Eu sou Julio, 34 anos, enfermeiro chefe em um hospital particular na Grande São Paulo. Filho de japoneses, herdei os olhos amendoados, cabelo preto liso que mantenho curto, pele clara que brilha sob o sol, e 1,77 metro de altura, com um corpo magro, mas definido por anos de corrida no condomínio e malhação esporádica na academia . Meu salário é gordo e junto com uma herança é suficiente pra bancar uma casa num condomínio fechado de luxo – daqueles com portaria armada, piscina olímpica, pista de corrida e academia equipada com máquinas que parecem de filme. A casa é moderna, com janelas amplas que deixam o sol carioca – sim, porque o calor aqui lembra o Rio – invadir a sala, iluminando o piso de porcelanato e a vista pra piscina do quintal. Sou organizado, quase obsessivo no trabalho, verifico tudo duas vezes, mantenho os prontuários impecáveis, as escalas perfeitas. Falo pouco, só o necessário pra manter a equipe no ritmo. Meu plantão é 12 por 36, o que me dá tempo pra família, mas também me deixa exausto, com olheiras que Marcela sempre reclama, brincando que pareço um panda.
Marcela, minha esposa, é o oposto do meu jeito reservado. Mestiça, com traços orientais abrasileirados, ela tem 1,70 metro de pura sensualidade. Os cabelos lisos pretos caem até os ombros, emoldurando um rosto que mistura delicadeza asiática com uma boca carnuda e olhos verdes que brilham como esmeraldas, capazes de hipnotizar qualquer um. Mas o que realmente faz os homens virarem o pescoço é o corpo dela. As coxas grossas, esculpidas por horas de corrida na pista do condomínio, brilham de suor, esticando qualquer legging até o limite. A bunda grande, redonda, empinada bem brasileira, parece desafiar a gravidade, balançando a cada passo, como se dançasse sozinha. Os seios grandes, fartos, quicam sob as blusas justas, os mamilos rosados marcando o tecido quando ela sua. Marcela fica em casa, cuida de tudo com perfeição – a casa brilha, as plantas estão sempre verdes –, mas seu vício é se manter em forma. Corre duas vezes por dia, a bunda rebolando na pista, atraindo olhares que ela finge não notar, e malha na academia do condomínio, onde os caras disfarçam, mas babam. À noite, transamos – sou certinho na cama, meto devagar, metódico, ela geme baixo, as coxas apertando minha cintura, mas sinto que ela quer mais, algo mais bruto, mais selvagem, embora nunca diga. “Você é tão sério, Julio”, ela brinca, os olhos verdes brilhando, mas eu sei que ela guarda um fogo que eu não acendo por completo.
Tudo mudou com Alana, uma estudante de enfermagem de 22 anos que entrou como minha assistente no hospital há 5 meses. Morena jambo, com uma pele suave que reflete as luzes frias do corredor, ela tem 1,75 , magra, mas com um corpo fenomenal que faz meu coração disparar, mesmo eu sendo o cara certinho. Os olhos cor de mel, claros como âmbar, parecem ler minha alma toda vez que me olham, e o cabelo liso preto, caindo até os ombros, balança quando ela anda pelos corredores, o uniforme branco grudado no corpo. Os seios médios, firmes, marcam o jaleco, os mamilos apontando sob o tecido fino, e a bunda arrebitada estica a calça branca, revelando o contorno de uma calcinha de renda simples – preta, às vezes branca, sempre visível. Alana é simples, vem de um bairro mediano, mas tem um jeito manhoso, gentil, quase inocente, que me deixa louco. No hospital, ela é eficiente, entrega os relatórios no prazo, segue minhas ordens com um sorriso que ilumina o plantão. Mas aqueles olhos cor de mel, aquele jeito de falar baixo, com uma voz aveludada, me fazem imaginar coisas que não deveria. “Sou casado, Julio, para”, repito mentalmente, mantendo o profissionalismo, mas meu corpo não obedece tão bem quanto minha cabeça.
Na semana passada, durante um plantão tranquilo, Alana me puxou conversa enquanto organizávamos os medicamentos. “Julio, você sabe de alguma casa pra alugar aqui por perto? Pego ônibus todo dia meu pai usa o carro, moro na zona leste, demora duas horas pra chegar. Tô exausta”, disse, a voz suave, os olhos cor de mel piscando, um fio de cabelo caindo no rosto. Meu coração acelerou, mas mantive a postura. “Tem uma casa ao lado da minha, Alana. Grande, com piscina, quintal espaçoso, perfeita pra quem quer sossego. Tá vazia há meses, o aluguel é barato pro tamanho, uns R$2.500. dentro do condomínio, você ia gostar.” Ela hesitou, mordendo o lábio inferior – um gesto que quase me fez perder o foco. “Nossa, Julio, parece grande demais. Moro com meu pai e meu avô, eles são aposentados do exército, não ganham muito, e meu salário é mediano.” Insisti, a voz firme, mas tentando soar casual: “É sossegado, Alana. O condomínio é seguro, e você ia economizar tempo. Vai ver, quem sabe dá certo.” Ela sorriu, os dentes brancos brilhando, e meu estômago deu um nó. “Tá bom, chefe. Vou dar uma olhada. Valeu mesmo”, disse, tocando meu braço de leve – um toque inocente, mas que queimou minha pele.
