Após todo o sexo safado da tarde/noite com minha filha safadinha realizando minha taras como ela queria, caímos em um sono pesado após minha sacanagem final de fazer um penetração tripla nela.
Nem era tão tarde e dormimos direto, mas quando acordei e olhei no relógio era além das 10 horas da manhã e tínhamos perdido o café da manhã, mas poderíamos ir a alguma padaria assim que deixássemos o hotel.
Olhei para Julia dormindo espalhada e deliciosa naquela lingerie branca e queria a deixar dormir, mas mais do que eu ela precisava urgente de um banho e comecei a desperta-la com beijinhos. Quando acordou nem respondeu meu bom dia.
– Papai, aconteceu mesmo tudo aquilo ou foi um delicioso sonho erótico que tive?
– Olhe para você e veja o que está vestindo que terá a resposta.
Como se não soubesse Julia levantou a cabeça e se viu com aquela lingerie linda em seu corpo esplendoroso.
– Então aconteceu mesmo. Foi maravilhoso e essa lingerie tem culpa disso.
– Quem tem culpa é quem a veste, mas ela é linda mesmo. Não foi desconfortável ficar com ela a tarde, a noite e depois dormir com ela?
– Não achei não. É uma das lingeries mais confortáveis que já usei. Deve ter custado caro, me olhou esperando a resposta.
– Valeu cada centavo, mas agora você vai ter que tira-la pois precisa de um banho urgente e vou dar um em você. Sem sacanagem.
– Sem sacanagem papai? São nosso últimos momentos dessa aventura incrível.
– Não está toda esfolada não? Aquela última abusei de seus buraquinhos.
– Talvez papai, mas devemos fazer algo para que eu tenha certeza, me provocou.
– E nós vamos, mas falei sem sacanagem no banho, não fora dele. Não se lembra que ontem disse que quero aproveitar desses seios porque não tive a chance ontem?
– Verdade. Então vamos. Você me lava e eu te lavo, falou levantando animada.
A desnudei daquela lingerie que mais cedo ou mais tarde a faria usar de novo e tivemos um longo banho conversando muito sobre a nossa aventura e em como ela estava feliz de ter realizado minhas taras, já querendo mais, mas a freei dizendo que antes precisava criar uma nova tara porque as minhas estavam esgotadas.
Lavei aquele corpo escultural que tanto usufrui enquanto Julia também me lavou e mesmo com todos os gozos intensos da noite anterior o deixou duro e logo estávamos na cama.
Sentei-me com as costas naquela cabeceira macia da cama do hotel e Julia veio me montar totalmente nua como não tinha a visto em todas as vezes que fizemos amor naquelas últimas horas.
– Gostando papai?
– Demais. Tenho a taras da lingerie, mas são só taras. Com seu corpo nu nada se compara.
– Tudo seu papai. Aliás, mais seu do que nunca depois que parou de resistir.
A fiz sentar em meu pau com sua fenda encaixando nele e minhas mãos corriam suas curvas deliciosas.
– Sabe papai. Não sou muito de ler livros porque não consigo me concentrar por muito tempo com meu Transtorno, mas tive que ler um pequeno para escola que foi o Pequeno Príncipe. Me lembro da frase mais importante porque a professora falou tantas vezes dela que me marcou. "Tu te tornas responsável por aquilo que cativas". Então você é totalmente responsável por mim papai, porque me cativou de todas as formas possíveis, falou me olhando excitada e emocionada.
– Já te falei que você é minha filha e se é minha sou responsável duas vezes por você agora. Como filha e mulher.
– Meu coração fica apertado de felicidade você falando assim.
– Até sua mãe acha que devo aceitar esse controle sobre você como você quer, sem remorsos. Acho que ela está gostando de ver a filha incontrolável sendo controlada e ficando mansinha, falei sorrindo.
– Sabe, agora que estou melhor e sou mãe, as vezes me coloco no lugar de vocês e nos dramas que viveram por minha causa e acho que a mamãe tem todo o direito de querer isso. No lugar dela iria querer o mesmo. Você também gosta que eu esteja dominada e mansinha, falou começando a se esfregar em meu pau.
