Eu e meu filho nos masturbamos, e aconteceu isso!

Um conto erótico de sexymom
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 15/10/2025 08:15:45

O que é o incesto? Um pensamento? Um desejo? Um simples toque pelo corpo, que inadvertidamente pode levar a uma exploração maior?

Tudo entre meu filho e eu começou tão-somente com o gesto abnegado de mãe, pra aliviar o seu desconforto matinal de uma ereção inevitável. Masturbá-lo foi uma experiência única e muito intensa, que mudou para sempre a nossa relação.

Aos poucos, passo a passo, de um gesto a outro, fomos nos deixando levar por um desejo latente, que eu não pude segurar, muito menos ele. Após tudo o que eu fiz por ele, acho que a única coisa que me faltava era provar o seu pau. E a simples ideia de abrir a boca e me deixar invadir pela sua masculinidade me tirava o fôlego.

Será que esse era o limite que nos faltava cruzar? Segundo um certo presidente americano, pego traindo a sua esposa com uma estagiária, sexo oral não é sexo. Mas, pra saber com certeza, eu precisava sentir como era. Afinal, fazia tanto tempo que eu não chupava um pau!

Ali no banheiro, enquanto deslizava pelo seu corpo o sabonete, aquilo era algo novo entre nós. A nudez, fosse a dele pra mim ou a minha diante dele, já não era um problema. Isso já tinha sido superado entre nós, como tocar o corpo um do outro e nos dar prazer, ao ponto de nos fazer gozar.

A novidade daquela experiência era o fato de ser tão natural, apesar do desejo velado, apesar do tesão, apesar do seu pau duro, aquilo não era sexual; apenas mãe e filho tomando banho juntos.

— Não vai me contar sobre o sonho do outro dia? — eu olhava pra ele bem nos olhos.

— O que quer saber?

— Tudo. Me conta, vai!

— Foi só um sonho! — ele desconversava.

— Tá bem... uma confissão por outra! — eu o desafiava.

— Tá... mas você começa!

— Tá bom... uma boa, pra começar... — eu procurava algo não muito comprometedor. — Eu me casei virgem. Seu pai foi meu primeiro. Agora me conta o sonho!

— Essa foi muito fácil! — ele não dava o braço a torcer. — Conta o que fizeram antes. Nunca rolou nada?

— Tá bem... uma vez rolou um boquete no carro dele! Satisfeito?

— Agora sim! — ele tinha um sorriso malicioso. — Por acaso, o meu sonho foi exatamente isso!

— Um boquete? Por que isso não me surpreende? — eu sorria de volta. — Mas conta, com quem foi?

— Primeiro você. Sua vez agora — ele bancava o espertinho. — Deixou ele gozar?

— Mas que atrevido! Ainda sou sua mãe, menino!

— É só uma pergunta. Mas se não quiser dizer, tudo bem — ele me mantinha contra o azulejo. — Q uer dizer que eu ganhei!

— Isso não é um jogo pra se vencer!

— Assim não tem graça!

— Tá bem... valendo um prêmio então? Pode escolher — eu lhe propus. — Quem é a mulher do seu um sonho?

— Você sabe... — ele tentava enrolar.

— Diz logo de uma vez! — estávamos agora abraçados num canto do box.

— Você... — ele se entregou finalmente. — Você é a mulher do meu sonho... e de todos os meus sonhos!

E como numa cena de filme... talvez um de sacanagem, ele me beijou, mantendo meu corpo colado ao seu e segurando a minha bunda por trás.

— Ainda vale um prêmio?

— Depende do que pedir!

— Só tenho uma coisa pra pedir... — ele fez um pouco de suspense. — Eu quero o meu sonho!

— Deixa eu ver... Acho que tava guardando isso pro seu aniversário.

— Meu aniversário é daqui a um mês!

— Viu? Falta pouco!

— Não sei se aguento esperar um mês!

— Tá bem... seu apressado — eu lhe dei uma última oferta. — Mas só pode gozar quando eu deixar!

— Tá bem...

E então nossos lábios se encontraram de novo. Dessa vez, nossas línguas se entrelaçavam na boca um do outro, enquanto eu lhe ensinava como beijar de língua. Nossa respiração acelerava e as mãos se exploravam. Minha buceta estava formigando, quente e molhada, e eu não conseguia mais resistir.

Eu me inclinei para beijar seu peito e lamber seus mamilos. Eu sabia o que isso provocava nele, depois de tudo o que já tínhamos feito. Ao mesmo tempo, eu segurava o seu pau e o masturbava. Já sabia bem como ele reagia ao meu toque, enquanto alternava entre olhar pra ele e pro seu pau.

Fui descendo até me abaixar diante da sua ereção magnífica. Eu beijava as suas coxas, e sentia sua masculinidade pulsar na minha mão. Lambi suas bolas e ele gemeu, passando os dedos pelos meus cabelos. Eu sabia o que ele queria.

Inclinei-me um pouco mais e lambi toda a sua extensão, da base à cabeça, me detendo sem pressa, até lamber o pré-sêmen da cabeça do seu pau.

E é claro que provar do seu gosto atiçou meu paladar, e eu o reconhecia só de lembrança, enquanto o recebia na minha boca, deslizando a língua por baixo e fazendo uma leve sucção.

