Tudo bom meu povo…
Já contei em outras das minhas histórias, em que tive um período onde vivenciei inúmeras aventuras no meio “liberal”.
Posso me considerar um homem de sorte, afinal, desde cedo tive inúmeras aventuras sexuais, experiências que me tornaram um homem bem resolvido no assunto.
Também já contei como acabei me envolvendo com um casal lá da linda cidade de Ribeirão Preto, região muito boa, próspera! (Contei nos causos - Seis Cornos e Seis Esposas Safadas e O Corno Manso me Deixou Fuder sua Esposinha Puta)
Foi no ano de 2002, durante uma AGRISHOW, onde fui cair na arapuca daquele casal de safados.
Este casal, onde eu fazia as vezes de “namorado” da esposa, e garanhão reprodutor, realizava encontros no sítio deles.
Eu presenciei cada coisa em matéria de pegação, safadezas, sexo de tudo que foi maneira, que mesmo tendo a minha cancha no assunto, as vezes eu me assombrava. Kkkkkk
Minha “namorada” era linda demais, e possuidora de um corpo de parar o trânsito, gata. Também foram os primeiros seios com silicone que chupei na vida.
A malvada se bronzeava à beira da piscina, e estava sempre disposta.
Passei a frequentar Ribeirão Preto aos finais de semana, metendo igual um doido, com uma, duas, três mulheres, e sempre sob os olhares bovinos dos seus impotentes e pouco dotados maridos.
Os cônjuges eram subservientes ao extremo com suas rainhas chifradeiras.
Era muita cornitude!
Aos poucos vou contando as aventuras que vivenciei com aquelas famintas, mas hoje vou adiantar o que aconteceu comigo e minha “namorada” casada no final de 2004.
Já estávamos há dois anos naquela safadeza toda, aquilo passou a me consumir.
Como se diz, tudo em excesso torna-se tóxico.
O médico Paracelso disse uma vez que “a diferença entre o remédio e o veneno estava na dose”.
É a mais pura verdade!
Olha como a coisa é maluca. Eu era o namorado de uma casada linda, um furacão na cama, tarada, gostosa demais, só que mesmo vivendo aquelas aventuras, ela começou sentir vontade de ir além, viver outros tipos de aventuras comigo, e só comigo.
Eu já havia presenciado discussões entre casais durante festas, naquele período soube de separações seguidas de processos litigiosos, brigas, intrigas, ciumeiras…
Eu mesmo fui o pivô de uma discórdia entre um casal.
Em um dos muitos finais de semana que passei naquele sítio, estivemos em poucas pessoas, apenas um casal pôde estar conosco.
Recordo que o fim de semana estava chuvoso, meu “sócio” e o amigo foram até a cidade buscar umas caixas de bebidas, me deixando na responsabilidade de cuidar das meninas.
Antes de saírem, brincaram comigo, pedindo para eu esperá-los, e não começar a putaria sem eles.
Saíram debaixo de um temporal daqueles.
Ficamos eu e minha namorada, mais a amiga dela, uma tremenda gata, baixinha, linda dos pés à cabeça, uma florzinha.
A danadinha usava um corte “Channel” nos cabelos pintados em loiro. O corpo era uma delícia, ela não era cheinha, mas estava quase. Era uma “cavalinha”, coxas bem grossas, panturrilhas bem torneadas, pezinhos dos mais lindos que vi, seios GG com mamilos pontudos, bem rodados. A xaninha bem desenhada, e quando aberta, parecia uma flor, com os grandes lábios em um tom de rosa bebê. De rosto então… quando era mais jovem, chegou a posar em revistas, fez propagandas de roupas e calçados, era linda demais.
A baixinha era um tesão!
Aquele casal eu conheci meses depois de estar frequentando aquele seleto grupo. Eles possuíam negócios na capital e região, volta e meia estavam viajando para os Estados Unidos.
Essa baixinha se apegou em mim de uma maneira absurda, eu reparava a forma que ela me olhava, diferente de algumas que só queriam minha vara.
E tudo começou em alguns encontros antes daquele fim de semana tempestuoso. Na ocasião, minha namorada queria me ver fudendo outra, e ela foi a escolhida da vez. E seria a primeira vez dela provando meu caralhão grosso.
Dei um trato nessa baixinha, de um jeito que ela nunca havia feito na vida. Chupei a pequena dos pés a cabeça, e na hora da trepada, parecia que eu estava tirando sua virgindade.
Era muito apertadinha!
Fizemos na sala da casa sede do sítio, sob olhares famintos, depois de mais de uma hora com ela sentada na minha rola, alucinada, minha namorada chupando aqueles peitões, a bucetinha com a minha rola enterrada e muitas gozadas, foi a moça sair de cima, sua xaninha começou a sangrar.
Foi uma apelação com ela, dizendo que eu havia tirado sua virgindade…
Ela ficou apaixonada demais, mesmo em um ambiente daqueles. Não sei como, mas descobriu o número do meu telefone. Passou a me ligar quase todos os dias querendo conversar, abrindo o coração, e sempre pedindo sigilo das nossas conversas.
Apesar de toda sacanagem que rolava entre nós, nos tornamos amigos, ela era muito querida, mas sempre deixava claro que se eu quisesse, ela sumiria no mundo comigo. Era só eu pedir, que ela largaria tudo para trás! 👀
Aquele casal não faltava em nenhum churrasco, podendo estar chovendo canivetes abertos!
E foi naquele fim de semana, em que fiquei eu, minha namorada e ela na casa do sítio, aquela chuva com muitos raios e trovões, que resolvemos aproveitar que os cornos não estariam em cima de nós, para uma trepada gostosa.
Fomos para o nosso quarto, ainda era cedo, nos deitamos e partimos para a sacanagem.
Metemos de tudo quanto foi jeito, eu estava pra lá de disposto, e a única que deitou com os arreios foi a minha namorada. As vezes ela começava cedo com o whisky, estômago vazio, era fatal …
Depois que fiz ambas gozarem gostoso na rola, dedo e língua, minha gata virou pro lado dizendo estar cansada, precisando de um sono.
Também dei um tempo, fui beber uma água, deixando a baixinha se recuperando da trepada violenta.
Meu sócio estava demorando para voltar, não sabia qual o motivo, mas a chuva não dava trégua.
Quando voltei para o quarto, a baixinha começou sorrir, me chamou com as mãos, falando baixinho, tentando não acordar minha namorada. Ao me aproximar pude ouvi-la dizer que estava apaixonada demais, que contava os dias para me reencontrar, mesmo que eu e ela não fizéssemos nada, ela ficava feliz em me ver.
Me sentei ao seu lado, ela segurou meu rosto com tanto carinho, me beijou de uma forma diferente, parecendo uma namoradinha de colégio apaixonada.
Não deu outra!
Pedi pra ela se deitar e me esperar…. Fui até o interruptor, apaguei as luzes, voltei pra cama, subi em cima dela, ficando no papai-mamãe, socando a rola inteira naquela baixinha gostosa.
Fizemos amor naquele dia.
Ela me beijando, arranhando minhas costas, e gozando muito, a todo instante sussurrava baixinho no meu ouvido que estava apaixonada demais, que adorava fazer amor comigo, que eu era o único que sabia como fazer a coisa do jeito que ela gostava…
Aquela mulher gozava fácil. Pelo menos comigo era daquele jeito, segundo ela.
Namoramos feito casal em lua de mel, embalados por aquela ventania, chuva batendo na janela, muitos trovões…
Gozei muito dentro dela, e por fim, ficamos os três dormindo naquela cama imensa macia.
Os dois cornos nos acordaram já estava no fim do dia.
A chuva havia dado uma pausa, meu sócio estava com as picanhas pingando a graxa na brasa, tudo arrumadinho.
