Já fui pego no flagra várias vezes

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 927 palavras
Data: 11/10/2025 19:45:13

Existem situações inexplicáveis, eu sou mestre em criar esses tipos de situações, já tendo sido flagrado algumas vezes; e me excita muito esse tipo de flagrante.

Quando moleque fui flagrado a primeira vez, atrás de um vestiário, num campo de futebol, desses de várzea, eu não tive nenhuma reação a não ser de submissão à situação em si, demonstrada no meu olhar.

Eu estava de quatro, sobre um banco de madeira, com a bundinha totalmente exposta e Coelho, um garoto maior, mulato, com uma piroca enorme em pleno êxtase enterrando em mim, entrava e saía escorregando, no exato momento em que eu gozava, eis que aparece de surpresa Elpídio, um garoto moreno, que estudava comigo.

Acredito que meu olhar era de pedir pra ele não falar nada, pois enquanto eu contraia o cuzinho gozando com aquela pica enterrada, Elpídio tinha o olhar fixo, arregalado, parecendo em transe, só sendo interrompido quando Coelho mandou ele sumir dali e ele sair correndo.

Coelho já tinha gozado, meu cuzinho aberto escorria porra, eu só deitei sobre o banco, e sem saber como proceder. Coelho vendo minha aflição de ser descoberto, me prometeu falar com Elpídio, e se ele comentasse com alguém o que viu, iria cobrir ele na porrada.

Mas moleques naquelas idades, os comedores queriam mesmo é contar vantagens, o próprio Coelho espalhava aos quatro cantos que me comeu e tinha a prova que Elpídio tinha visto.

A partir desse fato, passei a ser o viadinho da turma, todos.....eu disse....todos os comedores me comeram. Virei uma putinha.

Com a vantagem de não ser desmunhecado, o que os encorajaram mais vezes.

Outra situação de flagrante, foi no seminário, eu estava dando o cuzinho para outro seminarista ; fazíamos um acero para previnir queimadas, eu e Renê ficamos incumbidos da parte mais alta, estávamos num platô, eu estava fazendo um boquete naquele garoto moreno, mesma idade minha, como estávamos distantes dos outros, eu estava relaxado, chupando como se fosse um sorvete, a piroca dele estava envergada e latejante, eu babava bem, pra deixá-la bem molhada, minha intenção era de fazer Rene gozar e eu lubrificar meu cuzinho com porra, foi quando deparamos com padre Jorge, um negro baiano, em pé, olhando fixamente pra nós. Assustados , paramos, ele com voz grossa e ameaçadora ordenou que eu fosse até ele, e me fez ajoelhar na sua frente, sacando uma pica muito maior que do Renê, preta, grossa, envergada, mandando eu chupa-lo também.

Obediente, seria a única forma de não sermos expulsos do seminário.

Padre Jorge estava com muito tesão, logo assim que coloquei a cabeça inteira na boca, e dei linguadas ele jorrou muita porra, fazendo me engasgar e lambuzar aquela piroca. Ele mandou que eu me posicionasse curvado, Renê me apoiou fiquei com o rosto perto da pica de Renê que já tinha voltado a ficar duro depois do susto, o padre deu uma cuspida na cabeça da pica melada de porra e encostou no meu cuzinho, foi entrando, sem pedir licença, o padre e Renê me encheram de leitinho. Quando voltamos eu mal conseguia andar, mas salvei nossa pele, de sermos expulsos.

A vez que minha irmã me pegou dando, já contei aqui, na história "Minha irmã flagrou o marido dela comendo meu cu".

Enfim, são situações em que não temos o que argumentar.

O último flagra foi na pandemia, eu estava em casa com minha mulher, e havia um rapaz, faz tudo, que frequentava nossa casa, limpando quintal, dando banho no cachorro, lavando carro, e também me ajudava na empresa, era um negro de 28 anos, Jander, o nome dele, eu já tinha um caso com ele a uns 2 anos, ele se dizia hétero, porém adorava quando eu mamava nele, só não conseguia me comer, pois tinha (conferido) 22 cm de pica grossa e envergada.

Bem, devido aos protocolos de isolamento, Jander, fez teste para covid, e deu negativo, mas a mulher dele e a filha tinha dado positivo, elas não estavam mal, mas tinham que ficar isoladas, e como não havia lugar pra ele ficar, ofereci para que ele passasse uns dias em minha casa.

O que era desconfiança se tornou certeza pra minha mulher; ela dava corda, e eu na seca, estava doido para dar uma mamada.

Ia passando os dias, e nossa " intimidade" ia aumentando; Eu e minha mulher a muitos anos dormimos em quartos separados, relação a mais de 10 anos sem nada um com o outro, mas nós temos 60+, um homem de 28 anos, a um mês sem sexo, deve estar em brasa, e pensar nisso, me deixou com muito fogo, a oportunidade surgiu numa noite, quando minha mulher tomou o remédio dela de dormir, e falou que iria deitar mais cedo. Eu também argumentei que iria me deitar, assim que constatei que minha mulher havia dormido, chamei Jander que assistia TV, prá irmos na fora na área de churrasqueira, chegando lá, perguntei-lhe se queria uma mamada, ele receoso , eu o encorajei dizendo que ela estava dormindo, só acordaria no outro dia, devido o tarja preta.

Eu e Jander entramos no quartinho onde guardamos quinquilharias, me sentei num banco, ele já colocando a piroca meia engorda pra fora, comecei a chupa-lo, rapidinho estava teso, eu mamando com vontade, ele adorando, falando que eu chupava bem, quando de repente a porta do quartinho abre, era minha mulher, rindo, e dizendo que já estava desconfiada disso.

Não tive o que argumentar, somente a chamei para dividir aquela pica comigo.

Voltamos pra dentro de casa, e iniciamos uma orgia. Mas isso será pra outra história.

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