Como me tornei a cadela dos meus filhos

Um conto erótico de Taylor
Categoria: Heterossexual
Contém 4451 palavras
Data: 13/10/2025 17:00:54
Última revisão: 13/10/2025 17:30:25

Meu nome é Letícia, tenho 36 anos, e sou prisioneira de uma vida suburbana impecável. Um marido ausente, uma casa perfeita e um tédio que corrói a alma. Meu corpo, no entanto, se recusa a definhar. Eu o cultuo na academia, moldando curvas que a gravidade ainda não ousou desafiar: seios fartos e um quadril largo que prometem um pecado que minha vida diária jamais entrega. Sou, para todos os efeitos, uma mulher gostosa. E tenho dois filhos, testemunhas de uma juventude que parece pertencer a outra mulher: Eduardo, um vulcão com seus recém-completados 18 anos, e Jean, um enigma de 16.

Esta é a história de como a fachada ruiu, de como a mãe exemplar morreu para que a cadela pudesse viver.

Tudo começou com Dudu. Ele era a personificação da virilidade juvenil, um furacão de testosterona. Capitão do time de futebol da cidade, seu corpo era uma escultura de músculos definidos, cada fibra um testemunho de seu vigor. Ele era o garanhão da cidade, e a prova disso era o desfile constante de garotas que ele levava para o seu quarto. As paredes finas da nossa casa eram cúmplices de suas conquistas, transmitindo os sons de sua fúria sexual. Eram gemidos, o bater de corpos, o ritmo primitivo de um homem que não fazia sexo, mas que trepava, com uma urgência selvagem que me deixava inquieta na minha cama fria e vazia.

Com o tempo, meu olhar sobre ele mudou, a imagem do meu menino deu lugar à de um homem. Um homem que que despertava em mim algo sombrio e poderoso. Ele circulava pela casa como um predador em seu território, desleixado, provocante, vestindo apenas um short de futebol. O tecido fino frequentemente marcando o volume generoso entre as pernas, não havia como esconder, ele era bem dotado. Meus olhos eram ímãs, atraídos para aquele volume, e cada olhar era uma pequena traição, uma faísca que acendia um fogo perigoso em meu ventre.

O ápice da minha tortura diária era seu retorno do treino. Ele entrava em casa exalando um odor que era a mais pura essência da masculinidade: uma mistura de suor, grama e o almíscar de sua pele jovem. A camiseta pendurada no ombro, o peito e o abdômen definidos brilhando de suor, o short branco quase transparente, levemente levantado, revelando as coxas torneadas, os meiões suados e sujos de grama. Eu me trancava no banheiro, a imagem dele gravada a fogo em minha mente. Meus dedos, ágeis e desesperados, buscavam alívio entre minhas pernas, enquanto eu fantasiava. Eu o imaginava me jogando na cama, rasgando minhas roupas, me tomando por trás, com a mesma força bruta que eu ouvia através da parede. Eu me imaginava cavalgando-o, sentindo seus músculos se contraindo sob mim, seus gemidos em meu ouvido. O orgasmo vinha, um alívio fugaz, sempre seguido pela onda fria da culpa. Mas o fogo, o maldito fogo, nunca se apagava.

Minha obsessão me arrastou para o fundo do poço. O cesto de roupas sujas se tornou meu santuário profano. Eu pegava suas cuecas, ainda úmidas, e inalava o cheiro de seu sexo, o odor íntimo de meu filho, enquanto meus dedos trabalhavam mais rápido, mais fundo. As de depois do futebol eram as melhores, impregnadas com a essência de seu poder. Então, a loucura se aprofundou. Comecei a resgatar suas camisinhas do lixo do seu quarto. Eu as levava para meu quarto, um troféu sórdido. Com as mãos trêmulas, eu as abria e bebia o líquido espesso e salgado, o gosto de sua porra em minha língua era o gosto da minha própria perdição. Eu invejava aquelas garotas, aquelas vagabundas que o tinham por inteiro.

