Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 8

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1393 palavras
Data: 13/10/2025 18:49:16

Continuo aqui, com o coração ainda acelerado ao lembrar daquela noite. Escrever isso me ajuda a processar tudo, mas também reacende o fogo que eu tento apagar. O medo do Carlos discovering algo me paralisa, mas as palavras da Ana e o olhar do Jr. me empurram para frente. Eu sei que é errado, mas não consigo parar de pensar no quanto me sinto viva agora.

Quando me viu, ele largou o celular no chão com um baque surdo, os olhos se arregalando como se eu fosse uma visão. Eu estava ali, parada na porta da sala, com a legging preta brilhante colada no corpo, marcando cada curva do meu bumbum empinado, a calcinha de renda sumindo entre as nádegas como a Ana tinha descrito. O sutiã push-up dava um ar mais cheio aos meus seios pequenos, e a blusa justa destacava minha cintura fina. Meus cabelos soltos caíam pelas costas, e o batom vermelho escuro fazia minha boca parecer mais carnuda, mais convidativa. Eu me sentia exposta, vulnerável, mas também poderosa pela primeira vez em anos.

“Porra, mãe... Você tá... tá incrível”, murmurou Jr., sentando-se devagar no sofá, os olhos devorando cada centímetro de mim. Ele estava só de short de pijama cinza, largo o suficiente para esconder, mas eu via o volume crescendo ali, o contorno se marcando contra o tecido fino. Meu coração disparou, e eu baixei o olhar, sentindo o rosto queimar. “Esse bundão... caralho, com essa legging brilhante, parece que tá pedindo pra ser admirado. Vem cá, gira pra mim, deixa eu ver direito.”

Hesitei, cruzando os braços sobre o peito como se isso pudesse me proteger da intensidade do olhar dele. “Filho, eu... eu só vim mostrar, como prometi. Nada mais. Lembra do que a Ana disse? É só pra eu me sentir melhor, pra me valorizar. Não vamos exagerar.” Minha voz tremia, mas eu dei um passo à frente, virando devagar de costas para ele. Senti seus olhos queimando na minha pele, focados no meu bumbum, que os exercícios tinham deixado tão firme e redondo. A legging era como uma segunda pele, e eu sabia que a calcinha de renda estava visível por baixo, as tiras finas desaparecendo no vale entre as nádegas.

Jr. soltou um gemido baixo, ajustando-se no sofá. “Mãe, você não tem noção... Esse rabão é perfeito. Tá mais empinado que nunca, e essa calcinha sumindo aí no meio... Eu poderia passar o dia inteiro só olhando.” Ele se inclinou para frente, as mãos apertando as coxas, como se estivesse se contendo para não tocar. Eu virei de frente novamente, e meus olhos caíram no short dele. O volume era enorme agora, o pau grosso se destacando, pulsando contra o tecido. Era impossível ignorar – grande, grosso, como nada que eu já tivesse visto. Meu marido nunca me fez sentir assim, e ali estava meu filho, reagindo a mim como se eu fosse a mulher mais desejada do mundo.

“Jr., para com isso... Olha o que você tá fazendo”, sussurrei, apontando para o short dele, mas sem conseguir desviar o olhar. “Isso é... é tão grande, tão grosso... Como pode ser assim só de me olhar?” Senti um arrepio subir pela espinha, e minhas coxas se apertaram involuntariamente, sentindo a umidade crescendo na calcinha nova.

Ele sorriu, safado, passando a mão por cima do short, traçando o contorno devagar. “É por você, mãe. Esse pau fica assim só pensando no seu bundão. Imagina se eu pudesse tocar... Mas eu prometi, só olhar. Por enquanto.” Ele piscou, e eu senti o calor subindo pelo corpo, misturado com a culpa. Subi as escadas correndo, trancando-me no quarto, mas a imagem dele ali, com aquele pau enorme e grosso só por causa de mim, não saía da minha cabeça.

Na manhã seguinte, Carlos acordou de mau humor, como sempre. Eu estava na cozinha, ainda usando o vestido bege sem graça, mas com a calcinha vermelha por baixo – um segredo que me fazia sentir rebelde. Ele entrou resmungando, pegando o café sem nem me olhar. “Paula, essa casa tá uma bagunça. Você não faz nada direito, né? Velha e preguiçosa, é isso que você é. Nem pra se arrumar direito você serve mais.” As palavras dele doeram como sempre, me fazendo encolher. Ele me chamava de velha, de feia, me humilhava na frente de quem quisesse ouvir, e eu aguentava calada por causa da igreja, da família. Mas hoje, depois da noite passada, algo queimava dentro de mim. “Se você não fosse tão inútil, talvez eu te olhasse de novo”, ele cuspiu, saindo porta afora para o trabalho.