– Pelo mesmo motivo que sua mãe, claro que gosto. Gosto também porque estou te ajudando e você está bem como nunca esteve.
– Mamãe sabe que estou obediente também durante o sexo?
Já tinha contado a ela, mas era evidente que Julia estava querendo se excitar com aquela conversa.
– Ela sabe, como eu já te contei.
– E que você faz comigo o que quiser? Ohhhhhh, gemeu se esfregando e deixando meu pau cada vez mais duro.
– Se ela sabe que te domino e até acha bom, deve imaginar que faço o que eu quero. Só não acho que preciso ficar contando todos os detalhes.
– Não quero que conte papai. É que acho muito excitante que minha mãe queira que meu pai me domine sexualmente e me mantenha mansinha através do sexo submisso.
– Aconteceu por causa de sua situação crítica. Você precisava de alguém te controlando e para ela ninguém melhor e mais confiável do que eu. Se tivesse outro modo, nunca teria escolhido isso.
Meu pau já estava duro de novo e minhas mãos tinham ido para seus seios, enfim os sentindo na pele.
– Só tenho receio que ela esteja magoada com você dando atenção demasiada a mim e por não fazer essas sacanagens com ela.
– Quem disse que não faço? Ela está em uma fase muito receptiva atualmente.
– Ela parece mesmo mais relaxada e feliz. Achei que era só porque estou melhor.
– Muito mais por isso, mas não só. Garanto que a mandei bem feliz para a viagem.
– Sei que não devo perguntar, mas ela gosta de ser submissa?
– No passado eram só brincadeiras esporádicas, mas agora ela se entregou mais e tenho aproveitado dessa fantasia.
Sem aguentar tanta excitação, Julia se levantou, puxou e se encaixou em meu pau começando a se empalar.
– Tem a ver comigo essa mudança? Foi após você contar a ela que gosto?
– Possivelmente. Ohhhhh, gemi sentindo seu canal apertado me comprimindo.
– Fico tão feliz de saber que fiz algo de bom para ela depois de tanta coisa ruim. Quero que ela seja muito feliz. Ahhhhhhhhhu.
Julia tinha se encravado inteira em meu pau e nem parecia que tínhamos feito tanto sexo horas antes.
– Ela está feliz, bem feliz. Quando contei a ela no jantar que você quer fazer faculdade quase surtou de felicidade e a última mensagem foi que eu continue a cuidar bem de você.
– Como você disse, está cuidando bem e duplamente de mim já que sou filha e sua......., e sua mulher.
Julia já me cavalgava com volúpia e se queria aproveitar daqueles seios precisava me apressar, então parei aquela conversa e abocanhei o direito. Lambi, mordi, beijei e suguei sua aréola e seu mamilo e ao mesmo tempo a mão brincava com o outro.
Fiquei minutos o degustando sem nenhuma pressa e foi quando mamei como um bebê esfomeado que Julia não resistiu e gozou tendo de segurar seus gemidos e logo gozei atrás dela trocando de seio e o mamando também em um orgasmo incrivelmente delicioso mesmo sem ser safado. Quis agradece-la por me estimular a fazer acontecer minhas taras com sua participação.
– Eu te amo muito filha e obrigado por realizar essa minha fantasia.
– Também te amo papai e por esse motivo você nunca deve me agradecer. Ah, tem outro motivo. Como sou sua você pode tudo sem me agradecer, me provocou e percebi que sorria.
Enfim nossa aventura acabou e deixamos o hotel indo a uma padaria para o café da manhã bem tardio e depois retornamos para casa e logo Julia foi buscar Pedrinho para almoçarmos com Lorena.
Naquela noite, mesmo sabendo que Pedrinho dorme pesado, dormi em minha cama e Julia com ele e nos outros dias da viagem de Alice fizemos amor como sempre fazíamos quando ela estava em casa. Nossa aventura foi muito intensa e precisávamos de um tempo de calmaria para compensar.