Quando saímos da cama, minha namorada perguntou ao corno onde ele esteve a tarde toda. O guampudo cutucou outro chifrudo, marido da outra, fazendo graça:
–Ficamos em casa esperando a chuva passar, e deixando vocês namorarem em paz… 😇
O outro concordando com meu sócio, ansioso, cara de manso tarado, pediu pra esposa abrir as pernas na beira da cama, ele queria ver o estrago que eu havia feito naquela xerequinha apertada.
Foi só risada por parte de todos, mas reparei que ela não gostou da forma como ele falou, mas ainda assim, satisfez a vontade do marido pau mole.
A pequena encolheu as pernas na ponta do colchão, depois separou bem as coxas, deixando todos admirados com o regaço que fiz naquela xana rosadinha.
Deixei a baixinha toda esfolada, grelinho e vulva bem inchados, e vertendo porra.
Meu sócio fazendo aquela expressão de quem já sabia, falou todo cheio de razão:
–Não te falei, o Betão parece que pega leve na nossa frente… quer ver sua mulher esfolada, só deixar ela nas mãos do cowboy, mas só os dois!😏
Mais risadas, minha namorada reclamando que eu era safado, que esperei ela dormir pra comer a amiga, e com muita força… E foi ficando tarada, me pegou pelos cabelos, me fez deitar na cama, iniciando uma chupeta daquelas.
Mamava e reclamava que eu não valia nada, que fiquei traindo ela enquanto dormia…
Acabamos trepando daquele jeito.
A única que não participou foi a baixinha, que alegando fome, havia ido para a área da churrasqueira.
Tempos depois, lá nos fundos do casarão, durante o churrasco, percebemos que o casal não estava bem, ela dando umas cortadas meio ríspidas no marido, que até então estava levando tudo na brincadeira.
Bem mais tarde, todos meio altos por conta do álcool, incluindo eu, presenciamos a confusão.
O corno da baixinha querendo fazer graça, começar a putaria outra vez, pediu pra ela mostrar, outra vez, como havia ficado a bucetinha, ele queria ver o estrago que eu havia feito com a bitela veiuda!
Lembro dela falar com raiva:
–Porque você não dá o cu pra algum macho roludo, e depois me mostra como fica… talvez você descubra como vai ficar depois, ôh corno chato do caralho, dá um tempo!
Aí começou aquele falatório dos diabos.
Trocas de acusações, ameaças, e em certo momento, tive que entrar no meio da discussão do casal.
Mesmo sendo algo totalmente reprovável e desaconselhável entrar em briga de marido e mulher.
O corno ficou bravo, virou fera, ergueu a mão e ameaçou a baixinha, caso ela não parasse de falar com ele daquela maneira.
Já entrei no meio dos dois igual uma carreta sem freio, dei uma peitada no “valente” que foi cambaleando até próximo a piscina, olhei bem nos olhos do guampudo e perguntei se de fato estava pensando em bater na baixinha, e se tivesse culhão, que visse fazer o serviço.
Ali ele se assustou, baixou a bola!
Resumindo, fiz promessa de quebrar ele ao meio, caso ele batesse nela. Até o meu “sócio” ficou bravo com ele, me dando razão.
O corno brabo estava bêbado, meu sócio foi levar ele pra casa, e eu e minha namorada fomos levar ela embora.
No trajeto ela começou a chorar dizendo que estava cansada daquilo, que queria um tempo em tudo… por fim, chegamos na casa daquele casal, o corno estava com cara de arrependido, me pediu um milhão de desculpas e perdão, que havia perdido a cabecinha, culpou a bebida…
Mandei ele se desculpar com a esposa, não comigo, e mantive a promessa, caso ele batesse nela.
Ele começou a chorar, foi uma puta cena chata!
Esperamos ela fazer umas malas, depois a levamos para um hotel, e de lá, ela tomaria um rumo na vida.
Depois daquilo, nunca mais me ligou.
E tinha o marido da loira, aquela cavala linda que era a “amante” oficial da minha namorada!
O sujeito vivia tentando me comprar, como se eu precisasse de dinheiro e fosse um desamparado no mundo. Aquele corno queria que eu desse mais atenção para a mulher dele, e certa vez me encontraram na estrada, quando estávamos a caminho do sítio dos pecados. Ficamos parados um tempo conversando sobre vários assuntos, até que a loira cavalona cortou o assunto e foi direta:
–Betão, quero um filho teu… me engravida!
O marido dela, um senhor muito distinto, pra lá de bem sucedido na vida, financeiramente falando, naquele momento já estava com a mão por dentro do bolso alisando a piquinha sem vergonha, creio que já imaginando o processo todo de inseminação da esposa.
Aquele fim de semana me cercou de tudo quanto foi maneira…
Esse mesmo casal em uma vez que estávamos em poucas pessoas no sítio, nas raras pausas na putaria, começou me inquirir sobre negócios, fazendas de cria, recria e engorda, animais registrados, haras, e por fim revelaram a todos que estavam com ideia de comprar umas terras no Mato Grosso, e quem sabe eu pudesse gerenciar a coisa toda, me tornando um parceiro.
Minha gata e o seu marido chifrudo só 👀
Em um outro encontro, feriadão prolongado, quase toda turma reunida que saiu a “brincadeira”. Uma das nossas amigas do grupo comentou que se ficasse grávida e eu fosse o pai, o filho seria muito bonito, e talvez tivesse as minhas características genéticas. Foi aquela algazarra, e uma outra cogitou fazer um sorteio, e a escolhida daria uma pausa nos métodos contraceptivos.
Foi uma sessão de aplausos!
Minha namorada achou graça e tal, mas ficou diferente depois daquilo, e a todo momento tentava mudar o assunto. Mas a mulherada e os cornos adoraram a ideia.
Eu entrava na onda, entre doses generosas de um importado 12 anos, chopp trincando de gelado, sol, piscina, muita buceta piscando querendo minha rola…
Pois bem, foi em meio a todas estas confusões, que minha namorada casada me disse que estava com vontade de passar o final do ano na praia, longe de Ribeirão, de tudo e todos.
Eu gostei da ideia, e fomos fazendo os planos.
Segundo ela, aquela pausa seria benéfica para todos, o ambiente entre os casais andava meio pesado. Ela também andava desconfiada que eu pudesse estar comendo algumas das amigas sem ela saber, e foi mostrando seu lado de fêmea ciumenta.
Volta e meia ela me perguntava sobre uma ou outra, o que eu achava de fulana ou sicrana… desconfiada até dizer chega, mesmo em um ambiente daquele.
Só que comigo a conversa era diferente, ela até tentava me controlar, ficar brava… mas tem cavalo que não nasceu para arreio! 🚬 👀
Mesmo já sendo considerado um “veterano” naquele meio, ainda me causava espanto ela sentir ciúmes. Kkkkk
Foi mais ou menos em outubro daquele ano, minha gata e o corno dela deram um breque nos churrascos, e só nós ficamos frequentando o local, tornando o sítio dos pecados um ambiente mais “familiar”. Kkkkkkkk
Aproveitamos bastante, e passávamos o fim de semana fazendo amor, eu e aquela cavala bronzeada.
Ficávamos namorando na piscina, eu quem cozinhava, fazia os cafés e os churrascos.
A cada encontro que ficávamos sozinhos, ela ia se abrindo mais, contando mais detalhes da vida do casal, algumas mágoas. Um dia me relatou que queria parar com aquilo, ter filhos, mas o gordinho não estava afim.
Me revelou que não tinha um bom relacionamento nem com a própria família, assim como o corno gordinho.
E nessa foi ficando cada vez mais safada, perversa, se entregando de vez aos prazeres da carne na esfregação de xanas.
