouvido. Gemi alto, com as pernas moles, mas as mãos segurando firme os encostos do assento. As duas sorriam, se olhando divertidas por me roubarem aqueles gemidos intensos. Luiza começou a chupar o meu pau inteiro, sendo acariciada pela namorada. Ela o ofereceu a Bruna, que me chupou em seguida. Ambas brincavam com o meu pau. Às vezes, esfregavam as bocas nele ao mesmo tempo, deslizando em toda a extensão até os lábios se encontrarem na glande. Outras vezes, uma batia com o meu pau no rosto da outra.

Luiza saiu do chão e montou sobre mim de novo. Puxou a calcinha para o lado e me encaixou entre suas pernas. Me beijou na boca. As mãos de Bruna contornaram o seu corpo em um abraço por trás. A namorada também a beijou na boca enquanto lhe soltava o sutiã. Luiza me abraçou, rebolando e esfregando forte a boceta no meu corpo em movimentos lentos. Bruna a abraçava por trás, também se esfregando nela. Com os corpos tão próximos, eu beijava as duas.

— Amor, bota o dedinho?

Bruna abriu um sorriso carregado de malícia e Luiza parou de rebolar. A gerente de produto fechou os olhos, abrindo o sorriso aos poucos, enquanto o dedo entrava. Beijou a namorada mais uma vez, com o dedo inteiro dentro. Seus movimentos agora eram mais curtos, mas forçavam mais o grelo contra o meu corpo. Eu apertava os peitos dela, enquanto as duas permaneciam rebolando sincronizadas, com os corpos colados.

— Vou gozar, meu amor. Vou gozar!

Com seu grito de prazer ecoando pelo teatro vazio, Luiza me abraçou com força e Bruna fez o mesmo com ela. Com ela espremida entre nossos corpos, podíamos sentir o quanto ela tremeu.

— É assim que você queria, amor? — Perguntou Bruna.

— Assim mesmo, amor. Que foda gostosa!

Com um sorriso largo no rosto, Luiza nos beijava com desejo. Eu nada fiz. A fantasia era delas e deixei que fizessem tudo a seu tempo.

— Vem, agora é a sua vez — disse Luiza ao sair de cima de mim e se sentar no assento do outro lado.

Bruna saiu de seu lugar e montou em sua namorada. Rebolou sobre ela, trocando beijos intensos. Por um momento, me senti esquecido, com o pau duro na mão, mas não podia reclamar de assistir àquela cena maravilhosa das duas se amando. Após muitos beijos trocados, no entanto, Luiza chamou a atenção de Bruna.

— Não está esquecendo de nada? — perguntou Luiza, olhando para mim.

Bruna sorriu, constrangida, mas se colocou de joelhos no assento, com Luiza abaixo dela. Com o rosto próximo ao da namorada, ela a beijou, enquanto jogava o quadril para trás, o oferecendo para mim.

Ela me olhava com uma certa vergonha, algo impensável para alguém que há poucos dias jogou na minha cara o meu suposto caso com Priscila. Ela pouco me conhecia, havia acabado de descobrir que eu não era o chefe que a provocava com e-mails. Mesmo assim, ela se entregou à fantasia que nutria com a namorada de dividir um homem. Aquele misto de receio e entrega tinha seu próprio charme, instigando o desejo de fazer a oferta de seu corpo valer a pena.

Cheguei atrás dela e abaixei sua calcinha devagar. Sem pressa, arranhei sua pele com as pontas dos dedos, pelas coxas, bunda e as costas. Indo e voltando. Quando me ajoelhei, Luiza entendeu minhas intenções e ela mesma abriu o bumbum da namorada. Eu só precisei encaixar a língua. Percorri os lábios úmidos dela do jeito mais suave que pude. Ouvi gemidos tão manhosos que duvidava virem da mesma mulher que me confrontou dias antes. Luiza, a provocava.

— O que ele está fazendo, amor?

— Chupando a minha boceta.

— A língua dele é gostosa?

— Muito!

Bruna podia ser durona, às vezes até grossa, mas, no íntimo, gostava de carinho. Fiz todo o carinho que pude naquela boceta ensopada e depois fui um pouco mais ousado.

— Ai, que delícia! — gritou.

— O que foi, amor?

— Ele está beijando o meu cuzinho.

— Você gosta, não é?

— Eu amo!

