Eu nem ia para o shopping naquele dia, estava me dirigindo para a casa quando um amigo me liga dizendo que ia ser aniversário de uma colega de trabalho e perguntando se eu não poderia comprar o presente dela, o que me mudou meu roteiro (eu estava indo para a casa). Comprei o presente e resolvi comer por lá mesmo, em um restaurante japonês na praça da alimentação.
Como era uma terça e não havia muita gente, parei na frente do caixa pensando na minha escolha.
- "Você está na fila?", pergunta uma senhora
- "Não, não, me desculpe, pode passar", respondi
- "Nem se preocupe. Eu adoro o temaki daqui e quase sempre peço o mesmo", ela completou
- "Pois eu vou na sua sugestão", disse e comprando o mesmo temaki que aquela senhora tinha pedido
- Prazer, meu nome é MARLUCE
- O meu é RAMON e já agradeço pela sugestão
Fomos servidos ao mesmo tempo e, apesar de pequeno, havia local dentro do restaurante (a opção é comer na praça de alimentação quando não há vagas) e decidimos dividir a mesa. “É sempre bom ter uma companhia”, falou MARLUCE.
Passamos uns 30 minutos lá, numa conversa muito legal, quando nos apresentamos – ela casada, 60 anos de idade, já era avó, corretora de imóveis – e o papo foi tão bom que a convidei para tomar um sorvete ou um café lá no shopping, tudo num clima de alegria. Tínhamos conhecidos em comum.
Fomos tomar um café e a conversa era muito boa. MARLUCE tinha um brilho no olhar, seu corpo no geral era bom para a idade, peitos bem postos (poderia ser o sutiã com apoio, ressalto), bem vestida com uma blusa e uma calça clara que mostrava estar em boa forma, apesar de não ser aquela “gostosa”: as pernas não eram grossas, a bunda era interessante mas não chamava a atenção, ou seja, era uma mulher bonita para a idade, bem jovial, elegante e carismática demais. Daquela que entra num ambiente e ninguém fica tarando por ser gostosa, bunduda, com decotes, mas também não passa despercebida.
No café eu disse que nem iria passar pelo shopping, expliquei a situação e completei dizendo que tive sorte por conhecer alguém tão especial (e o nosso papo era alto astral, vida, filhos, esperança, trabalho, etc). Já ela disse que o escritório em que ela trabalhava ficava perto e ela vinha muito ao shopping por conta disso, principalmente quando o marido estava viajando.
- “Ele viaja muito, meus filhos casados não moram mais com a gente, então eu saio do trabalho e muitas vezes venho fazer hora por aqui, para não chegar cedo em casa”, MARLUCE explicou
- “Faz muito bem e hoje você deu sorte, ao me conhecer”, falei rindo
- “Com certeza, seu convencido”, rebateu ela zombando com a minha brincadeira
- Vou tomar uns 10 cafés só para não lhe deixar sozinha até a hora em que quiser ir embora
- E eu estou com essa moral toda?
- Claro, é só mandar as ordens
- Eu tinha uma sugestão melhor que tomar tanto café, mas não vou dizer
- Por que não? Outro temaki?
- Acho que você não aceitaria, estou indo muito depressa, posso estar me confundido
Nesse momento, notei que eu estava no clima “amizade legal” e MARLUCE trazia uma conversa com outro tom. Mais uma vez na vida eu, abestalhado, só então fui perceber como ela estava se portando e deixando pistas. Acordei em tempo:
- MARLUCE, você só tem de pedir e eu faço, pode ter certeza
- Tudo mesmo? Estou em dúvida
- “Tudo dentro da possibilidade, obviamente, mas tenha certeza de que você já me encantou de um jeito que tenho de cumprir as ordens”, respondi já deixando claro
- E se você não topar? Posso morrer de vergonha
- Ou pode morrer de arrependimento, e eu de curiosidade, se você não disser o que quer
- Por que a gente não vai tomar esse café em um lugar mais tranquilo agora? A gente pode se conhecer melhor, se é que você me entende
Fomos para meu carro e de lá para um motel. A conversa era só troca de elogios até o motel, nada de beijos mas muitas carícias entre a gente. Ela entrou meio que cobrindo o rosto e só fomos nos soltar no quarto.