Era uma vida de excessos, muita bebida importada, cheiro de porra, buceta e suor, gastos exagerados, ostentação desenfreada.
Eu também acabei me deixando levar, passei a delegar ordens a distância, chegando a passar dez dias com ela naquele sítio. Só eu e ela.
O corno ligando, todo tarado, querendo participar da putaria, mas ela negava, deixava o celular de lado ligado e mandava ele ficar na punheta que ela queria ouvir. Vez ou outra, fazendo cara de saco cheio, ela se aproximava do telefone e dizia:
–O corno, o cowboy tá começando a alisar meu cuzinho, ai… que dedo grosso Betão, acho que ele vai me arrombar todinha, amor… (falando bem manhosa)
E desligava, sabendo que ele ia se acabar na punheta sozinho em casa.
Que nada, ela mentia em várias ocasiões, várias vezes estávamos apenas conversando, tomando um café e ele ligava querendo saber o que nós dois estávamos fazendo.
Ele sim, só pensava em putaria 24 horas por dia, os 7 dias da semana!
Em outras tantas, ela mandava ele se concentrar no trabalho e negócios, ganhar bastante dinheiro, e quando eu fosse devolvê-la em casa, toda arrebentada, buceta escorrendo porra, ia querer uma jóia bem cara.
E ele fazia todos os gostos dela.
Nestes dez dias, me lembro dela perguntar, tinha um aspecto sério no rosto, logo após fazermos amor:
–Beto, se eu fosse tua esposa, você me deixaria ficar com outro? - Me encarando - Me diga a verdade, por favor, seja sincero!
Disse que não, jamais, eu participava daquelas farras, havia feito misérias por onde havia passado, em relação a sexo, mas jamais teria coragem de fazer com ela o que seu marido fazia. Jamais.
Essa mulher chorou até, me abraçou e começou abrir o coração ainda mais, revelando estar perdidamente apaixonada, e não saberia o que fazer, caso eu sumisse no mundo.
Fiquei até comovido com aquela declaração, e a forma como ela ficou, chorando de soluçar, tendo tremores, nem de longe parecendo aquela mulher segura, firme, decidida, mandona, dona de si.
Ela tinha as bardas dela, igual uma potranca mal domada, só que comigo ela não tirava farinha. No fundo ela gostava do meu jeitão meio bruto, firme.
Naqueles dias em que ficamos só nós dóis no sítio do casal, também me revelou que lá no seu íntimo, ela queria um homem igual eu, e amava o meu jeitão de fazer as coisas.
Uma vez, em tom de brincadeira, mas com um fundo de verdade absurda, me disse que nós dois poderíamos viver bem juntos, em qualquer lugar do Brasil, ou do mundo, que eu não tinha família, ela também não tinha contato com a dela…
Chegou o final de novembro daquele ano, eu havia deixado tudo acertado nos meus negócios, cheguei em uma sexta-feira no apartamento do casal.
Meu sócio revelou que havia alugado um apartamento em Ubatuba, e que passaríamos o fim de ano curtindo uma praia.
Só não tinha conseguido contratar uma empregada, mas ele mesmo se prontificou a fazer os cafés da manhã para nós…
O gordinho além de bom nos negócios, era um excelente cozinheiro, isso tenho que admitir!
Ficamos combinado as coisas, coordenando os detalhes da viagem, e no outro dia pegamos a estrada.
Eu quis ir na minha caminhonete, ele no carrão importado, e estica daqui, empurra de lá, acabou que fui eu e a gata, com ele nos guiando na estrada.
A viagem foi tranquila, apesar da distância de 500 e tantos quilômetros, correu tudo bem. Em vários momentos, ela desabotoava minha calça e mamava aflita minha rola. Em outras, me mandavam ultrapassar o corno, dar seta, parar no acostamento para engolir minha vara, me fazendo gozar gostoso. O gordinho descia correndo do carro e ficava olhando desesperado, nos chamando de safados, que daquele jeito o mataríamos, fumando um cigarro atrás do outro escorado na janela da caminhonete! Kkkkkkkkk
Chegamos ao local por volta de meia noite.
O apartamento que ele alugou era bonito, e só não havia comprado um, porque amava Ribeirão Preto e o sítio dos pecados, e a praia ficava muito longe dos seus negócios…
Já nos arrumamos no quarto principal, ele foi para a acomodação dos hóspedes.
Eu já estava tão habituado, que já mandava mais que ele quando estávamos os três reunidos.
Naquela mesma noite, antes de irmos pra cama, ela cochichou no meu ouvido que queria ficar a sós comigo, estava de saco bem cheio.
Resolvi com dois gritos!
O gordinho corno achou graça, entrou na “brincadeira”, queixou-se com sua esposa, que o Betão não quis deixar ele assistir a putaria, que eu era um comedor sem coração.
Lembro dela dizendo:
–Reclama com ele, afinal, o único macho de verdade que tem aqui é o Betão…
O filho da puta gostava de ser maltratado, humilhado, que nem no quarto foi dormir, ficou na sala mesmo, e volta e meia ouvíamos ele se aproximar da porta do nosso quarto, querendo ouvir alguma coisa.
Aquela noite dormimos abraçados, não fizemos nada. Ela ficou puta da vida uma hora que ouviu a respiração ofegante do marido do outro lado da porta, e a gemeção do corno punheteiro.
Ficamos conversando até altas horas, e ele deve ter ido curiar umas 100 vezes!
Posso dizer que passamos bons momentos na praia. Eu não conhecia aquela região do litoral norte paulista. Também lembro que choveu um bocado.
Ficamos nós 3 mais ou menos uns 20 dias, até que surgiu um contratempo, e o cornão precisar retornar para Ribeirão Preto.
Ele estava loteamento parte do sítio, e o negócio era bom. Estava em parceria com uma incorporadora, e os dias antes do Natal ficaram agitados, muitas pessoas querendo comprar um terreno…
Ele tentou convencer a esposa em voltar, que passaríamos as festas em Ribeirão Preto, mas ela finalizou dizendo que só voltaria se eu também tivesse afim.
Ele me olhou com aquele cara de boi manso de carro, bem adestrado, faltou chorar.
Eu fui bem sacana respondendo que estava adorando a praia, nunca tinha ficado em um local tão bonito.
Vendo que seria impossível eu mudar de ideia, arrumou suas coisas e voltou para casa.
Ela também judiou dele, e antes de pegar a estrada, fez ele se abaixar, ficar de joelhos.
Ele como era bem manso, obedeceu!
A danada tirou a roupa, chegou bem próximo do rosto dele e falou:
–Olha bem corno, só olha e tenta imaginar o tanto que essa buceta linda vai sofrer na rolona grossa do meu cowboy… só tenta imaginar, e vai logo, ganhe muito dinheiro, eu quero presentes, muitos…
Ele se jogou no chão, beijou os pés da linda, parecia um cachorro, jurou comprar o mundo pra ela, e que ligaria sempre… e logo quê resolvesse tudo, estaria de volta.
Ainda no chão, me pediu para não dar sossego a ela.
Só pra sacanear, ela também arrancou minha roupa, e acabamos dando uma trepada violenta na frente dele no sofá, com ela de quatro. O corno ficava paralisado no lugar quando me via gozando e tirando o cacete daquela égua safada, deixando escorrer pelas coxas aquela enxurrada de porra espessa, bem grossa.
Quase matamos o gordinho de tesão e vontade!
Ele foi embora próximo ao horário do almoço, e naquele dia, saímos para passear de mãos dadas, eu e ela.
Almoçamos juntos, a levei para fazer umas compras.
Detalhe, ela não me deixava gastar um centavo sequer.