Algumas semanas depois de Julia ter realizado minhas taras com a lingerie branca, para grande alegria minha e de Alice, ela começou a faculdade online no período noturno e quando nosso neto não dormia com o pai, cuidávamos dele até dormir para que ela pudesse assistir as aulas com tranquilidade e passado um mês, estava feliz por estar gostando bastante a motivando ainda mais
Falando do pai de nosso neto, enfim conseguimos dele uma autorização para Pedrinho viajar, desde que fosse para algum lugar do Brasil e não passasse de uma semana e com o compromisso de Julia fazer todos os dias uma ligação de vídeo para que ele matasse a saudade. Com todos seus problemas ele felizmente ama o filho e com ele é muito mais responsável do que é com sua própria vida porque faz pouco para mudar
Viajamos para um Resort de Praia onde tem muita atividade para os pequenos e com Lorena podendo estar conosco, voltamos a viajar em família como há tempos não conseguíamos.
Combinando com Alice, reservei 3 quartos. Um para nós, outro para Julia e Pedrinho e um só para Lorena, pois ela pegou férias do trabalho e queria um pouco de paz. Alice me disse que noite sim, noite não dormiria com nosso neto e mandaria Julia dormir comigo e que se aparecesse uma oportunidade durante o dia nos dias que eu e Julia não dormíssemos juntos, poderíamos fazer amor sem se preocupar com ela.
Com o temor de que tudo pudesse voltar a ser como antes e por não passar tanto tempo com Julia como eu e não sentir o grau de comprometimento de nossa filha em melhorar como eu sentia, Alice estava muito mais preocupada com possíveis recaídas e não queria que Julia ficasse mais de um, no máximo dois dias sem os orgasmos.
Antes de viajar ajudei Julia comprar mais biquinis, vestidinhos de praia e pela primeira vez a convenci a comprar shorts florais de tecido e fui eu quem escolhi tudo sabendo que ela ficaria linda de qualquer forma.
Chegamos ao Resort logo após o almoço e após nos acomodarmos já fomos a praia e sem se afastar de nós Julia enfrentou a barra de estar em público com mais gente olhando para ela e se divertiu com Pedrinho feliz da vida. Como a mãe e a irmã, ficou o tempo todo de saída de praia, mas de qualquer jeito ela chama atenção demais.
Na primeira noite Alice já se ofereceu para dormir com o neto e não demorou Julia apareceu em nosso quarto de frente para o mar com um vestidinho e nas mãos seus apetrechos e pijaminha, finalmente de shortinho por causa do calor e não de calça comprida.
Ela andou sozinha uns 50 metros no mesmo corredor para vir, mas mesmo assim fiquei preocupado.
– Como foi vir sozinha pelo corredor com esse vestidinho? Não ficou assustada?
– Não muito e sinto que estou melhorando, mas nunca vou gostar das pessoas olhando para mim.
– Nem eu vou gostar das pessoas olhando para você que é minha, falei sorrindo para que se desse conta que sempre poderia me chamar que a protegeria.
Tivemos momentos de amor deliciosos e animados por mais uma vez fazermos amor em um lugar inédito e por fim, ela nem usou o pijaminha de short pois dormiu nua em meus braços.
Na noite seguinte fiz amor com Alice que também estava animada e safadinha e foi mais intenso do que tinha sido com Julia.
No terceiro dia uma oportunidade surgiu durante o dia pois Lorena quis levar Pedrinho para ver as tartarugas no Projeto Tamar e Alice também quis ir e o passeio demoraria horas porque também almoçariam na cidade próxima. O ônibus do Hotel saiu as 10 horas da manhã e estava marcado para chegar as 14 horas e vi discretamente Alice dizer para Julia fazer companhia para mim porque eu não quis ir ao passeio.
Nem foi porque imaginava fazer algo com Julia pois achei que ela iria junto, mas porque já fui a esse Projeto em vários lugares do Brasil e preferia ficar no hotel e brincar com meu neto nas piscina quando voltasse.
