Para quem não leu a parte 1, esse conto se passou durante uma viagem que fiz para capital da Bahia. Fomos eu, Marcelo (meu namorado) e mais dois primos meus. Ficamos hospedados em um hotel simples, perto da praia da Paciência. Na parte 1 eu relatei uma foda com meu namorado e nessa parte vou relatar uma foda com um desconhecido.
O segundo dia começou normal, eu e Marcelo estamos acostumados a acordar cedo. Acordamos, tomamos café e fomos correr pelas praias de Salvador. Meus primos ficaram dormindo, nem sei que horas eles chegaram da farra do dia anterior. Quando voltamos, meus primos estavam acordados, conversamos brevemente com eles, mas a conversa foi importante:
- A farra foi boa? Nem vimos a hora que vocês chegaram. - Falei.
- Foi do caralho! Muita mulher gostosa, muita buceta fácil. - Meu primo Cris falou.
- Porra, inveja de vocês. - Marcelo falou.
- Tenho certeza que você aproveitou aqui também. - Meu primo Guga falou.
- Salvador é sempre bom, esse cheiro de praia acalma a alma. - Marcelo falou, sem entender a indireta.
- Praia e sexo, né? Ontem eu comi duas peitudas sem frescura. - Cris falou.
- E tu, Guga, comeu alguém ou ficou só olhando Cris furar as minas? - Perguntei.
- Comi uma das peitudas que o cabeção comeu e comi um cara que passou a noite toda no meu pé. - Guga falou de boa, mas percebi o olhar de curiosidade de Marcelo.
- A mesma mina deu pros dois? - Marcelo perguntou.
- Deu pra nós dois e pro namorado dela ao mesmo tempo. A mina era uma safada sedenta por rola, tinha três e ainda queria mais. Fizemos de tudo com ela, DP, um pau em cada buraco, gozamos na cara dela... - Cris falou.
- Caralho! Fico excitado só de pensar. - Marcelo falou.
- E o cara que eu comi foi o namorado dela kkkkkkkkkkk O cara ficou se insinuando a noite toda, ele tava sedento também... casal bem moderno. - Guga falou.
- A outra mina que comi tinha uma buceta apertadinha, quase meu pau não entra. - Cris falou.
- Sortudo. - Marcelo falou.
- Acho que tu não ia gostar. - Cris falou.
Marcelo não entendeu que Cris estava querendo insinuar que Marcelo é gay, afinal eu ainda não tinha contado para meu namorado que meus primos ouviram nossa foda do dia anterior. Eu bem que tentei contar, mas Marcelo só queria saber de fuder e não me deixou falar. Eles foram para praia e não continuamos a conversa, preferimos não ir com eles e ficar namorando mais vez.
Passei o resto da manhã beijando Marcelo e assistindo filme na Netflix, não transamos, mas ficamos provocando o tesão um no outro a manhã inteira. Marcelo apertava meu pau, sentava no meu colo e rebolava de roupa, chupava meu pescoço, mas toda vez que eu tirava o pau pra fora da roupa, ele colocava na roupa novamente, as vezes ele dava uma chupadinha de leve e quando eu me empolgava, ele parava de chupar e guardava meu pau. Eu estava subindo pelas paredes de tanto tesão.
Tentei algumas vezes contar pra Marcelo que meus primos tinham nos visto ou pelo menos ouvido nossa foda, mas Marcelo nunca me deixava completar, o máximo que consegui falar foi que meus primos sabiam da gente, mas Marcelo ignorou e começou a me beijar, achando que era apenas uma suspeita minha e não uma certeza.
Perto do horário do almoço, Marcelo me pediu para comprar alguma coisa pra gente comer. Pensei em pedir comida pelo aplicativo, mas perto do hotel tinha uma moqueca que Marcelo queria muito experimentar, então resolvi ir lá. Quando entrei no elevador notei que tinha um homem lá, ele parecia ter a minha idade, era extremamente branco, tinha cabelos lisos, uma barba que preenchia o rosto todo, era mais alto que eu, devia ter 1,90, e era malhado. Ele mal me olhou, estava no celular, falando em inglês. Eu entrei, dei boa tarde e fiquei encarando ele, mas nem resposta obtive.