Ela dizia que o corno tinha que bancar tudo, até as coisas mais banais, era obrigação dele.
Eu fiquei incomodado por várias vezes, mas…
Dinheiro não era o problema!
Eu nunca fui bom em comprar roupas “normais”. Kkkkkkkk
Passei e ainda passo minha vida utilizando o mesmo estilo de roupas.
Camisa manga comprida, calça jeans rancheira, cinto com fivelão boiadeiro, botas texanas e chapéu.
Antes de ir para Ribeirão Preto, eu havia ido às compras.
Levei camisetas brancas, calção de jogar bola e chinelo, só.
Com o passar dos dias, ela ficou incomodada, reclamava que eu não sabia me vestir, apesar de preferir o cowboy nu em pêlo.
Aquele fim de ano ela me fez usar boné e óculos escuros.
A malvada me levou em uma loja bonita que vendia de um tudo em matéria de “moda praia”.
Comprou mais uns biquínis, para se somarem aos outros 500 que deveria ter, sandálias, chinelos, chapéu praia… e no final de tudo, para completar, me fez experimentar umas sungas.
Ela era bandida demais, enfiava a mão por dentro do provador para me entregar a peça de roupa, me alisava, ria me mandando ir rápido, pois estava curiosa.
Foi uma galinhagem hora que eu abri a porta do provador e apareci com uma sunga branca.
Ela sendo bem safada, perguntou para as vendedoras:
–O que acham meninas, ele ficou bonito assim?
Eram três moças, que ficaram paralisadas, olhos arregalados manjando o pacotão da minha rola naquela sunga branca indecente. Kkkkkkkkkk
Ela ainda me arrumou, puxou o elástico pros lados, mexeu aqui e acolá, esbarrando a mão na minha rola.
Foi um Deus nos acuda com aquela mulherada rindo, fazendo graça, dizendo que se eu fosse marido de alguma delas, jamais me deixariam sair daquela maneira na praia.
Eu estava gostando!
Ela ficou tão tarada com o assanhamento das vendedoras pro meu lado, que quase tive que passar a vara nela no local.
E foi na hora de pagar que a coisa esquentou de vez. Uma das moças estava embrulhando tudo, ela começou me beijar daquele jeito.
Trocamos um malho dos mais safados, causando ainda mais perplexidade nas moças.
Entre os beijos, ela ia me dizendo que estava louca de tesão, tarada, precisando da minha rola.
Eu estava de calçado, quase passei vergonha com a rola querendo escapar por cima do elástico da cintura… 👀
Saímos apressando da loja, com ela me puxando pela mão, deixando para trás as moças da loja de queixo caído com aquela demonstração de sacanagem.
Mal entramos no apartamento, foi o tempo de fechar a porta, essa mulher se transformou.
Me jogou no chão, subiu em cima do meu cacete e só parou quando sentiu a espetada no colo do útero.
Me arranhou, beliscou meu corpo todo, mordeu minha boca, o rosto, queixo… quase me arranca os mamilos.
Gozava tendo convulsões violentas enquanto se lembrava do ocorrido na loja, rebolando, se esfregando e dizendo o quando ficou tarada em ver as vendedoras manjando minha rola, me desejando…
Sabe meu povo, ela reclamava do marido e tal, mas fazia comigo o mesmo que o gordinho fazia com ela.
Aquela tarde e noite nem saímos para a praia, ficamos trepando feito dois animais.
Eu percebia que ela também ficava doida com a mulherada me querendo (mas desde que ela estivesse por perto 👀) ficava atiçando, falando que as três queriam chupar meu cacetão, que eu queria arrombar suas bucetinhas…
Às vezes eu a virava de bruços e comia seu cuzinho daquele jeito, empurrando com força, sem nem saliva, me jogando por cima, enterrando o caralho inteiro.
Ela urrava parecendo estar possuída, me mandando rasgar seu rabão…
Ela gozou tanto, que a certa altura daquele nosso momento, ela passou a querer chorar toda vez que gozava, dizendo estar aflita, desesperada, que me amava…
Foi uma loucura aqueles dias!
Amanhecemos no outro dia deitados no chão da ampla sala, janela aberta, aquela brisa marinha, cansados, eu com a rola inchada, cabeça esfolada. Ela toda desalinhada, cabelos embaraçados, olhos borrados, xana sangrando, cuzinho estufado, todo lascado, os peitões siliconados crivados de mordidas e marcas roxas.
Foi um regaço.
Nos dias seguintes, quando estávamos na praia, ela me provocava muito, sentava na minha frente, puxava o forro do biquíni e ficava alisando a xoxotinha.
Quantas vezes tive que jogar a camiseta no colo para esconder o caralho com ereções do tamanho do Estado de Minas Gerais.
Quantas vezes me mandava em algum lugar comprar alguma coisa, só pra manjar a mulherada me cobiçando. Aquilo a deixava doida de tesão!
E ela sempre linda, com aquele corpo perfeito, peitos durinhos, coxas grossas, aquela bunda que parecia a anca de uma égua quarto de milha registrada.
A rapaziada olhava, mas ninguém mexia com receio do tamanho do braço do cowboy aqui.
É aquilo, sabe… você não repara em uma determinada cor de carro, até comprar um com aquelas características. Só então, de posse do mesmo, você começou perceber quantos carros existem daquela mesma cor, ano e modelo.
Apesar de tudo que eu havia feito em matéria de sexo, até aquele altura da minha vida, sendo bem rodado, nunca havia reparado como outras mulheres admiraram, e chegam a desejar outras mulheres.
Aprendi isso com aquela mulher linda e devassa.
Na beira da praia, ou quando nos sentávamos em algum quiosque, barzinho, restaurante, ela fica me mostrando e orientando:
–Eu vou me levantar e ir ao toilette, fica reparando na fulana que está ali…ela vai me seguir até o banheiro.
Era dito e feito!
Até hoje não sei a resposta, se é a região, ou o costume do novo século, mas o fato é, a mulherada comia ela com os olhos.
Ela também fazia questão de me deixar bem atraente aos olhos das outras. Aquilo a deixava subindo pelas paredes!
E ficamos nessa brincadeira aproveitando.
O corno ligava umas vinte ou trinta vezes ao dia. Teve vez que ela nem quis falar com ele, me pedindo para fazer aquele sacrifício.
Eu cheguei ficar mais de hora no telefone, e ela mamando minha rola.
Na véspera de Natal, ele ligou e ela atendeu, ficaram um tempão no telefone. Eu estava preparando um café, ela saiu na sacada e a discussão foi feia.
Ela desligou mandando ele não aparecer, queria ficar sozinha comigo aqueles dias… e após um período em que ela só ficou ouvindo (alguns minutos) finalizou aquela briga:
–Então que faça o serviço bem feito, pelo menos tenha competência para se matar, corno.
Ela tacou o celular no sofá, chegando em mim apressada, me abraçou com muita força, segurou meu rosto com as duas mãos de forma sutil:
–Beto, eu estou perdidamente apaixonada por você, te amando, muito… muito mesmo… acho que meu casamento acabou!
Conversei muito com ela, mais ouvi que falei, deixei a gata desabafar, chorar...
Me revelou que aqueles dias comigo mexeram com ela, já não tinha mais certeza de nada sobre seu casamento, sua vida, estava muita confusa.
Ficamos até tarde da noite abraçados, ela contando tudo e mais um pouco…
Atendendo ao pedido da gata, também desliguei o meu celular, e ficamos incomunicáveis.
Acabamos dormindo no sofá, com ela deitada nas minhas pernas, e quase amanhecendo o dia de Natal, acordamos.
