A noite continuou, e todos ali estavam bem dispostos e se divertindo. Eu mesmo passei a me soltar mais, e, se antes eu não queria estar ali, agora eu já estava completamente solto.
Eu já perdi a noção de quantos copos de chope vieram pra mesa. Só sei que toda vez que alguém terminava o seu, Arnaldo levantava a mão e gritava pro garçom trazer “mais uma rodada, campeão!”, como se fosse a coisa mais natural do mundo. E o pior é que o garçom vinha rindo, parecia até que já conhecia a turma e sabia que ninguém ali ia parar tão cedo.
O bar estava cheio, um som de banda tocando cover de todo tipo ao fundo e as risadas do nosso grupo pareciam se destacar das outras, enquanto outros grupos pareciam mais é achar graça de nós. Eu, que sempre fui o mais quieto de todos, estava me soltando, mas ainda de uma maneira mais tímida.
Tatiana, coitada, era a única sóbria. Como não era de beber, estava ali, segurando seu suco, enquanto permanecia sorrindo, toda tímida, toda vez que alguém dizia alguma bobagem. Ela tinha uma risada suave, quase infantil, e me dava a impressão de ser daquelas pessoas que têm medo de incomodar. Já Arnaldo, esse não tinha medo de absolutamente nada. Estava com o rosto meio vermelho, os cabelos loiros bagunçados e o braço por cima da cadeira, falando alto, gesticulando e chamando todo mundo de “meu irmão”.
Aline também parecia se divertir, embora daquele jeito dela, ora olhando pro Arnaldo, ora olhando pro resto do pessoal. De vez em quando ela encostava a cabeça no ombro de Arnaldo e ria das idiotices que ele falava, e em outras vezes rolava o olho pra cima, tipo “meu Deus, que homem sem noção”.
Eu tava ali entre eles, tentando parecer descolado. A cada piada eu ria meio segundo depois, só pra ter certeza de que era engraçada mesmo.
Renato e Tiago tavam disputando quem contava a história mais absurda da faculdade, e Lucas ria tanto que parecia que ia cair da cadeira.
— Cara, vocês lembram daquela vez que o Tiago tentou dar em cima da garçonete e acabou pedindo a mãe dela em namoro? — disse Renato, rindo tanto que cuspiu um pouco de chope.
— Ei! — Tiago levantou o dedo, fingindo indignação. — Eu não sabia que era a mãe dela! A mulher parecia ter trinta, vai!
— Trinta? — Aline debochou. — Tava mais pra quarenta e cinco.
Todo mundo riu, inclusive eu. Até Tatiana, que se cobriu com as mãos, envergonhada.
— Você tá muito quieto, Marcelo — disse Arnaldo, virando pra mim. — Tá com medo de quê, cara?
— Nada, é que eu não tenho muitas histórias pra contar não. — respondi, sincero. — Eu não sou muito bom nessas conversas.
— Rapaz, você precisa realmente viver. Calma que vamos dar um jeito nisso.
Aline olhou pra ele e balançou a cabeça, rindo. — Arnaldo, meu amor. Você já tentou isso antes, e foi um fracasso total. Sossega, deixa o nosso querido.
— Mas ele nem ta vendo nada demais, né meu amigo? — respondeu ele, me olhando, já visivelmente bêbado. Eu também estava, naquele momento, rindo, eu dizia:
— Não, ele tem razão mesmo, eu preciso fazer mais coisas na vida! — disse eu, bêbado, sem entender nada.
Aí veio mais uma rodada. E outra. Eu já tava sentindo o rosto quente, o corpo meio leve, e tudo parecia mais engraçado do que realmente era.
Em algum momento, Renato começou a cantar junto com a banda, desafinando bonito, e Aline tirou o celular pra gravar. Tatiana escondia o rosto rindo, e Arnaldo gritava “manda ver, meu artista!”.
Foi então que Arnaldo olhou pro lado e me cutucou com o cotovelo. — Ei, ei, olha ali — disse, apontando com o queixo pra uma mesa próxima. — Acho que essa ai da caldo, hein? Vou trazer ela pra cá.
Eu olhei rápido e vi que ele tava falando de uma moça sentada com um grupo de amigas. Bonita mesmo, cabelo liso, um sorriso fácil. Só que ela não tava me encarando, só olhou porque Arnaldo fez aquele gesto escandaloso.
— Faz isso não, Arnaldo! — murmurei. — Eu tô bêbado demais pra sei lá, flertar.
