Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 9

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 2447 palavras
Data: 15/10/2025 17:21:21

Continuo aqui, com o peito apertado de culpa e o corpo ainda formigando de tudo o que tem acontecido. Escrever esses capítulos é como reviver cada momento, cada olhar, cada toque que eu sei que é errado, mas que me faz sentir viva de um jeito que eu nunca imaginei. O medo do Carlos descobrir algo me consome dia e noite – ele é capaz de me humilhar na frente de toda a igreja, de me chamar de nomes que doem na alma, de me fazer sentir como se eu não valesse nada. Mas a Ana, com suas provocações constantes, e o Jr., com esse desejo que parece não ter fim, estão me empurrando para um abismo que eu não sei se consigo evitar. Depois daquela tarde de exercícios, com o pau dele pulsando só por me ver de legging, eu subi para o quarto molhada e confusa, prometendo a mim mesma que pararia por ali. Mas quem eu estou enganando? O desejo está crescendo, e eu sinto que estou perdendo o controle.

Era uma sexta-feira à tarde, e Carlos tinha saído para uma reunião na igreja que duraria até a noite. Eu estava na cozinha, tentando me distrair lavando louça, ainda vestida com o vestido bege sem graça que ele aprovava, mas por baixo eu tinha colocado a calcinha vermelha com strass – um segredo que me fazia sentir rebelde, mesmo que ninguém visse. O Jr. chegou mais cedo do colégio, jogando a mochila no chão da sala com um baque que ecoou pela casa vazia. Eu ouvi seus passos se aproximando, e meu coração acelerou. “Mãe? Tô em casa!”, ele chamou, com aquela voz confiante que sempre me desarmava.

Eu sequei as mãos no pano de prato e fui até a sala, tentando parecer casual. “Oi, filho. Chegou cedo hoje. Quer almoçar algo? Eu posso preparar...” Minha voz saiu mais trêmula do que eu queria, e quando o vi ali, de uniforme do colégio – camisa branca apertada nos músculos do peito e calça jeans que marcava as coxas fortes –, senti um arrepio subir pela espinha. Seus olhos já estavam me devorando, como sempre, focados na minha silhueta mesmo sob o vestido largo.

Ele sorriu, aquele sorriso safado que me fazia corar. “Almoço? Nah, mãe, tô com fome de outra coisa. Depois daquela tarde de exercícios ontem, não consigo parar de pensar no seu bundão na legging. Caralho, você tava tão gostosa agachando... O pau ficou duro o dia inteiro no colégio só lembrando.” Ele se aproximou, parando a um passo de mim, e eu baixei o olhar, sentindo o rosto queimar. “E hoje? Vai me mostrar algo novo? A Ana ligou ontem à noite, né? O que ela te disse dessa vez? Aposto que te incentivou a se soltar mais.”

Eu engoli em seco, lembrando da ligação da Ana na noite anterior. Ela tinha rido alto ao ouvir sobre os exercícios, dizendo: “Paulinha, você tá no caminho certo! Deixa o Jr. te admirar, te desejar. Coloca algo menor ainda, um shortinho que mostre esse rabão. Ele vai pirar, e você vai se sentir uma deusa. Esquece o Carlos, ele não te merece.” Mas eu não podia admitir isso para o Jr. “Filho, para com isso. A Ana fala bobagens, você sabe. Eu sou sua mãe, e isso... isso não pode continuar. Se o pai souber, ele vai me destruir, me chamar de velha, de puta, na frente de todo mundo.”

Jr. riu baixo, estendendo a mão para tocar meu braço, mas parando antes de encostar, como se soubesse dos meus limites. “Mãe, relaxa. O pai não vai saber de nada. E você não é velha nem puta – você é a mulher mais linda e gostosa que eu conheço. Esse bundão que você trabalhou tanto... Me deixa ver de novo? Só olhar, juro. Imagina eu te ajudando com mais exercícios, mas dessa vez com algo menor. Tipo um shortinho de academia que a Ana te deu na sacola do shopping. Aposto que tá guardado aí.”

