Depois da noite anterior intensa, meu corpo ainda sentia os ecos do prazer que Nelsinho me deu. A cama parecia mais quente, mais funda, como se ainda guardasse cada gemido, cada arrepio. Eu estava deitada, exausta, com as pernas abertas, os restos de gozo escorrendo suavemente, e ele permanecia ao meu lado, silencioso, mas com aquela presença que me consumia.
Eu podia sentir a respiração dele contra meu pescoço, os pelos finos arranhando levemente minha pele, o cheiro dele se misturando ao meu próprio suor. Não havia palavras, só aquela tensão silenciosa, elétrica, que nos prendia juntos. Meu corpo começou a se mover sozinho, buscando mais contato, mais calor. A mão dele deslizou pela minha cintura, e senti novamente aquelas unhas finas me arranhando de leve, provocando arrepios que iam da ponta dos dedos até o fundo da espinha. Cada toque dele era um comando silencioso, uma ordem que meu corpo obedecia sem pensar.
Senti o nó dele ainda firme dentro de mim, pulsando lentamente, e meu quadril arqueou sozinho, pressionando mais forte. Um gemido baixo escapou da minha boca. Ele respondeu imediatamente, pressionando ainda mais, me mantendo completamente entregue.
Então, senti a língua dele deslizar pelo meu pescoço, pelo colo, até alcançar minha boceta ainda úmida. Cada movimento molhado, sedoso, me deixava em êxtase. A sensação de ser lambida daquela forma profunda fazia meu corpo tremer sozinho, meu quadril se arqueando, minha respiração ficando ofegante. Eu gemia, arfava, perdida completamente na intensidade que ele provocava.
De repente, senti um movimento inesperado. Ele se posicionou atrás de mim de forma diferente, me pegando completamente de surpresa. Meu corpo estremeceu quando percebi que quando o pau dele escapou ele rapidamente mudou de ângulo e começou a me penetrar cuzinho virgem, e antes que eu pudesse reagir, senti sua base se apoiar de um jeito que não estava ali antes. Meu coração disparou, Minha primeira vez, um choque de dor misturado com prazer intenso, e eu só conseguia me entregar.
Depois que ele entrou rápido e firme, meu corpo estremeceu de surpresa, mas ele manteve a constância, cada empurrada firme, controlada, sem perder o ritmo. Eu mal conseguia acompanhar o que meu corpo estava sentindo; cada estocada era intensa, penetrante, me fazendo arquear involuntariamente as costas e agarrar o lençol.
A constância dele era quase cruel, cada empurrada firme, precisa, me obrigava a ceder, a me entregar, mesmo sem querer. Meu corpo tremia, meus músculos se apertavam involuntariamente ao redor dele, e eu sentia que não havia como escapar, nem pensar em resistir.
A cada movimento, minha respiração se tornava mais curta, mais quente, e um calor profundo se espalhava por dentro de mim, misturando dor, prazer e excitação de um jeito que me deixava tonta. Meu corpo tremeu, meu quadril se movia sozinho, acompanhando cada investida, enquanto meu gozo anterior parecia se misturar com essa nova sensação.
Ele mantinha o ritmo firme e constante, quase mecânico, mas ainda assim provocando um prazer intenso que me consumia. Eu não tinha controle sobre nada: meus gemidos saíam sem vontade, minha pele arrepiada, meus dedos cravados nos lençóis. Cada empurrada dele fazia meu corpo se contrair, como se eu estivesse sentindo tudo de uma vez só, e a sensação de ser completamente preenchida, pegando-me de surpresa, era avassaladora.
Mesmo tentando me acostumar, cada movimento dele era inesperado, me fazendo perder o fôlego, me obrigando a me curvar, a aceitar aquela intensidade sem reservas.
Sentir o nó dele querendo entrar no meu cuzinho. Cada estocada dele fazia meu corpo explodir em ondas de prazer que me deixavam sem fôlego, e minha mente estava completamente vazia, entregue somente à sensação que ele provocava.
Ele passou a lamber meu pescoço, minha nuca, espalhando saliva misturada com suor, enquanto eu tremia exausta, com as pernas abertas, sentindo cada movimento dele penetrando fundo, me deixando completamente vulnerável, e eu sentia cada impulso, cada pulsação, como se fosse minha própria extensão.
Quando senti que não aguentava mais, ele manteve o nó firme, pressionando até que eu finalmente cedi, deixando todo o prazer me dominar completamente. Meu corpo explodiu em orgasmos múltiplos, o anal e o vaginal se misturando em uma experiência que eu jamais tinha sentido antes.
Nelsinho permaneceu ali, absorvendo meu corpo, ainda dentro de mim, me lambendo, me mantendo presa, até que finalmente começou a relaxar o nó, liberando-me lentamente. Eu caí exausta sobre a cama, meus braços espalhados, meu corpo ainda tremendo, e ele estava ali, silencioso, com sua presença intensa me protegendo, me mantendo dentro daquele momento.
Mas ele não parou. Ainda se mantinha agitado, se lambendo, e andando em volta da cama querendo me montar novamente, e Eu ainda sentia meu corpo vibrando de prazer, e a presença dele continuava a me dominar, ele se moveu de novo, me ficando suas patas com mais força, agarrando minha cintura e me empurrando contra ele. Cada estocada profunda me fazia gemer mais alto, e eu podia sentir o nó pulsando dentro de mim novamente.
Sua língua deslizou pelo meu pescoço, descendo para minhas costas, explorando minha pele com cuidado, mas de forma intensa. Cada lambida fazia meu corpo se contorcer sozinho, meu quadril arqueando, minha respiração ficando ofegante.
Meu corpo se arqueava sozinho, cada gemido saindo de forma involuntária, enquanto ele mantinha o nó firme, me deixando completamente presa, mas de uma forma que me fazia desejar ainda mais. Eu estava completamente à mercê dele, cada estocada, cada lamida, cada toque me levando mais fundo na loucura do prazer.
Quando finalmente senti que não podia mais suportar, ele acelerou, cada estocada mais intensa que a anterior, e meu corpo explodiu novamente, orgasmos múltiplos percorrendo cada centímetro de mim. Eu tremia, arfava, completamente submissa ao prazer que ele provocava.
Depois, ele manteve-se próximo, segurando minha cintura, e senti as unhas da pata dele arranhando levemente minha pele. Ele lambeu novamente meu pescoço e a nuca, espalhando saliva misturada com suor, enquanto eu me entregava totalmente, exausta, mas completamente satisfeita.
Caí sobre a cama, deitada de barriga para baixo, minhas pernas ainda abertas, e ele se aproximou mais uma vez, lambendo minha boceta, limpando o resto do gozo que escorria de mim. Cada movimento era intenso, molhado, sedoso, e eu gemia baixinho, completamente exausta.
Quando finalmente nos acalmamos, eu estava totalmente entregue, meu corpo ainda tremendo, e ele permaneceu ao meu lado, silencioso, com aquela presença que sempre me envolvia. Eu sabia que aquele momento não seria esquecido, que cada toque, cada lamida, cada estocada estava gravada em mim, e que eu voltaria a desejar isso novamente, sempre que ele estivesse por perto.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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