Corno Novinho - O Início (parte 2)

Um conto erótico de Drino
Categoria: Heterossexual
Contém 3072 palavras
Data: 14/10/2025 17:03:48

A luz da tarde, já dourada, filtrou-se pelas frestas da persiana e me acordou com uma fome animal. Meu estômago roncava, mas foi outra fome que se manifestou primeiro. Vivi ainda dormia no sofá, de lado, o corpo curvado num convite involuntário. O vestido subira, revelando a curva perfeita da sua bunda, redonda e firme. A visão foi um choque de tesão direto no meu sistema. "Essa puta é minha namorada", pensei, com uma mistura de orgulho e devassidão, "e eu tenho um tesão doentio em imaginar meu melhor amigo enfiando o pau nela." A ideia, proibida e vívida, fez meu pau endurecer instantaneamente, pressionando a cueca.

A fome física, no entanto, era uma urgência. Arrumei-me silenciosamente, peguei um pão, aqueci o café e sentei no sofá, bem perto dela. Passei a mão pela sua coxa macia. Vivi estremeceu, abriu os olhos e, ao me ver, esboçou um sorriso lento e íntimo – um daqueles que se grava na memória como um holograma, perfeito e inapagável. Ela se levantou com uma preguiça sensual, reclamando de fome. Mandei que se servisse e fui tomar um banho, a água gelada tentando, em vão, acalmar o fogo que ela acendera em mim.

Mais tarde, na casa dos pais dela, depois do jantar, sentamos nos degraus que davam para o pátio. A noite estava quente, e a conversa fluiu até chegar no assunto do dia anterior. Foi quando Vivi, perceptiva como sempre, colocou a mão no meu joelho e disse: "Tá bem, amor? Parece distante."

Olhei fundo para os seus olhos, onde se refletiam as luzes da varanda. "Longe nada. Tô pensando em você nua hoje, toda minha."

Ela riu, um som baixo e carregado de promessas, e corou. "Eu te amo, seu safado. Quero que me coma mais tarde. Faz o que quiser comigo, sou toda tua."

A declaração, tão doce quanto obscena, fez meu sangue ferver. Aproximei-me, meu rosto perto do seu pescoço, e sussurrei no seu ouvido, sentindo o corpo dela estremecer: "Se é assim, vou aproveitar... que hoje não vou ser teu corninho."

A frase saiu como um feitiço. Meu pau ficou duro como pedra, latejando contra a minha calça. Vivi reagiu com uma fúria lasciva: puxou meu rosto para o seu e me beijou, mordendo meu lábio inferior com força até fazer sangrar. O gosto de metal e desejo se misturou. "Tu sabe me deixar molhada, né?", ela sussurrou, ofegante.

O banho que ela tomou depois pareceu uma eternidade de tortura deliciosa. Saímos para o centro, e Vivi estava de vestido rosa, curto e soltinho. Por baixo, eu sabia, estava uma calcinha preta, um triângulo mínimo de renda. Cada passo era um convite. Paramos para tomar sorvete, e cada lambida que ela dava no pote era um ato de sedução, seus olhos me encarando com uma safadeza que me deixava louco. Me beijava dividindo o sorvete na sua boca, o doce na sua boca um contraste com o sabor selvagem do nosso desejo.

Numa esquina quase deserta, não aguentei. Agarrei-a e a empurrei contra a parede, enterrando a mão por baixo do vestido e apertando sua bunda nua, a calcinha preta era um detalhe irrelevante. Estávamos perdidos no beijo, quando um carro com faróis alto se aproximou. Num impulso, em vez de parar, levei a mão para as suas costas e levantei o vestido, expondo a parte inferior das suas nádegas à rua vazia. A pele branca brilhou sob a luz do poste.

O carro parou. O vidro do passageiro baixou. Um senhor de uns cinquenta anos, com ar sério, fitou a cena. Pude ver a expressão de choque e desejo no reflexo do vidro de uma loja. Vivi olhou para ele de relance, e então ouvimos um assobio baixo e sujo. Foi a deixa para eu levantar o vestido um pouco mais, expondo a curva completa daquela bunda perfeita para o estranho. O homem parou o carro por um instante, depois acelerou e foi embora.