No início, diante de tanta carne, menos da metade me preenchia, mas o bastante pra fazê-lo gemer, enquanto eu deslizava os lábios e o engolia todo. Senti sua mão passando pelo meu cabelo, num carinho delicado.

E depois de chegar à base do seu pau, comecei a vigorosamente chupá-lo, num movimento de vai e vem. Podia sentir suas veias retesadas, e ao passo em que aumentava o ritmo, presumi que ele estava no limite.

Abri bem a boca e deslizei seu pau o máximo que consegui, sentindo no fundo da garganta. E mesmo me perdendo em meu fôlego, eu deixava meu filho me segurar, com a mão na minha nuca. Com a cabeça jogada para trás, ele me mantinha colada ao seu pau. Então, respirei fundo e fui em frente.

Depois de quase levá-lo ao êxtase, meu filho parecia não acreditar que aquilo estivesse mesmo acontecendo. Então, me levantei, olhando ele bem nos olhos, ainda segurando seu pau duro feito pedra.

— Tá querendo foder a minha boca, é?

— Desculpa, mãe! Não consigo evitar! — ele ainda ofegava.

— Se aguentar, eu posso fazer isso durar a tarde toda! — eu o desafiava. — Só não pode gozar. Ainda não. Saber dar prazer a uma mulher é bom, mas tem que saber como ter prazer com ela também.

— Tá bem! — não levou mais que um segundo pra ele dizer. — A gente pode tentar!

Me abaixei de novo e senti seu pau deslizar pela minha garganta, quando me roçavam seus pentelhos. Mais uma vez, ele me deixava chupá-lo o quanto quisesse, deslizando por toda a extensão, até as suas bolas, engolindo uma, depois a outra. Mas ao voltar à cabeça do seu pau, ele mal se aguentava. Era o seu ponto fraco.

E ao envolvê-la, primeiro com a língua, depois com os lábios, eu voltava a chupá-lo com força, e ele ia aumentando o ritmo junto comigo. Se ainda não tinha sido penetrada pelo meu filho, senti-lo foder a minha boca chegava bem perto disso.

Por um instante engasguei e ele tirou a mão da minha nuca, permitindo que eu tomasse fôlego. Minha saliva escorria pelo meu queixo e respirei fundo, me recompondo — e voltei a meter na boca o seu pau, chupando gostoso. Não foi preciso muito mais daquilo pra deixá-lo gemendo, perto de gozar.

— Não dá pra segurar por muito tempo! — ele ofegava.

— Só mais um pouco!

Àquela altura, minha boca estava cheia de saliva, misturada ao pré-sêmen da cabeça do seu pau. E quanto mais força eu colocava na sucção, mais ele suspirava ofegante.

Estava uma loucura aguentar as suas estocadas, enquanto ele segurava a minha cabeça e literalmente me fodia até a garganta. Mas me surpreendia que ele aguentasse até ali, ainda segurando a vontade de me encher de porra.

E, por um instante, em meio ao tesão que me consumia, me deixando toda molhada, eu vi diante de mim tudo o que fizemos até ali, desde a primeira vez em que o vi sem roupas... e depois, quando toquei no seu sexo pela primeira vez.

Meu Deus! E olha pra nós agora! Eu tinha o pau do meu filho todo metido na minha boca, enquanto ele me fodia! Se havia como voltar atrás e desfazer tudo o que fizemos, acho que isso já tinha ficado para trás. A partir de agora, eu queria muito ver onde tudo aquilo ia dar. Mas, no momento, a única coisa que eu queria era provar a sua porra!

— Tá bem, amor! Agora pode gozar! — eu olhei pra ele, não menos sem fôlego.

Então, uma última vez eu desci até a base do seu pau, e quando abocanhei, chupando a cabeça, ele me segurou e soltou o primeiro jato de porra na minha boca. E em seguida mais um, me fazendo engolir tudo enquanto metia. Fiz o meu melhor, mas engasguei um pouco antes que ele terminasse de gozar.

E no final, voltei a abocanhar as cabeça do seu pau, ainda molhada, em busca de uma última gota que lhe escorria.

Quando me levantei, meu filho tinha um sorriso de menino no rosto. Seus olhos brilhavam, e acho que ele queria aquilo tanto quanto eu. Era apenas o que faltava entre nós... ao menos se levar em conta que ele ainda não havia me penetrado.

E então, desejei-lhe um feliz aniversário... mesmo adiantado, e nos beijamos de novo. Aquilo até me lembrava do nosso primeiro beijo. Só que, ao contrário, dessa vez fui eu que estava com a cara toda lambuzada, enquanto ele lambia e provava do seu próprio gozo. Nada com um homem que sabe desfrutar de um boquete, e depois de gozar na sua boca, ainda compartilha com você o seu sabor.

Ainda tínhamos o resto da noite — e talvez aquela noite marcaria de fato a nossa vida, como o ponto de virada definitivo. Quero dizer, depois de tudo o que fizemos até ali, o que nos faltava era apenas o que faríamos assim que saíssemos do banheiro, na minha cama.

E o que eu posso dizer é que foi uma longa noite aquela. Na próxima eu conto tudo. Prometo.

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Comentários

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MUITO BOM, CADA HISTORIA, ESQUENTA MAIS E MAIS... ANSIOSO PELA CONITNUAÇÃO... PARABENS PELO CONTO....

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