Mas Arnaldo já tinha se levantado, e foi até ela ali. Eu, q ue estava até aquela altura bêbado, acabei me levantando junto, mas em vão.
— Pô Arnaldo, faz isso de novo não, olha ai pessoal! — pedi, desesperado, mas ele já tava rindo.
E ele foi, com aquele jeito dele, foi até onde a mulher estava, e começou a jogar um palavreado com ela. Em um certo momento, uma muvuca começou ali entre nós e eles, e não pude ver o que eles estavam fazendo.
Em paralelo, acabei por passar mal e assim pedi licença para todos, indo até o banheiro. Chegando lá a única coisa que me lembrei foi que praticamente joguei para fora boa parte da bebida, e depois disso lavei o meu rosto. Olhava para o espelho e podia ver o reflexo da minha cara completamente acabada, aquela tinha sido uma noitada depois disso eu acabei voltando para a mesa, mas acabei por ver Arnaldo com aquela mesma mulher jogando um papo, enquanto o pessoal comentou.
— Você perdeu cara, o Arnaldo veio aqui agora te apresentar aquela menina mas você não tava. — Disse Tiago.
— Sim, acabei indo no banheiro. Tô mal, acho que vou embora — Respondi.
— Gente, eu vou indo — disse Aline, pegando a bolsa. — Já deu pra mim por hoje. Vou só dar um lero lá pro Arnaldo e tô saindo.
— Bom, eu também tô indo, né? Amanhã é meu dia de plantão na empresa, então acordo cedo.. — Disse Tatiana, se despedindo de todos.
Aline então se despediu de todos e foi até Arnaldo onde eu observei ele cochichar alguma coisa para ela. Ela me olhou em seguida e deu uma risadinha, e logo em seguida estava voltando para a mesa enquanto eu estava me despedindo de todos.
— Bom pessoal, eu estou indo que a ressaca ta foda.
— Rapaz, pede algum carro ai que eu mesmo tô sem condições de carona, viu? Vou ter que deixar o meu hoje aqui! — brincou Lucas, e eu ri, agradecendo.
Aos poucos, o grupo foi se desfazendo. Tiago e Renato saíram logo depois, tropeçando um no outro. E logo eu fui também.
Quando estava para olhar na tela do celular, e ver ela torta devido a bebedeira, Aline se voltou pra perto de mim, disse: — Vou pedir um Uber aqui, ta? . Você me acompanha até em casa? Arnaldo disse que vai ficar aqui, e não vai me acompanhar.
— C-como assim? — respondi. — Tipo, eu e você?
— Claro! Cadê os bons modos do menino da roça? Vai deixar uma moça linda como eu ir sozinha com um estranho num carro de app, bêbada até a minha casa?
— Mas eu não posso, poxa. Você é minha chefe!
— Então considere isso uma ordem de sua chefe. Vem, não quero ir sozinha!
— Tudo bem, então eu vou. Mas depois pede um pra minha casa.
Enquanto esperávamos, ela ria à toa, falando qualquer coisa que vinha na cabeça. O Uber chegou, e ela praticamente se jogou no banco de trás, encostando a cabeça no vidro. Entrei logo em seguida. O motorista pediu seu destino, e ela nem conseguiu falar direito. Eu disse, e então seguimos até a casa dela.
A corrida foi silenciosa, com ela cantarolando alguma música desafinada. Quando chegamos, ela desembarcou, enquanto estava prestes a sair, e pegar meu celular para pedir a minha corrida. Ela então olhou pra mim e disse: — Me ajuda a entrar, vai. Tô meio tonta.
Eu desci com ela, ainda meio confuso com tudo aquilo. Ela tropeçou uma vez na calçada e se agarrou no meu braço, rindo.
— Acho que bebi demais — disse, rindo de si mesma.
— Não só você, né? Mas eu pelo menos acho que ainda tô com um pouco de razão... — falei, tentando brincar.
Ela abriu a porta de casa e virou pra mim. — Obrigada por me trazer. Você é um bom homem, viu?
— Ás suas ordens, chefe... — respondi, meio sem saber onde enfiar as mãos. — Então… boa noite.
Mas antes que eu me afastasse, ela segurou minha mão e disse, com aquele sorriso meio bobo de bêbada: — Nada disso. Você vai entrar comigo, vem que eu tenho algo pra te ajudar a aliviar a bebedeira.
— Mas eu preciso ir pra casa. — Respondi.
