Comi minha mãe

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 2257 palavras
Data: 11/10/2025 21:45:48

Meu nome é Fernando e vocês podem me chamar de louco, mas tenho desejos pela minha mãe.

Eu não sei quando isso começou mas fato é que tenho desejos profundos por ela e penso nisso dia e noite.

Perdi as contas de quantas vezes passei a noite assistindo vídeos sobre o assunto. Mesmo aqueles vídeos toscos e mal encenados eram o suficiente para fazer meu coração bater mais forte imaginando como seria se realmente acontecesse.

Entrei em alguns fóruns pela Internet e encontrei algumas pessoas que compartilhavam dos mesmos desejos e outras que mentiam descaradamente. Mas duas delas realmente haviam feito: uma que vinha de uma família degenerada cuja mãe fazia programa e outro que dizia que a própria mãe havia tomado a iniciativa quando ele ainda era pequeno.

Mas eu não me encaixava em nenhum do dois casos. Minha mãe era certinha e correta e jamais se abria a qualquer conversa de cunho sexual. Ou seja, eu teria que andar pelo caminho das pedras e descobrir meu próprio jeito de chegar à minha mãe.

Enquanto isso não acontecia, eu roubava uma calcinha do cesto de roupa suja ou tentava espia-la por uma fresta da porta. Às vezes passava o dia pensando nela deixando todas as fantasias me levarem.

Não era só um fascínio pela relação proibida mas uma atração genuína por uma mulher de 43 anos espetacular que ainda resguardava boa parte da beleza da juventude.

Já faziam 3 meses que meu pai havia saído de casa numa separação amigável, e nesse período minha mãe permanecia reclusa em casa apenas cuidando das coisas e trabalhando. Mas depois de um tempo conheceu uma amiga e passaram a sair para barzinhos e bailes.

Ela sempre saia linda e cheirosa, o que me causava um ciúme extremo. Embora sempre voltasse cedo e sem nenhum vestígio de ter tido alguma relação com alguém.

Numa dessas noites, voltou tão bêbada que a amiga teve que conduzi- lá até dentro de casa. Eu nunca havia visto minha mãe assim. Ela se sentou no sofá e fechou os olhos.

Toquei delicadamente em seu braço para acorda-la, mas sem sucesso. Estava num sono profundo e pesado, apaguei a luz e fiquei a observando, tão linda. Vestia um vestido azul marinho decotado e curto. Ela definitivamente estava mais ousada na forma de se vestir.

Claro, ela é uma jovem de 43 anos e tem seus desejos.

Cheguei bem perto do seu rosto e pude sentir o aroma do seu perfume, do seu batom e da bebida. Ela não se mexia nem quando eu chegava muito próximo, o que me fazia pensar em várias coisas.

Não resisti e passei meus dedos pela borda do seu sutiã percorrendo a curva dos seus seios enquanto olhava para seu rosto.

O desejo era mais forte que o medo, então cheguei com a minha boca tão próxima a dela que quase nossos lábios se tocaram.

Coloquei a mão em suas pernas e então ela se mexeu, acordando e se levantando com dificuldade. De resto só ouvi o barulho do chuveiro e a luz do quarto se apagando.

Foi a primeira vez que cheguei tão próximo da minha mãe e isso serviu para me deixar ainda mais obcecado.

Eu não sabia quando teria essa oportunidade de novo(se é que eu teria)mas o destino se encarregou de me responder.

No dia seguinte, minha mãe estava estranha. Achei a princípio que fosse a ressaca, mas não era. Era alguma outra coisa.

Permaneceu em silêncio durante o dia todo e se escondendo no quarto.

A noite, eu estava assistindo TV quando ela se sentou ao meu lado. Eu fiquei com vontade de perguntar se ela estava bem, mas fiquei em silêncio. Quem quebrou o silêncio foi ela, e de um jeito que me quebrou.

- Filho, quero te fazer uma pergunta

- Pode perguntar, mãe

- Sabe, ontem eu vim mal pra casa. Sentei aqui no sofá, mas eu não estava dormindo.

Eu fiquei branco e meu coração começou a bater forte chegando a me dar uma tontura.

- Por que você fez aquilo, filho?

- Eu não fiz nada

- Eu sei que fez

- Eu só queria saber se você estava bem

- Filho, eu passei o dia todo decidindo se falava com você sobre isso. Mas eu não tenho como não perguntar. Porque você passou a mão em mim e quase me beijou?

Eu simplesmente não consegui dar resposta nenhuma. Como um covarde fiquei em silêncio.

- Você tem desejos por mim?

- Mae, eu não sei o que dizer.

- Eu vi minhas calcinhas várias vezes embaixo do seu travesseiro, e agora isso. Seja sincero.

