Peguei meus filhos transando e ensinei umas coisinhas a eles

Um conto erótico de Vera Ferraz
Categoria: Heterossexual
Contém 2076 palavras
Data: 13/10/2025 08:35:36

Deitar-se de pernas abertas pra um homem é o que de mais íntimo uma mãe pode compartilhar com sua filha. E, sim, fazemos isso em casa. Mas me refiro ao sujeito de jaleco branco que, de tempos em tempos, deve nos examinar. Claro que existem mulheres pra isso, mas, dessa vez, preferi um ginecologista homem.

Na noite passada, fui ao quarto da minha filha e a examinei — apenas pra me certificar de que não haveria nenhuma surpresa na hora. Ela parecia bem, não vi nada de errado. Se fosse com uma mulher, acho que não ficaria tranquila. Uma ginecologista pode perceber o que nem sempre queremos deixar evidente demais.

Durante a consulta, na desconfortável posição, de pernas abertas diante de um homem, ele apenas mencionou “lacerações”. Mas nada demais pra uma garota com uma vida sexual ativa — ele só não sabia que a vida sexual dela era com o pai. Depois, sem fazer contato visual, ele prescreveu a pílula, e logo a enfermeira nos trouxe, e fiquei aliviada quando minha filha tomou.

Superada a preocupação com uma gravidez indesejada, fomos pra casa e teríamos a tarde livre. E no caminho, paramos pra tomar um sorvete — típico programa de mãe e filha numa tarde quente.

E no meio da nossa conversa, ela me fez aquela pergunta, como que por mera curiosidade.

— Nunca fez com uma mulher? — ela foi bem direta.

— Não, só tive sexo com seu pai.

— Por quê? Nunca quis?

— Não, apenas não aconteceu.

Nunca estive com uma mulher, e na verdade nunca pensei em ter sexo fora do meu casamento... muito menos com minha filha. Não que nunca tenha tido alguma curiosidade por uma experiência lésbica, apenas nunca surgiu a oportunidade.

Quando estamos juntos na cama, eu gosto de tocá-la e ela também me toca. São carícias ocasionais, apenas isso. Mas acho que ainda poderemos desenvolver essa intimidade. Da noite passada acho que já foi um grande avanço, e sinto que ela está cada vez mais intensa comigo.

Naquela tarde, quando chegamos em casa, pensei que ficaríamos sentadas diante da tv assistindo alguma besteira. Mas quando a minha filha entrou no meu quarto, enquanto eu me despia diante do espelho, sua curiosidade pelo meu corpo parecia brilhar nos seus olhos.

— Acha que eu posso engravidar, mesmo com a pílula?

— Não sei, querida, mas acho que não tem perigo.

— Acho que não me importaria.

— Nem pense nisso!

Na minha cama, enquanto conversávamos, só nós duas, eu me sentia mais à vontade com aquela nossa intimidade. Acho que estar nua com minha filha na cama já tinha se tornado algo comum. E ela ia se soltando mais comigo nessas ocasiões.

— Como é que uma garota grávida consegue fazer sexo, com uma barriga daquelas?

— Dependendo da posição, acho que não atrapalha — eu lhe explicava. — Além disso, nessa fase a libido aumenta e se tem mais prazer.

— Deve ser por isso que fazem pornô com grávidas... elas parecem gozar tanto!

— Costuma assistir muito pornô?

— Na verdade, nem tanto. Mas prefiro vídeos com garotas.

— Quer dizer... de lésbicas?

— Claro, mãe! — ela parecia surpresa com a minha falta de jeito com o assunto. — Tem um que eu gosto, deixa eu te mostrar!

Ela se virou pra mesinha de cabeceira e pegou meu celular pra me mostrar um vídeo num site pornô. A cena mostrava duas garotas bem jovens, uma sobre a outra, se beijando. E enquanto assistia as duas começarem a se chupar, minha filha deslizava a mão pelo seu shortinho e se tocava excitada.

De fato, é muito sensual duas garotas bem novas trocando carícias. Não me admira que os homens fiquem maluquinhos. E em certo ponto, eu não percebia que também fazia o mesmo que a minha filha.

E ela, vendo aquilo, foi se soltando mais e de repente quis ficar como eu, tirando o seu shortinho e a blusinha de alça. Era estranho aquela cumplicidade silenciosa entre nós. Mas, ao mesmo tempo, nunca me senti tão à vontade com a minha nudez com a minha filha, assistindo a um vídeo pornô de lésbicas.

Mas, tudo o que começa por acaso logo se revela algo mais profundo. E ela então quis fazer aquilo por mim, tornando a experiência ainda mais prazerosa. Não demorou e logo estávamos uma tocando a outra, numa delicada masturbação mútua.