Eu hesitei, cruzando os braços sobre o peito como se isso pudesse me proteger. “Jr., não. Eu não posso. Já foi longe demais ontem. Eu me sinto culpada só de pensar nisso.” Mas por dentro, o desejo estava ali, queimando. A ideia de me sentir desejada, valorizada, depois de anos sendo humilhada pelo Carlos... Era tentadora. “E se alguém aparecer? Se o Carlos voltar cedo?”

Ele se inclinou para frente, o cheiro do seu perfume misturado com suor jovem invadindo meus sentidos. “Ninguém vai aparecer, mãe. A casa tá vazia, só nós dois. Vamos, me mostra. Coloca o shortinho que a Ana escolheu. É preto, né? Bem curto, daqueles que mal cobrem o bundão. Imagina ele marcando sua calcinha vermelha por baixo... O pau já tá ficando duro só de imaginar.” Ele ajustou o jeans, e eu vi o volume crescendo, o contorno se marcando contra o tecido. Meu Deus, era enorme, grosso, como nada que eu já tivesse visto.

“Filho, olha o que você tá dizendo... Isso é errado”, murmurei, mas meus olhos traíam, fixos no volume. “Tão grande... Como pode ficar assim só de falar?”

Ele sorriu, passando a mão por cima do jeans devagar. “É por você, mãe. Esse pau é seu, tá louco por esse rabão. Vai, sobe e troca de roupa. Só pra eu olhar. Prometo que fico quietinho no sofá.” Sua voz era baixa, persuasiva, e eu senti minhas coxas se apertarem involuntariamente, a calcinha vermelha ficando úmida.

Contra todo o meu bom senso, subi as escadas, o coração disparado. No quarto, peguei a sacola do shopping que Ana tinha insistido para eu guardar. Lá estava o shortinho preto de lycra, bem curto, daqueles de academia que mal chegavam à metade das coxas, com elástico largo na cintura que prometia marcar cada curva. Era brilhante, como a legging, mas ainda mais revelador, subindo alto nas nádegas e deixando metade do bumbum à mostra. Por cima, escolhi um top branco simples, cropped, que deixava a barriga à mostra – algo que eu nunca usaria na rua, mas que Ana tinha dito que valorizaria minha cintura fina. A calcinha vermelha com strass brilhava por baixo do shortinho, as tiras laterais visíveis, e o fio dental sumindo entre as nádegas. Me olhei no espelho: meu bumbum estava empinado, redondo, firme dos exercícios, o shortinho o abraçando como uma segunda pele, marcando o vale entre as nádegas onde a calcinha desaparecia. Os seios pequenos pareciam mais cheios no top apertado, e soltei os cabelos pretos longos, passando o batom vermelho escuro de novo. Eu me sentia exposta, pecaminosa, mas poderosa.

Desci devagar, cada degrau aumentando a tensão. Jr. estava no sofá, já sem a camisa, o peito musculoso à mostra, o jeans desabotoado revelando o boxer cinza com o pau semi-ereto pulsando. Seus olhos se arregalaram quando me viu. “Porra, mãe... Caralho, que isso? Esse shortinho tá perfeito nesse bundão. Tá marcando tudo, olha só essa calcinha vermelha sumindo aí no meio... Vira pra mim, deixa eu ver direito.” Ele se inclinou para frente, as mãos apertando as coxas, o pau inchando visivelmente no boxer.

Eu parei na porta da sala, tremendo. “Filho, só olhar, lembra? Nada mais. Eu me sinto tão... exposta assim. Se o Carlos visse isso, ele me mataria.” Mas girei devagar, de costas, empinando um pouco sem querer, sentindo o shortinho subir ainda mais, revelando as curvas inferiores do bumbum.

Jr. soltou um gemido baixo. “Mãe, esse rabão é uma obra de arte. Com esse shortinho curto, brilhante, marcando cada centímetro... E o top deixando a barriga à mostra? Você tá matando a gente aqui. Olha o que você faz...” Ele puxou o jeans para baixo, revelando o boxer esticado pelo pau enorme, grosso, veias pulsando, a cabeça vermelha inchada escapando pela borda. “Tão grande e grosso só por você. Vem cá, faz uns agachamentos pra mim, como ontem, mas agora com esse shortinho. Quero ver esse bundão subindo e descendo.”