Descemos um andar, as luzes se apagaram e o elevador parou de vez. Tentamos apertar os botões pra falar com alguém do hotel, mas ninguém respondia. O homem sentou no chão e começou a respirar ofegante e falar coisas que eu não estava entendendo. Ainda tentei sentar ao lado dele e pedi pra ele se acalmar que daria tudo certo, mas o cara me ignorava completamente.
Então resolvi focar no problema. Liguei para recepção do hotel e ninguém atendia. Então liguei pra Marcelo, pra ele ligar pra recepção do telefone do hotel, mas ninguém atendeu. Marcelo desceu as escadas e foi ver o que estava acontecendo. Quando Marcelo retornou minha ligação, a conversa foi mais ou menos da seguinte forma:
- Amor, a portaria estava vazia, o porteiro foi ver a confusão da rua. Parece que pegou fogo em algum poste por aqui, mas a equipe da Coelba já tá vindo. - Marcelo falou, no viva voz.
- Marcelo, tem previsão de quando vão resolver? - Perguntei.
- O porteiro disse que é rápido, que já aconteceu antes e é o tempo deles trocarem um equipamento lã, acho que o transformador e alguns fios. - Marcelo falou.
- O que é rápido? Rápido pra mim é meia hora. - Falei.
- Amor, acho que demora mais que isso. O porteiro disse que dá última vez levou umas três horas. - Marcelo falou.
- Caralho, eu vou morrer de fome aqui. Não tem como tirar a gente por cima? - Perguntei.
- Amor, isso é coisa de filme. E é perigoso vocês estarem fora do elevador quando a energia voltar. - Marcelo falou.
- Tudo bem. Valeu por descer. Vou exercitar a paciência aqui. Te amo. - Falei.
- Relaxa e goza, bebê. kkkkk - Marcelo falou.
- Engraçadinho. Tu me excitou a manhã toda e agora vou ter que esperar mais 3 horas pra foder. Tu se segura, porque quando eu pegar ... não vai sobrar um fio de cabelo seu pra contar história. - Falei brincando, mas com o tesão nas alturas.
Desliguei o celular e lembrei que o cara estava ouvindo minha conversa com Marcelo. Olhei pra ele, ele me olhou de volta e fez a seguinte pergunta:
- Você é gay?
- Sou, por que? Algum problema? - Respondi.
- Você é ativo? - Ele perguntou, ignorando minha pergunta.
- O que você tem com isso? - Perguntei de volta, já irritado, imaginando ele ser um desses homofobicos que acham que só passivo é gay.
- É ativo ou não é? Me responde. - Ele perguntou, continuando a ignorar minhas perguntas.
- Pra que você quer saber isso? - Perguntei, firme.
- Eu preciso que você seja ativo. - Ele falou e eu fiquei confuso, mil coisas se passavam pela minha cabeça, inclusive que ele poderia ser um assassino de gays ativos, rs.
- Cara, essa conversa está muito estranha. - Falei.
- Você é pelo menos versátil? - O cara insistiu na pergunta.
- Eu sou ativo, cara. Mas por que a insistência na pergunta? - Falei.
- Eu vou morrer hoje... - Ele falou e ficou quieto.
- Cara, tu tá nervoso, eu tô nervoso, mas a gente não vai morrer. A energia vai voltar e vai... - Comecei a falar, mas ele me interrompeu.
- Você não entende. A cartomante disse que eu iria morrer em uma caixa de metal sem energia. - Ele começou a falar.
- Cara, a única chance de tu morrer aqui é tendo um ataque do coração, justamente por medo de morrer. Respira e relaxa, vai dar tudo certo. - Falei.
O cara continuou na crise dele e eu voltei minha atenção para meus pensamentos por um bom tempo. Quando voltei minha atenção para o cara que estava sentado no chão, percebi que ele ainda estava no mesmo estado de nervos e com a respiração descontrolada. O celular dele iluminava o elevador. Voltei a falar com ele:
- Tenta respirar, você nesse estado só piora tudo. - Falei.
- Você quer dinheiro pra me comer? Eu sou rico, tenho muito dinheiro pra te pagar. Só me diz o valor e eu te pago. - Ele falou.