Ela protestou, e então entramos para dentro. A casa dela era confortável, espaçosa e muito arrumada. A sala tinha um sofá bem espaçoso e macio, com um tecido áspero, ela tinha ali uma televisão enorme, e muitas decorações, que variam entre quadros e plantas.
Fiquei um pouco sem graça na porta, enquanto ela ficou toda á vontade. Ela então me olhava, e com um sorriso no rosto, dizia.
— Querido, não precisa ficar acanhado. Fica aqui, eu vou ver se eu acho aqui uma coisa, não sai dai.
Fiz o que ela pediu, e assim me sentei ali no sofá da sala. Fiquei ali parado, aguardando ela, até que Aline me volta com uma toalha que ela estava segurando, além de algumas roupas que possivelmente eram de Arnaldo.
— Por sorte ele deixa umas roupas aqui. Vem, toma um banho frio antes de ir, pra aliviar a bebedeira.
— Como assim? — Perguntei.
— Ué, não sabia que a água fria ajuda não? Pelo menos você não vai pra casa e dorme no taxi, né?
Eu peguei então as roupas e a toalha, enquanto Aline me indicava onde era o banheiro. Entrei, e tranquei a porta, O banheiro era bem espaçoso e tão bonito quanto a sala, com a pia marmorizada, vários enfeites. O Box era espaçoso. Assim que entrei no box aproveitei para abrir o chuveiro e assim comecei a sentir a água gelada cair sobre mim e podia sentir as gotas frias praticamente despertando o meu corpo que já estava pendendo para o sono. Porém não era uma pessoa que gostava muito de tomar banho em água gelada então eventualmente mudei para o morno.
De repente sou surpreendido por algo que jamais poderia imaginar. Aline acabou abrindo a porta do banheiro, e acabou por entrar. Virei para a porta, e me assustei, tampando imediatamente meu pau entre as pernas, cheio de vergonha.
— Aline, o que você está fazendo aqui? — Perguntei completamente assustado. Ela me respondeu:
— Como assim o que estou fazendo aqui, ué, mas esse banheiro é meu. Acha que eu não tenho outra chave?
— Tá, mas eu tô tomando banho! — Perguntei, constrangido. Ela então acabou por entrar de uma vez, e estava apenas de calcinha. Uma calcinha fio dental preta que deixava bem a sua bunda á mostra. Eu só tinha visto uma bunda daquele jeito ao vivo uma única vez, da minha prima Marcelina, quando ela ia tomar banho conosco no açude. Mas naquele tempo eu era inocente demais pra ter alguma malícia.
— O que você está...? — Logo, sou interrompido com o movimento dela abrindo a porta da box. Ela foi se enfiando ali, enquanto ia tirando sua calcinha e ficando completamente nua pra mim. Ela tinha a região embaixo das pernas lisinha. Eu conhecia o corpo feminino, pois eu podia ser caipira, mas eu não era santo. Já vi mulher pelada em revista e em sites na internet. Ela raspava, ali era bem cuidado. Os seios dela eram médios, mas pareciam ainda maiores do que eu imaginava quando eu a via vestida.
— Você é todo fofo mesmo. Guardou o pinto só porque me viu? — Ela dizia, enquanto colou praticamente seu corpo no meu, e levou minha mão até seu seio.
— Já sentiu o seio de uma mulher assim antes? — Perguntou.
— Na-não... — Respondi. A mão não devia, mas estava começando a apalpar o seio dela, passando a mão ali. Ela mordia o lábio e sorria pra mim. Pegando ali no meu pau com uma de suas mãos, após afastar a minha mão dele.
— Que pau gostosinho. — Ela disse, enquanto pegou com vontade na tora, e começou a descer e subir seus dedos ali envolta, começando a me masturbar. E seguia movimentando os dedos ali, enquanto passava a ponta da língua no meu pescoço.
— Nós não devíamos... — Porém, inutilmente conseguia falar. Eu fiquei com muito tesão, e ela se aproveitava muito bem disso. Confesso, era a primeira vez que eu era tocado dessa maneira, e estava com muito tesão.
— Você tem que relaxar e aproveitar o momento... Eu aposto que me queria assim, sempre da umas encaradas em mim. — Dizia, sussurrando.
— Mas o Arnaldo tem se mostrado um grande amigo e é meu chefe... — Falava, com a voz carregada de tesão, enquanto ela seguia lambendo meu pescoço.
— Arnaldo ta comendo outra agora nesse exato momento em algum lugar por aí. Ele nem tá preocupado com o que ta rolando aqui.