Ela estava se sentindo bem, me desejou um feliz Natal, foi correndo até o quarto, e quando apareceu na sala tinha nas mãos um embrulho enorme. Me deu um par de botas de couro de avestruz, importada, óbvio. Aquilo deve ter custado uns dois ou três bois gordos. Kkkkkkkk
Também busquei na missa bolsa o presente dela. Aprendi com meu amado tio, o Brancão véio de guerra.
Quer agradar uma muié, rica ou pobre, dá alguma coisa de ouro pra ela, não tem erro. Kkkkkkkk
Comprei um anel bonito, ela adorou, e colocou na mão esquerda, tirando a aliança oficial, substituindo pelo meu presente.
Para o chifrudo eu tinha comprado um chapéu texano importado dos mais tops, mas ele não estava por lá…
Daquele dia em diante, ela passou a ficar ainda mais na minha, grudada mesmo, super atenciosa, parou com aquelas manias de “querer” me dar ordens… ficou ainda mais manhosa, parecendo uma égua mansa de charreteiro.
Passamos parte do dia fazendo amor, não tive momentos de sexo selvagem no Natal de 2004. Agora, aquela noite...
Ficamos na cama nos amando, namorando como recém casados em lua de mel, trocando beijos, ela dizendo que me amava…
Só saímos para jantar, e foi lá no restaurante que começou a coisa toda.
Ela com toda aquela beleza, e o cowboy aqui com a cara de safado, atraímos atenção de algumas mulheres.
Acabou que as duas moças se juntaram a nós, e ficamos até tarde conversando, nos conhecendo.
A mais alta tinha um cabelo comprido castanhos, bem liso, olhos verdes parecidos com os meus, peitos bem crescidos, jeito delicado de moça criada no leite ninho.
Quem me chamou ainda mais atenção foi a baixinha loira. Era uma princesinha, parecia uma bonequinha de tão delicada, olhos azuis, boquinha rosada bem carnuda, tinha seios minúsculos, mas as coxas e a bunda, era de cair o queixo, gostosa pra um caralho.
Minha gata me apresentou como seu marido, e as duas comentaram:
–E você deixa ele sair sem aliança?
Foi uma algazarra regada a muita bebida, risadas, as moças querendo saber mais sobre nós, o que fazíamos da vida.
A mais alta era nutricionista, a outra que era a mais linda das duas, também a mais nova, estava para começar a residência médica.
As famílias delas eram amigas de longa data, todas da capital.
A doutorinha achava engraçado o meu sotaque, e fomos nos soltando.
Eu já estava começando a me assanhar com a possibilidade de passar a vara nas três!
E comecei reparando como a minha gata sabia seduzir outras mulheres.
Ela falava mexendo nos cabelos, a toda hora ajeitando a roupa. Elogiava a beleza das moças, depois me aplicava uns beijos de perder o fôlego, e ao término do agarro, olhava de forma sensual para as duas, sugerindo “coisas” com aquele olhar de fêmea tarada.
As duas já estavam no papo, mas ela era ladina, e para o teste final, levantou-se pedindo licença, que precisava retocar a maquiagem, mas antes fez um pedido as moças:
–Me esperem aqui, cuidem do meu gatão, não confio em deixar o meu cowboy sozinho por aqui.
Elas responderam um “tá” quase que em uníssono. Kkkkkkk
Assim que me vi sozinho com as duas, a mais gatinha delas sem rodeios, e demonstrando estar bem alterada pelo álcool me manda uma tijolada na testa:
–Fosse meu marido, nunca te deixaria sozinho com duas desconhecidas, nunca, entendeu cowboy!
E me encarou toda sedutora.
A outra não deixou por menos, me falando que eu tinha a maior cara de safado, pegador, que devia dar trabalho para minha linda esposa.
As duas se entreolhando indignadas, rindo, comentando que a “esposa” devia ser louca, ou muito segura de si, até pelo fato de ser linda.
Momento antes da minha gata retornar, a princesinha loirinha me perguntou se eu teria coragem de dar uma escapada com ela nos próximos dias, que ia adorar ouvir eu contando minhas histórias sobre fazendas, rodeios, bois e cavalos.
A amiga dela espantada com a cara de pau da companheira, mas também se assanhando, e por fim, pediram o número do meu telefone.
Eu me diverti, sabendo das intenções da minha gatona, fiquei enrolando, e assim que ela retornou, me deu um beijo bem gostoso, molhado, provocando as mocinhas.
Logo que tomou assento, começo me inquirir:
–Amor, elas se comportaram… as duas gatinhas cuidaram bem de você, me conta?
As duas moças mudaram de fisionomia, foi um momento engraçado, meio tenso, me fez relembrar do dia que havia conhecido aquele casal de safados! Kkkkkkk
Pisquei para as duas, mandei meu sorrisão de amansar onça, e fui relatando tudo quanto haviam me falado, até do assédio!
As duas começaram a tentar se explicar, que era um mal entendido…
Minha gata começou a rir, tranquilizou as duas, e sendo mais safada do que eu já havia sido na vida, falou sem rodeios para as gatinhas:
–Meu cowboy não é um gato, lindo, grandão, gostoso… me digam, podem falar meninas… e vocês não viram o que ele tem que mal cabe dentro da sunga.
Me olhou como aquele cara de tarada, me pegou pelo queixo, beijou minha boca com uma paixão sem tamanho.
Se desprendeu dos meus lábios, olhou para as duas e fez a proposta:
–Vamos para o nosso apartamento terminar a noite por lá, aínda é Natal, e quem sabe o Papai e a Mamãe Noel não dão um presente para as duas gatas?!
Elas se entre olharam, percebi euforia em ambas, bocas entreabertas, olhavam para nós, nada disseram, mas nem precisava, já haviam caído em nossa rede pecaminosa. Kkkkkkk
Eu quem me levantei, chamei o garçom, acertei as comandas (das poucas que me deixava pagar), intimei as duas:
–Vamo embora, tamo aqui pertinho…!
Não precisei pedir duas vezes!
Lembro da minha gata sussurrar no meu ouvido que eu estava me saindo melhor que a encomenda naqueles assuntos. Kkkkkk
Saímos andando pela calçada, estávamos a poucas quadras do apartamento, os quatro meio altos por causa da bebida, eu sempre fui fraco para álcool, apesar do tamanho, estava alegre, mais acesso que um farol de cilibrim.
Faltando uma quadra, minha gata se soltou do meu braço, parou nosso caminhar, e chegou nas moças dizendo que eu estava louco pra beijar as duas.
Foi a maior algazarra, ambas dizendo que aquilo era uma loucura, estavam ansiosas, sem acreditar, que parecia coisas de filme, e se era pegadinha, onde estavam as câmeras escondidas.
Meu povo, a coisa pegou fogo de verdade quando chegamos no apartamento!
O clima estava meio tenso dentro do elevador (sim, ainda tenho medo… e naquela ocasião, me borrava toda vez que subia ou descia dentro daquele caixão de lata), mas quando descemos, a gata abriu a porta, entramos, as duas gatas meio desconfiadas… foi eu ouvir o barulho da fechadura, parti pro ataque.
Peguei a que estava mais próxima, a doutora nutricionista, ela nem teve tempo de pedir socorro.
Agarrei a moça e fui beijando, ela estava tremendo, creio que nervosa, tensa com aquela situação nova, diferente!
A loirinha do lado falando, rindo:
–Gente, que loucura é essa…
Logo minha gata chegou em nós, colocou as mãos nos meus ombros iniciando uma massagem, eu beijando o pescoço da gata, alisando suas costas, passando a mão pra tudo que era lado, ela ofegante…
Minha gata pediu para eu dar uma pausa, a moça estava assustada, era pra eu ter calma.