Quando o ônibus partiu, olhamos um para o outro e sabíamos o que queríamos e não podendo demonstrar afeto demasiado pela filha em público a chamei para meu quarto e ao entrarmos coloquei o “Não perturbe” na porta e a tranquei por dentro. Quando virei ela tinha tirado a saída de praia e estava só de biquini, um biquini floral que escolhi com flores pequenas vermelhas e fundo preto que achei muito bonito e feminino.
– Ohh meu deus. Você ficou linda e um tesão com esse biquini, falei com os olhos vidrados em seu corpo perfeito adornado por ele.
– Significa que você quer que eu fique com ele, me provocou.
– Por ora sim, mas depois vai tirar. Vem aqui sentar em meu colo, falei me sentando no sofá.
Julia me montou feliz e logo me provocou, enquanto minha mão já corria por seu corpo sentindo o biquini bonito. Ela também já se esfregava de levinho.
– Tem vários contos seus que o pai pega a filha de biquini ou sem e a come de 4 no sofá ou na cama com os dois olhando para o mar.
– É para deixar a ambientação mais atraente, mas na verdade só foi na ficção porque nem com sua mãe já fiz.
– Não quer fazer comigo a primeira vez?
– Já escrevi demais sobre isso. Prefiro inventar menos aqui, mas posso te levar a praia depois que gozar em você e ficar te observando com esse biquini lá sabendo como está por baixo dele.
– Ahhhhuuu papaiiii. Essa é sua tara mais forte mesmo. Que bom porque me excita muito e eu adoro. Adoro.
– Se não demorarmos podemos fazer amor, ir à praia ou a piscina e depois voltar e fazer novamente antes de voltarem.
– E onde você vai gozar antes de irmos, me provocou já tremendo de excitação.
– Queria em todos, mas não sei se temos tempo para tanto. Poderia fazer em dois buraquinhos agora e na volta aquele que faltar e você fica o resto da tarde assim depois.
– Ahhh papai, faz tempo que não fazemos isso. Gosto tanto.
– Nem dois meses Julia. Na boquinha, antes ou depois de comer sua bucetinha?
– Depois papai. Quero melado de nossos fluidos.
– Sua safadinha. Porque é tão linda e gostosa? Quero tudo, falei levando e puxando seu corpo a fazendo se esfregar mais forte em meu pau, ainda com o calção e ela o biquini.
– Sou linda e gostosa para realizar suas safadezas comigo.
A fiz se levantar de meu colo, abaixei meu calção e sunga e puxei seu biquini floral para o lado e quando meu pau duro tocou sua fenda estava melada e quente como eu gosto.
– Seja a boa garotinha do papai e se enterre em meu pau.
– Ahhhh papai, me excita tanto ser sua garotinha, falou começando a se afundar em meu pau em riste com minha mão o segurando.
– Você já era minha garotinha até se tornar rebelde. Ohhhh.
– Eu sei. Meus hormônios estragaram a minha vida e a de vocês, mas agora sou sua filhinha obediente e nunca mais vou deixar de ser. Ahhhh, que deliciaaaaa, gemeu já o tendo metade dentro de si.
Sabendo que gozaríamos rápido, levantei o sutiã do biquini e comecei a beijar seus globos lindos, firmes e deliciosos.
– Papaiiiiii. Tenho tanto tesão com você mamando em mim. É tão quente ter meu papai fazendo isso.
– Também adoro mamar em minha filha, falei abocanhando sua aréola e mamilo
Assim que engoliu todo meu pau Julia começou a cavalgar com volúpia enquanto eu degustava aquelas preciosidades e assim ficamos por uns 5 minutos sem conversarmos e só curtindo o momento até que gozamos juntos com Julia se segurando para não gemer alto demais enquanto ela segurava minha cabeça não deixando minha boca parar de mama-la até que terminou.
Seu ir e vir em meu colo acalmou, mas não parou e Julia estava incrivelmente safada, talvez pelo lugar que fazíamos amor.