Fiquei ali, tremendo de raiva e tristeza, as lágrimas rolando. Mas em vez de me afundar, pensei no Jr., no jeito que ele me olhava, no pau dele crescendo só por me ver. Liguei para a Ana, precisando desabafar. “Mana, o Carlos de novo... Me chamou de velha, de inútil. Eu não aguento mais.” Minha voz falhou, mas Ana, como sempre, foi direta.

“Paulinha, para de dar ouvidos a esse idiota. Você tem um garotão em casa que te adora, que te deseja. Usa isso pra se vingar, mana. Coloca uma roupa menor ainda, mostra pro Jr. que você é uma deusa. Deixa ele babar por esse bundão. E me conta depois, hein? Quero saber se ele ficou com esse pauzão duro de novo.” Ela riu, safada, e eu corei, mas a ideia me excitou. “Só não exagera, mas se solta um pouco. Você merece.”

Desliguei, sentindo uma determinação nova. Fui ao quarto e peguei a legging preta de novo, mas dessa vez combinei com uma blusa mais curta, que deixava um pedacinho da barriga à mostra. A calcinha vermelha com strass brilhava por baixo, e eu me olhei no espelho, admirando como meu bumbum parecia ainda maior, mais convidativo. Quando Jr. chegou do colégio, eu estava na sala, fingindo arrumar algo na estante, de costas para a porta.

Ele parou na entrada, largando a mochila. “Mãe... De novo? Caralho, você tá matando a gente aqui.” Seus olhos foram direto para o meu bumbum, e eu virei devagar, vendo o volume no short dele crescer instantaneamente. Era enorme, grosso, esticando o tecido. “Esse rabão com essa legging... E essa blusa curta? Você tá querendo me enlouquecer.”

“Filho, eu... o pai me tratou mal de novo hoje. Me chamou de velha. Eu só queria me sentir desejada, valorizada”, confessei, baixando o olhar para o chão, mas espiando o pau dele pulsar. “Olha só o que você faz... Tão grande, tão grosso... Só por mim?”

Ele se aproximou, parando a um passo, as mãos cerradas ao lado do corpo. “Mãe, você é a mulher mais gostosa que eu já vi. Esse bundão é meu vício. E esse pau aqui? Tá assim pra você, sempre. Deixa eu te abraçar, só um abraço, pra te mostrar o quanto eu te quero.” Concordei, tremendo, e ele me puxou contra si, o pau grosso pressionando contra minha barriga, pulsando quente. Eu gemi baixo, sentindo o tamanho dele, a grossura, e me afastei rápido, corada. Ana ligou nesse momento, e eu atendi, contando baixinho enquanto Jr. me olhava com desejo.

“Mana, você tá safada hein? Conta mais, ele tá com o pau duro? Grande e grosso como você disse?” Ana riu, provocando, e eu sussurrei sim, sentindo o tesão crescer. “Vai, provoca mais, mas me liga depois. Tô indo embora agora, mas quero detalhes!” Ela desligou, me deixando ali com Jr., o ar carregado de tensão.

Naquela tarde, enquanto Carlos ainda estava fora, Jr. me convenceu a fazer exercícios com ele na sala. Eu de legging, ele de short largo, mas o volume nunca sumia. “Mãe, faz agachamento pra mim, deixa eu ver esse bundão trabalhando”, pediu, e eu fiz, sentindo os olhos dele queimando. Cada repetição, meu bumbum subia e descia, a legging marcando tudo, e o pau dele inchava mais, grosso e visível. “Caralho, mãe, olha o que você faz... Esse pau tá louco por esse rabão.” Eu parei, ofegante, olhando para ele, hipnotizada pelo tamanho. “Filho, é tão... impressionante. Grande, grosso... Mas a gente não pode...”

Ele sorriu, ajustando o short. “Não hoje, mãe. Mas pensa nisso. Imagina eu te pegando por trás, nesse bundão...” Deixou no ar, e eu subi para o quarto, molhada e confusa, sabendo que na próxima vez, eu usaria algo ainda menor, só para ver aquela reação de novo.

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Comentários

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Excelente conto muito sensual, principalmente quando conhecemos uma mulher que representa a mesma figura fisica e imaginamos a cena não como filho mas como homem desejando a mulher a musa

Aquela mulher que desejamos usando aquela mesma roupa pra nós.

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Para mulher virar a cabeça e se tornar uma Vagabunda bem puta, fogosa uma fudedeira!

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Laroyê, Exu! Exu é Mojubá! Exu! A Vós, Meus respeitos

Orixá Exú e também entidades Pombagiras e Exús. Ogum yê! Ogunhê!7

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