Ela se virou pra mim, com aquele sorriso de menina, como que realizando uma fantasia escondida, e me deu um selinho. De repente, o vídeo perdeu a importância, e apenas nos beijávamos, dando prazer uma à outra.

Então, de uma carícia no meu grelo, em movimentos circulares, ela partiu pra algo mais ousado, e meteu dois dedos na minha buceta, me tirando o fôlego. Não imaginava que ter uma intimidade como aquela com a minha filha fosse uma coisa tão gostosa.

— Tem uma coisa que eu sempre tive vontade de experimentar! — ela ficou de joelhos na cama.

Meus braços se arrepiaram e minha buceta se apertou. E no instante em que a minha filha deitou sobre mim, numa posição inversa, uma onda de frescor me invadiu. Não era apenas o cheiro suave de uma buceta em flor que se abria diante de mim; era toda a sua juventude que me seduzia.

Descobrir a fantasia secreta da minha filha queimava dentro de mim, não apenas o contato da sua língua, mas o que ela me oferecia, pra fazer o mesmo. Minha cama rangia, enquanto provávamos o nosso gozo.

Acho que nem nos meus sonhos mais loucos eu nos imaginei naquele meia-nove. Minha filha tinha o mesmo sabor picante da minha buceta. Esfreguei meu dedo pelo seu grelo inchado, ao mesmo tempo em que sentia seus dedos me penetrarem, primeiro um, depois mais um.

Eu estava quase sem fôlego, e aquilo era tudo novo pra mim. Se algum dia imaginei ter uma experiência lésbica, definitivamente não foi com a minha filha. Mas confesso que era delicioso sentir aquele aroma do gozo que lhe escorria. Não podia estar mais surpresa dela estar molhadinha por minha causa.

E quando senti a sua língua me invadir, meu clitóris explodiu em faíscas. Estremeci na cama enquanto meu orgasmo se aproximava. Era a minha filha que eu tinha sobre mim, com a cara metida entre as minhas pernas, me lambendo e me chupando. E eu não me contive e fiz o mesmo.

Podia sentir um gosto quente e úmido na boca, diante do seu sexo de pêlos ainda curtinhos. Era tão convidativa a sua bucetinha. Um formigamento percorreu meu corpo no instante em que estendi a língua e provei pela primeira vez.

Era uma força poderosa aquele impulso ao qual eu teria que me render eventualmente. Tremi, lambendo os seus lábios. Meu coração batia tão rápido enquanto eu olhava pra ela, abrindo com os polegares e provando o que lhe escorria.

"Meu Deus, o que estou fazendo?", eu tentava me conter. Mas era tão bom que não conseguia parar de chupá-la. Acho que havia absorvido todo o seu suco vaginal àquela altura. E o sabor da minha filha era uma delícia!

Enquanto lambia a sua bucetinha apertada, provando seu gozo, eu me sentia molhada. E não era apenas a sua língua, meus fluídos pareciam jorrar de mim.

Então aconteceu. Meus dedos dos pés se curvaram. Estremeci de cima abaixo, agarrada ao seu corpo macio. E não deu pra segurar aquele gemido que me escapou dos lábios.

Minha buceta convulsionava. E eu não resistia àquela língua dentro de mim, num movimento de penetração, ao mesmo tempo em que mantinha a sua cabeça na minha virilha. Meu orgasmo atingiu esse pico selvagem, meu gozo fluindo, meu clitóris e meu corpo todo reagindo à sua língua.

Foi uma loucura o quão forte eu gozei. Minha mente explodindo com todas as delícias lésbicas, de um mundo que eu não conhecia, mas que estava adorando explorar. Ainda tremendo do meu orgasmo, os dedos molhados com seu creme delicioso, depois de penetrá-la, eu levava à boca e provava extasiada.

Nossa! Era lindo ver a xoxota da minha filha se contrair toda, tão molhada quanto eu. A experiência de fazê-la gozar foi tão intensa quanto meu próprio orgasmo. E eu de repente queria muito comer a minha filha. Ter apenas a sua bucetinha colada na minha boca, enquanto sorvia todos os seus fluídos, não me bastava.

Com o dedo por trás, eu metia no seu cuzinho, fazendo ela gozar na minha boca. E de novo lambia tudinho que lhe escorria. Aquilo era um banquete pra mim.

Aos poucos, enquanto a respiração voltava ao normal, e todo aquele mar se aquietava, eu olhava pra ela e não podia estar mais surpresa.

— Tem que parar de ver tanto pornô, filha!

— Acho que agora nem preciso mais! — ela vinha me beijar, me enchendo do sabor do meu próprio gozo na sua língua.

— Nossa! Isso foi incrível! — meu filho ainda nos olhava, ali parado na porta do quarto.