A doutora ficou parada no lugar, olhos fechados, totalmente sem reação. Kkkkk
Minha safada sendo mestra na coisa, nos abraçou, chegou junto, me pediu para beijar a moça, depois ela, e assim ficamos, até que as duas começaram a se beijar…
Minha gata bronzeada era foda!
Fiquei por um breve momento admirando minha namorada dando um trato na moça, e a cada passada suave de mãos, foi se soltando, ficando mais receptiva…
Tive meu transe contemplativo interrompido por aquela baixinha linda, que chegou do meu lado, colocou uma das suas mãozinhas nas minhas costas.
Virei minha atenção para aquela florzinha delicada, que me olhava com um semblante carregado de dúvida e algum receio, mas muito excitada.
Com toda calma, apesar da excitação que me consumia em ocasião como aquela, fui envolvendo em meus braços aquele pequeno pedaço de mal caminho, senti todo seu corpinho tremendo, mas muito quente.
Aquela temperatura foi um convite.
Quando comecei beijar aquela boca rosada, sugar aquela língua macia, meu tesão triplicou, e à medida que aumentei meus ataques àquele corpo jovem, de proporções mais que desejáveis, acendi as taras da pequena pantera.
Ao nosso lado estavam as duas se beijando com uma paixão desmedida, pareciam duas feras se beijando de forma frenética. Foi excitante ouvir os estalos dos beijos e o atrito das peles de ambas as coxas.
Minha pequena também se soltou, mostrando que sabia como namorar gostoso, me arranhando as costas, mordendo meu rosto… levantou minha camiseta, lambeu meu peito, apalpando tudo de cima abaixo, mas a hora que sentiu com o polegar o tamanho que estava minha ferramenta, fez aquilo que tantas antes dela haviam feito, e confesso a vocês que eu adorava aquela olhar de espanto.
A pequena se desprendeu dos meus braços, deu um passo para trás, e com os olhos foi procurando o objeto que havia lhe causado aquela sensação “estranha”.
Sendo bem safado, nem esperei a pequena se manifestar, baixei um pouco o calção deixando a bitela tomar um ar.
Não tem como esquecer aquele rostinho lindo, perfeito, a boca macia muito rosada entreaberta, o brilho daqueles olhos azuis exclamando surpresa, mesclados aos receios que se estampavam pelo franzir de testa. Kkkkkkkkk
A cena toda não passou despercebida por minha pantera bronzeada, que percebendo a hesitação
da pequena, puxou a outra para junto de nós e já me pediu para ficar nú em pêlo.
Nem precisava mandar duas vezes, em poucos segundos depois, me encontrava nú igual um índio dentro daquele apartamento.
A loirinha ainda admirada, ofegante, estendeu os braços para a amiga, chamando a moça para admirar minha rola, que livre, pulsava furiosa os capilares, veias e artéria… o bichão estava pegando fogo!
Minha namorada não perdeu tempo, ajoelhou-se e fez o que sabia.
Caiu de boca, mamando aflita, lambendo meu cacete todo.
Chamei as duas que estavam na platéia para se aproximarem.
Ficamos naquela pegação safada, eu me alternando entre uma e outra, minha gata chupando meu cacetão… foi inevitável.
Quando anunciei a gozada, minha namorada se livrou da blusa e sutiã, deixando aqueles seios siliconados roçando nas minhas pernas…
Gozei muito, urrando, agarrado às duas amigas!
O clima era de sacanagem, daquele jeito que vocês já podem imaginar.
Fiquei um tempinho me recuperando, com uma gata de cada lado e minha lindona de joelhos, toda cheia se porra, fazendo cara de safada, do jeito que só ela sabia fazer.
Dali da sala fomos para o banho, e lá a coisa continuou pegando fogo.
As três se despiram totalmente, e só então tive noção do quanto eram gostosas as duas gatas.
A loirinha era um pitel, linda e delicada dos pés à cabeça, a outra não ficava muito atrás, possuindo um corpo desejável.
Embaixo d'água foi uma pregação danada, minha namorada começou bolinando a loirinha, que até então, segundo ela, nunca havia estado com outra mulher.
Foi lindo olhar minha gata bronzeada beijando aquela loirinha baixinha.
Não perdi tempo e fui ajudar as duas, alisando, apalpando e distribuindo dedadas em tudo que era buraco dessas gatas …
A fisioterapeuta me agarrou e sentindo aquela tentação de ter um cacete do calibre do meu ao seu alcance, não perdeu tempo, segurou o baita pelo meio iniciando uma punheta meio desajeitada.
Aquele carinho surtiu o efeito desejado, a rola esticou e engrossou estando envolta por aquelas mãos delicadas.
Ela ficou eufórica alertou as duas que estavam se pegando embaixo d'água:
–Meninas, olha a situação do Betão…
Minha namorada parou a sacanagem com a loirinha, me agarrou, me beijou muito, mordeu meus braços, ombros… parecia uma gata no cio.
Quando minha namorado me pegava de jeito, as duas ficavam paradas olhando, com aquelas carinhas de pidonas.
Não fomos longe naquela safadeza, minha gata bronzeada foi chamando as duas, me puxando pelo braço, e quando cheguei na ponta da cama, ela me empurrou para o colchão. Me acomodei, já sabia o que estava por vir, e veio.
Minha namorada sentou na beira da cama, pegou meu cacete, olhou pras duas e perguntou qual delas seria a primeira a cair de boca no mastro.
A baixinha se adiantou, chegando faminta, suas mãozinhas não fechavam em torno da veiuda, o que foi motivo de graça entre elas.
Lembro que foi difícil não gozar olhando aquele rostinho perfeito com traços delicados de moça bem tratada, família granfina, tentando engolir meu caralhão com seus lábios rosados muito quentes…
A mocinha mais lambeu e chupou a ponta, que engoliu, sua boca era carnuda mas não cabia meu vergalhão, pouca coisa além do pescoço.
Minha namorada deitou do meu lado iniciando uma masturbação, enquanto me chamava de safado, que estava com outra mamando meu pau…
A outra moça permaneceu em pé olhando a amiga se esbaldando na minha ferramenta, até que minha gata a chamou.
Lembro dela olhando meio sem jeito, fez menção em se deitar, mas antes se abaixou perto da amiga, e com sua mão deu uma pegada firme no meu pau, fazendo a chapeletona pulsar nervosa.
Perguntei se ela queria provar um pouco, mas receosa, disse que depois tentaria brincar comigo.
Se jogou por cima da minha gata, trocaram aquele beijo quente, bem do meu lado, me permitindo sentir suas pernas e braços roçando em mim.
Faminta que estava, minha namorada saiu de baixo, acomodou a moça com as costas no colchão e foi descendo sua língua pelo pescoço, fez parada e chupou muito os seios da moça, fazendo a danada se arrepiar toda.
Continuou até alcançar a bucetinha da fisio…
Quando minha gata deu a primeira linguada, da forma que ela fazia em suas outras amantes, arrancou um gemido tão sofrido da moça, que até assustei.
A impressão era que ela havia levado um tremendo choque!
Para me deixar ainda mais fogoso, entre uma chupada e outra, minha namorada ia me falando o quanto era gostosa a buceta daquela moça, como estava molhada…
A loirinha não parou de chupar a cabeça da minha rola, estava se divertindo, mas eu queria provar aquela delicinha.
Pedi a ela para dar uma pausa na mamada, e que se deitasse, assim como havia feito sua amiga.
Em dois segundos estava sobre o colchão com as coxas grossas de pele muito alva totalmente arreganhadas.
Caí de boca naquela bucetinha rosa, fiz misérias com a língua, passeei entre o cuzinho e o grelo.
A loirinha tinha um pouquinho de pêlos na xerequinha, já a outra estava lisa igualzinha a uma porcelana.
Foi uma putaria daquelas que não se esquece fácil!