Ao ouvir esse diálogo, minha responsabilidade aumentou. Deslizei a ponta da língua bem suave, procurando os gemidos mais intensos dela. Depois da língua, distribuí beijos ali em volta e me levantei. Estava louco para meter. Ainda, sim, fiz com jeito. Encaixei a cabeça do meu pau na boceta. Bruna gemeu. Quando ameacei entrar mais um pouco, Luiza me interrompeu.

— Come o cuzinho dela!

— Não! — Reagiu Bruna.

Luiza tirou as mãos da bunda da namorada e as levou ao rosto. Deu-lhe um beijo longo.

— Olha como ele é carinhoso com você. Se não for com ele, não vai ser com ninguém.

Eu não sabia se deveria me meter nessa conversa, mas “argumentei” à minha maneira. Levei o polegar àquelas pregas, fiz um movimento circular, leve o bastante para arrepiá-la. Bruna olhou para mim, por sobre o ombro, e sorriu.

— Tudo bem, mas vai devagar.

Luiza deu mais um beijo lascivo em Bruna e aproveitei para encaixar a cabeça do meu pau. Empurrei devagar e Bruna gritou. Parei com a glande inteira dentro e comecei um carinho em suas costas. A namorada também acariciou seu corpo até Bruna dar um gemido manhoso. Luiza havia achado seu clitóris.

Empurrei mais um pouco e, a cada reação de dor, eu e Luiza acariciávamos o seu corpo. A própria Bruna já dizia para eu empurrar mais quando seu corpo se acostumava. Logo eu tinha meu pau inteiro dentro dela. Curvei-me sobre seu corpo e beijei suas costas, pescoço até ela se curvar e me beijar na boca.

Abraçado a ela, pouco me mexia. Imaginei que fosse melhor no início me mexer menos e oferecer mais afeto. Com os dedos de Luiza em sua boceta e meu pau no cu. Bruna gemia.

— Está gostando de dar o cuzinho? — Provocou Luiza.

— Muito! O pau dele é grosso. Está me preenchendo toda.

— Quando a você. O que está achando do cuzinho da Bruna?

— Ela é apertada. Deliciosa.

— Gostoso. Continua me comendo.

Luiza tinha uma mão na boceta de Bruna e outra na própria. Deixei de abraçar Bruna e fiquei mais ereto atrás dela. Com o corpo dela mais acostumado, fiz movimentos mais amplos, indo e voltando com o pau quase todo, mas sempre devagar. Tirava de Bruna gemidos longos, manhosos. Deliciosos. Luiza sorria como se nunca tivesse visto a namorada ter tanto prazer.

— Estevão! Goza no meu cu? — Pediu Bruna. Depois de tudo que passei interpretando Álvaro, era mágico ter uma mulher me chamando pelo nome verdadeiro. Acelerei os movimentos, mas não muito. Luiza fez o mesmo com suas mãos e quanto mais intensos eram os meus gemidos, mais ela acelerava seus dedos. Segurei Bruna firme pela cintura e urrei de prazer. Desabei sobre ela, com meu corpo perdendo as forças. Ela gozou em seguida, nos dedos de Luiza, e não resistiu ao meu peso, também desabando sobre a namorada.

Luiza suportou nós dois, tremendo sobre ela, e mesmo assim gozou de novo nos próprios dedos.

Desfizemos aquela bagunça de corpos nus e cada um se sentou em um dos assentos. Ofegantes, ainda nos tocávamos como se quiséssemos estender aquele momento. Quando nossas respirações voltaram ao normal, voltamos a discutir o que faríamos com Tânia.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 361Seguidores: 339Seguindo: 122Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Tá acabando e o Álvaro ator tá passando o rodo em quase todo mundo kkkk

Muito bom conto, muitas teorias, há algumas perguntas, mas agora aguardar o final e ver como vai ficar a empresa e o Álvaro ator depois de tudo desmascarado.

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Carlos, obrigado pelo comentário.

Na terça sai o final e tem um epílogo na quinta.

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Essa história forneceu tantas possibilidades.

Eu não tinha pensado na possibilidade do Álvaro não existir até que alguém colocou nos comentários (acho q foi a Giz).

Ainda tem pontos a serem revelados. Vamos acompanhar o último capítulo e o epílogo.

Pena q tá acabando!

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Ryu, obrigado.

Vocês consideraram tantas teorias que até temi decepcionar vocês com o final que foi escrito, rs.

Lá no início, contei que tudo foi inspirado em um filme (O Chefe) então algumas coisas ficaram presas ao enredo dele.

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