Eu poderia simplesmente me levantar, um tanto embaraçada pelo que fizemos; afinal ainda era sua mãe. Mas não conseguia tirar os olhos do volume do seu pau. Ele tinha uma linda ereção, e eu não resisti a tirar pra fora e segurar na minha mão, batendo uma punhetinha nele.

— Tá com ciúmes? — eu o deixava meio corado.

— Acho que tá querendo um pouco também! — sua irmã se juntou a nós.

De joelhos na cama, ela me beijou de novo, deixando o irmão enciumado. Por um instante, eu tentava me dividir, dando atenção aos dois. Enquanto masturbava o meu filho, sua irmã disputava com ele os meus seios.

— A gente podia ensinar uma coisinha pro seu irmão! — eu sorria pra ela.

Agachadas na cama, cada uma de um lado, nós o abraçávamos pela cintura, acariciando o seu pau, com a bermuda na altura do joelho. E então começamos a chupá-lo. Aquilo sem dúvida era o paraíso pra um garoto, ter a mãe e sua irmã disputando o seu pau.

Enquanto eu lambia o seu saco, ela chupava a cabeça do seu pau, e por vezes nossas línguas se esbarravam, e travávamos uma pequena guerrinha de línguas. Isso deixava o meu filho maluquinho, do mesmo jeito que ficou ao entrar no quarto e nos ver uma sobre a outra. Bem típico! Não podem ver duas mulheres se pegando.

Então, diminuí o ritmo e comecei a passar a língua por todo o seu pau. Enquanto fazia isso, eu descia sobre ele e voltava para a cabeça do seu pau de vez em quando.

Notei que suas bolas começaram a ficar tensas e eu sabia que ele iria gozar em breve. Então, comecei a massageá-las enquanto acariciava o seu pau, metendo na boca da sua irmã. Se havia uma coisa que eu podia ensinar à minha filha era como chupar um pau.

Não sei se era assim que os dois costumavam fazer, mas se vai chupar um pau, tem que fazer direito. Eu conduzia o pau do meu filho e fazia minha filha engolir todinho, enquanto ele metia até a garganta. E acho que depois de provar o tamanho do pai, o pau do irmão não era lá grande coisa pra ela chupar.

Ele então começou a se contorcer, suspirando ofegante, enquanto soltava um grunhido e despejava seu esperma, primeiro na boca da irmã, depois na minha. E quando pensei que já tinha sido tudo, ele ainda guardou um último jato de esperma que me chegou no fundo da garganta.

Engoli rapidamente e esperei por outra rodada. De fato, enquanto eu continuava a acariciar o seu pau, ele gozou outra vez, bem no meu rosto. Depois, sua irmã veio lamber, e de novo nos beijamos, com aquele gosto de porra na língua.

Nossa, parecia que meu filho tinha mesmo se excitado com o que viu aquela tarde, porque não parava de gozar. Mas foi uma delícia provar a sua porra, dividindo com a sua irmã.

Quando senti que ele tinha terminado, usei minha língua para limpar a cabeça do seu pau. E então me levantei para beijá-lo, dando a ele um gostinho do seu próprio gozo. Ao final, terminamos num beijo a três.

E aquela noite, talvez com tudo aquilo ainda na cabeça, meu filho me fodeu com força e gozou muito dentro de mim. E é claro que voltei a chupar e foder a minha filha, enquanto meu marido assistia maluquinho de tesão.

Acho que tinha descoberto um jeito bem eficiente de deixar os dois excitados. Nem era preciso muito. Bastava duas garotas se chupando num meia-nove pra deixá-los de pau duro. E depois eles gozavam como nunca.

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Comentários

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Essa foi fácil uma das cenas de sexo lésbico mais bem narradas aqui na casa dos contos. A outra que rivaliza com a sua é uma entre duas personagens de nome Aline e Giselle, num conto escrito pela Madame Giselle. Tenho adorado essa série... e mesmo que vc não fale mais comigo... ainda amo vc!!!

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Que história linda a de vocês, muito amor amor e tesão em família, um incesto gostoso, como deve ser, sem hipocrisia. E o mais lindo é que todos vocês sabem e se pegam, sem precisar ficar escondendo uns dos outros. Felicidades pra essa bela família incestuosa!

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Excitante demais ler mãe e filha se pegando e depois ambas se deliciando no pau do filho. Cada capítulo é uma nova descoberta. Espero que continue, pois há uma infinidade de coisas que vocês podem explorar.

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Que delícia ler isso logo cedo.

Você me lembra outra escritora a MAMÃE INDECENTE...maravilhosa ela.

Que delícia esse conto...quero ler mais do papai comendo a filha e do filho comendo a mãe. E agora com essa revelação da filha quem sabe ela traga amiguinhas pra se juntar a família

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