Um dia, a corda bamba em que eu andava estremeceu. Ele me perguntou por uma cueca específica, uma que ele gostava. Meu coração disparou. Desconversei, mas vi em seus olhos um brilho de conhecimento, a suspeita se confirmando. A partir daquele dia, a dinâmica mudou. Seus olhares não eram mais casuais. Eram longos, avaliadores. Ele me olhava como um homem olha para uma mulher que ele sabe que o deseja. Um predador que acaba de perceber que sua presa já está na armadilha.

A revelação, quando veio, foi brutal e definitiva. Numa tarde de sábado, o sol forte castigando o asfalto, Dudu voltou do treino mais cedo. Eu estava em meu santuário, o quarto do casal, a porta apenas encostada. Em minhas mãos, o Graal profano: uma de suas camisinhas usadas. Eu estava de joelhos no tapete felpudo, os olhos fechados, a boca entregue ao ritual de saborear o último vestígio de seu prazer. O som de seus passos no corredor foi um trovão que me arrancou do transe.

Ele parou no vão da porta. Eu congelei, o látex ainda em meus lábios, o cheiro de sêmen e borracha no ar. Ele era uma visão, a personificação de cada fantasia impura que eu já tive. O suor descia por seu peito nu e abdômen esculpido. O uniforme, aquele short branco que era o sudário da minha decência, estava quase transparente, colado em sua virilha, revelando cada contorno de seu pau grosso e pesado. Os meiões sujos de terra completavam a imagem de um deus bárbaro voltando de uma batalha. O cheiro dele, uma nuvem de suor, grama e testosterona, invadiu o quarto e me sufocou.

Meu coração era um tambor descontrolado. Ele ficou ali, em silêncio, apenas me observando. Um sorriso lento, cruel e conhecedor se espalhou por seus lábios. Seus olhos escuros desceram para a minha mão, para o corpo de delito, e depois voltaram para meu rosto, que ardia em chamas.

"Então, minha desconfiança estava certa", sua voz era um rosnado baixo, mais grave do que nunca. "Alguém andava pegando minhas cuecas e minhas camisinhas usadas."

Tentei articular uma negação, mas apenas um som estrangulado saiu. Enquanto eu gaguejava, vi sua mão descer e apertar o volume em sua virilha, um gesto lento, possessivo. Uma demonstração de poder.

"Não precisa se explicar", ele me cortou, o tom agora era de puro domínio, e cada fibra do meu corpo respondeu a ele. "Não tem problema nenhum você sentir tesão em mim. Eu também sinto em você." Ele apertou o pau de novo, com mais força. "Só não sabia que você era esse tipo de puta."

A palavra me chicoteou, mas em vez de dor, uma onda de calor líquido se espalhou entre minhas pernas. Ele fechou a porta, o clique da fechadura foi o som de uma cela se trancando. "Se você gosta tanto da minha porra", ele continuou, avançando para dentro do quarto, "pode pegar direto da fonte."

Naquele instante, a mãe morreu. A esposa morreu. A mulher decente morreu. E a cadela, faminta e submissa, nasceu. Eu me entreguei. Ajoelhei-me a seus pés, o vestido de verão se amontoando ao meu redor. Levei o rosto à sua virilha, esfregando a bochecha no tecido úmido e áspero, inalando o cheiro divino de seu sexo. Eu estava no jogo dele.

"Você não sabe há quanto tempo eu desejo isso", sussurrei. "Eu ouço aquelas vagabundas gemendo e morro de inveja."

"Relaxa, mamãe", ele disse, a mão agarrando meu cabelo, puxando minha cabeça para trás cuspindo na minha cara. "O filhão é todo seu, e você é só minha." Ele se sentou na beira da cama e estendeu o pé em minha direção. "Comece por aqui." O meião imundo, com cheiro de terra e suor, foi enfiado em minha boca. Lambi o tecido grosso, o gosto salgado me enchendo. Ele tirou o meião e eu ataquei seu pé, lambendo entre os dedos, a sola, o calcanhar. Fui subindo, beijando suas panturrilhas, suas coxas musculosas.