“Jr., não... Eu disse só olhar”, protestei, mas minha voz era fraca, e eu dei um passo à frente, posicionando-me na frente dele. Comecei devagar, agachando, sentindo o shortinho esticar, a calcinha fio dental roçando contra minha umidade crescente. Cada repetição, meu bumbum se empinava mais, o tecido brilhante refletindo a luz, marcando o suor que começava a se formar.

Ele assistia, hipnotizado, passando a mão pelo boxer. “Caralho, mãe, olha esse rabão trabalhando... Tá perfeito, empinado, redondo. Imagina eu te pegando por trás com esse shortinho puxado pro lado... Mas eu prometi, só olhar. Por enquanto.” Ele piscou, e eu parei, ofegante, virando de frente, meus olhos caindo no pau dele, agora totalmente exposto quando ele puxou o boxer para baixo. Era imenso, pelo menos 25 cm, grosso como meu pulso, pulsando no ar.

“Filho, isso é... tão impressionante. Grande, grosso, veias marcadas... Mas a gente não pode”, sussurrei, hipnotizada.

Ele sorriu, começando a se masturbar devagar. “Mãe, vem mais perto. Só pra eu ver melhor esse shortinho marcando sua calcinha. Olha como tá molhada aí embaixo... Tá gostando, né?” Eu neguei com a cabeça, mas me aproximei, parando entre suas pernas abertas. “Boa garota. Agora, vira de novo, empina esse bundão pra mim enquanto eu bato uma.”

Eu obedeci, virando, empinando, sentindo suas respirações quentes nas minhas nádegas. “Assim, mãe? Tá bom?” Minha voz tremia de excitação e culpa.

“Perfeito, caralho... Esse shortinho curto deixando metade do bundão pra fora, a calcinha vermelha com strass brilhando... Tô quase gozando só de olhar.” Ele acelerou os movimentos, gemendo. Mas então, parou. “Mãe, vira pra mim. Quero ver sua cara enquanto gozo. Mas não na cara ainda... Só perto.”

Eu virei, os joelhos fracos, vendo-o se masturbar furiosamente. “Jr., para... É errado.” Mas eu não me mexi.

“Não é errado, mãe. Você merece isso. Olha o quanto eu te desejo.” Com um grunhido, ele gozou, jatos grossos de porra voando para o chão entre nós, mas não na minha cara – ainda. Era uma quantidade impressionante, branca e espessa, cobrindo o piso. “Porra, mãe... Isso foi por você.”

Eu subi correndo, molhada e confusa, mas sabendo que aquilo era só o começo da cena.

A segunda cena veio no dia seguinte, sábado de manhã. Carlos tinha saído cedo para o mercado, e eu estava no quarto, ainda processando a noite anterior. O Jr. bateu na porta, entrando sem esperar. “Mãe, bom dia. Dormiu bem? Eu não parei de pensar em você de shortinho.” Ele estava só de cueca boxer preta, o pau já semi-ereto marcando o tecido.

“Filho, por favor... Ontem foi um erro. Não podemos repetir”, falei, sentada na cama, ainda de camisola longa.

Ele se aproximou, sentando ao meu lado. “Mãe, não foi erro nenhum. Você gostou, eu vi. E a Ana me mandou mensagem ontem, dizendo pra te convencer a usar algo ainda menor. Tipo um biquíni que ela te deu escondido na sacola. Vamos, experimenta. É só pra dentro de casa, ninguém vai ver.”

Eu corei, lembrando do biquíni minúsculo que Ana tinha enfiado na sacola – top triangulo vermelho com tiras finas, e calcinha fio dental combinando, com laços nas laterais. “Jr., isso é loucura. Biquíni? Eu nunca usei algo assim, nem na praia. Se o Carlos souber...”