- “Enfim sós, MARLUCE”, falei
- “Enfim sós”, ela respondeu
Trocamos um beijo e tanto, pude sentir o corpo de MARLUCE colado no meu, o perfume delicioso dela e meu pau já duro era procurado por ela para se esfregar. Fui abrindo a blusa dela e os seios pularam. Eram bonitos, mas não espetaculares. Era uma senhora de 60 anos de idade, mas eram deliciosos de chupar. Deixei-a nua da cintura para cima e comecei a abaixar a calça dela, vendo que era do jeito que eu imaginava, uma calcinha normal, nem calçola da vovó, nem fio dental, que dava uma beleza para o rabo dela. Quando fui alisar a xoxota, ela me disse que só se sentiria bem se tomasse um banho antes. “Vamos tomar juntos”, falei. “No primeiro dia, amor, eu prefiro só, é insegurança minha, você entende?”, ela respondeu. MARLUCE foi para o banheiro e eu já fiquei nu, enrolado na toalha e esperando ela sair do banheiro. Abri um refrigerante, liguei o som e quando MARLUCE saiu veio enrolada na toalha, muito envergonhada. Meu pau já estava duro e apenas a elogiei e fui tomar banho, ao voltar ela estava deitada na cama sob o lençol.
- “Apaga mais a luz”, ela pediu
- Eu apago, querida, mas é porque você gosta ou por outro motivo?
- Fico envergonhada, a gente não se conhece, já não sou uma gatinha de 20 anos...
- E é isso que me dá tesão em você, MARLUCE
Reduzi as luzes, tirei a toalha e me deitei nu e de pau duro ao lado dela, já puxando o lençol que a cobria. Ela nua me deu mais tesão, obviamente não era um corpo de uma gatinha malhadora, só que aqueles peitos e a sua xoxota com muito pentelhos, mas pentelhos bem aparados, me deu uma tesão. Fui beijando a boca, o pescoço, os seios, a barriga e, normalmente vou nas pernas antes, porém parei logo na buceta cabeluda e bem tratada dela. Foi eu dar um beijo nos pentelhos dela e MARLUCE se mexeu de tesão, antevendo que ia ser chupada. Minha língua mal tocou na bucetinha dela e ela se contorceu, estava encharcada já. Caí de língua e lambi e enfiei a língua muito, bebendo aquela gosminha cheirosa. MARLUCE me apertava com as coxas, puxava meu cabelo, fazia shihhhhhhhhhhhhh entre os dentes e me puxou pedindo para eu comê-la. Atendi o pedido e meu pau entrou bem devargazinho. MARLUCE gozou após menos de dois minutos de trepada, eu continuei metendo rola e perguntei se ela conseguiria gozar de novo, ela confirmou. Então ficamos no papai e mamãe aos beijos, eu já controlando o meu gozo para esperar pela segunda gozada dela, e, quando ela anunciou que estava indo de novo, meti leite.
Repetimos a dose depois e a deixei no carro dela, no estacionamento em frente ao prédio em que ela trabalhava.
Nos outros dois dias, repetimos a dose: eu a pegava no trabalho, íamos para o motel e eu a deixava de volta. Viramos amantes fixos a partir disso. Como ela tem muito trabalho externo, fica fácil para a gente se encontrar. Quando o marido dela viaja, é sempre à noite, senão é na hora do almoço ou mesmo uma rapidinha no começo da manhã ou no meio da tarde. Sempre em motel, pois, apesar de eu morar sozinho, MARLUCE acha arriscado demais ir para minha casa. E eu concordo. Já fui “visitar” um apartamento com ela, eu como se fosse um cliente interessado, e demos uma trepada rápida e deliciosa lá.
MARLUCE é uma mulher e tanto na cama, só não faz acordo para dar a bunda, é um trauma que ela tem, preconceito demais, não aceita. Gosta quando eu chupo o cuzinho dela, a gente trepando ela me deixa botar a pontinha do dedo (e não mais que isso), mas fora disso eu não posso passar. Não me faz falta, dá até tesão toda vez eu querer convencê-la de me dar a bunda ah ah ah.
Hoje ela não tem mais vergonha do corpo e ficamos nus com luz, ela se sente à vontade quando nua na minha frente, o que é ótimo. Quando temos um bom tempo no motel, trepamos de todas as posições, às vezes já entramos no quarto para trepar direto depois de um dia de trabalho (o banho fica para depois, a tesão é acalmada logo), golden shower, beber meu leite, usar fantasias (ela tem de empregada, enfermeira, militar e outras, todas reais e não as eróticas que vendem, como se eu estivesse trepando com uma militar mesmo, por exemplo), e apetrechos (algemas, bolinhas que estouram na vagina, óleos, etc). Ela já me trouxe um vestido dela, me colocou de calcinha e transamos assim só porque ela tinha tesão de transar com uma travesti... Aliás, estamos prestes a trazer outra pessoa para a nossa cama, até agora uma profissional, seja cis ou trans.
Mas isso eu conto depois, sei é que MARLUCE e eu estamos no melhor momento do nosso relacionamento e ela mesmo reconhece que todos estão dizendo que ela parece ter se revigorado, está mais energizada; do meu lado, meus amigos me dizem que eu estou bem mais tranquilo, apesar de farrapar muito nas nossas saídas (porque é quando estou com MARLUCE).