Ela se virou para mim, o rosto rubro de excitação. "Safado, que me exibir assim, agora é?"

"Sim. Porque eu sabia que tu ia gostar."

Nos beijamos de novo, e ela, aproximando os lábios do meu ouvido, mordeu o lóbulo e sussurrou: "Sim eu amei a tua espontaneidade e se ele quisesse me comer no carro?"

A pergunta me gelou e me incendiou ao mesmo tempo. A imagem invadiu minha mente: o homem mais velho, as mãos calejadas agarrando a cintura dela, empurrando-a contra o banco do carro, o vestido rosa amassado, o som de corpos se encontrando.

"Um velho te fodendo e eu olhando?", perguntei, a voz rouca.

"Sim. Se tu me mostrou pra ele, por que não me dar pra ele também?"

Agarrei-a com força, com uma posse renovada, e levantei o vestido novamente, como se a estivesse exibindo para um leilão de carne. "Tu é uma putinha barata mesmo. Será que eu tenho que deixar?"

Ela riu, uma risada de desafio, enquanto a mão dela descia e apertava o volume duro do meu pau através da calça. "Tenho que te pedir, tu é meu dono. Mas posso garantir que o pau dele ia subir tão rápido que ele não acreditaria."

A confirmação da sua devassidão, da sua submissão ao meu desejo mais obscuro, foi a chave final.

"É claro que eu deixaria tu fazer essa loucura", respondi, puxando-a pelo queixo. "Mas só comigo junto. Sempre comigo junto."

O beijo que se seguiu foi selado com o gosto de sorvete, sangue e uma promessa de depravação futura. Vivi pegou a minha mão, a dela estava trêmula e úmida, e puxou-me na direção da parada do ônibus. O ar da noite carregava o cheiro do asfalto molhado e do nosso desejo, um coquetel explosivo que prometia transformar aquele fim de tarde comum no prelúdio de uma noite de desejos mais obscuros que a anterior.

O beijo na parada de ônibus foi apenas o prólogo. A jornada de volta para minha casa foi um turbilhão de mãos inquietas, sussurros quentes contra pescoços suados e a promessa palpável da depravação que nos aguardava entre quatro paredes. Mal cruzamos a porta, já confirmando que a casa estava vazia – meus pais só voltariam na segunda-.

Vivi me empurrou contra a porta, seu corpo um fogo contra o meu, e a boca dela encontrou a minha com uma fúria com gosto sorvete e desejo puro. "Lembra o que tu fez hoje mais cedo aqui?", ela sussurrou roucamente, se desvencilhando e se jogando no sofá, o mesmo onde horas antes eu a observara dormir.

Seus dedos encontraram a alça do vestido rosa e o puxaram com um gesto fluido. O tecido cedeu, revelando seus seios perfeitos e pontas duras e rosadas. Ela me puxou pela nuca, enterrando meu rosto entre eles. "Sim", gemeu, minha voz abafada pela carne macia e quente. "Tu fez eu chupar tua boceta cheia da porra do Edu."

Ela riu, um som baixo e vitorioso, e me puxou para olhá-la. Seu rosto tinha um ar de imponência safada, de quem conhece cada fio do poder que exerce. Aproximou-se da minha boca, seus lábios quase tocando os meus. "Fiz porque quando te vi olhando pra ela escorrendo, tu quase babou. E eu sabia que tu ia gostar."

Aquele olhar durou uma eternidade de segundos, carregado de cumplicidade e perversão, antes que nossos lábios se colassem de novo. Rolamos para o chão, um emaranhado de membros e desejo. Suas unhas cravavam-se nas minhas costas, desenhando linhas de fogo na minha pele. Minha boca percorria seu pescoço, a linha da mandíbula, mordiscando seus lábios até sentir o gosto metálico novamente. Por minutos, o mundo se reduziu ao sabor dela, ao som dos nossos gemidos abafados, ao atrito de nossos corpos suados no carpete.