– Senti que gozou muito papai.
– Com essa mulher incrível sempre gozo muito. Nunca vou estar sem tesão com você filha.
– Que bom e o melhor é que me deixou bem cheia e seu pau bem melado para fazermos o que vem a seguir.
– Ahhh filha, você me deixa tão tarado sendo safadinha assim, mas também preocupado.
– Porque papai? Só sou assim porque é você. Sabe, já fiz um teste em outros lugares e aqui na praia. Olhei para homens que acho bonito e pensei se teria vontade de ter algo com eles e a vontade foi zero, zero mesmo, até senti nojo de pensar nisso. Mesmo estando bem em todo o resto, se não for você volto a ser aquela Julia sem vontade nenhuma de sexo de antes. Também né, lendo seus contos, como posso não ser safadinha sabendo que meu papai as escreveu?
– Se é assim, fico mais tranquilo e pare de olhar para outros homens, brinquei como se estivesse com ciúmes, mas estava mesmo.
– Isso papai. Adoro você sendo o papai dominador e dizendo como eu tenho que me comportar, me provocou.
– Então desça de meu colo e seja a safadinha que quer ser.
Julia se levantou e arrumou o biquini no lugar com sua buceta inundada de meu esperma e só isso já seria um tesão imenso enquanto ela me chupasse.
– Posso te pedir algo?
– Sempre filha.
– Podemos inverter? Ao invés de ficar sentado, fique em pé e eu sentada na borda do sofá. Ele vai ficar mais livre e você pode ver melhor, me falou safadinha.
Não conseguia entender como minha linda filha mudou tanto em poucos meses. Do zero de tesão para aquela luxuria safada. Se foram os hormônios dos orgasmos ou o incesto ou os dois juntos? Tinha também ela descobrir que escrevo contos de incesto e os ter lido descobrindo neles minhas taras e todo tipo de sacanagens que imaginei, mesmo as que não realizei. Sentir-se segura de ser safadinha com seu pai sem cobranças e sem nenhum risco também deve ter ajudado. Enfim Julia se tornou o produto da ideia de Alice e de como cuidei dela desde então e estava tão feliz e bem que não deixaria de alimentar sua nova libido. Nem a minha.
– Sim amor, podemos, respondi me levantando e ficando entre suas pernas com ela sentada na borda do sofá.
Julia foi cuidadosa e puxou meu pau para sua boca com só dois dedos para não tirar a cobertura que queria e com uma carinha de safada o engoliu o que conseguiu e o lambeu. Tendo sorvido tudo, o tirou da boca e o lambeu ao redor me olhando.
– Ohhh filha, que delicia de boquinhaaaaa.
Ela sorriu e continuou a lamber e quando não havia mais nada de nossos fluidos voltou a chupar com a intenção de me fazer gozar. Conseguiu após mais uns 3 minutos quebrando minha resistência que tentava adiar e aproveitar mais aquele momento.
– Vou gozar filhaaaa. Arghhhhhhh. Ohhhhhhhh.
Gozei muito olhando para seus olhos cheios de lascívia e satisfeitos por ter me feito gozar, enquanto engolia gota por gota até que não restasse mais nenhuma e então o tirou da boca e lambeu os lábios.
– Ahhh papai, amo te fazer gozar sem gozar com você, mas agora fiquei tão excitada, falou ainda segurando meu pau.
– Agora preciso me recuperar filha, então vamos dar uma volta e te expor assim que vou ficar tarado de novo bem rápido.
– Onde você vai me levar?
– Nas piscinas. No sentamos sob um guarda-sol sem você tirar a saída de praia para não ficarem te cobiçando.
– Assim tudo bem. Não quero me sentir cobiçada a não ser por você.
– Mas para nos excitarmos mais precisam te notar. De qualquer forma você será notada mesmo de saída, pena que não posso ir além do pai para te proteger. Se achassem que sou algo mais, respeitariam mais.