No dia seguinte, ela foi ver a casa com o pai e o avô. Gostaram, e em menos de uma semana, assinaram o contrato. A mudança foi no sábado, meu dia de folga. Eu estava no quintal, consertando uma torneira, quando vi o caminhão de mudança estacionar. Alana desceu, vestindo um short jeans que abraçava a bunda arrebitada, uma regata branca colada nos seios, o cabelo preso num rabo de cavalo. “Julio! Tô aqui!”, gritou, acenando, os olhos cor de mel brilhando sob o sol. Fui até lá, cumprimentando-a com um aperto de mão, tentando não olhar demais. Foi quando conheci o pai dela, Cezar, um negro de 44 anos que parecia um tanque de guerra. Musculoso como um guarda-roupas, com braços grossos, peito largo e abdômen definido sob a camiseta preta justa, ele tinha olhos duros, quase intimidadores, mas um sorriso educado. “Prazer, Julio. Alana fala muito de você”, disse, a voz grave, o aperto de mão firme quase esmagando meus dedos. O avô, de 64 anos, também ex-militar, era mais magro, mas ainda em forma, com cicatrizes visíveis nos braços e um olhar cansado, como se carregasse o peso da guerra. “Obrigado pela dica da casa, rapaz”, disse ele, a voz rouca, mas respeitosa.
Ajudei com a mudança, instalando os eletrônicos que eles trouxeram – uma TV de 55 polegadas,12 câmeras de segurança, um computador velho que parecia ter saído dos anos 90. “Sou bom com essas coisas”, expliquei, conectando cabos na sala nova, enquanto Cezar me observava, os braços cruzados, o olhar fixo como se avaliasse cada movimento meu. “Valeu, Julio. Não sei o que faria sem isso”, disse ele, mas havia algo no tom, um peso que eu não decifrei. Alana sorria, ajudando a arrumar caixas, a bunda marcando o short enquanto se abaixava, e eu desviava o olhar, sentindo o calor subir. “Tô gostando da casa, Julio. É perfeita”, disse ela, a voz manhosa, e eu só assenti, focado nos cabos pra não trair meus pensamentos.
Naquela noite, Marcela chegou da corrida, o corpo brilhando de suor, a legging preta grudada nas coxas grossas, a bunda empinada parecendo maior ainda. Ela trouxe um bolo de chocolate que fez pra dar as boas-vindas aos vizinhos. Fomos juntos à casa ao lado, e Marcela conheceu Alana. As duas se cumprimentaram com sorrisos, mas eu vi o jeito que Marcela mediu Alana – os olhos verdes estreitando, avaliando a morena jambo com seu short curto e regata colada. “Bem-vinda, Alana. Espero que goste do condomínio”, disse Marcela, a voz doce, mas com um tom que eu conhecia bem – ciúme disfarçado. Alana sorriu, gentil: “Obrigada, Marcela. Seu bolo tá com uma cara ótima!” Cezar apareceu na porta, ainda na camiseta preta, o corpo ocupando quase todo o espaço. “Que gentileza, dona Marcela. Pode entrar, tomar um café”, disse, o olhar fixo nela, demorando um segundo a mais nos seios grandes que marcavam a blusa. Marcela agradeceu, mas recusou, dizendo que precisava de um banho. Eu vi o jeito que Cezar a encarou enquanto ela se afastava, a bunda balançando, e senti um aperto no peito – não sei se era ciúme ou algo mais.
De volta em casa, Marcela estava na cozinha, lavando a louça, ainda com a legging e a blusa suada. “Aquela Alana é bonita demais, Julio. Tô de olhoem vc”, disse, os olhos verdes brilhando com ciúme, a voz meio brincalhona, meio séria. “Para com isso, amor. Ela é minha assistente, só isso. Sou certinho, você sabe me conhece”, respondi, mas ela se aproximou, o corpo quente colado no meu, os seios esmagando meu peito. “Sei, mas ela te olha com aqueles olhos de mel. E você é homem, né?” Antes que eu pudesse responder, ela me beijou, a língua invadindo minha boca, o gosto de enxaguante misturado ao desejo. Levantei o vestido dela, a calcinha preta de renda encharcada, e a virei contra a pia. “Você é minha, Marcela minha puta”, murmurei, puxando a calcinha pro lado, a buceta depilada brilhando de umidade. Meti devagar, sentindo as paredes apertadas, os gemidos dela ecoando na cozinha. “Isso, Julio, me fode”, gemeu ela, a bunda empinada tremendo a cada estocada, os seios quicando sob a blusa. Gozei rápido, enchendo a buceta dela, mas enquanto ela se ajeitava, sorrindo, eu pensei em Alana – aqueles olhos cor de mel, a bunda na calça branca. “Merda, Julio, para”, pensei, mas o desejo já estava plantado.
Mais tarde, deitado na cama, ouvi um barulho no quintal – um estalo, como se alguém pisasse na grama. Levantei, espiando pela janela, mas só vi a piscina refletindo a lua e a casa de Alana ao lado, com uma luz acesa na sala. “Deve ser o vento”, murmurei, mas um arrepio subiu pela espinha.