Na manhã seguinte, o sol da Grande São Paulo já aquecia a casa, entrando pelas janelas amplas da sala e refletindo na piscina lá fora, o calor úmido deixando o ar pesado. Eu estava na cozinha, tomando café com Marcela, o cheiro de pão na chapa misturado ao perfume doce dela. Ela usava um shortinho de algodão cinza que abraçava a bunda grande e empinada, as coxas grossas brilhando sob a luz da manhã, e uma regata branca folgada que deixava os seios fartos balançarem livres, os mamilos rosados marcando o tecido fino, quase transparentes. Seus cabelos lisos pretos caíam nos ombros, e os olhos verdes brilhavam com um misto de ciúme e provocação quando ela falou, cortando o silêncio enquanto espalhava manteiga no pão. “Julio, aquela Alana... sei não, hein. Tô vendo como deve te olha no hospital. E ontem, aquele sorrisinho dela na porta, toda se querendo...” Suspirei, tentando manter a calma, enquanto passava geleia no meu pão, o coração acelerando com a lembrança dos olhos cor de mel de Alana. “Amor, para com isso. Ela é minha assistente, só isso. Sou só seu, você sabe”, disse, a voz firme, mas minha cabeça já estava em outro lugar – a calça branca do uniforme de Alana, o contorno da calcinha de renda, o jeito que ela mordia o lábio. Marcela cruzou os braços, os seios subindo, quase pulando da regata, os mamilos apontando como se desafiassem minha paciência. “Sei, Julio, mas ela é bonita demais. Esses olhos de mel, essa bunda marcando o short... Tô de olho, viu?” Tentei rir, mas o comentário dela me pegou – a imagem de Alana no shortinho jeans da mudança, a bunda arrebitada, voltou com força na minha cabeça. “Tá bom, amor. Não tem nada disso. Vamos parar com essa besteira”, disse, me levantando pra beijá-la. A boca carnuda dela era quente, a língua roçando a minha de leve, o gosto doce de café misturado ao desejo. Ela relaxou, sorrindo, os olhos verdes brilhando. “Tá, mas não me provoca, Julio. Senão te coloco na linha”, brincou, dando um tapa leve na minha bunda. Saí pro trabalho, o plantão de 12 horas me esperando, mas com a imagem de Alana gravada na mente, aqueles olhos cor de mel me chamando.
No hospital, o dia foi um caos – internações de última hora, relatórios atrasados, uma cirurgia de emergência que me deixou com os nervos à flor da pele. Alana estava lá, como sempre, eficiente, o uniforme branco grudado no corpo, a calça esticada na bunda arrebitada, revelando o contorno de uma calcinha preta de renda. Os seios médios marcavam o jaleco, os mamilos apontando sob o tecido fino, e os olhos cor de mel me olhavam de relance enquanto passávamos medicamentos no almoxarifado. “Obrigada por ajudar com a mudança, Julio”, disse ela, a voz manhosa, enquanto organizávamos as caixas de seringas, o cabelo liso preto caindo no rosto. “De nada, Alana. Tô feliz que vocês gostaram da casa”, respondi, mantendo a voz firme, mas sentindo o calor subir quando ela se abaixou pra pegar uma caixa, a bunda esticando a calça, a calcinha marcando mais ainda. Ela sorriu, mordendo o lábio inferior, e meu pau deu um salto no jaleco. “Sou casado, Julio, para com isso”, repeti mentalmente, focando nos frascos, mas o corpo não obedecia. Voltei pra casa exausto, o corpo pedindo sofá e cerveja. Marcela me recebeu com um beijo, já mais calma, o cabelo solto caindo nos ombros, uma blusa justa marcando os seios grandes. “Desculpa o ciúme, amor. Tô meio boba”, disse, os olhos verdes brilhando, a voz suave. “Relaxa, amor. Tô aqui com você”, respondi, sentando no sofá pra assistir o jogo do Corinthians, uma Brahma gelada na mão, tentando apagar Alana da cabeça.