– Não tem como. A maioria já nos viu em família. Vamos papai, falou largando meu pau e se levantando.
Julia foi ao banheiro fazer o que precisava para não ser evidente o que aconteceu enquanto me vesti e estava pronto para sair. Ao sairmos ela esticou a mão pegando na minha naquele corredor pouco movimentado.
– Uma filha pode dar a mão ao pai, não pode?
– Pode sim amor.
Quando chegamos a piscina muita gente olhava para nós, ou melhor, para Julia. Nosso tesão estava nas alturas e se voltasse naquele instante para o quarto já teria o pau duro novamente. Nos sentamos em duas espreguiçadeiras do lado de uma mesa de frente para a piscina movimentada enquanto curtia aquela sensação de dominação daquela mulher maravilhosa a meu lado e ela certamente curtia a submissão ao papai que adorava, ainda mais sentindo meu esperma escorrendo de sua bucetinha.
Pedimos um drink sem álcool bonito e por mais que tentássemos conversar sobre outros assuntos, só tínhamos um pensamento em nossas mentes. Meia hora depois de chegarmos não me aguentei mais e me levantei.
– Vamos para o quarto filha.
Ela sorriu sabendo o que eu queria e se levantou dando de novo a mão para mim. Nem vi como chegamos lá e ao entrar de novo coloquei o “Não Perturbe” e tranquei a porta.
– Nua e de 4 no centro da cama, ordenei sem que ao menos desse um beijo.
Seu corpo tremeu e muito rápido ela tirou a saída e as duas peças do biquini e subiu na cama se colocando esplendorosamente de 4 na visão erótica que sempre me abalava pelas perfeições de suas curvas e ser minha filha.
Ajoelhado atrás pronto para invadir primeiro sua bucetinha, confessei o que senti antes.
– Droga. Sabendo como está quando está assim cheia de meu esperma não consigo me controlar.
Julia sorriu feliz.
– Que bom papai, porque eu também não. Não é essa a intenção, me provocou.
– É, mas eu queria que durasse mais para curtir, falei já encaixando o pau em seu canal vaginal.
– Ohhhh. Curtir o que? Seu domínio paternal sobre sua filhinha, me provocou de novo.
– Exatamente, do jeito que você gosta,e eu também gosto, falei enterrando meu pau todinho naquela bucetinha melada de meu esperma e seu caldinho.
– Papaiiiiiiii, estou gozando, gritou se segurando.
Eu a estocava com vigor e feliz de dar minha filha um orgasmo enorme compensando aquele boquete delicioso. Só me segurava porque iria gozar em seu cuzinho. Um bom tempo depois terminou e eu ainda a estocava.
– Foi tão inesperado e tão forte papai. Ahhuuuuu.
– Delicia te fazer gozar filha. É um gozo para mim, mas agora quero gozar dentro de você, falei puxando o pau todo melado para fora e lambuzando seu cuzinho.
– Ahhhhh. Goza dentro de mim papai. Sua tara safada também se tornou minha tara. Será que esperma faz bem?
Devagar comecei a empurrar vendo suas preguinhas se abrirem com dificuldade, mas sem as dores que sentia no começo.
– Já pesquisei muitas vezes para meus contos e existem opiniões contraditórias. Enquanto alguns artigos dizem que não há comprovação de benefícios, outros dizem que ingerir e passar na pele é bom. Tenho minhas descrenças pois podem ser machistas disfarçados de cientistas.
– Mal não faz né? E adoro o seu dentro de mim, porque para o ter te fiz gozar gostoso e tive meus orgasmos liberando os hormônios bons. Ahhhhhhh, mais rápido papaiiii.
A atendi e fui empurrando mais rápido vendo meu pau mais uma vez desaparecer no centro de seu bumbum maravilhoso.
– Ohhhh, que delicia de cuzinhooooo. Mal não faz, desde que a mulher não esteja desprotegida quando não quer filhos, brinquei.
– Ou se for colocado aí no bumbum ou na boca, né?