As duas amigas gemiam, gozavam esperneando, gritavam, falavam coisas desconexas...
Trocamos de parceira, e ali descobri o que a loirinha era mais inclinada àquele tipo de sacanagem.
Eu estava trabalhando na língua a buceta e cuzinho da parceira da vez, quando sou surpreendido pela loirinha, que toda manhosa pediu fazendo carinha de dengosa para minha namorada:
–Posso te chupar um pouquinho? Também tô com vontade!
Minha gata bronzeada deu uma risada das mais safadas, chamando ela de “minha bebê”, se ajeitando, até que a malvada loirinha caiu de boca na buceta da minha namorada.
Lambia o grelo dela como uma gatinha bebendo leite no prato. Passava a língua debaixo acima, beijava… ficou namorando a buceta da minha pantera safada.
Eu precisava meter o cacete, fui me levantando, e quando a fisioterapeuta percebeu minhas intenções, se recolheu na cabeceira da cama, dizendo não estar preparada pra um cacete do tamanho do meu, que pra ela já estava de bom tamanho, havia ido longe demais, e culpou o álcool…
Não havendo outra opção, me juntei às duas que se pegavam de forma sensual.
Me deitei do lado da bronzeada, chupei um bocado aqueles peitões duros, enquanto a loirinha trabalhava na língua, sem preguiça!
Não foi longe, minha gata gozou gostoso, melando todo o rostinho da loirinha, que inexperiente na coisa, estranhou a quantidade lubrificação que minha gata expelia quando atingia o clímax.
A outra de lá só observando, minha gata se refazendo do orgasmo, enquanto a loirinha passava o lençol no rosto…
Me aproximei por trás da pequena branquinha, passei os dedos no cuzinho e buceta, encontrando uma lubrificação quentinha, bem viscosa escorrendo em pequenas gotas daquela bucetinha rosadinha.
Cheguei no seu ouvido e pedi, sussurrando:
–Me deixa comer sua bucetinha, tô estourando de tesão!
A pequena se virou, me beijou como aquela boquinha linda com cheiro da buceta da minha namorada, olhando de forma diferente, demonstrando decisão, pediu para eu me deitar:
–Deita Betão, eu vou por cima, assim posso controlar melhor… De quatro nem pensar, seu pau é muito grande!
Rapidinho me deitei, deixando a rola apontando para o teto. A loirinha não perdendo tempo, subiu na cama, virou de costas pra mim, foi agachando, segurou a bitela veiuda pelo meio, foi pincelando, mexendo , até encaixar metade da cabeça.
Lembro dela tentando descer, gemendo muito, forçando, seus lábios vaginas se abrindo, dilatando, e o cuzinho apertadinho piscando mais que enfeite de Natal.
Quem veio socorrer foi minha namorada, que refeita da gozada foi em auxílio da pequena.
Minha gata foi conversar com ela, beijando sua boquinha, ensinando a melhor maneira de se acomodar na vara…
Com todo jeitinho, me pediu para me encostar na cabeceira da cama, depois orientou a pequena a se ajoelhar e tentar se encaixar, com cuidado, e já estava mamando naqueles peitos pequenos, bem durinhos, deixando a loirinha amolecida.
Aquilo deu certo, e quando percebi, a pequena já havia engolido metade do meu cacete com sua bucetinha rosada.
A amiga que estava só assistindo, chegou mais perto para observar a cena.
Minha namorada sendo mestra em tais empreitadas, se abaixou iniciando uma sessão de lambidas que iniciavam no meu saco, indo parar no grelo da loirinha.
Essa moça, muito aflita, começou gemer, destampou falar de uma forma, que nem de longe me lembrava aquela bonequinha delicada, dizendo que estava se sentindo uma puta safada, sentada numa rola grossa, com uma mulher linda e gostosa chupando sua bucetinha, que aquilo era loucura demais, dizendo estar zonza…
A pequena acabou gozando gostoso no meu cacete, dando trancos violentos…e quando fez menção em sair de cima, segurando nos braços da amiga, tivemos noção do estrago.
Sangrou um pouco aquela bucetinha rosada, sem falar no oco que ficou. Ela era muito justinha, mas valente, isso tivemos que concordar!
Após um breve silêncio, minha gata quis saber o que duas tinham achado da nossa “festinha”.
A loirinha ainda jogada sobre o colchão disse com voz cansada que queria mais, muito mais…
A outra sorrindo meio sem graça, se refazendo da bebedeira, dizia estar perplexa com ela mesma por ter feito aquilo.
Minha gata sorria de forma safada, pedindo que relaxasse, que era só uma brincadeira entre adultos, nada demais, e vendo meu pau em alerta, já saltou por cima, escondendo meu caralho inteiro na buceta, mostrando como se fazia.
A loirinha juntou as forças e sem avisar, foi retribuir minha namorada por aquelas chupadas.
A mocinha ficou namorando minha rola toda entalada na buceta da minha gata bronzeada.
Amanhecemos o dia 26 nesta putaria toda, e a única que ficou meio isolada foi a fisioterapeuta dos olhos verdes. Sei lá, ela travou depois que o efeito do álcool foi baixando. Kkkkkk
Agora, aquela loirinha linda, mostrou-se uma verdadeira tarada em assuntos de rola e buceta!
Dormimos pouco, creio que eu tenha me levantado para passar um café, passava das 10hs. Assim que o cheiro se espalhou pela casa, as duas moças apareceram todas amarrotadas.
A única que veio me dar um beijo foi a loirinha, a danada estava se sentindo em casa. Já a sua amiga, tinha aquele ar de remorso nos olhos, mas de modo cortês me disse que precisava ir para casa, a família devia estar preocupada…
A baixinha sendo ligeira, pegou o celular e já ligou para a casa da sua família avisando que havia ido para uma festa, e amanheceu o dia na praia, mas estava bem… passando aquela conversa no povo.
Chegou em mim, me abraçou e quis saber se continuaríamos a brincadeira. Respondi que só dependeria dela mesmo.
A amiga achando aquilo demais, me deu um beijo no rosto, deixou um beijo para a minha namorada, abraçou a amiga, pedindo para ela se cuidar, e foi pedindo para eu acompanhá-la até a porta.
Assim que despachei a arrependida, a loirinha me surpreende mais uma vez.
Encontrei ela nua na cozinha, linda, toda sensual.
Não deu outra!
Desliguei o fogão, agarrei a pequena, levando aquela delícia para o sofá.
Ali soquei a vara com ela de quatro, em pé, no chão, foi aquela farra.
Toda aquela gemeção acordou minha namorada, que mostrando surpresa reclamou:
–Seus safados, nem me esperam!
Ela tinha a mente aberta para aqueles assuntos, mas eu já conhecia aquela pantera, e sabia que não tinha gostado da cena que encontrou na sala.
Comi gostoso a loirinha coxuda, e nesse meio tempo minha gata foi tomar aquele banho demorado.
Quando apareceu, eu e a pequena estávamos tomando um café, quis saber da amiga da pequena. Contei que ela não tinha curtido muito a brincadeira, e resolveu ir embora, sem promessas de voltar.
A baixinha foi embora já era quase noite, mas pegou o contato da minha namorada, prometendo voltar no outro dia, que queria mais, havia adorado a brincadeira…
À noite fomos jantar, minha namorada estava pensativa, e foi depois de uns goles de whisky que começou as lamentações.
Me disse estar incomodada com a forma que a baixinha me olhava, que já conhecia aquele olhar, e logo a pequena estaria apaixonada, se já não estivesse…
Que seria fácil me cansar dela, que a loirinha era jovem, linda, e falou mais um bocado.
Ali começou a mostrar um lado que eu desconhecia, justo ela, uma mulher linda, segura, dona do pedaço.