Mais tarde, saí pra tomar um ar na frente de casa, o calor da noite ainda pesado, o som de grilos misturado ao barulho distante da piscina do condomínio. Foi quando vi Cezar chegando, correndo, o corpo brilhando de suor sob a luz dos postes. Ele usava um short branco justo, sem camisa, o peito largo e musculoso reluzindo, os braços grossos como troncos, o abdômen definido parecendo esculpido em pedra negra. A presença dele me deu um frio na espinha – o cara era intimidador, um touro de 44 anos que parecia pronto pra derrubar uma parede. “E aí, Julio!”, gritou, parando, o sorriso educado, mas os olhos duros me avaliando, como se soubesse algo que eu não sabia. “E aí, Cezar. Tá treinando pesado, hein?”, disse, tentando soar casual, mas sentindo ele me medir de cima a baixo. “Pois é, o exército me deixou assim. Quer jogar um truco? Tô chamando meu velho e a Alana pra fazer os pares.” Não tinha como recusar sem parecer grosseiro, então aceitei. “Bora, vamos lá.”
Na área de lazer da casa dele, uma mesa de madeira foi montada sob a luz de um poste, a piscina ao fundo brilhando na penumbra, o cheiro de cloro misturado ao calor úmido. Cezar trouxe um baralho e uma caixa de cervejas Brahma, o pai dele se sentou, quieto, com uma cara de quem já viu de tudo, as cicatrizes nos braços visíveis sob a luz. Alana apareceu, linda, num shortinho jeans que abraçava a bunda arrebitada, uma blusinha justa rosa que marcava os seios médios, os mamilos apontando de leve, o cabelo solto caindo nos ombros. “Oi, Julio! Vamos jogar?”, disse, os olhos cor de mel brilhando, a voz manhosa me arrepiando até os ossos. Formamos os pares – eu e Alana contra Cezar e o avô. Ganhamos a primeira partida, com Alana rindo alto, batendo na mesa, o corpo se inclinando, os seios balançando sob a blusa, a curva da cintura aparecendo quando ela levantava os braços. “Tô gostando de jogar com você, chefe”, disse, piscando de leve, e meu coração disparou, o pau endurecendo no short. “Você é boa nisso, Alana”, respondi, tentando disfarçar, mas os olhos dela me prendiam, aquele brilho de mel me desarmando. Perdemos as duas partidas seguintes, mas durante o jogo, notei os sinais dela – olhares demorados, piscadas sutis, o lábio inferior mordido quando achava que ninguém via. Cada gesto era um choque elétrico, e eu tentava focar nas cartas, mas a bunda dela no shortinho, a curva dos seios, me desconcentravam.
Cezar era sério, mas tentava ser amigável, contando histórias do exército, rindo alto, a voz grave ecoando na área de lazer. “Você é gente boa, Julio. Tô gostando de ter vizinho assim”, disse, mas havia algo no olhar dele, um peso que me deixava desconfiado, como se ele escondesse algo. Depois do truco, sentamos pra tomar mais cerveja, o pai dele já tinha ido dormir, e Alana disse: “Vou tomar um banho, tá quente pra caralho.” Ela se levantou, rebolando ao entrar na casa, a bunda no shortinho jeans balançando como um convite, e eu engoli seco, a imagem gravada na minha cabeça. As cervejas continuaram, e senti a bexiga apertar. “Cezar, posso usar o banheiro?”, perguntei, já meio tonto. “Claro, amigão. Vai no de cima, que eu vou no de baixo. Tô apertado também”, disse ele, rindo, a voz grave ecoando.