– Sua safadinha. Não são todas as mulheres que fazem isso. Você mesmo não fazia na boca e no bumbum.
– Porque eu ainda não tinha o homem ideal para mim. Ohhhhhhuuuu. Agora que o tenho adoro fazer isso. Se elas tivessem também um igual ao que eu tenho, com certeza gostariam.
Meu pau enfim chegou ao fundo de seu cuzinho todo esticadinho.
– Ohhhhh. Só não vou dar uns tapas nesse bumbum delicioso porque vai marcar e depois vamos para a praia.
– Ahhhhhhhh. Me come papai. Já te perguntei, mas vou perguntar de novo. Porque gosto e quero tanto que você faça essas sacanagens comigo?
– Porque elas te excitam muito por ser com seu pai e você tem orgasmos enormes que liberam suas dopaminas e ocitocinas essenciais que lhe trazem prazer e felicidade. Uhhhhhii, gemi começando o vai e vem vigoroso.
– É bem isso, mas tem mais. Hammmmmm. Também sinto aquela sensação boa no peito que você sempre fala por te fazer feliz com os orgasmos que tem comigo compensado todos os momentos que te deixei infeliz. Goza no meu bumbum, goza papai. Ele é seuuuu.
– Gozo com uma condição.
– Já sei qual é. Ahhhmmmmmmm. Se você me mandar gozar com você e me encher de esperma, eu gozooooo. Uhhhhiiiiii.
– Então goza para o papai, goza filha. Vou gozarrrrrr. Uhhhhhhhhh.
Gozei muito forte para um terceiro gozo em menos de 2 horas e se excitando por me obedecer e sentir meu esperma, Julia teve um orgasmo bem intenso sendo pelo bumbum.
– Ohhhhh, estou gozaaaaaando papai.
Diminui a intensidade, mas não parei o ir e vir até o orgasmo de Julia ter se exaurido, então a deixei e caí a seu lado na cama e ela também se deitou.
– Você vai me matar de tanto sexo, brinquei.
– Não vou não papai. Te acompanho em um pilates muito mais intenso do que o normal 2 vezes por semana e depois 1 hora de caminhada puxada 3 vezes por semana. Nunca fumou, só bebeu moderadamente e come a comida saudável da mamãe. Você está muito em forma. Fora que os orgasmos também te trazem energia, como a mamãe te disse.
– E com esse corpo me levantaria do tumulo todas as vezes que eu morresse por excesso de sexo com você, brinquei.
– Meu corpo não é mais um desperdício, né papai? Está tão bem usado.
– Maravilhosamente bem usado. Sua mãe nunca mais falou isso.
– Nunca fiquei brava ou chateada com ela ter dito isso por ser a pura verdade e foi dela a ideia para que deixasse de ser um desperdício. A ideia que mudou minha vida, ou melhor me deu uma vida pois aquilo que eu tinha não era vida.
– Que bom que agora reconhece tudo que fizemos e fazemos por você.
– Com certeza reconheço.
Pena que eu tinha que manda-la se vestir, mas era hora de liberar o quarto para ser arrumado ou Alice chegaria e ele ainda estaria desarrumado.
– Agora volte a colocar o biquini e a saída de praia, vamos almoçar e depois vamos a praia espera-las como se nada tivesse acontecido, falei já me levantando para me arrumar também.
Julia não deixou passar.
– Difícil se comportar como se nada tivesse acontecido sentindo e lembrando que tenho seu esperma em mim.
– Também não vou esquecer, mas não vamos dar bandeira. Com certeza sua mãe saberá que fizemos amor e sua irmã não é nenhuma bobinha e vai saber também.
– Sou muito privilegiada pela mãe e irmã que eu tenho. Meu pai nem tem como dizer então. Antes que eu melhorasse vocês já me amavam, mesmo fazendo tudo o que fiz.
– Isso é amor verdadeiro. Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza e isso não é só para casais, mas para famílias também.
– Quando não estamos cegos por outros motivos é que descobrimos isso. Amo vocês.