- Que tanta insistência nesse assunto? - Perguntei.
- A cartomante falou que eu iria morrer dessa forma, eu não acreditei, mas agora faz sentido. Eu levei a vida inteira escondendo que sou gay, nunca me entreguei para um cara por medo de alguém descobrir e eu me ferrar com isso. Não quero morrer sem experimentar e você até que é gostoso. - O cara falou.
- Nossa! Sinto muito por você ter vivido no armário esse tempo todo, mas hoje não é seu ultimo dia de vida, hoje a noite tu pode ligar para um bom garoto de programa e matar essa sua vontade. - Falei.
Só uma explicação: eu estava com muito tesão, comeria qualquer um, mas fiquei com medo do cara depois alegar que eu me aproveitei dele e do estava de sofrimento dele. Por isso estava evitando ficar com ele.
- Mesmo se não for meu último dia. Eu quero dar meu cu aqui, agora e pra você. - Ele falou, levantou rápido e veio me agarrar.
- Ei! Não é assim que funciona. Sexo precisa ser com conexão, precisa ter tesão. Você tá muito nervoso pra foder. - Falei, parando ele.
- Vai dizer que não me acha gostoso? - O cara perguntou e fez uma cara de safado.
- Não se trata disso. Você tá nervoso pra caralho... - Falei
- E se eu me acalmar, você me come? - Ele me perguntou.
- O que? - Perguntei meio incrédulo.
- Você entendeu. Eu sou gostoso, meu cu é fechado, vai ser bom pra você. - Ele falou.
- Eu topo, mas precisa ser com tudo o que uma boa foda tem que ter, muitos beijos, chupões, mãos percorrendo os corpos, boquete e uma metida livre.
- Nunca beijei um homem, mas topo. Melhor do que morrer sem experimentar de tudo. - O cara falou.
- Primeiro: essa conversa sobre morrer é brochante. Segundo: se acalma. Coloca uma música relaxante e vamos entrar no clima.
Ele colocou uma música em inglês e veio me beijar. O cara beijava muito bem, mas ainda estava nervoso. Percebi ele ficar tenso quando apertei a bunda dele, mas continuei explorando o corpo dele com as mãos, ainda por cima da calça social que ele usava. Notei um volume crescendo e ele começando a relaxar e se entregar aos nossos beijos. Eu já estava com o pau totalmente duro fazia muito tempo. O cara, apesar do pau dele ficar duro, não fazia muita coisa. Então precisei parar os beijos e falar:
- Pode ficar a vontade pra explorar meu corpo também.
Falei e coloquei a mão dele no meu pau, ainda por cima da roupa. Ele começou com leves apertões, até colocar a mão por dentro da minha roupa pra sentir melhor. Eu também fiz isso, coloquei minha mão por dentro da calça dele e comecei a passar meu dedo na portinha daquele cu, realmente cheio de pregas e virgem.
Nesse momento a gente nem se beijava mais, eu explorava o cu dele e ele explorava meu pau. As vezes eu dava algumas mordidas no ombro dele, mas por puro reflexo, porque meu interesse mesmo estava em brincar com a ponta do meu dedo na porta daquele cu. As vez eu tentava enfiar, as vezes ficava só rodeando a entrada, mas sempre por ali.
Ele já estava ofegante de prazer e todo mole nos meus braços.
Resolvi tirar a calça social que ele usava pra começar a chupar o cu dele. Antes eu dei uma boa olhada naquele pau e vi que era um pau bonito, não muito grande, nem muito pequeno, mas bem cuidado e totalmente raspado, não tinha um pelo.
Virei ele de costas e não me surpreendi ao ver que o cu dele também estava completamente liso, como se ele já soubesse o que iria acontecer e se preparou para levar vara. Comecei com leves mordidas naquela bunda redondinha e pequena, uma delicia de ver, sentir e morder.
Passei a lamber e chupar o cu dele de leve, o que já arrancou arrepios e suspiros dele. O carinha surtou de tesão quando eu comecei a chupar forte aquele cu, enfiando minha língua dentro dele. Ele começou a gemer fino e rebolar na minha cara. A reação foi a mesma quando comecei a enfiar meus dedos. No começo ele travou o cu e não deixou meus dedos entrarem muito, mas aos poucos ele foi se permitindo e deixando meus dedos entrarem nele.