Tive que lembrar que foi ela quem começou aquela sacanagem com as duas amigas.
Naquela semana até a virada do ano ainda tivemos três encontros com a loirinha.
No último, após as duas se pegarem pra valer, eu ter chupado muito o cuzinho rosado da baixinha, pedi para minha gata ficar de quatro, queria comer aquele rabão. A baixinha rindo disse que tentaria aguentar minha rola no cuzinho.
Minha namorada se posicionou, empinou aquela tremenda anca respondendo a ela:
–Menina, sossega teu fogo, você não aguenta a rola do Beto nesse teu cuzinho apertadinho.
A baixinha se levantou, ficou em pé observando o estrago que eu causaria.
Soquei a rola inteira no rabão bronzeado da minha namorada, sem piedade.
Demorei muito pra gozar, e quando o fiz, deixei minha gata toda lascada, rabo uma miséria.
Fui pro banho com a loirinha, deixando a gata se recuperando.
Voltamos pra cama, ainda trepei gostoso com a loirinha assanhada, que gozou muito, me chamando de gostoso, que ia me querer sempre…
Minha namorada ficou deitada de bruços, calada.
Adormeci com a loirinha deitada por cima, toda encolhida, parecia um anjinho de tão linda.
Acordei tempos depois, encontrando minha namorada vestida, em pé encostada no batente da porta nos observando, aspecto sério.
Acenei, mandei um beijo, mas ela continuava séria.
Despertei a pequena, minha gata foi pra sala assistir televisão, e após estarmos devidamente vestidos, minha gata disse que queria sair, fazer umas compras.
A loirinha se escalou para o passeio, mas foi aí que minha bronzeada levantou os panos.
Pediu para ela dar um tempo, não ser tão pegajosa, que aquilo já estava ficando chato… que eu era o marido dela, e já estava na cara que estava apaixonada pelo cowboy aqui …
Resumindo, tive que entrar no meio, a baixinha começou chorar, pedindo desculpas, mas achou que estava tudo bem, afinal éramos um casal “diferente”...
Naquele instante tive a certeza que aquela vida tinha chegado ao fim.
Eu, o Betão Boiadeiro lá do velho Oeste Paulista, envolvido naquele tipo de trama, muitas intrigas, povo cheio de costumes e manias… 🚬👀
Passamos o restante dos dias na praia, só eu e ela, pouco saímos para outros lugares para passear. Ela já não queria que eu usasse aquelas sungas safadas na praia.
Volta e meia encontrávamos a loirinha e a amiga dela, mas a minha gata nem sequer as cumprimentava, ficava séria, fechava a cara e apertava minha mão.
O corno dela ligava trocentas vezes ao dia. Em uma dessas eu resolvi atender o telefone. O sujeito chorou igual cachorro novo, revelou estar pensando em se matar…
Aquilo estava me deixando bravo de verdade, juro!
Pedi pra ele se acalmar, que logo estaríamos voltando, e passado pouco mais de 10 dias do novo ano, mais ou menos esse tempo, voltamos para Ribeirão Preto.
Minha gata estava apreensiva, fomos conversando muito, ela me cobrando uma decisão sobre ficarmos juntos, que ela não saberia o que fazer…
Também me pediu mil perdões pelas cenas que fez na praia, que havia errado com a loirinha, uma vez que ela mesma nos colocou naquela situação, mas em algum momento sentiu que poderia me perder para alguma mocinha mais nova … Confessou estar enciumada demais, que estava afim de parar com aquela vida.
Eu já era bem custeado na vida, rodado, experiente, e sabem como é, tem aquele velho ditado da caipirada:
“Cachorro que come ovo, e vaca varadeira de cerca, não há o que dê jeito”.
Fomos direto para o apartamento do casal, e lá presenciei cenas dignas de uma novela mexicana, puta que pariu!
O gordinho chifrudo havia emagrecido, estava com olheiras profundas e olhos chorosos. Estava abatido mesmo!
Quando abrimos a porta do apartamento, ela deu um grito, caiu de joelhos no chão e começou aquela falação.
Eu me sentei no sofá, só ia acendendo um cigarro atrás do outro, ouvido, vendo aquele casal trocar acusações, ela jogando tudo na cara do marido… Ele se defendia dizendo que fazia tudo por ela, todos os gostos…
Ficaram mais de hora conversando, até que se lembraram da minha pessoa.
E foi o gordinho quem me suplicou para eu falar com a esposa dele, pedir a ela para ficar, que eu não a levasse embora, do contrário, só teríamos notícias de sua morte.
Fez aquela cena feia, me implorando para engravidar a cavalona, que aquilo era um sonho antigo dela, ter um filho, e que eu não precisaria me preocupar, ele seria um bom pai para a criança…
Eu já estava com o saco na lua, senti nojo na hora, confesso!
Me levantei com um pulo, dei um gritão dentro do apartamento, mandei todo mundo calar a boca, senão a coisa ia ficar feia de verdade.
Ali eu falei uma carreta, fiz os dois chorar igual moleque de cueiro molhado.
Primeiro foi com ele, mandei pegar tipo de homem, que aquilo não era jeito de viver, que tomasse vergonha na cara.
Depois com ela mandei tomar um rumo, que era bardosa, mal acostumada, cheia de manias, e que eu havia estava cansado daquilo tudo, saco cheio de ficar pousando de garanhão reprodutor em feira agropecuária.
Falei tudo que quis e mais um pouco.
Quem finalizou aquela cena toda, foi minha “namorada”, que entre soluços, mas mostrando um ranço de mulher mimada, mal acostumada, me disse entre lágrimas:
–Abrimos nossa casa, trouxemos você para nossas vidas… não precisava falar tudo isso, desse jeito… eu te quero…não vai, me dá um filho então…
Fui pra porta de entrada, abri, e quando fechei, quase quebro os batentes, tamanha a pancada que dei.
Sai pisando alto, bravo igual um jacaré pego na tarrafa, soltando fogo pelas ventas.
Eu estava bravo comigo mesmo, por ter me colocado naquela situação, ninguém havia me forçado.
Eu me deixei levar por aquele povo, aquela situação envolvente, muita mulher bonita doida pra entrar na vara… só pensei com a cabeçona de baixo!
Sai de Ribeirão Preto com a cabeça cheia, saco na lua, mil pensamentos, raiva…
Segui para Minas Gerais, e depois de uns dias resolvendo uns assuntos, segui para o Goiás, e lá acabei reencontrando um velho conhecido de outras épocas que havia arrendado uma fazenda naquele estado, e estava precisando de um parceiro de negócios… E foi lá naquela fazenda que reencontrei velhos conhecidos, incluindo uma mocinha linda chamada Fabiana.
Eu precisava mudar o rumo da vida, estava me encaminhando para os 40 anos, e aquilo tudo estava me envenenando.
Aquele casal ainda tentou me encontrar, disseram que haviam vendido o tal sítio dos encontros, dado um tempo na farra, e que seria a maior alegria da vida deles, se eu fizesse um filho na gostosona. 👀
Nunca mais os encontrei!
Depois de décadas, me lembrando disso, posso dizer que aquela bela mulher, dona de um corpo escultural, rosto lindo, queria uma família, ser mãe, cuidar de um lar…
Mas ao mesmo tempo em que dava demonstrações claras de querer mudar, na primeira oportunidade ficava com fogo na buceta, querendo provocar a mulherada…
Simplesmente tentou fazer comigo, o mesmo que o marido fazia com ela. Eu não passava de um objeto sexual!
Sei lá meu povo, foi tudo muito maluco. Aproveitei bastante, isso é fato, mas…
Eita tempo véio que vai passando!
🐂 🐎