- Mae, não quero que você fique brava

- Não estou brava. Só quero que fale o que está acontecendo.

- Eu tenho sim, mãe

- Tem o que?

- Desejo por você

- Por mim, mas por que por mim? Eu tenho 43 anos e você tem tantas jovens para namorar.

- Eu não sei explicar.

- Sabe, filho. Eu li coisas sobre esse assunto hoje o dia todo. Pode acontecer com qualquer um. Mas você tem que esquecer isso e viver sua vida. Isso passa

- E se não passar?

- Vai passar, tenho certeza

- Acho que só tem um jeito de passar

- Como assim, filho?

- Você sabe

- O que você está sugerindo? É isso que estou pensando?

- É, sim

- Filho, eu nem sei o que dizer. Eu sou sua mãe e você nunca mais deveria pensar nisso.

- E se isso acontecesse, seria tão ruim?

- Filho, eu gostaria muito que você não sentisse mais isso, sei que está sofrendo. Mas eu jamais faria algo assim, mesmo que fosse pra você se sentir melhor.

- Eu penso dia e noite em você. Não sei mais o que fazer

- Filho, pare com isso

- Posso tocar em você?

- Tocar como?

- Me dando um abraço, pode ser?

- Isso eu posso

- Me dê um abraço então

- Está bem, vem cá. Me dá um abraço

- Que abraço gostoso

- Haha, obrigado, filho

- Me dá um beijo?

- Beijo?

- Sim

- Filho, eu sei o que está tentando fazer. Vamos parar por aqui e vá para o seu quarto. Isso tudo já foi longe demais. O que quer que seja o que você está pensando não vai acontecer

Voltei cabisbaixo para o meu quarto. Mas pelo menos eu havia tentado alguma coisa.

Por volta das 20h minha mãe eatava arrumada para sair, mas por algum motivo a sua amiga não pôde ir. Entao ela ficou bebendo cerveja no sofá.

Ela estava linda, toda arrumada de saia curta preta e top preto, toda maquiada e cheirosa. Nunca havia visto ela de forma tão sexy.

Eu não resisti e fui até perto dela dando um beijo na testa. Nesse momento eu não estava raciocinando mais.

Ela me olhou assustada e eu tentei dar um beijo na boca. Ela virou o rosto.

- Não filho, a gente não pode

- Você não quer ou não pode?

- Não posso, filho. É errado, muito errado

- É errado mas você quer

- Filho, não insiste

- Se eu insistir mais, pode acontecer o que?

- Nada

- Me da um beijo

- Como assim, beijo? Um beijo romântico?

- Sim, um beijo romântico.

- Não, filho. Paramos por aqui. Vá para o seu quarto, agora

-Mãe, vamos combinar uma coisa?

- O que?

- Pensa com carinho e amanhã a gente conversa.

- Você está maluco, essa conversa acabou

- E como vou ficar?

- Filho, não quero que você fique assim, mas não podemos

- Faça por mim, uma única vez

- Filho, não...

- Promete ao menos pensar?

- Eu prometo pensar. Mas caso eu decida que não, você vai aceitar e nunca mais falar sobre isso?

- Prometo, mãe. O que você decidir, está decidido

"Prometo pensar", "prometo pensar"...essas palavras ficaram ecoando na minha cabeça enquanto tentava dormir. No fundo eu sabia que ela diria "não" e acabaria de vez com essa situação.

No dia seguinte ela voltou a ficar calada e a se esconder no quarto. Sabia que em algum momento eu tocaria no assunto. E claro que eu faria, pois não pensava em outra coisa desde ontem.

Após a janta ela começou a beber cerveja, coisa que só fazia quando saia, pois não gostava de beber em casa.

Eu escolhi um filme qualquer para assistir na sala e fiquei observando seus movimentos e suas expressões. Depois de um tempo ela se sentou ao meu lado com a cerveja. Ela havia tomado um banho e estava cheirosa. Quanto mais próximo chegava, mais desconfortável eu ficava.

E depois de um longo silêncio, ela finalmente abriu a conversa:

- Então filho, teve um bom dia?

- Tive sim. Um pouco ansioso, só.

- Ansioso por que?

- Você sabe, mãe

- Eu também fiquei ansiosa

- E o que me diz?

- Ontem antes de dormir assisti a alguns vídeos de mãe e filho. E também li algumas coisas

- E o que achou?

- Achei o que achei desde o começo: uma loucura

- Sério?

- Sim, filho. Sério

- Então sua decisão é "não"?

- Assim, filho. Eu acho fazer isso uma loucura mas também penso em você e no quanto você está sofrendo. Não gosto da ideia de fazer você sofrer por mim. Então eu penso que se eu fiz de alguma forma você gostar de mim, cabe a mim tirar isso de você

- E então?