Ele ergueu a perna do short e o liberou. Meu fôlego sumiu. Era uma torre de carne, pulsante, a cabeça púrpura e úmida de pré-gozo. Eu me lancei sobre ele, minha boca se abrindo para recebê-lo. Mamei com a avidez de uma faminta, tentando engoli-lo por inteiro. Ele empurrou, forçando seu pauzão na minha garganta, me fazendo engasgar. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, ditando o ritmo, me fodendo a boca sem piedade. Ele me fez lamber seu peito, o gosto salgado de seu suor era o néctar dos deuses. Ele deu tapas em meu rosto, cuspiu em mim, me chamando de "puta", "cadela", "vadia". E a cada insulto, minha buceta se encharcava mais.

Quando ele se cansou de me usar como um buraco oral, ele me jogou na cama. Rasgou meu vestido e abriu minhas pernas com uma força brutal. Ele desceu entre elas e sua língua encontrou meu clitóris. Ele me chupou com uma fome selvagem, me levando à beira de um orgasmo, apenas para parar, me torturando. Então, ele se ergueu sobre mim, seu pau roçando em minha entrada molhada.

"Olha pra mim, sua puta", ele ordenou. Eu obedeci, meus olhos fixos nos dele enquanto ele me penetrava. A sensação foi avassaladora. Ele me preencheu por completo, esticando-me, possuindo-me. Ele começou a estocar, devagar a princípio, depois com uma força crescente. Cada estocada era um trovão que ecoava em meu corpo. Eu gemia, gritava, arranhava suas costas, implorando por mais.

Ele me virou de quatro na cama. "Gosta assim, cadela?", ele rosnou em meu ouvido, antes de me penetrar por trás. Essa posição era ainda mais primitiva, mais humilhante. Eu me sentia como um animal no cio. Ele segurava meus quadris, batendo em mim com uma fúria que fazia a cama ranger. Seus tapas em minha bunda deixavam marcas ardentes que só aumentavam meu prazer. Ele puxava meu cabelo, forçando meu rosto contra o colchão, enquanto continuava a me foder sem parar.

Eu estava perdida, um turbilhão de dor, prazer e humilhação. Senti seu ritmo mudar, as estocadas se tornando mais profundas, mais desesperadas. Ele gemeu meu nome, ou talvez "puta", eu não sabia mais a diferença. Senti seu pau pulsar dentro de mim, e uma onda de calor inundou meu ventre. Ele gozou dentro de mim, um jato quente e grosso que me marcou como sua propriedade. A onda de seu orgasmo desencadeou o meu, e meu corpo se convulsionou em espasmos violentos, um grito de puro êxtase escapando de meus lábios.

Aquele sábado selvagem não foi um evento isolado; foi a inauguração de uma nova era. A fantasia se tornou rotina, e a rotina, minha razão de viver. Dudu, meu filho-mestre, passou a me usar sempre que a casa estava vazia. Ele me adestrou com a precisão de um domador. Aprendi a antecipar seus desejos, a ler a luxúria em seus olhos. Ele me explorou de maneiras que eu nunca ousei fantasiar. O sexo anal, antes um tabu, tornou-se uma exigência frequente. A dor inicial de sua invasão era sempre seguida por uma onda de prazer submisso, a sensação de estar completamente preenchida por ele, de ser sua propriedade em todos os sentidos.

Nossa depravação mais íntima acontecia no banheiro. Ele me obrigava a ficar ajoelhada no box, e urinava em mim, o líquido quente escorrendo por minha cara, meu corpo, marcando-me como seu território. E eu, sua cadela, bebia seu mijo e lambia os azulejos, agradecida.