Quando nos separamos, ofegantes, ela me olhou com uma doçura repentina e perturbadora. "Amor?", sua voz era um fio de seda, enquanto sua mão descia e alisava meu pau, pequeno e babado de excitação. "Gosta de me chupar depois que outro goza?"

A pergunta, feita com aquela voz meiga, foi o estímulo mais sujo que eu já sentira. "Simmm", saiu um gemido longo da minha garganta. "Ela é perfeita. Toda suja de porra."

Vivi parou, seus olhos brilhando com uma ideia nova. Sentou-se no sofá, com uma deliberação teatral, e abriu as pernas, expondo o triângulo úmido da calcinha preta. "Então tira. Tira minha calcinha e imagina que aquele velho do carro gozou nela. E tu tem que limpar tudo pra não sujar o carro dele."

Era baixo. Era sujo. Era uma nova camada de devassidão, mesmo para os nossos padrões. Mas a imagem invadiu minha mente com a força de um furacão: o homem de meia-idade, o gemido rouco, o jorro quente e pegajoso sobre aquele corpo que era meu. Algo primitivo e possessivo despertou em mim.

Puxei a calcinha com um gesto brusco. "É isso que tu quer, sua safada?", grunhi, jogando o pedaço de tecido molhado para o lado. "Aquele velho tirando o pau da tua boceta pra gozar bem em cima, lambuzando tudo?"

Caí de boca nela como um homem faminto. Lambi, chupei, devorei. Na minha língua, o gosto era apenas dela, salgado e único, mas minha mente vinha o sabor fictício do sêmen que eu senti mais sedo e imaginei sendo do estranho, tornando o ato ainda mais proibido e eletrizante.

"Isso, amor! Limpa! Limpa a porra desse velho tarado que me fodeu gostoso!", ela gritava, seus quadris arqueando-se contra meu rosto. "Vai, meu corninho! Toma tudinho! Engole, engole pra eu ver!"

Cada palavra era um chicote no meu desejo. Queria me fundir a ela. Agarrei suas nádegas e aprofundei os movimentos da língua, focando no seu clitóris inchado antes de descer, num ato final de submissão e dominação, para lamber seu cuzinho.

"CHUPA, TARADO!!!", ela urrou, os dedos se enrolando no meu cabelo e apertando. "ESFREGA MINHA BUCETA NA TUA LÍNGUA!!! ME FAZ GOZAR! ISSO, TU SABE FAZER BEM, ME DEIXAR LOUCA!!! Ainnn, amor, eu vou gozar! Vou gozar na tua boca, seu cachorro!"

Os novos xingamentos, a violência verbal, ativaram um modo turbo em mim. Eu era um animal, um servo, o dono, tudo ao mesmo tempo. E então ela veio. Um tremor violento percorreu seu corpo, seguido por um grito gutural. "OHHHH!!! EU NÃO ACREDITOO! Ahhhh... tu me fez gozar... limpando a porra daquele velho da minha boceta... Que namoradinho perfeito que eu tenho..."

Ela puxou meu rosto, sujo dela, para o seu. O beijo foi lento, profundo, um contraste brutal com a fúria de momentos antes. Enquanto nos beijávamos, senti sua mão guiar meu pau, duro e latejante, até a entrada da sua boceta, ainda pulsante com o orgasmo.

"Me fode, vai", ela ordenou, sua voz um comando sedoso. "Eu quero mais. Mostra pra mim que tu é meu namorado."

Entrei nela num único movimento profundo, e um gemido longo escapou de seus lábios. "Ahhhh, amor... isso... mete na tua puta... Vai, goza em mim, tá? Essa boceta é toda tua."

Meu tesão era um vulcão prestes a entrar em erupção. "É minha?", perguntei, bombando dentro dela com uma cadência cruel e deliciosa.

Ela concordou com a cabeça, os olhos revirados de prazer. "Sim..."

"Posso fazer o que eu quiser com ela?"

"Sim...", ofegou. "O que tu quiser... AHHHH!"