Julia se levantou, se vestiu e se arrumou e mais uma vez deixamos o quarto. Desta vez deixei o recado para que o quarto fosse arrumado. Almoçamos trocando mensagens e fotos de Pedrinho com as tartarugas com Alice e Lorena e já as avisei que iriamos as esperar na praia e ficamos lá curtindo o tesão de lembrar como Julia estava, mas no momento que chegaram e se juntaram a nós esquecemos completamente porque entramos na vibe família.
O resto da viagem transcorreu muito bem com nosso neto se divertindo muito, principalmente com a mãe, a família unida e também nossos momentos de fazer amor com Alice e com Julia nas noites que dormia com elas.
Quando voltamos já combinamos que faríamos outras, se possível 2 vezes por ano se o Pai de Pedrinho colaborasse. Sabendo que ele não permitiria que o filho viajasse para o exterior por períodos maiores do que uma semana, excluímos essa opção porque queremos viajar em família e Julia não iria ficar longe do filho por tanto tempo.
Três meses depois da viagem, foi Lorena quem nos surpreendeu nos informando que já estava em uma relação de dois meses com alguém e só não tinha dito antes para ver se daria certo. Ela estava empolgada porque enfim tinha encontrado alguém parecido com ela e tinha os mesmos objetivos de vida, o que deixou a todos nós felizes. Eu um pouco triste porque nossos momentos de interação pai e filha ficariam menos frequentes, mas ainda assim ela disse que pelo menos duas vezes por mês estaríamos juntos só nós. E almoçar com ela não era tão complicado se eu quisesse mais vezes e é claro que eu queria.
Mais um mês e um noticia maravilhosa. Como disse lá no começo pode parecer banal para quem lê, mas para quem tinha a filha completamente disfuncional e fazendo coisas horríveis foi de apertar o coração de emoção.
Alguns dias antes eu tinha levado Julia para fazer as provas presenciais da faculdade online e naquele dia ela recebeu os resultados.
– Mamãe e papai, recebi minhas notas.
Seu sorriso satisfeito sugeria que tinha ido bem, mas eu e Alice olhamos um para o outro apreensivos. Com nossa decisão de não ficar mais a cobrando deixando ter responsabilidades, não tínhamos pedido informações de como estava indo e o que sabíamos era o que ela contava por vontade própria.
– Nos conte filha, tomei a frente de Alice.
– Tive um 7,5 e todas as outras de 8,5 para cima. A nota necessária é 6, falou toda sorridente esperando nossa reação.
Alice se levantou e foi até Julia e a fez se levantar para a abraçar chorando.
– Meu deus filha. Essa é uma notícia maravilhosa. Prova que você não vai mais ter recaídas e que é inteligente. Só faltava conseguir levar a sério. Parabéns e se precisar de mais ajuda no próximo semestre é só falar.
– Com vocês continuando a cuidar de mim e me ajudando não vou ter recaídas e vou sim precisar de mais ajuda cuidando do Pedrinho no próximo semestre.
– Pode contar conosco. Vamos te ajudar de todos os jeitos. Não consigo te dizer a felicidade que estou sentindo.
– Então não chore mamãe. Fique feliz.
– Me perdoe, mas é impossível não lembrar por tudo que passamos e ver você assim, me deixa emocionada e é por isso que estou chorando.
– Vou fazer de tudo para que você só chore de alegria por minha causa.
*****
Trecho do próximo capitulo:
“– Tenho mesmo que concordar com a mamãe que eu era um tremendo desperdício, mas você me transformou por fora e por dentro. Crédito todo seu dessa transformação.
– Está se sentindo poderosa por você e não pelo que eu falo?
Julia ficou tímida, mas deu o braço a torcer.
– Estou papai. Me sinto muito linda e por incrível que pareça, mais capaz de fazer todo o resto.
– Por se sentir poderosa, melhora tudo e vai se sentir ainda mais quando virmos as fotos em tela maior.
– Ahhh papai, me come. Chega de conversa, suplicou.”