A rotina matinal era o pilar de nossa relação. Antes mesmo de o sol nascer, eu ia para o seu quarto. Ele ainda estava sonolento, o corpo quente sob o edredom. Eu me ajoelhava ao lado da cama e o acordava com a boca. Ele gemia, meio dormindo, e empurrava meu rosto contra seu pau, que despertava duro e pulsante. Eu o chupava com devoção, engolindo cada gota de seu pré-gozo, até que ele estivesse totalmente desperto. Então, ele me puxava para a cama, me colocava de quatro e me tomava por trás, num sexo matinal rápido e brutal. Ele gozava e mijava em minha garganta, e eu engolia sua porra e urina como um sacramento. Era assim que meu dia começava, por dois anos. Eu era uma viciada, e a pika do meu filho era minha droga.

Mas a juventude é um trem em movimento. Aos 20 anos, Dudu foi para a faculdade em outra cidade. A partida dele deixou um vácuo em minha vida, um silêncio ensurdecedor no quarto ao lado. A abstinência era uma tortura física. Meu corpo doía, faminto por seu toque, por sua brutalidade. Foi nessa escuridão que meus olhos se voltaram para Jean.

Jean, agora com 18 anos, havia se transformado. Aquele menino magro dera lugar a um homem jovem, com um corpo de nadador, músculos longos e definidos sob uma pele clara. Se Dudu era um touro, Jean era uma pantera. Seus cabelos eram de um castanho mais claro, e seus olhos, de um verde penetrante, pareciam ler minha alma. Mas ele era contido, observador, e não havia nele a arrogância sexual de Dudu. Ele mantinha uma distância que me intrigava e frustrava.

Numa noite de sábado, a solidão se tornou insuportável. Abri uma garrafa de vinho e a bebi como se fosse água, buscando no álcool a coragem que me faltava. Jean chegou tarde, me encontrando jogada no sofá, o vestido amarrotado, os olhos turvos. O álcool demoliu minhas inibições.

"Jean...", chamei, a voz pastosa. "Vem aqui, senta com a mamãe."

Ele hesitou na porta da sala. "Mãe, você está bêbada."

"Estou com saudades do seu irmão", confessei, as palavras tropeçando. "Você sabia que a gente transava? O tempo todo. Ele me comia, Jean. E era tão bom." Levantei-me, cambaleando em sua direção. "Você é tão bonito quanto ele. Mais bonito, até. Deixa eu te mostrar como é bom..."

Tentei abraçá-lo, tentei beijar seus lábios. Ele me segurou pelos ombros, o rosto uma máscara de repulsa e choque. "Você enlouqueceu? Para com isso! Você é minha mãe!", ele disse, a voz cheia de espanto e nojo. Ele me empurrou para longe, não com força, mas com uma firmeza que me quebrou. Ele se trancou em seu quarto, e eu desabei no chão, soluçando, a humilhação mais dolorosa do que qualquer tapa que Dudu já me dera.

Passei o dia seguinte na cama, afogada em vergonha. Não conseguia encará-lo. Nos dias que se seguiram, um silêncio pesado se instalou entre nós. Tentei agir normalmente, mas algo havia se quebrado. Eu havia plantado uma semente escura em sua mente, e agora só me restava esperar, em agonia, para ver se ela iria germinar ou morrer.

O fim de semana seguinte arrastou-se sob um sol impiedoso. A tensão em casa era palpável. Para escapar dela, refugiei-me na área da piscina. Vesti meu menor biquíni, um fio-dental preto que era uma provocação, que mal continha minhas curvas. Eu estava deitada de bruços em uma espreguiçadeira, minha mente a milhas de distância, o livro esquecido ao lado, quando ouvi as vozes deles.

Jean e seu amigo, Pedrinho. Eu os observei por cima dos óculos de sol. Pedrinho era o oposto de Jean: loiro, bronzeado, com um sorriso fácil e um corpo de surfista. Os dois usavam sungas escuras que a água tornava quase indecentes, o tecido colado em suas virilhas, pesado, desenhando o contorno de seus paus. Eles brincavam na água, lutando, rindo, alheios à minha presença, ou talvez, dolorosamente cientes dela. Eu sentia seus olhares ocasionais, rápidos e furtivos, como o toque de uma pena em brasa na minha pele.