Foi quando soltei a bomba, sussurrando no ouvido dela enquanto a fodia com força total: "Posso dar ela pra um velho na rua foder e gozar nela?"

A reação foi instantânea e avassaladora. Seu corpo arqueou de forma incontrolável, e um segundo orgasmo, mais intenso que o primeiro, a atingiu como um choque elétrico. "AHHHH!!! QUE SAFADOOOO EIM!!! ME FEZ GOZAR DE NOVOOO!!!!", ela gritou, suas contrações internas apertando meu pau como um punho de veludo. "Que loucura, amor! GOZA! Goza em mim!"

Vivi começou a rebolar debaixo de mim com uma fúria possessiva, seus quadris encontrando os meus com uma sincronia perfeita. Não houve como resistir. Com um urro gutural que veio das entranhas, despejei minha porra dentro dela, jorro após jorro quente, me esvaziando completamente a beijando e ouvindo ela dizer “eu te amor amor”.

Caímos de lado, um em cima do outro, exaustos, cobertos de suor e dos fluidos da nossa loucura. A respiração aos poucos foi se acalmando, e o único som na sala era o das nossas pulsações lentamente retornando ao normal. O silêncio da casa vazia era agora o palco do nosso segredo sujo e perfeito.

Alguns minutos após recuperarmos o fôlego podíamos sentir o cheiro do nosso sexo no ar e a umidade do suor que grudava nossas peles. Meus dedos traçavam círculos lentos em volta de um dos seus mamilos, ainda duro e sensível. Vivi virou o rosto, seus olhos meio fechados refletiam uma satisfação profunda e um traço de malícia.

"Adora meu corpo, né?", ela sussurrou, sua voz rouca da sessão de gritos. "Gosto quando fica me olhando todo tarado, como se fosse a primeira vez."

Levantei o torso e, em resposta, abocanhei seu mamilo, chupando com uma vontade que era tanto de posse quanto de devoção. Ela arqueou as costas, um gemido baixo escapando de seus lábios. "Sim", eu disse, olhando fixamente para os seus olhos. "Eu te amo, meu amor. Amo teu corpo de qualquer jeito."

Ela me puxou para um beijo lento e úmido, mas então se afastou um pouco, o olhar carregado de uma perversidade deliciosa. "Até quando outro tá metendo em mim?"

A pergunta ecoou na sala silenciosa, um trovão na calmaria. E a verdade, nua e crua, veio à tona sem esforço. "Tu fica mais linda ainda", confessei, a voz um fio de seda áspera. "Quando ta sendo fodida... é quando tu mais brilha."

Um sorriso vitorioso curvou seus lábios. Ela levou a mão ao meu pau, que já estava ficando duro novamente sob seu toque, e a outra à sua própria boceta, ainda melada da minha porra. Lambuzou os dedos e levou a boca e disse “gostoso, vem provar” um gesto primordial de posse e entrega, nos beijamos loucamente, levando meus dedos a sua boceta e sentido ela bastante melada, vivi então disse “ta bem melado ai né? Desce e limpa o que tu sujou” o sorriso dela me encantava cada vez mais e eu fui descendo para chupá-la, limpando cada vestígio do nosso amor sujo, devotado.

Depois de deixar a boceta da minha namoradinha bem limpa ouvindo seus gemidos ela ordenou "deita", com uma voz suave que era mais comandante do que qualquer grito. "Que eu vou cavalgar meu garanhão."

Ela veio sobre mim não com a fúria de antes, mas com uma calma hipnótica que me desnorteou. Pegou meu pau, agora completamente ereto, e o guiou para dentro dela, sentando-se com uma precisão que fez os dois suspirarem. Ela se curvou para a frente, seus seios roçando no meu peito, e seus lábios encontraram meu ouvido.

"Sabe que não posso pular alto se não escapa, amor", sussurrou, sua voz um bálsamo venenoso. "Mas quando eu estiver no pau do Edu... eu vou cavalgar bem alto. Só ficar vendo tudinho."