“Ele não vai saber, mãe. Vamos, coloca. Quero te ver como se estivéssemos na piscina, mas só nós. Imagina esse bundão com essa calcinha fio dental vermelha, os laços balançando... O top marcando seus peitinhos pequenos, os bicos endurecendo.” Ele ajustou a cueca, o pau crescendo.

“Filho, olha o que você tá fazendo de novo... Tão grande”, murmurei, mas peguei a sacola. No banheiro, vesti o biquíni: a calcinha fio dental era mínima, o triângulo frontal mal cobrindo minha intimidade depilada, as tiras finas sumindo entre as nádegas, deixando o bumbum quase todo exposto. O top era dois triângulos vermelhos ligados por tiras, cobrindo só os mamilos, deixando os lados dos seios à mostra. Meus cabelos soltos, batom vermelho. Eu parecia uma modelo de revista proibida, o bumbum empinado brilhando na luz.

Saí do banheiro, e Jr. estava na cama, cueca abaixada, pau ereto na mão. “Caralho, mãe... Esse biquíni tá insano. Olha esse bundão quase nu, a calcinha sumindo aí no meio... Vira, empina pra mim.” Seus olhos queimavam.

Eu girei, empinando. “Assim, filho? Tá vendo tudo? Mas só olhar, hein.”

“Porra, sim... Esse fio dental marcando seu cuzinho virgem... E o top? Seus peitinhos tão empinadinhos, os bicos duros. Vem cá, senta no meu colo, só pra sentir o quanto eu te quero. Sem penetrar, juro.”

“Jr., não... Isso é perigoso”, falei, mas me aproximei, sentando devagar no colo dele, o pau grosso pulsando contra minha calcinha, roçando o fio dental.

“Assim, mãe... Sente esse pau grosso no seu bundão. Tá gostando? Tá molhada, aposto.” Ele gemeu, mãos na minha cintura, guiando-me para rebolar devagar.

“Filho, é tão grosso... Pulsando quente... Mas para, é errado.” Eu gemia baixo, o atrito me deixando louca.

“Não para, mãe. Rebola mais, faz eu gozar assim.” Ele acelerou, e de repente, me virou, me colocando de joelhos. “Agora, olha pra mim. Quero gozar na sua cara, mãe. Abre a boca, mas só na cara.”

“Jr., não... Eu sou sua mãe”, implorei, mas abri os lábios, hipnotizada.

Com um rugido, ele gozou, jatos quentes e grossos cobrindo meu rosto – bochechas, nariz, boca, uma quantidade enorme, escorrendo pelo queixo. “Porra, mãe... Toma toda essa porra na cara. Você tá linda assim.”

Eu limpei o rosto, chocada, mas excitada, subindo para o banho enquanto ele ria satisfeito.

A terceira cena foi à noite, depois que Carlos dormiu. Eu não aguentava mais a tensão. Desci para a sala, vestindo algo ainda menor: um babydoll transparente preto que Ana tinha escondido, com calcinha fio dental combinando, o tecido sheer revelando tudo – seios pequenos com mamilos visíveis, bumbum empinado quase nu. O babydoll era curto, mal cobrindo as nádegas, com rendas nas bordas e um laço na frente.

Jr. estava no sofá, nu, pau ereto. “Mãe... Caralho, esse babydoll transparente? Tá vendo tudo, seus peitinhos, esse bundão... Vem cá, dança pra mim.”

Eu dancei devagar, rebolando. “Assim, filho? Tá gostando da mamãe assim?”

“Porra, sim... Esse tecido sheer marcando tudo, a calcinha sumindo no rabão... Senta aqui, rebola no meu pau.”

Sentei no colo, rebolando, o pau roçando. “Jr., é tão grande... Me faz sentir desejada.”

“Você é desejada, mãe. Agora, de joelhos. Quero gozar na sua cara de novo, mas mais.”

De joelhos, vi ele se masturbar. “Abre a boca, mãe. Toma toda essa porra.”

Ele explodiu, uma quantidade imensa de porra jorrando na minha cara – olhos, cabelos, boca, escorrendo em rios grossos. Eu lambi os lábios, culpada mas saciada.

O medo do Carlos ainda me paralisa, mas o desejo venceu essa noite.

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