Percebi que quando meu terceiro dedo entrou nele, o cara gozou sem se masturbar, só rebolando nos meus dedos.
Eu não sai com camisinha, um erro, mas o cara falou que era de boa, que era virgem e eu poderia meter sem medo. Não pensei direito e aceitei furar ele no pelo.
Mas antes, eu queria um boquete, queria mostrar para aquele cara o gosto de ter um pau na boca.
Ele começou a chupar de forma desajeitada, passando os dentes, chegou a me desanimar um pouco, mas eu fui instruindo com paciência, fui guiando os movimentos dele com calma, afinal a gente tinha bastante tempo pra aperfeiçoar o boquete dele e ele era um aluno interessado.
Depois de um tempo ele pegou o jeito e passou a pagar um belo boquete. Ele estava muito ansioso pra dar, chegou a parar o boquete umas duas vezes pra me pedir pra foder ele, mas eu queria experiência completa.
Quando resolvi comer ele, sentei no chão, dei mais uma chupadas e umas dedadas naquele cu, e mandei ele sentar.
O cara foi sentando devagar, com dificuldade e eu morrendo de vontade de enfiar tudo de vez, mas preferi deixar ele sentar no tempo dele, afinal a primeira vez dele tinha que ser incrível pra ele querer sentar todo dia.
Fui sentindo meu pau sendo engolido e as pregas que meus dedos não tinham rompido, agora estavam sumindo de vez. O cara gemia e suava enquanto ia sentando, o tempo todo de pau duro.
Ele demorou sentando, engolia uma parte e levantava novamente, foi nessa de avança e regride por um bom tempo. Até que ele engoliu todo meu pau e se jogou em cima de mim, como se não tivesse mais força pra quicar.
Então coloquei ele de quatro, sem tirar meu pau de dentro e comecei o entra e sai bem devagar, aproveitando para arranhar as costas dele e morder aquele corpo gostoso. Fiquei metendo devagar por um bom tempo, até ouvir ele dizer:
- Vai mais rápido, mais forte, eu tô quase gozando novamente.
Puta que pariu! Meu tesão já estava nas alturas, ouvir ele falar aquilo foi um erro. Comecei a meter com força e rápido. O corpo dele ia pra frente, meu pau chegava a escapar e eu colocava tudo novamente bem rápido. Passar a bater naquela nunca.
Achei que ele ia reclamar, mas os gemidos dele eram de tesão e ele não demorou pra gozar depois que eu comecei a meter com mais força.
Depois que ele gozou, eu meti ainda mais freneticamente e gozei dentro dele.
Caímos exaustos no chão daquele elevador. Ficamos tentando recuperar o fôlego por um bom tempo. Até pensei que rolaria mais uma foda antes da energia voltar. Mas a primeira coisa que o babaca fez depois que recuperou o fôlego foi:
- Eu nem sei seu nome, mas não importa. Toma aqui essa grana, você foi perfeito. Quero te contratar pra fazer amor assim direto. Você tem cara de quem precisa de um graninha e eu tenho a grana pra te oferecer. - Ele falou, me chamando de pobre.
- Eu não te cobrei e nem aceito sua proposta. - Falei chateado. Acho a profissão de GP muito interessante, mas eu perco o tesão se me oferecem grana.
- Vai dizer que não precisa de dinheiro? - Ele perguntou.
Eu ia responder que sempre trabalhei pelo meu e tal, mas fomos interrompidos pela vota da energia.
Nos vestimos rapidamente e quando o elevador abriu eu ainda estava limpando nossa sujeira com minha camisa. Subi para meu andar sem falar com ninguém, apenas agradeci ao porteiro, que percebeu a situação do elevador, mas não comentou.
Chegando no apartamento, falei o que rolou para meu namorado e ele ficou muito excitado. Íamos foder, mas meus primos chegaram exatamente na hora. Deveria ser por volta das 17:00 horas, porque ainda estava claro, mas logo escureceu.
±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±±
Comenta aí pra me animar a continuar. O próximo capítulo é sobre meus primos.