Subi as escadas, o corredor escuro, o som da água correndo ao fundo. Abri a porta do banheiro sem bater, pensando que estava vazio. Meu coração parou. Alana estava lá, só de toalha, o cabelo molhado pingando nos ombros, a pele jambo brilhando com gotas d’água. Ela se assustou, a toalha caiu, e por um segundo, vi tudo – os seios médios, firmes, com mamilos escuros e duros, a cintura fina, e um vislumbre da buceta depiladinha, lisa, brilhando com a umidade do banho. “Julio!”, gritou ela, cobrindo os seios com os braços, o rosto vermelho, os olhos cor de mel arregalados. “Desculpa, Alana, merda, não vi nada!”, disse, virando de costas, o pau endurecendo no short apesar da vergonha, a imagem dos seios dela queimando na minha mente. Saí correndo, descendo pro banheiro do térreo, o coração batendo forte.
Cheguei no banheiro de baixo, a porta entreaberta, e entrei sem pensar. Outro choque. Cezar estava lá, mijando, o short branco no chão. Ele virou, chacoalhando o pau – e que pau. Uns 24 cm, grosso como uma lata de cerveja, preto, com veias pulsando, balançando como uma arma. Quase duas vezes o meu, que tem 16 cm. Fiquei paralisado, olhando, e ele riu, a voz grave cortando o ar: “Calma aí, amigão, tá olhando o quê?” “Nada, cara, desculpa”, gaguejei, virando pra sair, o rosto queimando de vergonha. “Tá apertado assim, é? Relaxa, o de cima tava ocupado?”, perguntou, ainda rindo, enquanto se ajeitava, o pau balançando. “É, tava... vou ali”, disse, entrando no banheiro depois que ele saiu, mijando rápido, a imagem do pau de Cezar e dos seios de Alana na cabeça, o tesão misturado com uma ponta de medo.
Voltei pra casa, o corpo pegando fogo, o pau duro implorando por alívio. Marcela estava na cama, de camisola preta, o tecido fino abraçando a bunda grande, os seios quase pulando do decote, os mamilos rosados visíveis. “Tô com saudade, amor”, disse ela, os olhos verdes brilhando, a voz rouca. Eu não aguentei. “Vem cá, Marcela”, murmurei, puxando-a pra mim, a camisola subindo enquanto eu a jogava na cama. Mas dessa vez, ela tomou o controle – algo incomum, que me pegou desprevenido. “Hoje eu mando, Julio”, disse, a voz autoritária, subindo em cima de mim, rasgando minha camisa com as unhas. Ela arrancou a camisola, os seios grandes quicando livres, os mamilos rosados duros como pedras, a bunda empinada brilhando sob a luz do abajur. “Quero te foder até gritar”, disse, puxando meu short, meu pau de 16 cm duro como pedra. Ela chupou, a boca quente engolindo tudo, a língua rodopiando na cabeça, os lábios carnudos apertando, me fazendo gemer alto. “Porra, Marcela, que isso caralho?”, gemi, enquanto ela subia, montando em mim, a buceta depilada pingando mel, engolindo meu pau com força. “Me fode, Julio, coloca seu pau em min”, disse, quicando com violência, a bunda batendo nas minhas coxas, o som de tapas ecoando no quarto, os seios grandes balançando na minha cara, quase me sufocando. Ela agarrou meus pulsos, prendendo-os contra a cama, os olhos verdes faiscando enquanto rebolava, a buceta apertando meu pau como uma luva, o mel escorrendo, molhando minhas bolas. “Tá pensando nela, né? Naquela vadia da Alana?”, gritou, ciumenta, metendo com mais força, o som molhado da buceta enchendo o quarto, a cabeceira batendo na parede. “Não, amor, só você”, menti, a imagem de Alana nua na minha cabeça, mas o corpo de Marcela, as coxas grossas, a bunda tremendo, me dominando. Gozei com um urro, a porra quente enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas grossas enquanto ela gozava, gritando: “CARALHO, JULIO, ME ENCHE!” Ela caiu sobre mim, ofegante, os seios esmagando meu peito, o suor misturando nossos corpos, a camisola jogada no chão.