Eu tinha a minha mão retirada do seio dela e assim ela guiava meus dedos seu íntimo, onde fez com que eu enfiasse meus dedos em baixo entre as pernas dela podendo sentir uma maciez que eu nunca senti antes. Era quente e molhado, estava ali tocando a xoxota dela com os meus dedos, e quase que num movimento instintivo comecei a tocar. Os dedos foram passeando pela xoxota lisinha, ela passou a gemer gostosinho no meu ouvido.
— Que delícia! Onde aprendeu a fazer gostoso assim?
Antes que eu falasse algo, ela me puxou para mais perto e finalmente recebi um beijo. Era um beijo molhado, macio. Os lábios dela eram gostosos, era a primeira vez que eu beijava alguém daquela forma . Já tinha dado selinhos, mas não daquele jeito. A língua dela puxava a minha, fazia com que se enroscasse. Ela serpenteava sua língua na minha, chupava e trazia para mais perto dela. Ela ficava me punhetando e fazendo movimentos para frente para trás com sua mão enquanto meu pau crescer cada vez mais entre os dedos dela.
A água morna caía sobre nossos corpos que já estavam começando a se render ao momento de excitação. Estava sentindo algo estranho, algo que não conseguia descrever bem o que era. De repente, o chuveiro era desligado. Ela se ajoelhou, e assim deixei de toca-la, enquanto ainda sentia o gosto da língua dela. De repente, algo subiu em mim, uma sensação que não conseguia descrever. Tinha meu pau sendo completamente envolvido por uma boca, macia, gostosa, que começou a subir e descer sobre ele.
Ela estava ali, me chupando, com a sua boca gostosa envolta da minha pica, subindo e descendo, com as unhas se esfregando em minha coxa, arranhando-a, marcando enquanto me fazia uma boquete deliciosa. Ela mamava a minha pica enquanto olhava pra cima. Era a minha primeira vez ali sendo mamado, e tava difícil resistir.
Ela parecia ter experiência, pois sabia bem quando estava prestes a gozar, e nesse momento, ela parava. Ficava passando a língua na ponta da glande, para em seguida voltar a me chupar, quando eu estava mais "calmo". Involuntariamente eu levei meus dedos para seus cabelos, onde passei a puxa-los, enquanto empurrava o quadril e o caralho socava aquela boca macia.
De repente, eu não conseguia mais aguentar. Eu podia sentir uma onda invadindo meu corpo, e eu senti que eu tinha algo no meu pau, ele estava pesado, inchado. Ela então tirou a boca, e naquele momento, eu praticamente gozei. Um jato grosso e espesso de porra era jogado no vidro da box. Ela se levantou, completamente satisfeita.
— Que pinto gostoso você tem, Marcelo. Quer me comer?
— Quero... — Respondi, mandando se fuder qualquer moral ou pudor. Arnaldo que eu me vire depois. Mas eu sempre achei Aline um tesão. Mas a minha primeira vez seria mesmo com ela?
Naquele momento, não pensei muito. Era conduzido por ela até o quarto, depois de enxugarmos. Deitei na cama, e ela por cima voltou a me chupar de novo, até deixar o pau bem duro novamente.
— Dá pra ver que é a sua primeira vez mesmo... Vou tirar seu cabaço, gostoso.
Ela então não teve cerimônias. Praticamente já entre minhas pernas Ela passou a sentar em cima de mim com a sua xoxota sendo invadida pela cabecinha do meu pau onde logo ela começou a sentar completamente sobre ele ponto empinou a sua bunda e começou a movimentar, para cima e para baixo enquanto estava cavalgando em cima de mim. Colocou ambas as suas mãos em cima do meu peitoral e começou a arranhar enquanto estava ali pulando em cima de mim praticamente esmagando o meu pau com aquela bucetinha apertada.
— Ain, ah! Que delícia, come vai gostoso...
Os peitos dela balançavam cada vez que ela pulava em cima da minha pica, ela levou seus seios até a minha cara praticamente se deitando em mim enquanto seu corpo praticamente se grudava ao meu e a sua bunda estava ali pulando para cima e para baixo enquanto a sua bucetinha era completamente devorada pelo meu pau.
— Eu gosto quando homem chupa bem gostoso meus peitos!