No final da tarde, Pedrinho se despediu para ir embora e eu senti uma pontada de desapontamento. Fechei os olhos, entregando-me ao calor do sol, quando uma sombra me cobriu. Abri os olhos. Jean estava parado ao meu lado, o volume em sua sunga muito próximo a minha cara. E atrás dele, com um sorriso cúmplice, estava Pedrinho. Era uma armadilha.

"Sabe o que eu descobri da mamãe, Pedrinho?", a voz de Jean era fria, cortante. Meu sangue gelou.

"Conta aí, cara", Pedrinho respondeu, os olhos fixos em mim.

"Que a minha mãe é uma puta", Jean declarou, saboreando cada sílaba. "Ela dava pro meu irmão antes dele ir para faculdade."

O susto me paralisou, mas pela reação de Pedrinho, que apenas riu, sacana, entendi que aquilo era uma armadilha. A situação foi tão intensa que se transformou em excitação. Eu estava exposta, humilhada, e a sensação era libertadora. Jean não esperou por uma resposta. Ele me arrancou da espreguiçadeira e me jogou na grama úmida. Os dois se ajoelharam ao meu lado, seus olhos brilhando com uma crueldade juvenil.

"Vamos ver se você é boa mesmo, mamãe", Jean rosnou, enquanto Pedrinho desamarrava o nó do meu biquíni. Minha bunda ficou exposta, branca contra o verde da grama. Jean se posicionou atrás de mim, seu pau já duro roçando em minhas nádegas. Ele cuspiu na mão e lambuzou minha entrada. "O Pedrinho vai assistir. E depois, se você for uma boa puta, talvez eu o deixe brincar também."

Ele me penetrou com uma força que me deixou sem ar. Era diferente de Dudu. A fúria de Jean era fria, calculada. Ele me fodia com um ritmo constante e punitivo, cada estocada uma punição pela minha ousadia, pela minha traição. Enquanto ele me martelava por trás, ele agarrou meu cabelo e forçou minha cabeça na direção da virilha de Pedrinho. "Chupa, cadela."

Com lágrimas de vergonha e prazer escorrendo pelo meu rosto, obedeci. A sunga de Pedrinho tinha o cheiro de cloro e de sua excitação. Eu a puxei para baixo com os dentes. O pau dele, grosso e não circuncidado, saltou para fora. Eu o abocanhei, enquanto meu filho continuava a me foder sem piedade. A combinação era enlouquecedora: a dor e o preenchimento em meu cu, o pau de um estranho em minha boca, os dois garotos me usando como um brinquedo. Jean gozou primeiro, um rugido baixo escapando de seus lábios. Ele não se retirou, mas derramou sua porra quente dentro de mim, marcando seu território.

Ele saiu de cima de mim e, ofegante, disse a Pedrinho: "Sua vez. Mostra pra ela como se come uma puta de verdade."

Pedrinho me virou de frente para ele. Ele me beijou, um beijo faminto, invasivo, enquanto suas mãos apertavam meus seios. Ele me deitou na grama e se posicionou entre minhas pernas. Ele era mais gentil que Jean, mas não menos faminto. Ele me penetrou devagar, seus olhos nos meus, um sorriso de conquista em seus lábios. Ele me fodeu com longas e profundas estocadas, me fazendo gemer seu nome. Jean assistia a tudo, sentado na beira da piscina, o pau na mão, se masturbando enquanto via seu amigo comer sua mãe.

Pedrinho me colocou de quatro novamente, a mesma posição que Jean usara, como se quisesse se comparar, se provar. Ele me fodeu com força, seus testículos batendo contra minha pele a cada estocada. Ele era incansável. Quando senti que ele estava perto, ele se retirou e me virou de costas. "Abre a boca", ele ordenou. Eu obedeci. Ele gozou em meu rosto e em minha boca, um líquido quente e salgado que escorreu pelo meu queixo. Eu engoli tudo, sob o olhar satisfeito de meu filho, meu novo mestre.