Saí da cama pra pegar água, ainda zonzo, o corpo exausto, mas o tesão não apagava. No celular, vi uma mensagem de Alana: “Desculpa por hoje, Julio. Fiquei com vergonha.” Respondi rápido, as mãos tremendo: “Não, eu que peço desculpa. Não vi nada, juro.” Mentira. A imagem dos seios dela, da buceta depiladinha, estava gravada na minha retina, me torturando.
No dia seguinte, era minha folga. Marcela saiu cedo pra resolver coisas da faculdade – último ano, ela mal ia, fazia tudo online, mas tinha um trabalho pra entregar. Eu estava no quintal, mexendo no jardim, o sol quente batendo na nuca, quando Cezar apareceu na cerca, sem camisa, o corpo musculoso brilhando de suor. “E aí, amigão! Vem cá, preciso de uma ajuda”, disse, a voz grave, o sorriso largo, mas com aquele olhar duro que me deixava inquieto. “Amigão?”, pensei, achando estranho, mas fui. Ele me levou pro escritório da casa, apontando pro PC velho na mesa, um traste com ventoinha barulhenta. “Essa merda tá lenta, Julio. Você que manja, dá uma olhada?” Abri o computador, vi que tinha só 8 GB de RAM, o processador era uma tartaruga. “Cezar, tá travando por causa da memória. Ou coloca mais 8 GB, ou troca a máquina.” Ele coçou o queixo, o braço musculoso flexionando. “Troca então. Toma 6 mil, compra um bom pra mim, pode ser?” Entregou um bolo de notas, dinheiro vivo, e eu assenti, meio desconfiado do volume de grana. “Beleza, deixo com você hoje mesmo.”
Levei o PC pra um amigo que tem uma loja de informática, montei uma máquina parruda – Ryzen 9, RTX 3060, 32 GB de RAM, SSD de 2 TB. “Isso aqui dura anos”, garanti, enquanto ele embalava a máquina. De volta à casa de Cezar, comecei a transferir os arquivos do PC velho. A curiosidade venceu. Abri uma pasta chamada “Pessoal”. Meu coração parou. Eram vídeos de Cezar, pelado, com mulheres. No primeiro, uma loira alta, corpuda, uns 30 anos, tentava chupar o pau dele – agora duro, 24 cm,mais grosso ainda, brilhando com saliva. Ele a jogou na cama, metendo com força, a loira gritando: “Não, Cezar, só metade!” Mas a metade já a fazia gemer alto, a buceta esticada ao limite, o som molhado ecoando. Outro vídeo, uma gordinha, aguentando mais, mas ainda gemendo sob o peso dele, o pau invadindo com uma virilidade que me assustou – e, confesso, me fez invejar. Havia uns 20 ou 30 vídeos, todos no mesmo estilo, e links pra um site chamado “Negão Tarado de Casada”, onde ele postava com os rostos das mulheres borrados pra não serem reconhecidas. Copiei tudo num pendrive que fica sempre comigo na minha chave, o coração acelerado, o pau endurecendo contra minha vontade.
Fuçando mais, achei um link na área de trabalho – um diário online de Alana. Cliquei, e lá estava meu nome. “Julio é tão carinhoso, atencioso no hospital. Me deixa com calor.” Mais adiante: “Pena que é casado. Já fantasiei com ele no almoxarifado, ele me pegando contra a parede, rasgando meu uniforme e metendo.” Meu pau pulsou no short, mas o tempo era curto. Copiei o diário no pendrive, instalei o novo PC na casa de Cezar, disfarçando como se nada tivesse visto, e voltei pra casa, a cabeça girando com os vídeos, o diário, e a imagem de Alana nua. Na varanda, vi uma sombra na janela da casa de Cezar – ele, olhando na direção da minha casa pra roupa de marcela no varau, o sorriso sumido, os olhos duros fixos em mim quando me viu. Um arrepio subiu pela espinha. O que ele queria com Marcela? E Alana... será que ela sabia dos vídeos do pai?