A imagem, vívida e proibitiva, fez meu pau pulsar dentro dela, como se crescesse para preencher o vazio da promessa. Ela começou a se mover, uma dança lasciva e fluida. Seus quadris rodopiavam, subiam e desciam com uma suavidade que fazia parecer que ela flutuava. Eu gemia, hipnotizado pelo balé de seu corpo: a barriga lisa, os seios balançando ritmados, a carinha de anjo que ela fazia só para mim, um contraste perfeito com as palavras que saíam de sua boca.

"Ahhh, amor... gosta de me ver com o Edu, né?", ela cantarolava, acelerando o movimento. "Gosta de ver ele me foder? De me ver chupando o pauzão dele? Diz pra mim, amor. Diz?"

Eu só conseguia assentir com a cabeça, meus gemidos sendo a única linguagem que me restava. Outra gozada já ameaçava explodir da minha base.

"Aiii, amor... segura o pau dele pra mim!", ela gritou, a voz ficando mais aguda, mais urgente. "Sertar de novo! Esfrega na minha bocetinha arrombada! VAIII, CARALHO, SEGURA O PAU DO MEU MACHO CORNINHO SAFADO!"

"Seguro, amor, seguro sim!", gritei de volta, minhas mãos apertando seus quadris. "Senta nele! Senta!"

Vivi começou a pular em mim de verdade agora, com uma força selvagem, seus gritos ecoando pelas paredes vazias. "AHHH! QUE NAMORADO CORNO EU TENHO, MEU DEUS! EU AMO ISSO!"

Ela se curvou de novo, seus lábios colados no meu ouvido, e a sentença final veio em um sussurro ofegante: "Goza. Goza pra mim. Imagina o Edu metendo de quatro em mim e tu por baixo, chupando minha boceta, vendo o pau dele entrar e sair... e quando ele gozar, vai cair tudo na tua boquinha, meu amor."

Foi a gota d'água. Um jorro violento de puro tesão, não apenas físico, mas mental, explodiu dentro dela. Eu comecei a rir, uma risada trêmula e descontrolada de êxtase e submissão. "Hahaha... amor, sim... eu te chupo sim com ele metendo... hahaha... sua puta safada!"

Minha risada se misturou com os gemidos finais dela. "Isso, goza, meu amor", ela sussurrou, ainda se contorcendo. "To louca pra fazer isso."

Assim que as últimas contrações cessaram, ela saiu de cima e, com um movimento deliberado, sentou na minha cara, esfregando sua boceta gozada e inchada na minha boca.

"Limpa", ela ordenou, sua voz carregada de autoridade e afeto. "Limpa, meu taradinho. Da próxima vez que o Edu tiver aqui, nós vamos fazer loucuras, meu amor."

Ela levantou e veio me beijar, e o gosto de nós dois era a coisa mais doce e suja do mundo. "Tudo que tu quiser, amor", eu disse, e a frase era a mais pura verdade que eu já dissera, Terminamos a noite ali, tomamos um banho cheio de carinho e palavras de afeto, eu a levei em casa, pois uma nova semana começaria, e minha esperança é que fosse melhor do que a que terminava.

Eu estava entregue por completo. Se ela me pedisse naquele momento para ir à rua e trazer um homem aleatório para ela, eu iria. Não sei se por medo de perdê-la, ou por que eu não conseguiria encontrar outra namorada que fizesse eu sentir tudo isso – essa conexão brutalmente honesta, essa libertação de todos os nossos desejos mais sombrios. No fundo, eu sabia: era essa entrega, essa permissão para sermos completamente depravados e completamente amados, que era o maior tesão de todos. E enquanto estivéssemos juntos eu beberia daquela fonte, não importava o quão suja fosse.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive DELPHE a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

🙄😒👎🏽👎🏽👎🏽😑

0 0
Foto de perfil genérica

Devo admitir que, embora não curta a ideia de você liberar sua mulher para outro cara comer, esse conto meu deu tesão pra caralho e é nítido como os dois se excitam com o que se propõe a fazer.

E pelo visto, o melhor amigo vai fazer mais festa ainda kkkk

0 0