A iniciação no quintal foi o fim da minha antiga vida e o batismo em uma nova. A rotina secreta e quase romântica que eu tivera com Dudu foi substituída por um circo de perversões orquestrado por Jean. Meu filho mais novo tinha um talento para a crueldade e um prazer sádico em me exibir. Eu me tornei sua posse mais valiosa, um troféu para ser compartilhado. Quase toda semana, ele trazia um ou dois amigos para casa. Eles subiam para o meu quarto, os olhos brilhando de antecipação, e eu também os servia. Ouvi-o, uma vez, negociando no corredor: "Cinquenta reais a hora, e você pode fazer o que quiser, menos marcar o rosto". A revelação de que eu era, literalmente, uma puta sendo vendida pelo meu filho, deveria ter me destruído. Em vez disso, acendeu um fogo de humilhação tão intenso que se tornou a mais pura forma de prazer. Eu era um objeto, e ser tratada como tal era a minha maior fantasia.

Com Jean, e sua matilha de adolescentes famintos, explorei os recantos mais sombrios do desejo. A dor e o prazer se misturavam de formas que eu nunca havia imaginado. Um dia, enquanto Jean me comia por trás, na minha própria cama, senti um spray gelado em minha intimidade. "Presente pra você, mamãe", ele sussurrou. Era um spray de menta para a garganta. A sensação foi um choque: um frio que queimava, uma ardência que se espalhava por minha vulva, tornando cada nervo hipersensível. Meu corpo se arqueou, um grito preso na garganta. O cheiro de menta e sexo encheu o ar.

Foi então que ele assobiou. Thor, nosso rottweiler, um gigante de músculos negros e pelo brilhante, entrou no quarto. Ele sempre fora um cão de família, dócil e protetor. Mas o cheiro do spray o atraiu. Ele se aproximou, o focinho úmido e frio farejando minha virilha em chamas. E então, ele começou a me lamber. A língua do animal, áspera como uma lixa, raspando em meu clitóris hipersensível, foi uma tortura divina. Eu me contorci, gritei, e gozei de uma forma que nunca havia gozado antes, um orgasmo violento, animal, que me deixou tremendo e soluçando, enquanto Jean assistia a tudo, rindo.

Mas a loucura de Jean era um poço sem fundo. Ele não estava satisfeito. Ele me virou de costas, abriu minhas pernas e guiou o membro vermelho e nodoso de Thor para dentro de mim. O choque inicial, a sensação alienígena do pênis do animal me invadindo, foi aterrorizante. Mas o terror rapidamente deu lugar à mais absoluta submissão. Eu me entreguei. Senti o ritmo primal do cachorro me fodendo, uma força da natureza me possuindo. Enquanto o animal me empalava, Jean se ajoelhou na minha frente e enfiou o pau na minha boca. Eu o chupei com desespero, meus olhos fixos nos dele, vendo o reflexo da minha própria degradação. Ele gozou em minha garganta no exato momento em que senti o nó do pênis do cachorro se expandir dentro de mim, prendendo-o a mim, enquanto ele também gozava. Naquele dia, eu me tornei cadela em corpo e alma.

Os limites deixaram de existir. As transas em que o Thor participava se tornaram frequentes. Os gangbangs, frequentes. Lembro-me de uma noite em que Jean chegou com sete amigos do time de futebol. Eles estavam suados, barulhentos, cheios de uma energia juvenil e cruel. Eles me jogaram na cama e me usaram como um pedaço de carne. Fui penetrada em todos os orifícios, às vezes por mais de um ao mesmo tempo. Um me comia enquanto outro enfiava o pau na minha boca. Fui virada e revirada, meu corpo coberto de suor, sêmen e mijo. Eu era um pedaço de carne, um troféu compartilhado, e eu gostava disso.