Levei a minha língua para o mamilo dela e comecei a passar a língua devagar praticamente chupando o mamilo gostoso enquanto a minha língua rodeava ele. Ela então pegou uma de minhas mãos e levou diretamente até a sua bunda deixando os meus dedos ali praticamente em cima dela. Lembrei dos filmes que eu assistia e que as mulheres adoravam apanhar na bunda, e pelo jeito era isso que ela queria. Aline era completamente atenciosa e sabia todos os meus limites, e ali ela parecia estar praticamente me ensinando os caminhos do sexo.
— Bate na minha bunda, vai!
Eu entendi bem o recado. Passei então a bater na bunda dela enquanto ela gemia.
— Ah, isso! Seu tesudoooo! Bate na bunda dessa puuta!
Logo mudamos de posição aonde eu fiquei de joelho na cama e ela deitou de ladinho, e voltei a meter na bucetinha apertada dela um segurando a bunda dela com as minhas mãos e fixando os meus dedos ali. Ela passava a gemer, os gemidos eram gostosos de ser ouvido e eram completamente viciantes.
— Ahh.. Ah... Oh! Que delícia.
Naquela noite testamos várias posições e pelo menos gozei três vezes e tive que trocar a camisinha por todas as vezes. Como era a minha primeira vez, eu estava gozando mais rápido do que o normal. Depois de tanto comer ela, a noite passou e nem percebi.
O dia amanheceu, e eu acordei praticamente deitado com ela na cama. Ela estava completamente nua a me abraçar, enquanto estava coberta por um fino lençol. Olhei para o chão, e estava ali, algumas camisinhas amarradas, já completamente usadas. Eu não podia acreditar. Eu não era mais virgem, e eu tinha perdido a virgindade com a mulher mais gostosa do escritório!
— Nham. Bom dia. — Ela acordou, se espreguiçando ainda na cama.
— Bom dia... — Disse, bem sem graça.
— Que fôlego você tem, hein? — Ela disse, me mostrando a língua.
— Nem... Eu estou acreditando nisso. — Respondi.
Eu então me levantei. Peguei algumas de minhas roupas, enquanto ela foi fazer o mesmo. Eu então olhei pra baixo, cheio de vergonha e quem sabe uma possível culpa.
— Eu acho que o Arnaldo não vai gostar do que eu fiz...
— Relaxa, meu bem. Já falei que o Arnaldo não liga pra isso. — Ela respondeu, e se aproximou. Ela me agarrou, e novamente me deu um beijo. Um beijo quente, delicioso, cheio de desejo e tesão. A língua dela era deliciosa, macia. Logo nos soltamos e ela me olhou.
— O que aconteceu aqui foi um lance. Eu tava afim, você também. Seguimos sendo amigos, você é meu assistente e também um grande amigo. Quero que use tudo isso em sua jornada na vida, ta bem? — Ela disse.
— Eu entendo. Acho melhor assim, não é? — Respondi.
Terminei de me trocar e agradeci ela mais uma vez pela noite. Eu sabia que era esquisito ter perdido a virgindade com uma pessoa que você nem tem sentimentos, mas eu sabia que ainda iria agradecer ela para sempre por isso. Porém quando abrir a porta do quarto tive a maior surpresa do dia.
— Ahh moleque! O cara não é fraco não!
Era Arnaldo, que praticamente pulou em cima de mim e me deu um abraço. Aline ainda estava sentada na cama colocando o seu sutiã.
— Não tem graça aparecer assim de repente, Arnaldo. Vai deixar o cara sem graça! — Disse Aline.
— Mas eu não podia perder isso, meu amigão perdeu o cabaço puta que pariu!
Naquele momento eu não sabia o que dizer. Arnaldo estava feliz porque... Eu tinha comido a Aline?
— Você não está bravo? — Perguntei.
— Bravo? Lógico que não porra, porque eu ficaria bravo?
— Porque a Aline é sua namorada?
— Parece que você não entendeu amigo, Aline é a minha companheira sim, mas nós temos um relacionamento aberto. Temos liberdade para ficar com outras pessoas e eu mesmo havia já conversado com ela que ela poderia sim te ensinar algumas coisas. Você tava muito mole!
— Então quer dizer que...?
Fiquei praticamente de cara e de queixo caído com todo aquele ar de naturalidade entre os dois. Arnaldo então pediu para que eu deixasse ele sozinho, pois chegou com muito tesão em casa e queria fazer sexo com ela.
Acabei então indo embora, mas confuso do que eu estava quando entrei e com a cabeça completamente dolorida por conta da ressaca. Porém o dia não havia acabado, eu olhei o telefone e vi uma mensagem. Mensagem que futuramente iria mudar completamente a minha vida.