Muitas pessoas passaram a se interessar por BDSM, submissão e liberaram seus fetiches e fantasias ou mesmo se descobriram na época do livro e filme do 50 tons de cinza, no entanto, desde muito antes eu, Marco Neto, dominador, estou nesse mundo. Morar no sul do Brasil, longe dos grandes centros impede de ter acesso a mais pessoas que gostam das práticas, por isso resolvi escrever e compartilhar experiências .
Existem muitas "redflags"(sinais de perigo) nesse meio, muitos homens que se passam por dominadores mas não tem responsabilidade emocional ou mesmo apenas objetificam a sub sem cuidado de entender que dentro de sessão é uma coisa e fora é outra. Entre quatro paredes ele pode trata-la como puta, cadela, vagabunda, humilhar, ameaçar, jogar. Fora de sessão é preciso ter química, cuidar, tratar como uma princesa aquela submissa que lhe pertence.
O dominador(a), como o nome sugere, é a pessoa que assume o controle em uma relação consensual dentro das práticas BDSM. Isso não significa que o dominador(a) é autoritário ou abusivo, muito pelo contrário: um bom dominador(a) entende que o respeito, a comunicação clara e o consentimento são as bases para uma relação segura e prazerosa para ambas as partes
Responsabilidades de um Dominador(a)
Ao entrar em uma relação BDSM, o dominador(a) assume diversas responsabilidades, incluindo:
Segurança: Proteger o submisso(a) de danos físicos e emocionais. Isso inclui conhecer os limites e habilidades do parceiro.
Confiança: Construir e manter a confiança é essencial. Sem confiança, uma relação BDSM não pode prosperar.
Respeito: Embora o dominador(a) tenha o controle, o respeito pelo submisso(a) deve ser constante. O papel de líder não é sobre opressão, mas sobre criar um espaço onde o submisso(a) possa se expressar com liberdade.
Ser um Dominador Vai Além do Sexo
Muitas pessoas associam o BDSM puramente ao sexo, mas o papel de dominador pode ir muito além disso. Algumas dinâmicas envolvem controle fora do quarto, como decisões diárias sobre vestuário, comportamento ou até a rotina do submisso. É uma troca de poder que pode, ou não, se estender para além das práticas eróticas.
E a submissa? Também vai além do sexo, deve ser uma mulher instigante, interessante, curiosa, educada, e principalmente (ao meu ver) culta e que gosta de ser cuidada fora de sessão e claro se cuidar.
Hoje em dia, lendo os contos e observando esse mundo, noto que esse mundo está em queda livre e perdeu-se seu principal objetivo, que é o prazer e a descrição, o estar em um café falando putaria sem ninguém desconfiar daquele casal dito normal.
Não sei se alguém leu ou ficou com vontade, mas como dominador, estou buscando uma submissa que esteja pronta para aprender ou mesmo se entregar a um dono sem dividir atenções, se você sentiu vontade, escreva para o e mail abaixo se apresentando
marconeto1982@yahoo.com