O ápice da minha jornada ao inferno, ou ao paraíso, veio numa tarde preguiçosa. Eu estava no colo de Jean, em sua cama, cavalgando seu pau, sentindo-o preencher minha buceta. Estávamos sozinhos, num momento quase íntimo. Então, ele sorriu e assobiou. Thor entrou no quarto, o rabo abanando. "Acho que tem espaço para mais um", disse Jean. Ele me ajudou a me ajeitar, levantando meu quadril. Com uma calma assustadora, ele guiou o pau de Thor para o meu cu. A dor da dupla penetração foi ofuscante, mas durou apenas um segundo. Foi substituída pela sensação mais incrivelmente completa que eu já senti. Estava empalada, preenchida, esticada ao meu limite absoluto. Meu filho dentro da minha buceta, nosso cachorro dentro do meu cu. Eu me movia lentamente, sentindo os dois ritmos diferentes dentro de mim. Eu havia chegado ao fundo do poço. E o fundo do poço era o paraiso.

Foi nesse momento de êxtase profano, no auge da minha degradação gloriosa, que o universo decidiu completar o círculo. A porta do quarto de Jean se abriu. E parado ali, como um fantasma do meu passado e um presságio do meu futuro, estava Dudu.

Ele estava mais homem do que nunca. Os meses na faculdade o haviam tornado mais largo, mais duro. Havia uma nova maturidade em seu olhar. Seus olhos, os mesmos olhos escuros que primeiro me devoraram, percorreram a cena sem pressa: eu, nua, cavalgando em seu irmão mais novo, enquanto era empalada pelo rottweiler da família. Seus olhos não mostraram choque. Nem surpresa. Apenas um brilho de diversão e... orgulho? Um sorriso lento, o mesmo sorriso sacana daquela primeira tarde, espalhou-se por seu rosto. Naquele instante, a verdade me atingiu como um raio: não havia segredos entre eles. Jean estava relatando tudo. Eles eram cúmplices. Meus dois filhos, meus dois mestres.

Dudu entrou no quarto, fechando a porta atrás de si. Ele tirou a camiseta e a jogou em uma cadeira. Ele se aproximou da cama, o cheiro familiar de seu corpo, uma mistura de sabonete e almíscar masculino, me atingindo como uma droga poderosa. Ele não disse uma palavra. Apenas estendeu a mão e agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás com uma força que me fez gemer.

"Sentiu minha falta, mamãe?", ele rosnou, a voz mais grave do que eu me lembrava. Ele me arrancou de cima de Jean e do cachorro em um único movimento fluido, e me jogou de joelhos no chão, a seus pés. Seu pau, já semi-duro dentro da calça moletom, pulsava contra minha bochecha. "Parece que meu irmãozinho andou te treinando bem. Mas você nunca vai esquecer quem foi seu primeiro mestre."

Ele abaixou a calça e a cueca boxer. Seu pau, magnífico e imponente, saltou para fora. Ele o enfiou na minha boca, sem delicadeza, me forçando a engoli-lo até a base. E lá estava eu, o quadro final da minha existência. Ajoelhada, mamando meu filho mais velho. Atrás de mim, Jean se levantou da cama, o pau ainda duro e melado, e se posicionou. Senti a ponta de seu pau roçando em meu cu, que ainda estava dilatado e lubrificado pela porra do cachorro. Ele me penetrou, e eu me tornei o centro de um sanduíche profano.

Naquele momento, eu deixei de ser Letícia. Deixei de ser mãe, mulher, ser humano. Eu me tornei um objeto. Um receptáculo. Um buraco quente para o prazer dos meus machos. Um corpo que existia apenas para servir aos desejos dos meus três mestres: meus dois filhos e nosso cachorro.

Isso foi há cinco anos. A rotina se consolidou. Dudu voltou a morar conosco depois da faculdade. A casa agora é o harém deles, e eu sou a única concubina. Eles me compartilham, me usam, me degradam. Eles trazem amigos, às vezes mulheres, e me fazem participar de suas orgias. Eu sou o centro de seu universo depravado. E eu, a cadela deles, lambo as mãos que me alimentam com dor e prazer, e agradeço, todos os dias, pela minha coleira.

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