- Eu passo a noite com você. Se você me prometer duas coisas:

- Quais coisas?

- Que será só essa vez e que você nunca na sua vida falará disso pra ninguém. Nem pra amigo, nem na Internet, nem ninguém. Que seja uma coisa só nossa.

- Eu prometo, a senhora tem a minha palavra

- Eu vou confiar em você

- Pode confiar

- Então filho, eu tô nervosa. Não sei por onde começar

- Talvez apagando a luz

- É uma boa ideia

- Agora você poderia tirar a roupa pra mim

- Aí, filho. Que vergonha

Então ela amarrou o cabelo e começou a tirar a parte de cima. Seus seios eram lindos, durinhos, com auréolas rosas e fininhas. Estava com o bico enrijecido.

No fundo estava excitada com a situação.

Eu conhecia a minha mãe o suficiente para saber o quanto ela gostava de ser admirada.

Então tirou o shorts jeans ficando só de calcinha branca e de renda.

Ela não só havia decidido que "sim" como também se preparou para a noite. Estava depiladinha.

Eu comecei a tirar a bermuda e coloquei meu pau pra fora. Ela olhou admirada e percebeu que seu filho não era mais um garoto

- Filho, ainda da tempo de desistir dessa loucura

- Você quer desistir, mãe?

- Não

- Vem, então

- Vou sentar em você e a gente só faz assim, tá?

- Tá bom

Então ela veio e sentou. Ela estava encharcada e enfiei sem dificuldade.

Eu não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Algo que no começo era estranho até de imaginar, finalmente havia se tornado realidade.

Ela subia e descia, no começo bem devagar mas depois se soltou.

Colocou seus braços em volta do meu pescoço, me abraçando sem olhar nos olhos e subia e descia com força.

Peguei na sua nuca e dei um beijo que há tanto tempo queria dar. Sua língua se entrelaçava à minha e não havia mais naquele momento mãe e filho.

Então ela cansou e ficou um tempo abraçada.

- Fica de quatro pra mim

- Não filho. Nessa posição não

- Por que?

- Porque assim é humilhante

- É só uma posição

- aí, filho

- Ficar pra mim?

- Tá

Então ela subiu no sofá e ficou de quatro com a bundinha bem espinada.

A bunda dela é espetacular e me deixou com ainda mais tesão. Soquei forte fazendo ela gemer e começar a foder com tanta força como nunca tinha feito com mulher nenhuma.

Eu senti que ela gozou. E isso me fez ficar muito satisfeito.

Eu estava quase gozando e entao ela se deitou e ficamos num papai e mamãe (vejam a ironia) e dessa forma fiquei a ponto de gozar.

- Goza no meu peito

- Quero gozar no seu rosto

- Não, não

Realmente gozar no rosto na primeira vez, talvez fosse pedir demais, então gozei muito em seus seios.

Eu gozei tanto que cheguei a quase urrar de prazer.

Logo que terminei, minha mãe foi tomar um banho e logo voltou

- Então é isso, filho? Era isso que você sonhava?

- Nem nos meus sonhos era tão bom

- Haha. Então agora você vai parar com essa história?

- Você quer parar, mãe?

- Foi o que a gente combinou

- Vamos ficar mais hoje e amanhã paramos de vez

- Você ainda quer mais?

- Quero

- Certeza?

- Sim

- Meu Deus, filho. O que a gente fez? Onde isso vai parar?

- Não sei, só quero que seja minha essa noite. Você também quer?

- Quero, filho. Mas isso é tão errado. Eu nem sei mais o que pensar.

- Vem, mãe.

Então começamos de novo, dessa vez sem aquela vergonha inicial. Era uma delicia estar ali com a minha mãe vivendo aquele momento tão aguardado por mim.

Senti a sua boca gostosa e macia me chupando. Fazia de um jeito tão gostoso com a intenção de me dar o máximo de prazer. Claro que retribui e pude sentir o gosto delicioso de sua buceta.

Gozou em minha boca se contorcendo.

Eu a comi em todas as posições possíveis por horas. Eu não queria que aquilo acabasse nunca.

Mas por fim, acabou... a noite que eu tanto sonhava, não só aconteceu mas abriu caminho para muitas outras experiências, e hoje temos uma vida sexual muito intensa.

Eu contei a minha mãe que escreveria nossa história aqui. Então ela me deu uma ideia: caso alguém tenha uma sugestão de como deixar a nossa relação ainda mais intensa, pode dar a ideia nos comentários e quem sabe a gente torne realidade e eu conte aqui... um abraço!

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Comentários

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Adorei o conto, tô pegando fogo.

Podem ir para cidades vizinhas e saírem como casal

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